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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
24/05/2014
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O
EUvox é um teste online concebido por académicos, entre politólogos e
outros cientistas sociais, de toda a Europa e mede a proximidade entre
os valores dos eleitores e as propostas apresentadas pelos partidos.
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NR:
1- Já efectuámos este teste e obtivemos resultados curiosos, sem qualquer tipo de dúvida no que refere ao partido em que iremos votar, mas nas relações de proximidade ou distância dos restantes. GOSTÁMOS!
2 - A partir de terça temos editado este teste exactamente à mesma hora, por sentirmos que é uma proposta interessante, pensámos inseri-lo até ontem, sexta-feira, último dia de campanha, mas também será útil no dia de reflexão, tente fazê-lo, é um pedido.
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1- Já efectuámos este teste e obtivemos resultados curiosos, sem qualquer tipo de dúvida no que refere ao partido em que iremos votar, mas nas relações de proximidade ou distância dos restantes. GOSTÁMOS!
2 - A partir de terça temos editado este teste exactamente à mesma hora, por sentirmos que é uma proposta interessante, pensámos inseri-lo até ontem, sexta-feira, último dia de campanha, mas também será útil no dia de reflexão, tente fazê-lo, é um pedido.
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FONTE: Jornal "i"
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II- VOZES CONTRA
3 - A ESTRATÉGIA
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II- VOZES CONTRA
A GLOBALIZAÇÃO
3 - A ESTRATÉGIA
DE SIMBÁ
A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes
lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos,
trabalhos cinematográficos de diretores como WinWin Wenders, Avi Lewis,
Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de
Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.
Outras das vozes da série
são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol
Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo,
Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório
Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni
Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o
Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.
A estratégia de Simbá
Aborda o assunto da imigração causas e consequências
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ÁUREA SAMPAIO
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Certezas e perguntas
E o primeiro-ministro quer-nos a agradecer à troika. Como é possível?
À medida que a História se vai fazendo, vamos tendo um quadro
mais nítido do que realmente se passou em todo o processo que conduziu à
intervenção direta de entidades externas na governação do País e sobre a
forma como estas se comportaram. E há cada vez menos dúvidas de que
quem manobrou para obrigar ao pedido de resgate tinha tudo menos belas
intenções patrióticas. Já é claro, sobretudo desde que o insuspeito Lobo
Xavier revelou, num programa da TSF, que PSD e CDS forçaram a
intervenção da troika e que nem a sra Merkel "queria uma intervenção
regulada com o memorando, este aparato formal com regras, promessas,
compromissos e tudo medido à lupa".
Então como acabou por acontecer assim? Pacheco Pereira, no mesmo
programa, pôs o dedo na ferida. "Este formato foi desejado como
instrumento de pressão externa para a política interna", ou seja, "houve
alguém que o desejou e que o utilizou de forma teórica e política". Em
nome do poder e para ganhar eleições, o PSD de Pedro e o CDS de Paulo
escancararam a porta ao resgate, à troika e, com isso, ao empobrecimento
dos portugueses, o único "modelo" económico que o atual chefe do
Governo tem para oferecer.
Parece abstruso dizer isto quando temos um Executivo em festa, um
primeiro-ministro muito cheio de si, depois da anunciada "saída limpa"
para os mercados e quando estamos à beira de ver pelas costas a troika
de má memória. É melhor assim do que sermos confrontados com outro
resgate, mas tal não invalida continuarmos atentos aos vários episódios
desta história, até termos um puzzle completo e fundamentado. E no
passado domingo, no Público, surgiu mais um importantíssimo elemento
para ajudar à clarificação: a entrevista explosiva de Philippe Legrain,
um ex-conselheiro de Durão Barroso na presidência da Comissão Europeia. É
um documento tão perturbador e tão dolorosamente ilustrativo da forma
como funcionam hoje as instituições e os responsáveis europeus, a sua
arrogância, a sua irresponsabilidade, a sua total indiferença às
consequências para milhões de cidadãos de decisões tomadas sem rigor e
sem critério que se fica arrepiado e incrédulo.
