30/06/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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NEVE EM MOÇAMBIQUE

Uma mulher vai de férias a Moçambique conhecendo durante a sua estadia um negro bastante charmoso.
Os dois estabelecem uma franca amizade. Surge a seguir uma paixão irresistível e os dois acabam por se envolver num amor tórrido sem limites. Ela quer saber um pouco mais do seu parceiro de ocasião e pergunta-lhe qual é o seu nome, mas ele não diz, alegando que ela se vai rir quando souber. ...


A paixão prossegue durante vários dias, durante os quais ela trata-o carinhosamente pelo "meu negrinho". As férias acabam, na véspera do regresso a casa, a mulher insiste para que ele lhe diga como se chama, ele finalmente cede:
-O meu nome é Neve”.
A mulher solta uma gargalhada, reprimindo outras de seguida para não ferir o seu companheiro.
O negro perante tal reacção fica um pouco indignado e diz:
– Estás a ver?! És igual às outras, estás a gozar comigo!!!
– Não, não..., não penses isso. Estou a rir é a pensar na cara do meu marido... quando eu lhe disser que apanhei com 20 cm de neve todos os dias em Moçambique!!!

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O QUE NÓS


SOFREMOS!




Hyeonseo Lee

 A minha fuga da 
Coréia do Norte



Quando criança, crescendo na Coréia do Norte, Hyeonseo Lee acreditava que seu país era "o melhor do planeta." Foi apenas após a período de fome da década de 90 que ela começou a se questionar. Ela fugiu do país aos quatorze anos, passando a viver em clandestinidade, como refugiada na China. É uma angustiante e particular história de sobrevivência e esperança -- e um poderoso lembrete a respeito daqueles que enfrentam perigo constante, mesmo após terem chegado além da fronteira.

* As legendas estão em inglês de fácil compreensão
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 GASTRONOMICAMENTE
IMPOLUTO



















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  6-STOMP



DANCE & FIGHT


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HOJE NO
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

 Trasladação de Sophia inclui missa
 .e passagem na AR

A cerimónia de trasladação da poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen, do cemitério de Carnide para o Panteão Nacional, em Lisboa, tem início às 16:30 de quarta-feira e inclui "uma missa de caráter privado", na capela do Rato. 

A missa, à qual assiste a família, é celebrada às 17:30 pelo patriarca de Lisboa, Manuel Clemente, na capela da calçada Bento da Rocha Cabral, saindo depois o cortejo, pelas 18:15, em direção à Assembleia da República,atravessando o largo do Rato, para seguir depois pela rua de S. Bento.
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O cortejo passa pela Assembleia da República, não estando prevista qualquer cerimónia, segue pela avenida D. Carlos no sentido da 24 de Julho, em direção à Praça do Comércio, rumando ao Panteão pela Sé, disse à Lusa fonte oficial.

Está previsto o cortejo chegar ao Panteão Nacional pelas 19:00, onde José Manuel dos Santos, da Academia Nacional de Belas Artes, fará o elogio fúnebre, seguindo-se as intervenções do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e da presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves.
Ainda na escadaria do Panteão estão previstas atuações da Companhia Nacional de Bailado e do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, e a difusão de uma gravação de 1957, de uma leitura de poemas por Sophia de Mello Breyner Andresen.

Depois da assinatura do Termo de Sepultura pelo Presidente da República, pela presidente da Assembleia da República e pelo primeiro-ministro, pelas 20:00 a urna é transportada para o interior do Panteão Nacional, onde ficará depositada numa arca tumular na sala onde se encontram os túmulos do general Humberto Delgado e do escritor Aquilino Ribeiro.

Sophia de Mello Breyner Andresen é a segunda mulher a ter honras de Panteão Nacional, como forma de homenagear "a escritora universal, a mulher digna, a cidadã corajosa, a portuguesa insigne", e de evocar o seu exemplo de "fidelidade aos valores da liberdade e da justiça", conforme se lê no projeto de resolução da Assembleia da República.

A Assembleia da República aprovou por unanimidade, no passado dia 20 de fevereiro, a concessão de honras de Panteão Nacional à escritora que foi também deputada à Assembleia Constituinte, em 1975-1976, realizando-se a trasladação quando se completa uma década sobre a sua morte.

A primeira mulher a ter honras de Panteão Nacional foi a fadista e poetisa Amália Rodrigues, falecida em 06 de outubro de 1999, cujos restos mortais foram trasladados do cemitério dos Prazeres para o Panteão, em julho de 2001.

