09/11/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA





XICA ESPERTA

A professora pergunta ao Joãozinho : 
- Quantos tomates pode o mesmo tomateiro dar ? 
- Não sei, professora ... 
E com ironia ela diz : - Hoje apanhei-te, espertinho ! 

Então o Joãozinho também faz uma pergunta : 
- Professora, quantas tetas tem uma porca ? 

- Não sei, Joãozinho .. 
- Está a ver, a senhora professora apanhou-me pelos tomates, eu apanho-a pelas tetas!!!

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 O QUE NÓS



APRENDEMOS!


Governo bate recorde em gastos com escritórios de advogados

Os cortes nas despesas do Estado não são para todos. Ou melhor, não são em todas as rubricas. Há pelo menos uma em que as despesas não só não estão a diminuir como até têm vindo a aumentar. De acordo com a pesquisa do i aos procedimentos publicados no portal Base dos contratos públicos ( http://www.base.gov.pt/base2/), os vários organismos da administração central, local e regional assumiram encargos de 33,3 milhões de euros em 859 contratos de aquisição de serviços externos de consultoria/assessoria jurídica entre 2011 e 30 de Outubro deste ano.

Só nos primeiros dez meses deste ano já foram contratualizados 12 milhões em 302 contratos, o que representa um acréscimo de 17,6% em relação ao total das despesas nesta rubrica em todo o ano passado (10,2 milhões em 257 contratos). Estes números até pecam por defeito na medida em que nem todos os organismos divulgam os seus contratos e há procedimentos que só são publicados bastante tempo depois da data da sua assinatura.

O montante dos encargos com a contratação de serviços jurídicos externos, agora apurados pelo i, é superior ao valor registado nos três anos anteriores. Num artigo publicado a 28 de Outubro de 2010, a revista “Sábado” dava conta de que  o Estado tinha gasto 25,9 milhões em 627 contratos com 166 escritórios de advogados entre 2008 e 2010. Nesta contabilidade entravam também as associações e outras entidades com estatuto de utilidade pública. Um universo que o i não contabilizou agora. A análise abrange os organismos da administração central, local, regional, empresas públicas, municipais e regionais, algumas fundações e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Banco central é o que mais gasta
Os montantes dos contratos, todos eles feitos por ajuste directo, variam entre os 75 euros que a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo pagou em 2011 ao escritório de Pedro Rebelo de Sousa por consultoria jurídica no âmbito de uma Parceria Público Privada. E os 650 mil euros que o Banco de Portugal adjudicou em cada um de cinco contratos, dois dos quais com a Vieira de Almeida: um em 2011 e outro já este ano para representar o banco central nos processos judiciais em litígios relacionados com o Banco Privado Português (BPP).

O Banco de Portugal é mesmo o organismo público que mais recorre a este tipo de serviços. No período em análise  já assumiu encargos de 2,7 milhões de euros e lidera os rankings dos contratos mais elevados nos três anos analisados.

Confrontado pelo i com esta informação, o banco central não quis tecer nenhum comentário. Há duas semanas, quando o “Mercado da República” se debruçou sobre os contratos publicados pelo BdP desde o início do ano, o porta-voz do banco afirmou, a propósito da contratação do escritório de Vieira de Almeida para o representar nos processos do BPP, que “o valor publicitado não tem relação com o preço efectivo dos serviços prestados, que só é conhecido no termo do contrato e é normalmente muito inferior”. Aos contratos de aquisição de serviços externos com preço/hora “é sempre atribuído o valor que corresponde ao limite superior da competência do órgão adjudicante”, acrescentou o assessor, que não quis justificar a necessidade de recorrer a serviços externos nem revelar o número de elementos que integram o departamento jurídico interno.

Em segundo lugar do ranking aparece a câmara de Oeiras com um total de 1,4 milhões. O relatório de gestão de 2012 do município revela que “mais de metade dos processos judiciais foi distribuída a advogados externos”. Só a sociedade de advogados Paulo de Almeida & Associados ficou com 44% dos processos. De acordo com a pesquisa do i, o contrato mais elevado tem o valor de 576 mil euros.

