.
.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/09/2014
.
13-TARAS OU OPÇÕES
Pregnofilia
Fetiche por mulheres grávidas e/ou pela observação de partos.Observar um parto não é lá muito erótico, é um momento de tensão ao ver emergir uma nova vida, tem beleza e sofrimento. Agora degustar uma grávida é um outros assunto, além de todos os condimentos intrínsecos a uma dama tem aquele fetiche da barriguinha arredondada e mais saliente.E com ela fica feliz por se sentir desejada naquele estado.
.
Frotteurismo
Prazer em friccionar os órgãos genitais no corpo de uma pessoa vestida. Se for em transporte público e com desconhecida(o) é mesmo tara, se for um lamiré provocador para mais promissoras consequências eróticas tudo dá geito. Os japoneses compulsivamente tarados e frustrados em termos sexuais são useiros desta práctica em carruagens apinhadas, ugh!
Lactofilia
Fetiche por observar ou sugar leite saindo dos seios. Não aconselhável para quem é intolerante à lactose. De qualquer modo o leite materno tem prioritariamente um consumidor indicado, o bébé, talvez à luz da lei possa ser considerado furto de alimento a pessoa indefesa, também a fornecedora incorre no delito de desperdício de bem essencial
Pigofilia
Excitação sexual por nádegas. Um must para os olhos, um belo par de glúteos saracoteando à nossa frente sem sabermos se está a pedir ou a exorcisar.
Quer seja a passear na rua, parada á frente de montra de loja, subindo escadas até ao céu, glúteos em conformidade e com moldura de roupa apelativa são sempre um encanto. Somos apologistas do que é bom é p'ra se ver.
* Depois de treze inserções sobre parafilias, podem visioná-las nas terças-feira anteriores e à mesma hora vamos suspender "TARAS OU OPÇÕES" por uns tempos, retomaremos quando sentirmos oportunidade, desejamos que dela tenham gostado .
Para a semana nos mesmos dia e hora iniciaremos a divertida série "LITERATURA PARA PREGUIÇOSOS", disfrutem.
.
.
HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Hélder Reis diz que Governo mantém meta do défice
“Não haverá medidas adicionais”
O secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, Hélder Reis (foto), reiterou que a meta do défice orçamental acordada
com
os credores internacionais, de 4% do PIB, se mantém, garantindo que “não haverá medidas adicionais”.
O Governo estima que o défice alcance os 4,8% e a dívida pública chegue aos 127,8% do PIB este ano, segundo previsões divulgadas e enviadas a Bruxelas no âmbito do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE). As estimativas do Ministério das Finanças para o conjunto do ano, divulgadas pelo INE tendo em conta o novo Sistema Europeu de Contas (SEC2010), apontam para um défice orçamental de 4,8% do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, de 8.336 milhões de euros. Este valor fica 0,1 ponto percentual abaixo do verificado no final de 2013, quando o défice orçamental se fixou nos 4,9% em SEC2010. Por outro lado, esta estimativa fica 0,8 pontos acima dos 4% anteriormente acordados com a ‘troika’ para este ano, uma meta definida ainda em SEC1995.
Na nota do INE, o Governo justifica este aumento com a inclusão do financiamento do Estado à STCP e à Carris e ao ‘write-off’ do crédito malparado do BPN Crédito pela Parvalorem, embora o Executivo tenha assegurado ainda este mês que vai cumprir a meta do défice acordada com os credores internacionais para este ano.
Na discussão do segundo Orçamento Retificativo de 2014, a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, garantiu que “o défice e das medidas que contam para cumprimento dos 4% excluem uma série de fatores extraordinários” e que “independentemente da classificação estatística destas medidas, não serão tidas em conta” para o cumprimento dos compromissos internacionais. “Para efeitos de medidas o défice mantém-se em 4% e será cumprido", afirmou na altura a ministra.
O esclarecimento da ministra foi dado no Parlamento, depois de a oposição a ter questionado sobre as estimativas da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), que, incluindo todas as medidas extraordinárias, como a recapitalização do Novo Banco, admitem que o défice orçamental deste ano, ainda apurado em SEC1995, possa chegar aos 10% do PIB. Segundo as contas nacionais trimestrais por setor institucional divulgadas pelo INE, também em SEC2010, o défice orçamental atingiu 6,5% do PIB no primeiro semestre do ano, fixando-se nos 5573,7 milhões de euros.