A lei prevê que as "honras do Panteão" se destinam "a homenagear e a perpetuar a memória dos cidadãos portugueses que se distinguiram por serviços prestados ao país, no exercício de altos cargos públicos, altos serviços militares, na expansão da cultura portuguesa, na criação literária, científica e artística ou na defesa dos valores da civilização, em prol da dignificação da pessoa humana e da causa da liberdade".

O escritor Aquilino Ribeiro, falecido em maio de 1963, foi a última personalidade que deu entrada no Panteão Nacional, para o qual foi trasladado em setembro de 2007. A decisão foi tomada em março desse ano, tendo o parlamento reconhecido o valor da sua obra literária.

No Panteão, além dos cenotáfios - arcas tumulares de homenagem sem corpo - evocando as figuras de Luís de Camões, do infante D. Henrique, de D. Afonso de Albuquerque, Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral, encontram-se ainda os túmulos dos ex-presidentes da República Manuel de Arriaga, trasladado em 2004, Teófilo Braga, Sidónio Pais e Óscar Carmona, dos escritores João de Deus, Almeida Garrett e Guerra Junqueiro.

O Panteão Nacional, em estilo barroco, monumento nacional desde 1918, ergue-se no terreno onde outrora se edificou a igreja de Santa Engrácia, no século XVI, mais tarde destruída por uma tempestade.

* Uma justa homenagem a quem, mais que da arte da escrita se respeita uma enorme humanidade.


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TORDESILHAS



( O TRATADO/4)



ÚLTIMO EPISÓDIO

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HOJE NO
  "RECORD"

José Mujica: 
«A FIFA é uma cambada de filhos da p...»

O Presidente do Uruguai, José Mujica, insultou a FIFA, na sequência da sanção imposta ao futebolista Luis Suárez, excluído do Mundial'2014 por ter mordido um adversário da seleção italiana. 
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"A FIFA é uma cambada de filhos da p...", declarou o Presidente uruguaio no domingo, numa entrevista à cadeia pública nacional. José Mujica, conhecido pela linguagem inflamada e direta, vincou:  "Eles podem punir, mas não infligir sanções fascistas".

Depois de ter dado como provado que Luis Suárez mordeu o ombro de Chiellini no jogo frente à seleção italiana, do Grupo D do Mundial, a FIFA suspendeu o uruguaio por nove jogos e baniu-o de todas as atividades relacionadas com o futebol durante quatro meses.

O avançado do Liverpool foi também obrigado, pelo organismo máximo do futebol, a abandonar o "quartel-general" do Uruguai no Mundial'2014, em Sete Lagoas, Minas Gerais, no Brasil.

* Mujica é Presidente da  República e no desempenho do cargo excedeu os limites da ética, não é que eles não sejam "uma cambada de filhos da p...", mas um presidente não deve dizê-lo, além disso as putas rejeitam o parentesco.

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 MINUTOS DE


CIÊNCIA

6- A QUÍMICA DO

FLOCO DE NEVE





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HOJE NO
  "JORNAL DE NOTÍCIAS"

Carlos Fiolhais acusa Governo 
de liquidar a Ciência em Portugal

O cientista Carlos Fiolhais considerou esta segunda-feira que a Fundação para a Ciência e Tecnologia e o Ministério da Educação e Ciência "estão a liquidar" a ciência em Portugal, criticando as recentes classificações e cortes a unidades de investigação. 

O Governo "está a matar a árvore do desenvolvimento", disse Carlos Fiolhais citado pela agência Lusa, referindo que se "está a tentar criar uma política científica de alienação e de separação, onde reina a pura arbitrariedade".

O físico da Universidade de Coimbra contestou os critérios utilizados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) que levaram a que um quarto das unidades de investigação, que tiveram classificação inferior a "bom", ficasse sem financiamento.

"A classificação que está a ser dada é perfeitamente arbitrária e nem atende aos critérios de excelência da FCT", sublinhou, afirmando que as notas foram dadas "sem qualquer explicação, sem diálogo e sem conhecimento da realidade" de cada centro.

O processo de avaliação, em que "há falta de transparência" na sua realização, "escolhe uns, e os outros deixa morrer, condenados de forma sumária", observou, recordando que, em Coimbra, o Centro de Física, resultado de uma fusão entre duas unidades de investigação "que tinham a classificação de muito bom", pela FCT, ficou excluído de financiamento.


