28/10/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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POUPANÇA

Todos dias, durante anos, quando Salim chegava em casa, a sua empregada doméstica Jacira servia o jantar e ia tomar banho.
Até que um dia, Salim estava jantando e ficou ouvindo o barulho da água, pensando na Jacira tomando banho. Estava sozinho em casa, mulher e filhos viajando.



Mastigava a comida, mastigava, mastigava e pensava na Jacira tomando banho...
Até que se levantou da mesa e foi até o banheiro. Bateu na porta:
- Jacira, você está tomando banho?
- Estou sim seu Salim.
- Jacira, abre a porta pra Salim.
- Mas seu Salim, estou nua!
- Jacira, abre a porta pra Salim!
- Jacira, abre já a porta pra Salim!
Jacira não resiste e acaba abrindo a porta.
Salim entra no banheiro, vê a Jacira nua e pergunta:
- Jacira, quer comer o Salim?
- Mas seu Salim... eu não sei se...
- Jacira, quer comer o Salim?
- Sim, quero sim seu Salim, pode vir que sou toda sua...
Então Salim põe a mão na torneira e diz:
- Não vai comer o Salim não! Chega de gastar água. 

(Esta faz parte de uma CAMPANHA PARA ECONOMIZAR ÁGUA). Eh eh eh eh !!!!
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És patriota?
Ou é só quando joga a selecção?

-Os produtos agrícolas alemães têm bactérias, os espanhóis são de plástico, os chilenos não sabem a nada, consome portugueses, viva a pêra rocha
-Os produtos chineses não têm qualidade, consome produtos portugueses
-A comidas chinesa e vietnamita são perigosas, a japonesa é radioactiva, a mexicana tem gripe A, a italiana engorda, o fast-food provoca enfartes, consome a excelente portuguesa
-Delta é o melhor café do mundo, não bebas italiano ou da Nestlé só porque o anúncio é giro e a máquina fica bem na cozinha ou porque a amiga também tem
-O queijo francês e o grego sabem a m..da, consome o melhor queijo português
-Temos os melhores lacticínios. Acabaram com os iogurtes Longa Vida, mas ainda há Mimosa
-O nosso vinho é fabuloso e é a única agricultura que temos, bebe-o
-A Sagres e a Superbock são objectivamente as melhores cervejas do mundo, não bebas Carlsberg ou Heineken só porque é fino ou cerveja alemã que sabe a m.jo ou cerveja mexicana que é só água
-Não bebas xaropadas escocesas, russas ou mexicanas, tens aguardente velha, vinho do Porto , moscatel e Licor Beirão
-Se bebes a xaropada da Fanta quando tens Sumol, és muita estúpido(a)
-Néctares: a Compal é obviamente a melhor
-Tens bolachas Triunfo, a Cuetara é uma mistela
-Os aviões da Air-France caem, voa pela TAP
-Queres praia, vai para o Algarve ou para a Caprica e ainda para a Costa Vicentina e agora Mangualde
-Não vistas espanholices sem qualidade, tens Sacoor e Throttleman, Salsa, Dielmar, Abitto e outros
-Queres creme, tens Barral

Etc…Etc…

Passa, que é urgente!

OBRIGADO FÁTIMA MEDEIROS
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O QUE NÓS


APRENDEMOS!
 


Bento Kangamba usou passaporte 
diplomático para não ser preso 
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O general Bento dos Santos “Kangamba” escapou à detenção, há dias, no principado de Mónaco, por ser portador de um passaporte diplomático. 


As autoridades francesas, segundo apurou o Maka Angola, tentaram a detenção do general, que se encontrava hospedado no Hotel Metrópole, em Monte-Carlo, com um séquito de 20 amigos. A polícia local pretendia interrogar e encarcerar o general por branqueamento de capitais, crime organizado e associação de malfeitores, mas o general invocou imunidade diplomática para evitar a detenção. 