Em tempo de eleições europeias, devia ser obrigatório ler. As
denúncias surgem em catadupa e suscitam perguntas a que os atuais
políticos nunca vão responder. Como é possível que os resgates a
Portugal e à Grécia tenham servido para salvar os bancos franceses e
alemães? Como é possível que os governos europeus "tenham posto os
interesses dos bancos à frente dos interesses dos cidadãos"? Como é
possível a existência de "uma relação quase corrupta entre bancos e
políticos em que muitos políticos séniores ou trabalharam anteriormente
para bancos ou esperam trabalhar depois"? Como é possível que a "troika,
que desempenhou um papel quase colonial e sem qualquer controlo
democrático, não tivesse agido no interesse europeu, mas no interesse
dos credores de Portugal"?
Como é possível "as consequências para
Portugal desta profunda, longa e desnecessária recessão económica serem
trágicas e ninguém ser responsabilizado"? Como é possível "olhar para as
previsões iniciais para a dívida pública e para a situação atual" e não
se perceber que "o programa [português] não é, de modo algum, um
programa bem sucedido, que Portugal está bem pior do que antes e que a
dívida privada não caiu"? E o primeiro-ministro quer-nos a agradecer a
esta gente... Como é possível?!
IN "VISÃO"
19/05/14
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190.UNIÃO
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão.
Reproduzimos com o devido respeito
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190.UNIÃO
EUROPEIA
ABC DA EUROPA
LETRA "O"
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão.
O trabalho foi coordenado pelos professores Armando Rocha e Luís
Barroso, e pela jornalista Eva Gaspar, tendo envolvido directamente
alunos da Católica.
Reproduzimos com o devido respeito
Orçamental (Tratado —) -
O Tratado sobre Estabilidade, Coordenação e Governação na União Económica e Monetária (TECG), vulgarmente conhecido por Tratado Orçamental,
foi assinado, a 2 de março de 2012, pelos Chefes de Estado e de Governo
dos Estados-Membros (com exceção do Reino Unido e da República Checa).
Visa reforçar a disciplina orçamental e estabelece que os orçamentos
nacionais devem, em norma, estar em equilíbrio, situação definida como
um défice estrutural máximo equivalente a 0,5 % do PIB. Essa regra foi
consagrada no direito nacional. Estabelece ainda normas para a redução
da dívida pública excessiva.
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Orçamento -
O Orçamento da União resulta de
proposta da Comissão, depois decidida entre o Parlamento Europeu e o
Conselho, sendo sujeito ao controlo do Tribunal de Contas. Contém as
fontes de receita e de despesa
da União. Anualmente tem rondado o equivalente a 1% do PIB dos
Estados-membros. Visa financiar as políticas europeias nas suas diversas
áreas de atuação, incluindo as suas relações externas.
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Outright Monetary Transactions -
Programa anunciado em Setembro
de 2012 pelo Banco Central Europeu que permite a esta entidade proceder
à compra de obrigações de dívida pública dos Estados-Membros que
integrem o euro. Como o artigo 123.º do Tratado sobre o Funcionamento da
União Europeia proíbe qualquer forma de auxílio financeiro direto aos
Estados-membros [proibição de bail out], este programa
opera exclusivamente no mercado secundário. Foi considerado ilegal pelo
Tribunal Constitucional alemão que remeteu, porém, a análise final para
o Tribunal Europeu de Justiça.
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HOJE NO
"RECORD"
Teresa Portela conquista bronze em
K1 500 metros na Hungria
Depois de se ter qualificado para a Final A em K1 500 metros, Teresa
Portela conseguiu, este sábado, a medalha de bronze nesta especialidade
na III Taça do Mundo de velocidade, em Szeged, na Hungria.
A
canoísta portuguesa terminou a distância em 3.º lugar com o tempo de
1m56s32, ficando a quase três segundos da vencedora, a húngara Danuta
Kozak, campeã olímpica e mundial da distância, que concluiu a prova em
1.53,433, à frente da austríaca Yvonne Schuring (1.55,605).
Kozak
e Schuring já tinham as posições definidas aos 250 metros, enquanto
Teresa Portela fez uma regata de trás para a frente, chegando ao
terceiro lugar depois de ter passado em quinto a meio.
Portela
participa, ainda, em K1 200 metros, disciplina em que foi vice-campeã
europeia em 2013 e cujas eliminatórias se disputam hoje à tarde.
Na
final B de C1 1.000 metros, José Lima de Sousa não foi além do oitavo
lugar, concluindo em 4.31,006 minutos, numa prova ganha pelo francês
Mathieu Goubel, em 4.14,986.