Sérvulo Correia é o que mais ganha A Sérvulo & Associados foi a sociedade de advogados que mais dinheiro ganhou no período em análise. O escritório assinou 58 contratos por um total de 3,1 milhões. O principal cliente foi a Estradas de Portugal, com quatro contratos publicados por 870 mil euros. Dois deles (350 mil cada um) foram no âmbito da negociação dos contratos das SCUT. Ao i, a sociedade garante, no entanto, que o valor total dos ajustes directos disponibilizados no portal para o período em análise “é inferior” e que não tem “uma relação preferencial ou privilegiada com o Estado.” Fonte oficial do escritório revelou ainda que “o volume de serviços contratados pelo Estado decresceu significativamente nos últimos anos” e que “apresenta hoje uma relevância claramente secundária no conjunto da facturação da Sérvulo.”

Com efeito, e de acordo com as contas da “Sábado” para o período entre 2008 e 2010, esta sociedade chegou a contratualizar serviços por 6,2 milhões em 128 contratos. 

IN "i"
04/11/13


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OS NORMAIS

"seguir a tradição
é normal"





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 OBESIDADE 



INFANTIL



PREVENIR BRINCANDO






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 10.OS MESTRES



DO DINHEIRO





Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas" tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika.

FONTE:
lucas84doc  



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SOFIA SANTOS

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‘Mix Feelings’

A criação da Entidade Nacional para o Mercados dos Combustíveis que surgirá do alargamento das competências da Entidade Gestora de Reservas Estratégicas de Produtos Petrolíferos, traz ‘mix feelings' quando enquadrada na realidade actual

Se por um lado se sente a necessidade de existir uma fiscalização às boas práticas de actuação das empresas, sejam elas ao nível da criação dos preços ou ao nível da informação dada aos consumidores, por outro a criação de mais uma entidade pública implica nomeações, atribuições de responsabilidades, mais funcionários públicos, o que vai contrariar o discurso que temos ouvido por parte do Governo.

O facto de existir também a Autoridade da Concorrência com a missão de assessorar o Governo na definição "das linhas estratégicas e das políticas gerais, tendo em vista o funcionamento eficiente dos mercados, a repartição eficaz dos recursos e os interesses dos consumidores", também levanta a questão de uma potencial duplicação de funções. O que é facto é que estamos numa fase de mudança, e como tal o "abrir" e "fechar" de instituições deve ser visto num contexto de longo prazo e em prol de uma maior agilização e simplificação da actuação do Estado.

Tal significa, a meu ver, que se analise de facto as funções dos organismos de forma a evitar duplicações ou funções muito próximas. Aumentar o nível de transparência acerca da formação dos preços praticados em bens que são percepcionados como essenciais à economia, como a energia, água e os combustíveis é algo que tem vindo a ser trabalhado pelo Comissão Europeia, e como tal cada país necessita de se organizar nesse sentido.

Incluir a visão de vários representantes da sociedade através de um conselho consultivo que faz parte dos corpos sociais, faz todo o sentido, pois desta forma os representantes das petrolíferas, dos consumidores e dos automobilistas terão um espaço formal para emitir a sua opinião. Em suma, aumentar o nível de transparência acerca da criação dos preços dos combustíveis é positivo contribuindo para a competitividade e para a defesa dos interesses dos consumidores, mas preocupa-me as sobreposições que poderão vir a existir entre este tipo de organismos, que podem proliferar, e a própria Autoridade da Concorrência.

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
08/11/13

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III.HISTÓRIA DA


ELECTRICIDADE 



1- REVELAÇÕES E



REVOLUÇÕES






   FONTE:videoaulamil


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UM ROUBO 

DE PROPORÇÕES

INIMAGINÁVEIS 




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HOJE NO
"PÚBLICO"

A fórmula certa para recuperar solos pobres foi criada por portugueses

Vinte variedades de plantas dão nova vida a solos. As Pastagens Semeadas Biodiversas sugam mais dióxido de carbono do ar, enriquecem a terra e alimentam o gado. Projecto ganhou prémio europeu ambiental
Os agricultores precisam de ver para crer, diz-nos Tiago Domingos. O professor de engenharia ambiental do Instituto Superior Técnico, em Lisboa, e director da empresa de serviços ambientais Terraprima conseguiu que mil agricultores lhe dessem ouvidos. Hoje, em Portugal, há muitos terrenos onde as pastagens biodiversas crescem. A maioria está nos montados alentejanos, fortalecendo os sobreiros e prestando um serviço ambiental a todos.

Estas pastagens capturam uma quantidade anormal de dióxido de carbono, evitando a acumulação de parte do gás que mais contribui para o efeito de estufa, responsável pelo aquecimento global. Essa foi uma das razões para o projecto da Terraprima Pastagens Semeadas Biodiversas ganhar o concurso da Comissão Europeia "Um Mundo Que me Agrada", entre os 269 projectos concorrentes.