Já no que diz respeito à dívida pública, a estimativa conhecida, de que se fixe nos 127,8% do PIB no final deste ano, representa uma inversão da trajetória de subida que se verificava desde 2010, ano a partir do qual o INE atualizou as estatísticas já em SEC2010.
Se a estimativa se confirmar, será a primeira vez que a dívida pública não subirá em quatro anos, mas a descida será apenas de 0,2 pontos percentuais perante o ano passado, já que a nova metodologia baixa o valor da dívida pública verificado em 2013, fixando-o nos 128%. Em SEC1995, a dívida em 2013 fixou-se nos 129% do PIB.
Por outro lado, este valor fica acima da previsão em SEC2010, presente no Documento de Estratégia Orçamental, de 127,5% do PIB, mas abaixo da estimativa apresentada em agosto no segundo Orçamento Retificativo, de 130,9% do PIB.
Nas
reações políticas, PCP e Bloco de Esquerda consideraram já que “o Governo não conseguiu conter o défice orçamental apesar “do assalto fiscal” aos trabalhadores e que as estimativas provam que “a política de austeridade é a política do falhanço”.
Quanto ao PSD, o deputado Nuno Reis afirmou que "tudo leva a crer" que a meta do défice orçamental de 4% para 2014 "será cumprida", segundo os critérios do sistema de contabilização anterior. Em declarações aos jornalistas no parlamento, o deputado manifestou, em nome da bancada do PSD, "tranquilidade relativamente aos números" do INE conhecidos sobre o défice para 2014.
O mesmo deputado atribuiu a diferença de 4% para 4,8% ao facto de ter havido uma mudança no sistema europeu de contabilização do défice, sublinhando que há "mais de 268 entidades" que passaram, no novo sistema, a contar para o perímetro de consolidação orçamental. "Mas na realidade, aquilo que era a meta a que o Governo português estava comprometido será naturalmente contabilizada no final do ano de acordo com o sistema de contabilização anterior", disse.
Para o deputado, "tudo leva a crer" que o défice chegará ao final do ano "na casa dos 4%".
Os países da União Europeia têm de aplicar até ao final do mês o SEC2010, que materializa várias alterações metodológicas que, entre outros aspetos, alteram a contabilização dos saldos orçamentais.
Entre as alterações metodológicas está a reclassificação das despesas de investigação e desenvolvimento (I&D) e das despesas com equipamento militar como investimento e à delimitação dos setores institucionais, que fazem com que algumas empresas públicas passem a ser classificadas dentro do perímetro das administrações públicas, como é o caso da Parpública, da Sagestamo e da Gestamo, por exemplo.
O SEC2010 prevê ainda a inclusão explícita das atividades ilegais (como a prostituição, o tráfico de droga e o contrabando) no PIB, entre outros. As estimativas para 2014, agora apresentadas em SEC2010, são do Ministério das Finanças e fazem parte do PDE, que o INE divulgou agora e que é enviado para Bruxelas.
* O governo não está em condições de garantir nada.
.
.
Milton Costa preside também à Comissão Científica Internacional do Instituto de Microbiologia Stephan Angeloff, associado ao Instituto Pasteur, em Sófia (Bulgária), e integra regularmente expedições internacionais dirigidas à busca de novos micróbios. Recentemente participou na missão MAMBA10, onde foi descoberto o primeiro micróbio que habita na zona mais profunda do Mar Mediterrâneo, a cinco mil metros de profundidade.
* Uma honra para Portugal.
.
HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Português preside comissão mundial
que classifica bactérias
Milton Costa, investigador da Universidade de Coimbra, é o novo
presidente da comissão mundial que classifica e faz a descrição de
bactérias. É o primeiro português a ocupar o lugar.
Numa
nota, a universidade informa que o professor catedrático da Faculdade
de Ciências e Tecnologia que vai estar à frente da Comissão
Internacional Sistemática de Procariotas (bactérias) - International
Committee on Systematics of Prokaryotes (ICSP) - da União Internacional
de Microbiologia, "que reúne duas centenas de cientistas de todo o mundo
e é responsável pela descrição, nomenclatura, classificação e
agrupamento dos seres vivos, segundo sua filogenia (evolução)".