No domingo, disputa a final B de
C1 500. O outro português presente em Szeged, Hélder Silva, começa a
competir hoje à tarde, nas eliminatórias de C1 200 metros.
* Uma Valente.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Coreia do Norte quer exportar
bens e serviços para Angola
A exportação de brinquedos, plásticos, material informático ou artigos de confeção foi uma das possibilidades discutidas.
A Coreia do Norte pretende exportar bens e serviços para Angola, de acordo com informação do Governo angolano transmitida durante a visita do vice-ministro do Comércio daquele país asiático.
A visita de Ri Myong San a Luanda, que terminou este sábado, visava o "reforço da cooperação económica", explicou à Lusa fonte do Ministério das Relações Exteriores angolano.
O governante manteve desde quinta-feira contactos com os representantes do Governo de Angola para as áreas da Cooperação, Saúde, Águas, Tecnologias da Informação, Comércio e Agricultura.
* Tirano negoceia com tirano!
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HOJE NO
"i"
Saiba tudo o que pode e não pode
fazer em dia de reflexão
No
dia das eleições é proibido caçar ou fazer propaganda no local do voto.
Hoje e amanhã não se pode apelar ao voto no Facebook. Mas não se
preocupe. Em regra, quem desrespeita a lei não sofre mais do que um
"incómodo"
Se
hoje lhe ocorrer ligar um sistema de som na varanda de sua casa e
transmitir para a vizinhança inteira os tempos de antena do seu partido
de eleição, tire daí a ideia. Está a fazer propaganda eleitoral e, como
hoje é dia de reflexão, arrisca-se a uma multa ou, no limite, a uma pena
de prisão. Isso se a lei for cumprida - coisa rara em Portugal. É que
"a democracia não se regula com chicote" e "a regra é as pessoas não
serem condenadas quando violam a lei eleitoral", admite o porta-voz da
Comissão Nacional de Eleições (CNE), João Almeida. Silêncio, por favor,
que se vai reflectir.
Dentro do conceito de propaganda eleitoral cabe tudo. Ou quase tudo. A legislação é lata quanto baste e, no artigo 61.o da Lei Eleitoral para a Assembleia da República, lê-se que esse princípio engloba "toda a actividade que vise directa ou indirectamente promover candidaturas". A referência mais concreta diz apenas respeito à "publicação de textos ou imagens" que visem a promoção de candidatos e de listas eleitorais. É liminarmente proibido fazê-lo.
As preferências de voto podem ser discutidas em família ou entre amigos, mas é proibido gritar aos sete ventos quem pensa que os portugueses devem escolher nas urnas amanhã. Poderia estar a influenciar outros eleitores que ponderam hoje em quem votar amanhã e estaria por isso, mais uma vez, a violar a lei. João Almeida reconhece que a legislação é "muito abrangente", mas explica que a ideia de propaganda eleitoral "tem um carácter público" e se aplica "aos eleitores ou instituições que tentam convencer outros a aderir às suas inclinações políticas". Para que seja considerado de propaganda, um acto tem, no entanto, de ser "público".
Está a pensar outra vez na sua rua? Pense de novo. Com a deliberação de Abril deste ano, nem o Facebook escapou à mão fiscalizadora da CNE. Desabafos na rede social com pendor político, publicações com a cara do seu cabeça-de-lista, com a música de campanha do seu partido ou com o slogan da coligação estão fora dos limites da lei.
Aos impedimentos que contemplou para hoje, o legislador juntou outras proibições que se aplicam no próprio dia das eleições. Um bom dia de praia pode servir para justificar a abstenção, mas não uma caçada. Em dia de eleições é proibido caçar. Os cartazes - que enchem as ruas e são colados e afixados por toda a parte ainda antes do período de campanha - não podem estar a menos de 500 metros de cada local de voto. Em teoria, esta noite, todos os cartazes e panfletos nas imediações das urnas desapareceriam. Em teoria. Outra particularidade do dia de hoje? Se alguma procissão coincidir com o dia de eleições, o seu trajecto "não deve coincidir com o local de acesso à assembleia de voto", para que o normal funcionamento do acto eleitoral não seja afectado.