Sempre que Tiago Domingos fala sobre este projecto, o nome de David Crespo surge imediatamente. No púlpito do Teatro Real Dinamarquês, em Copenhaga, quando na quinta-feira à noite lhe foi atribuído o prémio, voltou a contar a história do engenheiro agrónomo que, na década de 1960, começou a pensar nas pastagens biodiversas.

David Crespo é hoje director do programa de investigação e desenvolvimento da Fertiprado, a empresa que fundou em 1990. Em 1966 trabalhava na Estação Nacional de Melhoramento de Plantas. Inspirado pelas pastagens que os australianos semeavam, onde utilizavam duas ou três variedades de plantas, o engenheiro começou a pensar como poderia resgatar os solos pobres portugueses.
"Em Portugal temos imensos solos diferentes. No mesmo hectare, cada pedaço de terra muda", explica Tiago Domingos. Os topos dos montes são mais secos e têm menos solo, a terra debaixo das copas das árvores é mais húmida. A geologia, fundamental na natureza dos solos, é variada no território português.

David Crespo pensou numa solução holística. O engenheiro agrícola desenvolveu uma fórmula de 20 variedades diferentes de plantas que, quando semeadas, respondem localmente. Algumas tornam-se mais dominantes consoante as condições da terra onde crescem.

O cientista escolheu espécies de leguminosas e de gramíneas. As primeiras, como o trevo-subterrâneo, têm uma relação simbiótica com bactérias que se desenvolvem em nódulos nas raízes. Estas bactérias captam azoto do ar, metabolizam e disponibilizam o azoto à planta. Desta forma, este nutriente entra no ecossistema sem ser necessário usar adubos, é depois absorvido pelas gramíneas, que se tornam uma parte importante do pasto dos animais.

Esta mistura tem uma série de benefícios. Como as espécies são anuais, resistem ao clima mediterrânico, produzem sementes e criam no solo um banco de sementes que pode manter a pastagem por décadas. As raízes das plantas, que também morrem anualmente, alimentam o solo com nutrientes.

Passados uns anos, estes solos triplicam a matéria orgânica. As pastagens alimentam mais cabeças de gado e captam mais dióxido de carbono. Também se verificou que os sobreiros que crescem nestas pastagens são mais saudáveis, e o solo é mais húmido, resistindo à seca.

Estes benefícios foram bem quantificados na última década pela equipa de Tiago Domingos. Foi assim que se descobriu que as pastagens biodiversas captam cinco toneladas de dióxido de carbono por ano por hectare.

A partir de 2008, a Terraprima obteve financiamento do Fundo Português de Carbono (FPM) para três projectos que envolveram mil agricultores. Estes tinham de comprar sementes para a pastagem, de aceitar cuidar delas segundo as regras da Terraprima e recebiam o apoio dos seus técnicos. Desta maneira, podiam ganhar entre 150 e 130 euros por hectare, pelo dióxido de carbono que as suas pastagens captam. É uma ajuda que seduz os agricultores, mas o trabalho só compensa a longo prazo, com todos os outros benefícios.

Os projectos do FPM já terminaram, mas Tiago Domingos espera envolver empresas para assim compensarem as suas emissões e a indústria alimentar para que os alimentos produzidos nestas pastagens tenham uma marca distintiva. O prémio europeu "pode ajudar a expandir este sistema dentro de Portugal e em muitos países".

* INTELIGÊNCIA PORTUGUESA

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Espectacular!




(use ecrã ampliado)




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 Academia de Santa Cecília volta a liderar

A Academia de Música de Santa Cecília, de Lisboa, mantém a primeira posição no ranking elaborado pelo DN com base nas médias dos exames nacionais com mais de mil inscritos. 
As listagens, feitas apenas com base nos resultados alcançados por alunos que frequentaram as escolas em que realizaram os exames no último ano letivo, mostram uma quebra generalizada dos desempenhos, com apenas 107 escolas públicas a conseguirem médias de 9, 5 valores ou superiores.
Destaque para a Secundária do Monte da Ola, de Viana do Castelo, que chega ao nono lugar geral e primeiro entre as públicas, superando as dificuldades socioeconómicas de muitos dos alunos que a frequentam.

Os colégios têm melhores resultados globais, mas também dão sinais de quebra, após uma época em que vários exames foram criticados pelas associações de professores.