 Em causa está a apreensão de dinheiro, no valor de quase 3 milhões de euros (cerca de US$ 4 milhões), e da detenção de cinco indivíduos, que transportavam o dinheiro, de Portugal para a França, para pagamento do vício do general pelo jogo. 

O Hotel Metrópole fica a 50 metros do Casino Monte-Carlo, o local preferido para os jogos do general, que também é o secretário do comité provincial de Luanda do MPLA para organização e mobilização periférica e rural. Os cinco indivíduos encontram-se detidos por branqueamento de capitais, crime organizado e associação de malfeitores. 

 As apreensões tiveram lugar em duas ocorrências separadas no dia 14 de Junho, no sul de França, envolvendo dois veículos de matrícula portuguesa. Na primeira ocorrência, à uma hora da manhã, nas portagens de Arles, foram apreendidos 2 milhões de euros, transportados na bagageira de um Mercedes, acomodados em 40 maços de notas, num saco de plástico e numa caixa de sapatos. O motorista do veículo, Daniel de Andrade Moreira, de nacionalidade portuguesa, que se fazia acompanhar da sua esposa, disse às autoridades francesas que o dinheiro lhe havia sido confiado por um amigo angolano, Carlos Silva.

 O casal tinha por missão entregar o dinheiro a Carlos Silva, no hotel Le Métropole, em Monte Carlo, no Mónaco, onde este organizava uma festa para o general Bento Kangamba, que ali se encontrava de férias com um grupo de cerca de vinte amigos. Daniel de Andrade Moreira disse ainda que Carlos Silva é empregado de Bento Kangamba. 

As diárias de quarto mais barato, no referido hotel, são em média 600 euros (acima dos US $770) e uma simples refeição ultrapassa os 200 euros por pessoa. A segunda apreensão ocorreu cerca de sete horas mais tarde, nas portagens de Saint-Jean de Védas (Hérault), a cerca de 80 quilómetros do local da primeira ocorrência. A polícia deteve os ocupantes de um segundo Mercedes, Anércio Martins de Sousa e Gaudino Vaz Gomes, de nacionalidade angolana e cabo-verdiana respectivamente, que transportavam 910 mil euros. 

O motorista explicou que o dinheiro se destinava à compra de um imóvel em Nice e que ele receberia 10 porcento do montante por fazer o transporte até ao seu proprietário, José Francisco. Os ocupantes do segundo Mercedes foram levados para a esquadra de Montpellier, onde outros quatro indivíduos se apresentaram para os libertar e recuperar o dinheiro. 

Os quatro foram também detidos, entre eles José Francisco. Outro dos detidos, Carlos Filomeno de Jesus Lima da Silva “Carlos Silva”, era portador de 60 mil euros e de um cartão bancário em nome do general Bento dos Santos “Kangamba” e disse às autoridades que estava de férias no Mónaco com um grupo de amigos. O mesmo Carlos Silva revelou à justiça francesa a leveza e a regularidade com que o general Bento Kangamba movimenta milhões de dólares, em sacos e malas, em Angola. “Em Angola, é normal [ele o Bento Kangamba] transportar o seu dinheiro assim.” Segundo declarações de Nuno Jorge Avelar Santos Vieira, motorista profissional, ao juiz de instrução, Carlos Silva é secretário do general Bento Kangamba. Maka Angola contactou o advogado Jorge Mendes Constante, indicado como sendo o defensor dos detidos. 

Este referiu que ainda não foi constituído advogado, mas confirmou a que alguns dos suspeitos continuam detidos, sem ter avançado nomes ou o teor das acusações. Afirmou ainda que o bastonário da Ordem dos Advogados de Marselha, Erick Campana, foi contratado para defender os suspeitos. Maka Angola tentou o contacto com Erick Campana, sem sucesso. O General da Impunidade Bento Kangamba goza da protecção incondicional do Presidente José Eduardo dos Santos, de quem é sobrinho por afinidade. 