Milton Costa preside também à Comissão Científica Internacional do Instituto de Microbiologia Stephan Angeloff, associado ao Instituto Pasteur, em Sófia (Bulgária), e integra regularmente expedições internacionais dirigidas à busca de novos micróbios. Recentemente participou na missão MAMBA10, onde foi descoberto o primeiro micróbio que habita na zona mais profunda do Mar Mediterrâneo, a cinco mil metros de profundidade.
* Uma honra para Portugal.
.
.
.
HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Governo Regional da Madeira
louva Marcos Freitas
O Governo Regional da Madeira emitiu exaltou a prestação do
madeirense Marcos Freitas, que domingo contribuiu decisivamente para a
conquista do título de campeão europeu por equipas de ténis de mesa para
Portugal, em Lisboa.
A governação exprime em comunicado a
sua "pública satisfação e orgulho pelo madeirense Marcos Freitas se ter
consagrado Campeão Europeu de ténis de mesa e se revelar absolutamente
decisivo para o título conquistado pela seleção portuguesa".
Num
segundo ponto da nota, o Governo Regional, presidido por Alberto João
Jardim, enaltece o jovem atleta, cujo trabalho "caracterizou-se sempre
por um ideal e disciplina de vida, assente em valores, trabalho e
persistência que lhe permitiram alcançar esta merecida projeção
internacional".
Por último, o Executivo regional menciona que
este é um resultado advindo "da política desportiva após a Autonomia e
que só esta viabiliza, que, para desgosto de alguns, vem permitindo uma
afirmação da juventude madeirense que honra a população da Região
Autónoma", termina assim o comunicado.
* O sr. Presidente da Região Autónoma da Madeira apenas se esqueceu que Marcos Freitas para ser campeão europeu teve de emigrar há mais de dez anos por na sua terra não existirem condições para evoluir na modalidade.
.
VIRIATO SOROMENHO MARQUES
.
Prova de vida
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
28/09/14
.
Prova de vida
Os venenos de que
Maquiavel nos fala a propósito das maquinações políticas de César Bórgia
na Itália renascentista eram apenas de ação mais rápida do que a
denúncia a uma revista que despertou um episódio incómodo do passado do
primeiro-ministro (PM).
Quanto mais a longa amnésia do PM o faz empurrar
para o Parlamento, para a PGR, para o regaço protetor da Presidência da
República uma responsabilidade que é apenas sua, mais a letalidade do
veneno (sempre despejado na taça do príncipe por aqueles que lhe são
próximos) se manifestará como não tendo antídoto.
A PGR disse o óbvio:
um eventual ato ilegal que já prescreveu não pode ser investigado. A PGR
não pode também medir o grau de moralidade da conduta do PM (Kant
considerava até essa competência como fora do alcance das faculdades
humanas) nem lhe irá explicar que uma suspeita de ilegalidade prescrita
pode deixar um cidadão comum tranquilo, mas continua a ser uma ferida
aberta para um PM. É um princípio básico da ética pública.
Quem lançou
sobre os contribuintes um dilúvio fiscal ímpar, quem "vasculhou" nos
direitos constitucionais básicos dos cidadãos não pode esperar
complacência
com
qualquer laxismo no cumprimento estrito das suas obrigações como
deputado da Nação. O que está em causa na necessidade de suprir os
insuficientes esclarecimentos prestados pelo PM sobre a natureza dos
"reembolsos" recebidos enquanto era deputado em exclusividade não é um
striptease hostil à privacidade de um cidadão, mas sim a realização de
uma prova de vida à qualidade da nossa democracia.
Importa saber se
Portugal é um império da lei, ou se continuamos a merecer, como
lamentava Rodrigues Lapa em 1949, ser desprezados como "os cafres da
Europa".
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
28/09/14
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Juízes dizem que "Citius" provocou situação "gravíssima" nos tribunais
O
presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses considera
"preocupante" e "gravíssima" a situação nos tribunais resultante dos
problemas na plataforma informática Citius, dizendo ser preciso
"enfrentar"
com
"transparência" aquele "problema grave".
"Julgo que não vale a pena omitir um problema grave. Temos
que o enfrentar e, a partir daí, arranjar soluções para que ele seja
resolvido", disse à agência Lusa o juiz conselheiro Mouraz Lopes, em
vésperas do X Congresso dos Juízes Portugueses, que se inicia
quinta-feira em Tróia, distrito de Setúbal.