Entre os colégios com contrato de associação há alguns bons exemplos mas um número superior de escolas no fim da tabela geral.

* A Academia de Música Sta Cecília foi sempre um bom exemplo!

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HOJE NO
"RECORD"

Barruncho “despedido” 
por comunicado da FTP

A Federação de Triatlo de Portugal (FTP) está, definitivamente, de costas voltadas para com um dos treinadores do seu staff técnico, Lino Barruncho, com quem pretende terminar o vínculo laboral. A intenção foi ontem expressa pelo organismo em comunicado:“A FTP entende não existirem condições para que Lino Barruncho continue como técnico” do referido organismo.
Lino Barruncho, destacado desportista com medalhas conquistadas em Mundiais e Europeus de duatlo, foi suspenso, há pouco mais de uma semana, mas sem receber uma nota de culpa para se poder defender do alegado processo disciplinar.

Neste contexto, aFTP chegou ao ponto de proibir Lino Barruncho de se aproximar de atletas federados e de frequentar instalações desportivas dedicadas ao alto rendimento, o que, na prática, o impede de contactar com quase todos os seus amigos ligados ao desporto e ao triatlo.

De uma forma lacónica, o comunicado da FTP justificou a decisão de abrir um processo disciplinar: “Um conjunto de situações, no relacionamento entre os vários intervenientes ao longo da época, quebrou a relação de confiança necessária para que continuasse como treinador dos quadros federativos.”

Rescisão em marcha
O mesmo documento, assinado pela direção da FTP, confirma uma reunião, na passada segunda-feira, entre Fernando Feijão (presidente federativo) e Lino Barruncho, onde foi proposto ao treinador a rescisão amigável de contrato, com o objetivo de possibilitar a resolução da situação “a bem e pela via do diálogo”, mas, segundo Record apurou, o antigo duatleta não teve acesso a nenhum documento que o inteirasse de quais seriam as normas para se concretizar uma rescisão amigável.

Refira-se que Lino Barruncho tem sido um dos treinadores escolhidos por triatletas como João Pereira ou Miguel Arraiolos, em colisão com o novo enquadramento técnico da FTP.

* Oh sr. Secretário do Desporto ponha cobro à atitude destes senhores feudais!!!

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Português cria rede social

Até ao final do ano o português vai lançar uma rede social para pessoas com doenças raras. 

Pedro Oliveira, Professor na Universidade Católica Portuguesa e no Massachusetts Institute of Technology (MIT) norte-americano, vai lançar uma rede social de partilha de experiências de doenças raras.
A cura para uma doença rara pode não estar na investigação mas na experiência de outros doentes. É esse o objetivo desta rede social.

"A rede está a ser montada estão a ser convidados pacientes para integrar a plataforma e a testá-la", disse Pedro Oliveira à agência Lusa.

Sob o nome de Patient Inovation, arede pretende ligar "pacientes e cuidadores com vontade de partilhar soluções" e a investigação feita até ao momento mostrou que muitos doentes crónicos acabam por encontrar uma solução para o seu caso.

Assim que abrir ao público, as pessoas poderão ter acesso a "uma coleção de tratamentos, terapias ou equipamentos médicos, alguns muito simples, outros sofisticados, que tenham sido desenvolvidos pelos próprios pacientes para lidar com a sua própria doença e que possam ser úteis para outras pessoas", descreveu o investigador.

* Uma excelente notícia

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HOJE NO
"i"

Orçamento Geral do Estado de 2014. Menos 190 mil milhões de kwanzas para educaçãoe saúde 

As verbas da educação sofrem um corte de 138,2 mil milhõesde kwanzas, enquanto a saúde perde 53,4 mil milhões face a 2013

A proposta de Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2014 não só mantém a tradição de gastar mais dinheiro com "defesa, segurança e ordem pública" do que em educação e saúde juntas, como agrava o fosso, noticia o semanário económico angolano "Expansão". 


Em 2013, as despesas com defesa, segurança e ordem pública representavam 17,7% do OGE, contra 14,4% da educação e da saúde, uma diferença de 3,3 pontos percentuais. Em 2014, o fosso agrava-se para 5 pontos percentuais, diferença entre os 16,5% alocados a defesa, segurança e ordem pública e os 10,5% orçamentados para a educação e a saúde. 