O Centro de Física Computacional e o Centro de Difracção de Raio X "fizeram o que pediram" e juntaram-se num só centro, "e agora o Governo diz que não os quer e dispensa pessoas que trabalhavam entusiasmadas na sua área".

"Não há lógica nenhuma. É uma embrulhada sem sentido nenhum", frisou, notando que o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, se "demitiu do seu papel" e que a FCT, "que já teve direções que prezavam a cultura científica, tem hoje uma gestão burocrática, feita por burocratas, que recorrem a folhas de cálculo".

O processo visa também, no seu entender, potenciar a centralização da investigação.
Segundo Carlos Fiolhais, o Governo "não tem uma ideia de futuro para o país", sendo que, com a atual política científica, "perde-se variedade, dispersão territorial e ligação ao ensino superior".
"Não há confiança na política científica", reforçou, lembrando ainda "a redução do número de bolsas" para investigação.

A ciência era "uma das poucas áreas em que Portugal se aproximava da Europa", mas as atuais medidas "só desbastam, podam e acabam com aquilo que existe", concluiu o cientista.

Setenta e uma unidades de investigação, de um total de 322 que se candidataram em 2013 a fundos públicos, não vão receber financiamento, revelam os resultados da primeira fase da avaliação divulgados a 27 de junho pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.

As 71 instituições tiveram classificação inferior a "bom", nota a partir da qual as unidades podem ter direito a um financiamento base unitário variável entre cinco mil e 400 mil euros por ano, consoante a sua dimensão, o trabalho desenvolvido e o resultado da avaliação.

*Se um governo  não houve os cientistas é porque se tornou num governo zombie.


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VITOR BENTO

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Divagações de longo prazo

Habituados à lufa-lufa do imediato, apenas circunscrito pelo ontem e o amanhã, descuramos muitas vezes a interessante informação de um olhar de longo prazo.
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Como, por exemplo, o facto de o nível de emprego produtivo na economia portuguesa em 2013 ser praticamente idêntico ao que se verificava em 1960. É claro que isto se deve sobretudo às consequências da presente crise, que entre 2008 e 2013 destruiu 620 mil empregos. Mas, mesmo descontando a crise, a economia portuguesa nunca criou muitos empregos: entre 1960 e 2008, o emprego cresceu 15%, enquanto em Espanha cresceu 66% e na zona euro original (Euro 12) cresceu 37%. Por isso, o contributo directo e quantitativo do factor trabalho para o crescimento económico foi pouco significativo (explica cerca de 1/20 do crescimento entre 1960 e 2008; 1/6 em Espanha e 1/8 em Euro 12).

O investimento (acumulado em stock de capital) deu um contributo mais significativo: explica cerca de 1/3 do crescimento acumulado no período (um pouco mais de 40% em Espanha). No entanto, o ‘stock' de capital por trabalhador da economia continua muito abaixo, quer da média europeia, quer de Espanha, e pouco progrediu em termos relativos denotando, portando, um investimento insuficiente para as necessidades de convergência qualitativa da economia.

Desta forma, e talvez surpreendentemente, o principal factor por detrás do crescimento da economia portuguesa no último pouco mais de meio século foi a produtividade total de factores, com um contributo de quase 60% para esse crescimento (40% em Espanha e 50% em Euro 12). Isto não é contraditório com o facto - várias vezes reiterado - de que a nossa produtividade é muito inferior à média europeia. Em valor absoluto, a nossa produtividade é significativamente mais baixa, mas, durante este período, cresceu mais do que os outros aqui usados como comparação.

Outro facto interessante que ressalta da informação supra é que a convergência económica de Portugal neste período - PIB per capita cresceu mais do que a média europeia (3.4% vs 2.5%, em média anual) - baseou-se mais em eficiência (contributo da produtividade) do que em esforço (trabalho e capital), numa proporção de 60/40. Contrariamente a Espanha, por exemplo, onde a proporção é inversa.

Mas isto é um período muito longo. À medida que o encurtamos (a partir do presente) verificamos que as coisas têm piorado e que, nomeadamente desde 1999, divergimos em termos económicos (PIBpc cresceu 5%, contra 12.5% em Euro 12, ou 12.8% em Espanha), o emprego reduziu-se 8% (cresceu 15% em Espanha e 10% em Euro 12) e o investimento foi medíocre. Salva-se, apesar de tudo, a produtividade total dos factores que, embora não tenha conseguido superar a média europeia, cresceu mais do triplo da espanhola, apesar da desastrosa eficiência do investimento verificada nesse período.