O tema do Congresso é "Estatuto e Diálogo com a Sociedade", mas Mouraz Lopes admitiu que os problemas na plataforma informática Citius se torne uma questão omnipresente no encontro, porque se trata de um problema que "não era expectável" que tivesse a "profundidade" que teve.
A par da discussão do novo mapa judiciário e da reorganização judiciária e dos seus méritos e defeitos, o presidente da (Associação Sindical dos Juízes Portugueses) ASJP entende que há que "enfrentar a questão dramática da situação atual nos tribunais decorrente do Citius", encontrar respostas e soluções e avaliar as consequências do problema a "curto e médio prazo".
O presidente da Associação mostrou-se preocupado que o problema do Citius possa "contaminar" a confiança dos cidadãos na justiça, dizendo que é isso que a classe quer "evitar", apelando que "rapidamente se encontrem soluções para um problema muito grave, que até agora ainda não foi realmente percecionado com a gravidade que na sua globalidade comporta".
O Estatuto dos Magistrados Judiciais e o papel do Tribunal Constitucional na defesa do Estado de Direito são tópicos fortes do Congresso.
Sendo o Estatuto dos Juízes a "espinha dorsal" da garantia da independência dos tribunais, a ASJP defendeu que o documento seja aprovado por uma maioria qualificada dos deputados da Assembleia da República e "não por maiorias conjunturais".
Esta "blindagem constitucional" é apontada por Mouraz Lopes como fundamental para evitar que o Estatuto dos Juízes possa ser alterado ao "sabor das circunstâncias". A exclusividade de funções do juiz, a questão remuneratória como garantia da independência dos tribunais e o estatuto disciplinar próprio a aplicar aos juízes são outras vertentes que o dirigente da ASJP entende serem importantes discutir nos três dias de congresso.
O papel dos tribunais na garantia dos direitos dos cidadãos, o diálogo dos juízes com sociedade, o Tribunal Constitucional, o modo de eleição dos seus membros e a capacidade evidenciada na defesa dos direitos fundamentais são outras matérias que Mouraz Lopez antevê que sejam discutidas no encontro.
Para a cerimónia de abertua foram convidados o Presidente da República, o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça e a ministra da Justiça.
* Há alguma lei que obrigue um governante a indeminizar o Estado quando por absoluta teimosia prejudica o país não se sabendo ainda em quantos milhões de euros.
O tema do Congresso é "Estatuto e Diálogo com a Sociedade", mas Mouraz Lopes admitiu que os problemas na plataforma informática Citius se torne uma questão omnipresente no encontro, porque se trata de um problema que "não era expectável" que tivesse a "profundidade" que teve.
A par da discussão do novo mapa judiciário e da reorganização judiciária e dos seus méritos e defeitos, o presidente da (Associação Sindical dos Juízes Portugueses) ASJP entende que há que "enfrentar a questão dramática da situação atual nos tribunais decorrente do Citius", encontrar respostas e soluções e avaliar as consequências do problema a "curto e médio prazo".
O presidente da Associação mostrou-se preocupado que o problema do Citius possa "contaminar" a confiança dos cidadãos na justiça, dizendo que é isso que a classe quer "evitar", apelando que "rapidamente se encontrem soluções para um problema muito grave, que até agora ainda não foi realmente percecionado com a gravidade que na sua globalidade comporta".
O Estatuto dos Magistrados Judiciais e o papel do Tribunal Constitucional na defesa do Estado de Direito são tópicos fortes do Congresso.
Sendo o Estatuto dos Juízes a "espinha dorsal" da garantia da independência dos tribunais, a ASJP defendeu que o documento seja aprovado por uma maioria qualificada dos deputados da Assembleia da República e "não por maiorias conjunturais".
Esta "blindagem constitucional" é apontada por Mouraz Lopes como fundamental para evitar que o Estatuto dos Juízes possa ser alterado ao "sabor das circunstâncias". A exclusividade de funções do juiz, a questão remuneratória como garantia da independência dos tribunais e o estatuto disciplinar próprio a aplicar aos juízes são outras vertentes que o dirigente da ASJP entende serem importantes discutir nos três dias de congresso.