Para militares, polícias e tribunais está reservado um envelope financeiro de 1194,1 mil milhões de kwanzas em 2014, mais 22,8 mil milhões de kwanzas ou 1,9% que em 2013. As verbas para a educação e a saúde levam um corte de 191,6 mil milhões de kwanzas, 20,1%, de 954,9 mil milhões para 763,2 mil milhões. 

Na educação a tesourada é de 23,6%, ou 139,2 mil milhões de kwanzas, para 447,5 mil milhões, enquanto a saúde vê as verbas encurtadas 53,4 mil milhões de kwanzas, ou 14,5%, para 315,7 mil milhões de kwanzas. Apesar dos cortes, o sector social continua a ser a função do Estado que recebe a maior fatia do OGE 2014, 30,0% do total, mas em baixa de 3,6 pontos percentuais face aos 33,6% deste ano. As verbas para o sector social são reduzidas 2,3%, para 2175,2 mil milhões. 
No entanto, as contas da fatia destinada ao sector social precisam de ser corrigidas, pois incluem subsídios a combustíveis, que beneficiam mais os mais ricos. O OGE 2014 atribui à protecção social 696,9 mil milhões de kwanzas, dos quais 393,7 mil milhões são subsídios a preços. A última informação disponível, referente a 2007, revela que quase 90% dos subsídios a preços se destinam aos combustíveis. 

Uma análise mais fina da função social permite ainda um olhar crítico sobre as despesas com a subfunção educação. O ensino primário sofre um corte de 105,3 mil milhões de kwanzas, ou 33,3%, para 211,4 mil milhões, enquanto as verbas para o ensino secundário descem "apenas" 2,3%, ou 2,1 mil milhões de kwanzas, para 89,1 mil milhões. Pelo contrário, o envelope financeiro para o ensino superior engorda 20,9%, para 99,6 mil milhões de kwanzas. Com este salto, as verbas alocadas ao ensino superior ultrapassam as do ensino secundário. 
Os recursos por níveis de ensino sugerem porventura um esforço financeiro exagerado em favor das universidades em detrimento das escolas secundárias, que são em maior número e têm muito mais alunos.
Na repartição funcional das despesas públicas, destaque para a função de apoio ao sector económico, cujos recursos crescem 16,9%, para 1423,7 mil milhões. 

Atenção aos salários 
 Nas despesas correntes, a factura com os salários da função pública angolana mantém-se pelo terceiro ano acima de 1 bilião, impulsionada pela admissão de novos funcionários, por um lado, e pelos aumentos decretados pelo governo, por outro. No próximo ano, os gastos com a remuneração dos empregados do Estado aumentam 13,8%, para 1369,3 mil milhões de kwanzas. 

As despesas com pessoal são uma das rubricas a seguir no futuro, porque o seu aumento introduz rigidez no orçamento. Uma vez admitidos, os funcionários públicos não podem ser despedidos, o que quer dizer que esta rubrica não pode ser gerida de acordo com o ciclo económico. 

* A ditadura angolana diminui o orçamento da educação e sáude para comprar armamento para dar porrada no povo, ele há cada democracia...

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HOJE NO
" A BOLA"

«Tinha tanto sexo na prisão que nem sequer ia ao ginásio» - Mike Tyson
A autobiografia de Mike Tyson, intitulada ´Undisputed Truth` (´A Verdade Incontestável`), a ser lançada na próxima semana nos Estados Unidos, promete dar que falar.

Entre muitas revelações, algumas das quais polémicas, o antigo pugilista reitera a sua inocência no caso da suposta violação que o atirou para trás das grades durante três anos.

«Como poderia ter violado alguém que apareceu no meu quarto de hotel às duas da manhã?», interroga Tyson, dando conta da intensa atividade sexual que manteve enquanto esteve detido: «Tinha tanto sexo que acabava esgotado, nem sequer passava pelo ginásio. Simplesmente ficava na cela o dia todo».

Com uma vida marcada por problemas de alcoolismo e drogas, Iron Mike almeja agora uma existência bem mais tranquila:

«A única coisa que eu quero, e quero-o desesperadamente, é sentir-me bem. Quero que a dor cicatrize». 

* Incrível. Esperemos que os pedófilos da Carregueira não tenham benesses semelhantes.

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 FANZÕES















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SEXO NÃO É 
ACIDENTE


 USE CAMISA

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A LOUCURA DA
GUERRA





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9-AS LEIS QUE

NOS RODEIAM

 "PRINCÍPIO DE 
RING A.BELL"

 "Quando o telefone tocar vai chegar a tempo de perceber que desligaram a chamada!"
 
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