Pode fazer-se? não, Mas acontece
Não é episódio com história em eleições passadas, mas imagine que, chegado à boca das urnas, lhe apetece gritar a plenos pulmões o que vai no boletim que acaba de entregar. Nesse caso, o presidente da mesa, como "autoridade soberana" do local, encaminha-o para o exterior e pode mesmo chamar as forças de segurança.
A lei até prevê consequências para quem faça propaganda no local de voto no próprio dia das eleições (pena de prisão que pode ir até aos três anos e multa entre 4,94 e 49,88 euros). Mas João Almeida admite que os valores em causa "só dissuadem quem não tenha quaisquer meios, por ridículo que é". Resta a prisão, que não é coisa pouca. Nesse caso, o representante da CNE refere que a solução "normalmente não é aplicada" e que este é todo um "processo que pode nem ter consequências". É, quando muito, "incómodo" para quem viole a lei.
Não é preciso recuar muito no tempo para encontrar um caso mediático. Mário Soares, apelou ao voto no filho, João Soares para a Câmara de Sintra, em 2005, no dia das eleições e violou a lei eleitoral. Mas a filosofia da CNE não é a da perseguição a quem viole a lei. O porta-voz do organismo prefere falar no "respeito pelas regras do jogo" que os eleitores deverão ter.
* A maioria dos portugueses é mais civilizada que o dr. Mário Soares!
Dentro do conceito de propaganda eleitoral cabe tudo. Ou quase tudo. A legislação é lata quanto baste e, no artigo 61.o da Lei Eleitoral para a Assembleia da República, lê-se que esse princípio engloba "toda a actividade que vise directa ou indirectamente promover candidaturas". A referência mais concreta diz apenas respeito à "publicação de textos ou imagens" que visem a promoção de candidatos e de listas eleitorais. É liminarmente proibido fazê-lo.
As preferências de voto podem ser discutidas em família ou entre amigos, mas é proibido gritar aos sete ventos quem pensa que os portugueses devem escolher nas urnas amanhã. Poderia estar a influenciar outros eleitores que ponderam hoje em quem votar amanhã e estaria por isso, mais uma vez, a violar a lei. João Almeida reconhece que a legislação é "muito abrangente", mas explica que a ideia de propaganda eleitoral "tem um carácter público" e se aplica "aos eleitores ou instituições que tentam convencer outros a aderir às suas inclinações políticas". Para que seja considerado de propaganda, um acto tem, no entanto, de ser "público".
Está a pensar outra vez na sua rua? Pense de novo. Com a deliberação de Abril deste ano, nem o Facebook escapou à mão fiscalizadora da CNE. Desabafos na rede social com pendor político, publicações com a cara do seu cabeça-de-lista, com a música de campanha do seu partido ou com o slogan da coligação estão fora dos limites da lei.
Aos impedimentos que contemplou para hoje, o legislador juntou outras proibições que se aplicam no próprio dia das eleições. Um bom dia de praia pode servir para justificar a abstenção, mas não uma caçada. Em dia de eleições é proibido caçar. Os cartazes - que enchem as ruas e são colados e afixados por toda a parte ainda antes do período de campanha - não podem estar a menos de 500 metros de cada local de voto. Em teoria, esta noite, todos os cartazes e panfletos nas imediações das urnas desapareceriam. Em teoria. Outra particularidade do dia de hoje? Se alguma procissão coincidir com o dia de eleições, o seu trajecto "não deve coincidir com o local de acesso à assembleia de voto", para que o normal funcionamento do acto eleitoral não seja afectado.
Pode fazer-se? não, Mas acontece
Não é episódio com história em eleições passadas, mas imagine que, chegado à boca das urnas, lhe apetece gritar a plenos pulmões o que vai no boletim que acaba de entregar. Nesse caso, o presidente da mesa, como "autoridade soberana" do local, encaminha-o para o exterior e pode mesmo chamar as forças de segurança.
A lei até prevê consequências para quem faça propaganda no local de voto no próprio dia das eleições (pena de prisão que pode ir até aos três anos e multa entre 4,94 e 49,88 euros). Mas João Almeida admite que os valores em causa "só dissuadem quem não tenha quaisquer meios, por ridículo que é". Resta a prisão, que não é coisa pouca. Nesse caso, o representante da CNE refere que a solução "normalmente não é aplicada" e que este é todo um "processo que pode nem ter consequências". É, quando muito, "incómodo" para quem viole a lei.