O papel dos tribunais na garantia dos direitos dos cidadãos, o diálogo dos juízes com sociedade, o Tribunal Constitucional, o modo de eleição dos seus membros e a capacidade evidenciada na defesa dos direitos fundamentais são outras matérias que Mouraz Lopez antevê que sejam discutidas no encontro.
Para a cerimónia de abertua foram convidados o Presidente da República, o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça e a ministra da Justiça.
* Há alguma lei que obrigue um governante a indeminizar o Estado quando por absoluta teimosia prejudica o país não se sabendo ainda em quantos milhões de euros.
.
.
* E as hienas congratulam-se e riem...
.
HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Dívida pública revista em quase
9 mil milhões de euros
9 mil milhões de euros
Há mais 268 entidades que passaram a contar para a dívida pública, entre elas está a FLAD, empresas da CGD e a AICEP.
.
.
O INE enviou terça-feira para Bruxelas a
segunda notificação ao abrigo do Procedimento por Défices Excessivos
com uma estimativa de dívida pública de 214,2 mil milhões de euros, uma
informação da responsabilidade do Executivo. Este valor fica 8,9 mil
milhões de euros acima da estimativa que havia comunicado no final de
Março, na primeira notificação.
A explicar uma boa parte deste aumento está a inclusão no perímetro
das Administrações Públicas de 268 entidades e empresas até agora
excluídas, entre elas estão os hospitais EPE, CP, a Estamo e Sagestamo, a
Parpública, mas também holdings e entidades detidas ou participadas por
empresas públicas, desde a CGD, à TAP, passando pela AICEP ou pelo
Fundo de Garantia de Depósitos e várias fundações, onde se conta, por
exemplo, a FLAD.
Do aumento de 8,9 mil milhões de euros estimado pelo Governo não é
possível saber quanto se deve às alterações metodológicas. Para o
período entre 2010 e 2013 o INE fez as contas e estimou um aumento de
dívida que varia entre os 11 mil milhões de euros em 2010 e os 6 mil
milhões de euros de 2013.
A inclusão de novas entidades no perímetro das AP decorre de várias
alterações nos critérios de avaliação, explica o INE. Das 268 entidades
117 registaram vendas inferiores a 50% dos custos de produção, incluindo
os custos com líquidos com juros (a inclusão de juros é a novidade).
Outras 92 foram incluídas porque praticam preços que não resultam de
factores de mercado ou têm procura totalmente assegurada pelas
Administrações Publicas. Outras 38 entidades foram consideradas
"instituições sem fins lucrativos controladas pelas AP", 13 são
"’holdings’ com nulo ou reduzido número de pessoas ao serviço e que não
exercem actividades de gestão das actividades subsidiárias" e "8 são
instituições públicas de regulação de mercados".
CGD protesta com inclusão
Algumas das entidades que surpreenderam por fazerem parte da lista do
INE são empresas detidas pela CGD, entre elas a Wolfpart, uma holding
para o sector imobiliário que o Económico noticiou como agravando a
dívida em 400 milhões de euros. Além desta empresa passam a contar para a
dívida e o défice pelo menos a Caixa Gestão de Activos, a Caixa
Desenvolvimento e a Caixa Seguros.
Em reacção, o banco público protestou: "foram, em devido tempo,
prestados os pertinentes esclarecimentos ao INE e manifestado o
entendimento de não haver fundamento para a sua inclusão na mencionada
lista", escreveu fonte oficial do banco num comunicado enviado,
acrescentando que as entidades agora consideradas para efeitos de dívida
e défice são instrumentais para a actividade do banco e que poderão
voltar a ser integradas na instituição.
As novidades vão da FLAD à Marina da Expo
O INE publicou a nova lista das entidades que passam a contar para a
dívida e défice. Entre as novidades estão entidades que vão da FLAD à
Marina da Expo.
Défice público no primeiro
semestre nos 6,5% do PIB
Nos primeiros seis meses do ano o défice
orçamental das Administrações Públicas ficou em 6,5% do PIB. O Executivo
quer fechar o ano com desequilíbrio de 4,8%.
.
.
Nos primeiros seis meses do ano, as
despesas das Administrações Públicas ultrapassaram as receitas em 5.573
milhões de euros, o que equivale a um défice orçamental de 6,5% do PIB,
um valor que está uma décima abaixo dos 6,6% de há um ano, avançou esta
terça-feira, 30 de Setembro, o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Estes valores são já calculados ao abrigo das novas regras europeias de
contabilidade e comparam com um objectivo para final do ano de 4,8% do
PIB, deu também hoje conta o INE, com base em previsões do Executivo.