É casado a Avelina dos Santos, sobrinha do Presidente e directora-adjunta do seu gabinete, num caso flagrante de nepotismo. O general Bento Kangamba ocupa um gabinete na Casa de Segurança do Presidente da República, dirigida pelo general Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa”. Nesse gabinete é reverenciado por ter um “saco azul”, com milhões de dólares à sua disposição e sem prestação de contas, para operações tenebrosas e satisfação dos seus caprichos pessoais, como o vício do jogo. 

 O mais grave é o uso impune de Portugal e a cumplicidade das autoridades deste país. Regularmente, tem havido denúncias de utilização do aeroporto de Lisboa como ponto de passagem anual de milhões de dólares, em malas e sacos, por “mulas” de membros do regime angolano. Portugal é hoje uma autêntica lavandaria para branqueamento de capitais saqueados em Angola.

 Quando está em Lisboa, Bento Kangamba é conhecido por ocupar, com regularidade, um andar inteiro no Hotel Sheraton, para si e a sua corte. Normalmente viaja com uma coluna de Mercedes pela Europa, em parte, para evitar viajar de avião.


IN :






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 GENTES DA
 MINHA TERRA



Direção e coreografia de Nélia Pinheiro
Bailarinos e co-criadores: Gonçalo Lobato, Eliana Campos, Rafael Leitão, Nélia Pinheiro
Musica: Fados de Amália Rodrigues
Sons adicionais: Manuel Chambel
Video: Fernando Dias
Direção técnica: Pedro Bilou
Fonte e Produção: Companhia de Dança Contemporânea 2012

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Cardeal José Policarpo diz que 
Portugal só teria dinheiro para mês
 e meio sem ajuda externa

O cardeal José Policarpo afirmou neste domingo em Setúbal que Portugal só tem dinheiro para mês e meio em caso de incumprimento das metas estabelecidas no pedido de resgate e acusou a oposição de não apresentar soluções.


"Parece que ninguém sabe que Portugal está numa crise e dá a ideia que todos reagem como se o estado pudesse satisfazer as suas reivindicações", disse o patriarca emérito de Lisboa, mostrando-se convicto de que o governo não tem condições para satisfazer as reivindicações dos sindicatos e partidos da oposição.
"Não encontrei ninguém das oposições - todas elas - que apresentasse soluções. E se falhasse este mecanismo da economia liberal [apoio financeiro no âmbito do pedido de resgate], Portugal só teria dinheiro para mês e meio", frisou, acrescentando que, nesse cenário, "não haveria dinheiro para pagar salários e pensões".

O cardeal José Policarpo falava a cerca de duas centenas de pessoas na Conferência "Caridade é a fé em acção", promovida pelo Secretariado da Acção Social e Caritativa da Diocese de Setúbal, integrada nas celebrações do Ano da Fé.

"Se todos pusessem em primeiro lugar o bem comum e fizessem qualquer coisa que ajudasse a resolver o problema, estou convencido de que isto nos custava metade do preço e do sofrimento", disse, acrescentando que estamos todos a pagar os erros cometidos com a especulação financeira em prejuízo das economias ocidentais.

* Uma conversa redonda a do Emérito Policarpo, sem ponta por onde pegar. 
Toda a gente sabe que há crise, toda a gente sabe que a crise não tem origem no povo,  foi perpretada nos governos deste país e o Emérito Policarpo não denuncia isto, não é de estranhar, são poucos os prelados que não alinham com o poder. 
O Emérito Policarpo vocifera contra quem protesta contra a fome e o desemprego, agravados com a Troika, mas foram os próprios "troikanos" que reconheceram o erro do  diagnóstico e do remédio. Está parecido com o Cerejeira.

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SESSÃO DE
TERAPIA

UMA PRODUÇÃO PORTA DOS FUNDOS 


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 HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Governo "nunca equacionou incluir
.Angola" como paraíso fiscal

Ministério das Finanças esclarece dúvidas criadas pela nova classificação de territórios com regime fiscal mais favorável.