Não é preciso recuar muito no tempo para encontrar um caso mediático. Mário Soares, apelou ao voto no filho, João Soares para a Câmara de Sintra, em 2005, no dia das eleições e violou a lei eleitoral. Mas a filosofia da CNE não é a da perseguição a quem viole a lei. O porta-voz do organismo prefere falar no "respeito pelas regras do jogo" que os eleitores deverão ter.
* A maioria dos portugueses é mais civilizada que o dr. Mário Soares!
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HOJE NO
"A BOLA"
Três adeptos espanhóis
detidos em Lisboa
detidos em Lisboa
A Polícia de Segurança Pública deteve de três adeptos espanhóis na sequência da operação policial planeada para a final da Liga dos Campeões, confirmou o porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) em conferência de imprensa.
Um adepto do Atlético de Madrid, com cerca de 50 anos, foi detido perto do meio-dia quando tentava aceder ao espaço Champions Festival, instalado na Praça do Comércio, na posse de petardos e outros artefactos pirotécnicos.
Os outros dois cidadãos espanhóis foram detidos durante a madrugada, na Avenida 24 de julho e na Rua Guerra Junqueiro, por agressões a agentes policiais.
* Amigos espanhóis sejam bem vindos, mas arruaceiros já cá temos muitos, lusitanos!
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Pescadores pedem menos taxas e
. impostos face a quebra de rendimentos
A cooperativa de pescadores dos Açores "Porto de Abrigo" pediu
menos taxas e impostos para a atividade, alertando de novo para a quebra
de rendimentos de quem se dedica à pesca nas ilhas.
Numa moção da assembleia-geral da cooperativa hoje divulgada, os
pescadores açorianos reiteram que, entre 2010 e 2013, o valor da
primeira venda de pescado no arquipélago teve uma quebra superior a 5,5
milhões de euros (de 39,3 para 34 milhões).
Os pescadores e armadores de pescadores "foram os principais afetados por esta brutal quebra", diz a cooperativa, assegurando que os rendimentos médios mensais são hoje inferiores a 400 euros "para mais de 75% dos ativos dependentes da pesca extrativa".
Assim, pedem "medidas para que diminuam os custos pagos pelos pescadores em taxas e impostos", dizendo que "umas têm origem no Governo da República e, outras, têm origem em empresas e entidades dependentes da Região".
Ao Governo Regional pedem, ainda, "medidas que valorizem o pescado, assegurando condições de escoamento mais favoráveis e que se reflitam imediatamente nos rendimentos disponíveis para os produtores", assim como a adoção de "preços mínimos ao produtor das principais espécies".
A cooperativa alerta que, por causa do desemprego, cada vez mais pessoas dependem da pesca "para sobreviver", provocando, também, um aumento da pressão sobre algumas espécies.
* Os pescadores e agricultores foram os primeiros alvos a abater quando da nossa entrada na defunta CEE, o sr. Silva foi um grande intérprete desse abate.
Os pescadores e armadores de pescadores "foram os principais afetados por esta brutal quebra", diz a cooperativa, assegurando que os rendimentos médios mensais são hoje inferiores a 400 euros "para mais de 75% dos ativos dependentes da pesca extrativa".
Assim, pedem "medidas para que diminuam os custos pagos pelos pescadores em taxas e impostos", dizendo que "umas têm origem no Governo da República e, outras, têm origem em empresas e entidades dependentes da Região".
Ao Governo Regional pedem, ainda, "medidas que valorizem o pescado, assegurando condições de escoamento mais favoráveis e que se reflitam imediatamente nos rendimentos disponíveis para os produtores", assim como a adoção de "preços mínimos ao produtor das principais espécies".
A cooperativa alerta que, por causa do desemprego, cada vez mais pessoas dependem da pesca "para sobreviver", provocando, também, um aumento da pressão sobre algumas espécies.
* Os pescadores e agricultores foram os primeiros alvos a abater quando da nossa entrada na defunta CEE, o sr. Silva foi um grande intérprete desse abate.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
/DINHEIRO VIVO"
Espírito Santo pressionado a vender
. empresas para sobreviver
Escom, Tranquilidade e Hotéis Tivoli são apenas algumas das empresas que o grupo vai vender. O objetivo é reforçar capital e garantir que as contas ficam definitivamente sanadas
Um dos grupos mais influentes e importantes do país, presente em
vários sectores, desde a banca, à saúde, passando pelo turismo, está a
passar por uma profunda reestruturação. O Grupo Espírito Santo (GES)
está em rápida mudança, a vender ativos para sobreviver e é certo que
nada será como dantes.