"Para o conjunto do primeiro semestre de 2014, o saldo global das AP
fixou-se em -5.573,7 milhões de euros, correspondendo a -6,5% do PIB
(-6,6% do PIB em igual período do ano passado)", lê-se na nota divulgado
pelo INE.
O instituto dá também conta do desequilíbrio das
contas pública no ano terminado em Junho: considerando esses 12 meses, o
défice público foi de 4,8% do PIB, mais 0,7 pontos que o valor
registado nos 12 meses terminados em Março."A necessidade de
financiamento das Administrações Públicas registou um aumento de 0,7
pontos percentuais no ano terminado no segundo trimestre de 2014,
relativamente ao ano terminado no trimestre anterior, atingindo 4,8% do
PIB", escrevem os técnicos do INE.
"Este aumento da necessidade de financiamento
resultou de um aumento significativo da despesa superior ao verificado
na receita", continuam os especialistas do INE, que explicam que "o
aumento da despesa foi em grande medida determinado pelo aumento da
despesa de capital, e, em menor grau, pelo aumento das despesas com
pessoal. Pelo contrário, o consumo intermédio diminuiu", escrevem,
concretizando de seguida que "o aumento da despesa de capital resultou
do registo, como transferências de capital, das operações de
financiamento do Estado às empresas Companhia Carris de Ferro de Lisboa,
SA e Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, SA (1192 milhões de
euros) e do perdão do empréstimo (write-off) que a Parvalorem detinha
sobre o BPN Crédito (96 milhões de euros) associado à venda do BPN
Crédito pela Parparticipadas".
Objectivo para final do ano pressionado
O Governo tem afirmando que as operações de caracter
excepcional e decorrentes das alterações contabilistas serão descontas
pela troika na avaliação aos objectivos orçamentais nacionais. No
entanto, mesmo descontando esse efeito, os números agora revelados pelo
instituto de estatística antecipam um segundo semestre difícil para o
executivo.
É que ignorando o efeito dos empréstimos à Carris e a
STCP, e as perdas com o BPN, o défice no primeiro semestre do ano
baixaria de 6,5% para 5,1% do PIB. Fazendo o mesmo para o objectivo
anual, obter-se-ia, uma redução da meta de 4,8% do PIB para 4,1%. Ou
seja, o Governo tem que compensar um desvio de quase 1% do PIB na
segunda metade do ano, um objectivo ambicioso, tendo em conta que nos
meses do Verão a despesa com pessoal foi mais alta que o esperado, e que
continuam a existir sinais de pressão noutras rúbricas.
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
China adverte diplomatas estrangeiros
. para 'ficarem longe' dos protestos
O Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China em Hong Kong endereçou uma carta a todos os consulados-gerais na Região Administrativa Especial, aconselhando os diplomatas a manterem-se afastados das manifestações pró-democracia em curso na cidade.
"A fim de garantir a segurança de todo os funcionários consulares e estrangeiros que vivem em Hong Kong, esperamos que todos os consulados-gerais em Hong Kong observem rigorosamente a Convenção de Viena sobre Relações Consulares e as leis locais relevantes e regulamentos de Hong Kong, refreiem os comportamentos dos seus funcionários e aconselhem os seus nacionais a ficarem longe dos locais de reunião do (movimento de protesto) 'Occupy Central'", lê-se na carta, publicada na íntegra pelo portal 'Harbour Times'.
O documento adianta que "atualmente, alguns grupos radicais em Hong Kong protagonizam atividades de reunião ilegais e 'ocupam Central'. Alguns atos de violência e infrações ocorreram como resultado. A polícia de Hong Kong está a lidar com a situação de acordo com a lei".
* Acenando com o medo.
.
.
.
HOJE NO
"i"
"i"
Smartphones à prova de serviços secretos.