O Ministério das Finanças, enquanto entidade responsável pela elaboração e alteração da lista de países, territórios ou região com um regime fiscal mais favorável, os designados paraísos fiscais, "nunca equacionou nem equaciona incluir Angola nesta lista", garantiu ao Económico fonte oficial das Finanças, depois de o Jornal de Negócios ter noticiado que a proposta do OE/2014 avança com uma definição mais ampla de paraísos fiscais que, segundo fiscalistas, permite a interpretação de que Angola será abrangida.

"Angola não é, nem nunca foi, abrangida pelos critérios legais previstos, e nem sequer integra, nem nunca integrou, a lista de cerca de 120 países ou jurisdições considerados relevantes segundo os critérios exigentes aplicados pelo Fórum Global da OCDE, pelo que esta questão não tem qualquer fundamento", garante fonte oficial do Ministério das Finanças. Nesta medida adianta que o Ministério, enquanto entidade responsável pela elaboração e alteração da lista de países, territórios ou região com um regime fiscal claramente mais favorável, "não equaciona, nem nunca equacionou, incluir Angola nessa lista".

Na origem desta situação está o aditamento de um novo artigo à Lei Geral Tributária (63º- D) onde se estabelecem quatro regras para que um território seja considerado como tendo "um regime fiscal claramente mais favorável" (sempre que não disponha de um imposto similar ao IRC ou que tenham uma taxa de imposto inferior a 60% da nossa; se tiverem benefícios fiscais superiores aos portugueses de que resulte um corte substancial da tributação; territórios cuja prática administrativa não permita o acesso e troca efectiva de informação relevante com Portugal; e regras de determinação de matéria colectável divergentes dos padrões internacionalmente aceites). Fiscalistas dizem que critérios não são cumulativos, pois não está expresso no diploma um "e" a separar os quatro critérios.

Fiscalistas realçam a regra que, segundo eles, cai nesta definição os territórios cuja "legislação ou prática administrativa não permita o acesso e a troca efectiva de informações relevantes para efeitos fiscais", argumentando que é este o caso de Angola entre outros países, já que Portugal não tem com este país nem convenção para evitar a dupla tributação, nem acordo de troca de informações.

Fonte oficial das Finanças refuta esta ideia. "A proposta de lei do OE estabelece um conjunto de critérios a utilizar conjuntamente no quadro de uma avaliação global das jurisdições consideradas relevantes para efeitos da aplicação das normas anti-abuso previstas na nossa legislação. Pelo que não basta a verificação de um dos critérios para que se deva concluir que uma determinada jurisdição passe a constar da lista de países, territórios ou regiões com um regime claramente mais favorável", afirma. E adianta que "nesta avaliação global serão naturalmente tidos em consideração os resultados das iniciativas internacionais em curso, nomeadamente no quadro do Fórum Global da OCDE para sobre a transparência e a troca de informações para fins fiscais".
Com base nesta argumentação, o Ministério das Finanças refuta a ideia que a definição acaba por ser tão abrangente que além de Angola, outros países passarão por efeito da Lei, a qualificar-se para a lista negra dos paraísos fiscais.

Alguns fiscalistas defendem que tal como está a formulação - e sendo os critérios de aplicação individual -, a definição acaba por ser tão abrangente que além de Angola, outros países passarão por efeito da Lei, a qualificar-se para a lista.

Actual lista negra mantém-se
As Finanças dizem que não e garantem mesmo que a actual lista negra dos paraísos fiscais não arrisca, com a entrada em vigor do OE, a carecer de base legal por não assentar nestes novos critérios. "A adopção desta solução não determina a revogação da lista em vigor. A actual lista mantém-se. A lista existente já corresponde aos critérios que vão passar a estar legalmente consagrados. Pelo que a lista actual manter-se-á, não existindo qualquer vazio legal", afirma fonte oficial do ministério liderado por Maria Luís Albuquerque.