Uma das áreas, porém, mais preocupantes é a da poupança, que ao longo deste mais de meio século e como traduz a reiterada acumulação de défices externo foi sempre insuficiente para financiar o investimento (também ele insuficiente, como já referi). Como os défices anuais têm efeitos cumulativos - traduzidos, nomeadamente em dívidas acumuladas ou em cedência da propriedade de activos -, uma tão grande duração deste fenómeno não pode deixar de ter resultados muito graves.

Assim e se calcularmos o capital (líquido de amortizações) acumulado desde 1977 (data a partir da qual disponho de dados para o efeito) e o confrontarmos com a poupança nacional (também líquida) acumulada no mesmo período, verificamos que esta apenas cobre pouco mais de metade daquele. O ‘gap' traduz-se, naturalmente, na acumulação da poupança externa a que o país recorreu durante este período e que se expressa nas responsabilidades líquidas para com o exterior. O que permite dizer que quase metade do ‘stock' de capital, ou é propriedade estrangeira ou está-lhe indirectamente hipotecado (através de dívida).

Como parte da dívida vai acabar por ter que ser convertida em capital - veja-se o recurso a capital das principais empresas, sobretudo financeiras, e a origem deste - a proporção da propriedade directa será cada vez maior. O que, independentemente de todas as outras considerações que sobre o assunto se possam fazer, é uma séria ameaça à autonomia estratégica do País. É claro que para esse resultado muito contribuiu o facto de o Estado, nesse período, ter consumido quase 30% da poupança privada...


IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
25/06/14



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227.UNIÃO



EUROPEIA



















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HOJE NO
  "JORNAL DE NEGÓCIOS

Porque podem os estagiários deixar de ter
. direito ao subsídio de desemprego?

É ainda uma proposta, mas os futuros estagiários colocados em empresas e financiados pelo IEFP poderão deixar de ter direito ao subsídio de desemprego. O Negócios explica-lhe, em poucas palavras, o impacto da diminuição do período de estágio.



No futuro, os estagiários colocados nas empresas e financiados pelo IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional) poderão vir a deixar de ter acesso ao subsídio de desemprego.

O Governo quer diminuir o tempo desses estágios, o que terá impacto no subsídio de desemprego que só pode ser assegurado a quem tenha um desconto de 360 dias.

Catarina Almeida Pereira, jornalista do Negócios, explica a proposta que o Governo entregou aos parceiros sociais.

* Vejam bem o conto do vigário que vai ser proposto, por 90 dias retira-se o pagamento do subsídio a estagiários que normalmente já vivem com muitas dificuldades.
Muito esclarecedora a jornalista Catarina Almeida Pereira.

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 3- A HISTÓRIA
   
DO AUTOMÓVEL




ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS

Esta série foi difundidada pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.

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HOJE NO
  "DESTAK"

Mãe detida por suspeita de abusar
. sexualmente de filha menor  

A Polícia Judiciária (PJ) do Porto anunciou hoje a detenção em São João da Madeira de uma mulher, de 37 anos, suspeita de ter abusado sexualmente da sua filha de 13 anos. 
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Segundo a PJ, a mulher terá alegadamente abusado da menor, juntamente com o companheiro, com quem, recentemente, iniciou uma relação de namoro e que já tinha sido detido há cerca de duas semanas. 

A suspeita, empregada fabril, foi presente a primeiro interrogatório judicial tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva. 

* Um nojo! É esta gaja mãe.



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 Janita Salomé


Redondo Vocábulo



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HOJE NO
  "i"

Hospital de Barcelos admite 
"práticas menos aconselháveis" 
por falta de médicos

“O ajudante fica na consulta externa. Esta prática já se estendeu à cirurgia de ambulatório de ortopedia e otorrinolaringologia”, lamentou Miguel Guimarães
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O presidente do Conselho de Administração do Hospital de Barcelos, Fernando Marques, admitiu hoje que a “enorme escassez” de médicos com que aquela unidade se confronta, particularmente nas áreas cirúrgicas, “poderá, eventualmente, levar a algumas práticas menos aconselháveis”.