Apple e Google desesperam FBI
Dados dos smartphones passam a estar encriptados e somente acessíveis aos proprietários. Director do FBI queixa-se que as empresas "estão a ir longe de mais". A partir de agora, admite fonte da PJ, investigar vai ser mais difícil
A
reacção era mais do que esperada e foi só uma questão de tempo. A Apple
e a Google mudaram as suas políticas de privacidade, neutralizando boa
parte das investigações das polícias e o FBI já avisou que não aprova as
alterações. Os sistemas de encriptação de dados nos mais recentes
softwares para telemóveis e tablets que as duas multinacionais estão
agora a lançar no mercado blindam qualquer tentativa de as autoridades
acederem, através das empresas, às informações dos proprietários dos
aparelhos.
Os dois gigantes da tecnologia americanos fecham assim a porta a toda
e qualquer possibilidade de poderem vir a participar, mesmo que
forçadas por mandados, numa iniciativa governamental de recolha de
informações dos seus clientes.
Com o iOS 8 da Apple e o Android L da
Google, passa a ser impossível entregar às polícias os dados guardados
nos telemóveis e tablets, ainda que essas informações sejam solicitadas
através de mandados de busca. Até porque nem as próprias empresas
conseguirão ter acesso à informação: só os donos dos smartphones o
poderão fazer.
As novas regras de privacidade das duas empresas estão debaixo do
fogo do FBI. "Sou um crente fervoroso na lei", esclareceu o director da
agência federal americana à revista "Business Insider". Feitas as
devidas ressalvas, James Comey deixou um aviso: "Também creio que nada
neste país está acima da lei e, no meu entendimento, estas campanhas
promovem algo que permite expressamente às pessoas posicionarem-se acima
da lei." Comey reconhece que este é um sinal dos novos tempos, mas
alerta para o perigo de os limites poderem vir a ser ultrapassados em
nome da privacidade: "Num mundo pós-Snowden, este é mais um indício de
que algumas empresas estão a ir longe de mais."
Dilema A
Apple e a Google anunciaram uma nova solução de engenharia que pode vir
a criar um confronto de direitos. Para o director do FBI, as empresas
disponibilizam uma ferramenta que permite às empresas e aos seus
clientes contornar a lei e se traduz ainda numa ameaça ao Patriot Act,
uma vez limita o combate contra o crime e terrorismo. É mais uma vez a
velha história da espada e da parede. Neste caso, confrontam-se o dever
dos Estado de garantirem a segurança de todos e o direito à privacidade
dos cidadãos. "O que está em causa é um conflito clássico de princípios
gerais do direito", conta o advogado José Luís Monteiro. O especialista
da JPAB em novas tecnologias e protecção de dados ressalva que a
autonomia pessoal choca com o princípio do Estado de direito. "Queremos
viver numa sociedade de direito, mas também queremos viver numa
sociedade segura", resume.
Seja como for, admite uma fonte da Polícia Judiciária (PJ), o combate
à criminalidade ficará, a partir de agora, mais complicado: "Grande
parte dos crimes estão suportados nos telemóveis [e, portanto, nos
sistemas]." Com esta medida, defende a mesma fonte, a investigação
ficará mais limitada, uma vez que nem sempre será possível recuperar no
telemóvel ou no tablet os dados que o utilizador armazenou no sistema.
O que mudou?
A criptografia dos dispositivos móveis da Apple é activada
automaticamente quando o utilizador acciona um código secreto. Assim, a
partir de agora, e com o iOS 8 instalado, é quase impossível ("quase"
porque o impossível não existe nesta área) qualquer pessoa ter acesso
aos dados codificados se não souber esse código de segurança. O acesso
fica bloqueado a tudo - fotografias, vídeos ou gravações que estejam
armazenados. A Apple deixou bem claro que esta alteração deixa de fora
qualquer possibilidade de aceder à informação sem a senha de acesso que
só o utilizador conhece.
Logo após o anúncio da empresa, os concorrentes mais directos também
prometeram actualizar a respectivas políticas de privacidade. A próxima
geração do sistema operativo Android, da Google, que deve ser lançado em
Outubro, irá, pela primeira vez, encriptar os dados por defeito (ou
seja, sem que o cliente tenha necessidade de activar a funcionalidade
como acontecia até aqui), tornando a informação inacessível à própria
empresa e a terceiros.
"Há três anos que o Android oferece codificação dos dados. As senhas
não são guardadas em qualquer outro lugar para além do dispositivo, pelo
que não podem ser partilhadas com os agentes da autoridade", explicou o
porta-voz da Google ao numa entrevista ao "The Washington Post". A
encriptação da informação estará automaticamente activada, por isso o
utilizador não terá sequer de pensar em ligá-la", esclareceu Niki
Christoff.