A mesma fonte realça, ainda, que "o novo regime legal vem estabelecer condições mais restritivas para que um país ou jurisdição constante na lista possa deixar de fazer parte da mesma, estabelecendo que a troca de informações deve ser efectiva, tendo em conta os resultados das iniciativas internacionais em curso, nomeadamente no quadro do Fórum Global para sobre a transparência e a troca de informações para fins fiscais".

 *  Angola não paraíso fiscal para os portugueses, Portugal é a "Lavandaria Paraíso" para os angolanos.

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1-A QUÍMICA


DE QUASE TUDO


A QUÍMICA DO PODER




A química está presente em quase tudo que nos cerca, mas passa despercebida por nós na maioria das vezes. 
A química que mantém a vida, que põe cores, cheiros e gostos em nosso mundo trabalha silenciosa, muitas vezes invisível. 
'A Química de Quase Tudo' é uma série educativa de 6 episódios de 26 minutos cada, produzida e transmitida pela BBC Open University. É sua proposta desmistificar essa área do conhecimento, explicando situações quotidianas a partir de uma perspectiva científica. 
Cada episódio é temático e aborda diversos princípios da Química. Utilizando uma linguagem acessível a todas as idades, curiosidades e recursos em 3D que ilustram cada conceito, a série é leve e atraente. 
O apresentador e químico Dr. Mike Bullivant apresenta o conteúdo de forma didática e descontraída; próxima da realidade do telespectador.

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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"

76 mil € para site da RTP sem explicações

Grupo público recusa falar sobre projeto desconhecido dos portugueses.

A RTP pagou 76 mil euros (62 mil euros mais o IVA à taxa legal em vigor) a uma agência de marketing interativo, a Fullsix Portugal, dirigida por Filipa Caldeira, para o desenvolvimento de um site na internet denominado portal da educação RTP. O registo foi feito recentemente na base de contratos públicos, apesar de a decisão de contratar ter sido tomada em julho, pela administração liderada por Alberto da Ponte, por ajuste direto.

Contactada pelo CM no sentido de perceber o que é o portal da educação RTP, uma vez que não há registo de que este projeto tenha sido apresentado publicamente, a empresa pública respondeu apenas: "Não há comentários a serem feitos." Isto apesar de a RTP ter afirmado anteriormente estar disponível para responder a qualquer questão.

No contrato, a que o CM teve acesso, escreve-se que "o projeto RTP educação visa promover a utilização dos conteúdos produzidos pela empresa [televisão, rádio, online] na comunidade escolar através de meios digitais, reforçando o papel e a oferta de serviço público da RTP". A proposta apresentada aponta para o desenvolvimento do projeto em duas fases. A primeira, através do desenvolvimento de um site na internet; a segunda, por via do desenvolvimento de aplicações para telemóveis.
O objetivo é que este portal chegue a alunos dos ensinos básico e secundário, mas também ao pré-escolar e a professores universitários.
Na proposta, pode ler-se que "o orçamento apresentado não considera os custos de alojamento do portal, assim como custos associados à plataforma de gestão de vídeos e respectivos custos para streaming [emissão] ".

* Têm sido gestões sucessivas de ruína e despesismo que elevaram o défice da RTP ao nível que está, Alberto da Ponte considera a RTP um feudo onde faz o que lhe der na gana, como contratar um dos maiores obreiros da miséria dos portugueses, José Socrates.

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YURIKO KOIKE

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Estados Unidos 
à deriva

As hesitações, a ambivalência, as mudanças de política e os truques do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, com o Congresso para a punição da Síria pelo uso de armas químicas alcançou apenas duas coisas certas: aumentou o prestígio diplomático da Rússia pela primeira vez em muitos anos e assustou os aliados dos Estados Unidos – desde a Arábia Saudita a Israel, como o Japão e a Coreia do Sul – que dependem fortemente das promessas norte-americanas. Para minimizar o impacto de ambas as consequências, os Estados Unidos devem agora cumprir com a maior determinação o acordo com a Rússia para a destruição das armas químicas da Síria. Mas, será que vão fazê-lo?
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O comentário, propiciado no calor do momento, do Secretário de Estado John Kerry, de que uma ofensiva militar contra a Síria poderia ser evitada se todas as armas químicas fossem entregues foi um presente diplomático para a Rússia, que respondeu com entusiasmo. Normalmente, o Kremlin, que não é conhecido pela sua destreza diplomática, propôs rapidamente que se deveria obrigar o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, a aderir à Convenção sobre Armas Químicas (CWC, na sigla inglesa) e a colocar o arsenal de armas químicas sob o controlo das Nações Unidas.