A história do grupo, nos
últimos anos, fez-se com a aposta em diferentes áreas que ficaram
concentradas no braço não financeiro: Rioforte. Da segurança, ao
turismo, construção, imobiliário, viagens, saúde, energia ou mesmo
agropecuária, o GES está presente em praticamente todos os sectores de
atividade, sendo reconhecido como um importante player na economia
nacional.
Mas a história está prestes a mudar e o universo Espírito Santo vai encolher.
O
grupo já tinha começado a desfazer-se de alguns ativos, mas agora, por
necessitar de sanar as contas, terá de acelerar o processo de venda.
Depois de ter alienado as participações financeiras na EDP e Zon, vendeu
a NetViagens, dispersou 49% da Espírito Santo Saúde em bolsa, e não
está colocada de parte a possibilidade de dispersar mais.
Vai ainda aumentar em mil milhões de euros o capital Rioforte, com o objetivo de, mais tarde, colocar a empresa em bolsa.
O
grupo tem ainda à venda a Escom (um dos principais investidores em
Angola, com negócios nas áreas da mineração, imobiliário, obras
públicas, agricultura, aviação, energia, entre outros), os Hotéis
Tivoli, um imóvel em Miami, património no Brasil, e já recebeu seis
propostas pela seguradora Tranquilidade, tal como o Dinheiro Vivo
noticiou em primeira mão. Mas a lista não fica por aqui. Aliás, foi o
próprio presidente do BES, Ricardo Salgado, que afirmou, em entrevista
ao Jornal de Negócios, que "há "n" coisas que podem ser vendidas".
"Vão-se
os anéis, ficam os dedos". E é mesmo isso que o grupo está a fazer, a
vender os inúmeros anéis para manter os dedos e garantir que não existe
qualquer incumprimento, como Ricardo Salgado garantiu ser o objetivo.
Nestas
mudanças no grupo, nem o BES Investimento parece escapar. O banco de
investimento está a negociar a entrada de investidores de Abu Dabhi na
sua estrutura acionista, avançou o Expresso. Caso o negócio se venha a
concretizar-se, os árabes poderão ficar com 45% do capital, o BES com os
outros 45% e 10% ficarão nas mãos da gestão.
Na cascata de
participações da família Espírito Santo, a ESI controla o Espírito Santo
Financial Group (ESFG) que, por sua vez, é o maior acionista do BES.
Dentro do grupo, algumas empresas financiavam-se através do banco. Os
problemas começaram a surgir no braço não financeiro do grupo. E para
garantir que não há contaminação ao banco foi posto em marcha um plano
de reestruturação que prevê a separação por completo da área financeira
da não financeira.
O distanciamento que se pretende é de tal forma que as empresas da área não financeira deixarão de ter a marca "Espírito Santo".
Irregularidades obrigam a reforço de capitais
No
final do ano passado, o ESFG foi obrigado a fazer uma provisão de 700
milhões de euros para cobrir o risco de não pagamento de papel comercial
(títulos de crédito) de empresas do grupo que tinha sido vendido pela
rede de retalho.
A fragilidade das contas do grupo ficou ainda
mais visível com a publicação do prospeto de aumento de capital do BES. O
documento referia que na auditoria do Banco de Portugal às contas da
Espírito Santo Internacional (ESI) foram detetadas "irregularidades" nas
contas da holding que controla o Grupo Espírito Santo e que a
"sociedade apresenta uma situação grave".
O BES admitia no
prospeto que estas irregularidades poderão ter um impacto reputacional
na instituição liderada por Ricardo Salgado, bem como no preço das
ações.
O banco está a realizar um aumento de capital de 1045
milhões de euros com o propósito de reforçar os rácios de capital e
preparar-se para os testes de stress a que vão ser submetidos pelas
autoridades europeias, juntamente com outros bancos.
* Por vezes os poderosos não passam de tigres de papel, quem diria esta capacidade para tão má gestão.
- Oh Dona Inércia, oh Cristiano, belos conselhos hein!
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