O Android oferece uma criptografia opcional nalguns dispositivos
desde 2011, mas os especialistas em segurança estão convencidos de que
poucos utilizadores sabem como activar este recurso. Agora, a Google
está a projectar os procedimentos de activação de novos dispositivos
Android L para que a criptografia aconteça automaticamente. E apenas
quem tenha conhecimento da senha de um dispositivo será capaz de ver as
imagens, os vídeos e as comunicações armazenados nesses dispositivos.
Todas estas acções estão em marcha para prevenir que sejam
desenvolvidas determinadas ferramentas, que permitiram no passado o
roubo conteúdos guardados nos aparelhos dos utilizadores, comprometendo
as marcas que desenvolvem estes sistemas operativos. Se ninguém
conseguir entrar, então todos estarão mais seguros. Pelo menos é esse o
objectivo que Apple e Google dizem estar a perseguir.
* Acima da lei têm estado os organismos policiais e de espionagem que sem escrúpulos devassam a vida das pessoas, mesmo que não estejam implicadas em qualquer tramóia. Neste momento pode a nossa mãe, mulher, filha ou amiga, estar a ser espreitada numa qualquer situação mais íntima sem que se dê conta. ISTO É REAL!!!
Os Estados espiões arranjaram lenha para se queimar, as grandes empresas, como é óbvio, criaram sistemas encriptados para os novos aparelhos, que passam a proteger gente de bem ou facínoras.
.
.
BUS STOP
‘BUS’ Typographic Sculpture(Baltimore) |
LEGO Bus Stop(London) |
Giant Fruits(Japan) |
Dust Busters(Dubai) |
IKEA Bus Stops(Paris and New York) |
Bus Home(California) |
Bus Home(California) |
Candle Snuffer(Estonia) |
The Amazing Whale Jaw(Holland) |
Concrete Loop(Spain) |
Skateboard Stop(Denmark) |
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Maior rocódromo português
é inaugurado este sábado
Lisboa vai, por
fim, deixar de ser a única capital europeia sem um rocódromo, um espaço
‘indoor’ vocacionado para a escalada.
Este sábado, abre portas o espaço
VERTIGO, situado na Avenida Infante Dom Henrique, uma ‘start up’
constituída por Nuno Batista, aficionado de escalada e médico, e por
Tiago Martins, licenciado em Relações Internacionais e monitor de
escalada desde 2006
.
.
Com vista privilegiada para o rio Tejo, o
VERTIGO é um complexo com 400 m2, o que faz dele o maior rocódromo a
nível nacional. É também o primeiro em Portugal construído pela
Walltopia, empresa líder a nível mundial na construção de paredes de
escalada.
Para além da área de escalada, o VERTIGO possui um café-esplanada com vista para o rio, da autoria da dupla de arquitetos João Quintela e Tim Simon, responsáveis pela conceção do Pavilhão Kairos, na LX Factory.
Um espaço para todos
O VERTIGO foi concebido como um espaço polivalente, direcionado não só para atletas que necessitam de uma infraestrutura de treino adequada mas também para várias outras atividades, desde festas de aniversário a ações de team building para empresas.
Em termos de formação, os responsáveis do VERTIGO celebraram uma parceria com a SAFE, a única associação em Portugal que tem um programa de formação de monitores de escalada que é acredita pela UIAA, a Federação Internacional de Montanhismo e Escalada.
Para além da área de escalada, o VERTIGO possui um café-esplanada com vista para o rio, da autoria da dupla de arquitetos João Quintela e Tim Simon, responsáveis pela conceção do Pavilhão Kairos, na LX Factory.
Um espaço para todos
O VERTIGO foi concebido como um espaço polivalente, direcionado não só para atletas que necessitam de uma infraestrutura de treino adequada mas também para várias outras atividades, desde festas de aniversário a ações de team building para empresas.
Em termos de formação, os responsáveis do VERTIGO celebraram uma parceria com a SAFE, a única associação em Portugal que tem um programa de formação de monitores de escalada que é acredita pela UIAA, a Federação Internacional de Montanhismo e Escalada.
* Como chamaremos aos utilizadores do "rocódromo", "rocónistas"?
.