A iniciativa de Putin acabou por ser a tábua de salvação diplomática, uma vez que a jogada de Obama para conseguir a aprovação do Congresso a uma intervenção militar na Síria parecia destinada a falhar, o que teria denegrido a sua autoridade como comandante-chefe dos Estados Unidos. Embora o acordo possa retirar ao regime de Assad algumas armas perigosas, o processo – se é que pode ser assim chamado – que o propiciou reforçou a percepção mundial de que a política externa dos Estados Unidos no segundo mandato de Obama está à deriva ou se orienta para o isolacionismo.

À resposta dos Estados Unidos à chamada “Primavera Árabe” faltou, por exemplo, convicção política e ainda menos estratégia. Os novos (que são antigos) governantes militares do Egipto, por exemplo, concluíram que a crítica americana pode ser ignorada porque, por razões geopolíticas, os Estados Unidos não podem suprimir a ajuda ao Egipto. Quando me encontrei com o ministro dos Negócios Estrangeiros do Egipto, Nabil Fahmy, em Agosto, insinuou a insatisfação do novo regime face às tentativas da União Europeia e dos Estados Unidos de influenciar a política interna do seu país. De acordo com o que disse, o Egipto entende a importância da democracia e dos direitos humanos, mas evitar a turbulência deve ser a maior prioridade do Governo.

Naturalmente, os apelos à “estabilidade” não são nada de novo nos governos autoritários. Como disse desdenhosamente o então presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, quando visitei Islamabad como ministra da Defesa do Japão: “Democracia? Eu sei tudo sobre isso”.

Obviamente, os Estados Unidos afirmam que também sabem tudo sobre democracia. Mas a dissonância cognitiva em questões diplomáticas – criticar o regime egípcio sem cortar com o fornecimento de armas – serve apenas para deteriorar as relações bilaterais, da mesma maneira que a abordagem americana para com o regime de Musharraf corroeu completamente os laços entre os Estados Unidos e o Paquistão.

Além disso, as consequências de tal tagarelice sobre a política externa não se limitam ao Médio Oriente. Em Novembro de 2009, quando Obama visitou o Japão pela primeira vez como presidente, enfatizou que era do Havai e que se orgulhava de ser “o primeiro presidente americano do Pacífico”. Dois anos mais tarde, a então Secretária de Estado, Hillary Clinton, publicou um artigo intitulado “America’s Pacific Century”, onde indicava uma mudança na estratégia mundial dos Estados Unidos.

Essa declaração de um “regresso à Ásia” marcou o início do famoso “pivot” da política externa dos Estados Unidos para o Pacífico – uma mudança para longe do Médio Oriente, determinada a enfrentar os desafios colocados pelas crescentes ambições geopolíticas da China. Todas as democracias asiáticas (e alguns das suas autocracias, particularmente o Vietname) o congratularam.

Mas, embora a retórica importe em diplomacia, a mudança será fatalmente prejudicada se os asiáticos perceberem o tipo de diferença entre as palavras dos Estados Unidos e as suas acções, que se tornaram evidentes na sua política face ao Médio Oriente (apesar dos esforços determinados de Kerry para revitalizar as negociações de paz entre Israel e a Autoridade Palestiniana). Em particular, há ainda um medo atroz de que os Estados Unidos possam ainda escolher a opção “G-2”: um grande acordo com a China para que os dois países possam decidir o destino da Ásia por si mesmos e sobre as nossas cabeças. Dada a dimensão e influência de países como a Índia, Japão, Indonésia e Coreia do Sul, semelhante acordo está, sem dúvida, condenado ao fracasso. Assim, por mais tentador que essa relação possa ser, os Estados Unidos devem resistir.