“A enorme escassez de médicos com que o Hospital de Santa Maria Maior se confronta, particularmente nas áreas cirúrgicas, poderá, eventualmente, levar a algumas práticas menos aconselháveis, mas o corpo clínico da instituição saberá, necessariamente, encontrar o ponto de equilíbrio entre a satisfação das necessidades assistenciais dos seus doentes e as boas práticas que a segurança de doentes e profissionais aconselha”, refere Fernando Marques, em nota enviada à agência Lusa.

O responsável reagia, assim, às declarações hoje proferidas pelo presidente da Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, que em conferência de imprensa denunciou que “a limitação nos quadros tornou prática habitual a realização de cirurgias com apenas um cirurgião presente”.

“O ajudante fica na consulta externa. Esta prática já se estendeu à cirurgia de ambulatório de ortopedia e otorrinolaringologia”, lamentou Miguel Guimarães.

Este responsável disse ainda que a urgência pediátrica do Hospital de Barcelos “está comprometida”, porque, no início do mês, “ficou apenas com um médico pediatra”, mas Fernando Marques nega, acrescentando mesmo que aquela será a “única especialidade” que não tem carência de médicos.

“Com toda a certeza que [a urgência pediátrica] não está comprometida, pois não há qualquer falta de médicos nesta especialidade. Diremos mesmo que será a única especialidade médica neste hospital que não tem carência de médicos, face à procura de doentes nas diferentes áreas de intervenção (urgência, consultas externas, hospital de dia e internamento)”, refere o administrador.

Sublinha que desde o princípio de 2014 até 31 de maio, a média de doentes que acorreram por hora à urgência pediátrica foi de 3,0 (no período diurno) e 0,9 (no período noturno).

“Assim, será fácil concluir que um médico pediatra apoiado pelo sector de triagem médica é mais do que suficiente para uma prestação de qualidade”, acrescenta.

Miguel Guimarães disse ainda que na urgência geral do Hospital de Barcelos existe “muitas vezes apenas um clínico geral, quando estão previstos três”, o que deixa doentes à espera “até cinco e sete horas”.

O responsável do hospital contrapõe que o setor de triagem médica do Serviço de Urgência dá apoio a todas as especialidades médicas e cirúrgicas, “estando sempre previstos, nesse setor, três médicos no período diurno e um no período noturno”.

Admite que nas situações em que se verifica a falha de algum médico “o número de efetivos pode ser, pontualmente, inferior ao desejado e os períodos de espera mais dilatados”.

“Para evitar que essas situações de ausências pontuais de médicos aconteçam, está em fase de conclusão um processo concursal com uma empresa prestadora de serviços médicos que permitirá a ausência de falhas de recursos médicos e assegurando, assim, na triagem médica, três médicos no período diurno e um no período noturno”, garante.

Quanto ao Serviço de Ortopedia, que a Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos garante ser o que regista os problemas mais graves, com doentes traumatizados quer “aguardam muitas vezes mais de uma semana para serem tratados”, o administrador do hospital reconhece haver uma “carência enorme” de médicos.

“A situação na especialidade de Ortopedia é, desde há algum tempo, de uma carência enorme de efetivos, pois temos quatro especialistas em funções, um dos quais a exercer o cargo de diretor clínico, para além do apoio de algumas horas no Serviço de Urgência de prestação de serviços”, refere Fernando Marques.

Refere que o hospital tem apenas quatro especialistas em funções mas sublinha que já foram abertos concursos para admissão de mais três. 

* "Prácticas menos aconselháveis" significa absoluta negligência  da administração.

** "empresa prestadora de serviços médicos"???  Que empresa, quem são os donos, que ligações têm ao hospital ou ao ministério???

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TEMPESTADE NA POLÓNIA



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HOJE NO
  "A BOLA"

Faia conquista título africano
A judoca angolana Antónia Moreira de Fátima, conhecida como Faia, conquistou a medalha de ouro na categoria de -70kg no Campeonato Africano da modalidade, que decorre nas Ilhas Maurícias.

A atleta, que já vencera esta prova em 2010, aponta agora aos Jogos Olímpicos de 2016, que decorrem no Brasil.

* Excelente, parabéns.