Enquanto isso, no Japão, o primeiro-ministro, Shinzo Abe, iniciou uma discussão nacional a respeito de como o país pode assumir uma maior responsabilidade na sua própria defesa. O Governo nipónico continua a depositar grande fé na aliança Japão-Estados Unidos como o alicerce da segurança japonesa (e asiática). Mas, o Governo de Abe também reconhece que as placas tectónicas geopolíticas mundiais estão a mudar e que muitos nos Estados Unidos se sentem tentados pelo canto de sereia do isolacionismo. Desta forma, Abe sente-se obrigado a colocar o Japão numa posição que permita ajudar as democracias da Asia a gerir qualquer crise que possa surgir no caso de uma mudança regional da América.

Nos próximos dias, o Japão vai receber Caroline Kennedy, filha do presidente John F. Kennedy, e, provavelmente, futura embaixadora dos Estados Unidos no Japão. Caroline Kennedy vai encontrar um Japão renovado e comprometido com a liberdade da Ásia. É de esperar que esse exemplo, similar ao apelo feito pelo seu pai há 53 anos, em prol da defesa da liberdade, possa evocar o melhor do espírito americano.

 Ex-ministra da Defesa do Japão e conselheira de segurança nacional, foi presidente do Partido Liberal Democrata. Actualmente é membro da Dieta Nacional do Japão (parlamento japonês).

© Project Syndicate, 2013.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
25/10/13

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 POUPEM-ME




Enviado por: J. COUTO



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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"


"Crise económica e saúde mental" em Madrid 
Desempregados têm 34% de
. possibilidades de sofrerem 
problemas psicológicos 

Os desempregados têm 34% de possibilidades de sofrer problemas psicológicos, incluindo depressão e ansiedade, propensão que é mais do dobro da que afeta a população com trabalho, segundo especialistas que hoje debatem "Crise económica e saúde mental", em Madrid. 

Homens entre os 15 e os 29 anos e idosos, com mais de 64, são os setores da população mais vulneráveis às doenças mentais, que em parte se agravam devido à crise económica, de acordo especialistas de serviços de psiquiatria. Estes são alguns dos dados analisados na jornada "Crise económica e saúde mental", que decorre hoje na Faculdade de Medicina da Universidade Autónoma de Madrid (UAM), onde se debate, entre outras questões, fatores de risco derivados da crise económica que afetam de forma direta a taxa de suicídios. 


Enrique Baca, chefe do serviço de psiquiatria da Fundação Jiménez Díaz, na capital espanhola, explicou que "muitas componentes" da atual situação económica "afetam diretamente os determinantes da saúde" dos espanhóis. 

Destaca-se em particular o desemprego, um dos "maiores dramas de risco", com "efeitos negativos" sobre a saúde. “O desemprego afeta o bem-estar e a autoestima e tem uma relação direta com doenças como a depressão e a ansiedade”, disse o chefe do serviço da instituição madrilena, considerando que o efeito do desemprego sobre a saúde mental é maior quanto mais longo é o período de desemprego e quanto menores são os sistemas "de proteção social". 

Baca também se referiu aos suicídios provocados por situações de despejo, afirmando que, apesar da sua relevância mediática, em 2012 se registaram apenas uma dúzia destes casos, num total de cerca de quatro mil suicídios em todo o país. 


Por sua vez, Víctor Pérez, médico especialista em psiquiatria do hospital do Mar de Barcelona e membro da Universidade Autónoma de Barcelona, destacou o aumento dos que ocorrem a especialistas em doenças mentais e que destacam a crise económica como um dos motivos dos seus problemas psicológicos.

* Em Portugal não temos direito a estados depressivos, já temos um governo deprimente.