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 HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

PSP lança terceira edição do 
programa "Estou Aqui" para 
ajudar crianças perdidas

A PSP apresentou hoje a terceira edição do programa "Estou Aqui!", que consiste na distribuição de pulseiras gratuitas para ajudar os pais e educadores a localizar crianças perdidas durante o verão
 
A Polícia de Segurança Pública estima distribuir, este ano, 30 mil pulseiras, que podem ser adquiridas a partir de terça-feira nas esquadras da PSP de todo o país, sendo a ativação do pedido feito através da página da Internet do programa (https://estouaqui.mai.gov.pt/Pages/default.aspx.), com o preenchimento de uma base de dados.

O porta-voz da PSP, subintendente Paulo Flor, disse à agência Lusa que a pulseira é ativada em minutos e a validade termina a 30 de setembro.

Este ano, as pulseiras podem ser utilizadas por crianças estrangeiras que visitam Portugal e por filhos de portugueses que façam férias em países da União Europeia, adiantou Paulo Flor, sublinhando que há 27 Estados-membros que têm uma ligação direta ao 112, número europeu de emergência.

A pulseira, destinada a crianças entre os dois e os nove anos, pode também ser usada por crianças que pertencem a escolas, campos de férias e instituições.

Segundo a PSP, o programa "visa facilitar e agilizar a localização dos educadores ou pais de crianças perdidas no período de verão".

Cada pulseira “é única”, sendo atribuída a cada uma um número diferente que, apesar de ser percetível, só pode ser lido pela PSP, através da base de dados.

Em caso de desaparecimento da criança e através de uma chamada para o 112, serão acionados os mecanismos necessários de comunicação com as forças de segurança, que enviarão para o local do desaparecimento da criança uma patrulha policial.

Paralelamente, ao longo deste processo, que se pretende o “mais célere possível”, a PSP agilizará, através da força de segurança envolvida, o contacto com o responsável pela criança perdida, de acordo com os registos fornecidos no ato de adesão e ativação da pulseira, segundo a Polícia.
Em 2013, 25.000 crianças usaram esta pulseira, distribuída gratuitamente pela PSP.

O porta-voz da PSP adiantou que, no ano passado, duas crianças com a pulseira perderam-se dos pais no Algarve e Costa de Caparica, tendo sido as duas situações resolvidas.

* Uma medida de excelência.

** A notícia refere que as pulseiras são gratuitas para logo a seguir informar que podem ser adquiridas, haverá alguém que não possui suficiente vocabulário???



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CONCURSO DE BOMBEIROS


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Observatório acusa Governo 
de ignorar efeitos da crise na Saúde 

No Relatório da Primavera deste ano, os peritos do Observatório Português dos Sistemas de Saúde dizem que existe um conjunto de dados que evidenciam efeitos negativos da crise da Saúde das pessoas. E acusam o Governo e União Europeia não quererem ver as consequências. Relatório é apresentado esta tarde, na Gulbenkian.


"Saúde, síndroma de negação". O título do relatório da Primavera deste ano do Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS) deixa adivinhar parte das conclusões: a crise económica e financeira e as medidas de ajustamento aplicadas ao sector da saúde durante os três anos de ‘troika' estão a ter impacto no funcionamento do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e na vida dos portugueses, mas o Governo e os responsáveis políticos não querem assumir tais consequências. 

"Prevalece o silêncio e/ou a tentativa de demonstração de que não há impacto negativo da crise de forma significativa para a saúde das pessoas", acusam os peritos do OPSS.

A esse silêncio, o Observatório contrapõe com um conjunto de dados que ilustram as consequências da austeridade na saúde dos cidadãos, como as falhas no abastecimento de medicamentos e consequente falta de adesão à terapêutica, o aumento do consumo de psicofármacos ou a taxa de incidência de depressão ou das doenças infecciosas.

Mas a culpa aqui não morre solteira. Tendo em conta que "muitas discussões e decisões relativas à saúde são deliberadas ou influenciadas pelos diversos órgãos da União Europeia", o Observatório não poupa a crítica ao "silencio das autoridades europeias". 

As evidências produzidas por distintos organismos internacionais, alguns solicitados pelas próprias instâncias europeias, "não são rebatidas mas parecem ser intencionalmente ignoradas, votadas ao esquecimento, numa aparente forma subtil de negação", atiram os peritos.

* A saúde é um bem enquanto negócio, fora desse contexto que se lixem os doentes, esta é a óptica do governo que tem como contraponto a diginidade dos profissionais de saúde. O sr. ministro está a ser uma desilusão, até quis amordaçar a voz de quem critica. Quem precisa da PIDE?


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