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 ALIENÍGENAS 
DO PASSADO
3. A MISSÃO




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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

SEDES diz que já 
"ninguém confia" no Governo

As políticas "erráticas" e decisões "fora do tempo" abrem caminho à "incerteza e "desconfiança", que são "incompatíveis" com recuperação económica, investimento e emprego, diz a SEDES, na sua última avaliação das políticas de combate à crise.

É uma tomada de posição muito crítica daquela associação cívica sobre políticas seguidas pelo Executivo de Pedro Passos Coelho. À situação económica e social "dramática" dos dias que correm, junta-se a "incerteza" a minar a confiança dos portugueses. "Ninguém confia em quase nada que seja prometido pelo Governo: isto é incompatível com uma saudável vivência democrática".


Num documento, a SEDES (Associação para o Desenvolvimento Económico e Social ), presidida por Luís Campos e Cunha, afirma que a crise económica e social - "de proporções inesperadas até pelos mais pessimistas" - encontra a sua origem nas políticas adotadas na última década, "agravadas pelo caminho seguido nos últimos anos".

O Estado esteve "a dias de cessar pagamentos". No entanto, o acordo com a "troika", "longe de ser perfeito, evitou o pior", afastou o cenário de bancarrota. Esse acordo, lê-se no documento, "só era relevante para evitar essa cessação de pagamentos". Sendo assim, a ideia transmitida de que o "Estado está falido e, como tal, tudo é aceitável é, e tem sido, um erro grave: o acordo com a troika fez-se exatamente para evitar essa falência".

Por outro lado, "erros de comunicação, políticas erráticas e decisões fora do tempo" abrem caminha a uma "incerteza absolutamente desnecessária" e a "um ambiente de desconfiança" em relação ao Estado de de Direito. Incerteza e desconfiança, na perspetiva dos responsáveis da associação cívica, são "incompatíveis com a recuperação da economia, do investimento e do emprego".

Todos as semanas "escutamos anúncios de medidas que abrem novas frentes e criam medo e incerteza". A SEDES dá, como exemplo, a questão das pensões de sobrevivência. "Sem discutir se a política em causa é boa ou má, contesta-se sim a errância das decisões, a confusão dos conceitos, a impreparação das soluções, a intermitência dos anúncios, a contradição dos agentes".

A recuperação do investimento, lê-se no documento, só é possível por políticas "estáveis e previsíveis". Neste momento, o "problema não é a falta de financiamento ou de incentivos, mas de credibilidade e estabilidade" política e das políticas. Episódios de crise governamental, como o do verão passado, "não de podem repetir!"

No capítulo da Segurança Social, o Governo, acusa a SEDES, "descredibilizou e retirou certeza jurídica" ao sistema de pensões "sem proceder a qualquer reforma visível". Se se trata de um contrato entre o Estado e o cidadão, "não se entende a campanha sobre uma suposta insustentabilidade do sistema". A mesmo exigência, refere o documento, se poderia aplicar às PPP"s rodoviárias ou às energias renováveis - "contratos muito mais suscetíveis de serem postos em causa".

Mas se Estado quiser , "como outros países já fizeram", alterar unilateralmente as condições desses contratos com grandes empresas, "terá processos em tribunal de empresas fortes, apoiadas em bons advogados e com tempo para esperar". No caso das pensões, "o Estado tem pela frente pessoas frágeis", sem o tempo necessário para esperar "por decisões tardias dos tribunais".

A tomada de posição da SEDES tem como referência um estudo - "O Impacto da Crise no Bem-estar dos Portugueses" - realizado no ano passado. Esse estudo mostra que o mal-estar dos portugueses leva a comportamentos com consequências negativas para economia e o emprego. "Seja a incerteza sobre as pensões atuais e futuras, sejam as alterações bruscas de impostos, sejam as dúvidas sobre a simples data de pagamento de subsídio de férias, são inaceitáveis. A violação do Estado de Direito e a inconstitucionalidade das medidas potenciam sem necessidade essa incerteza."

Para a SEDES, que "continua atenta como há mais de 40 anos", é "urgente " reformar o Estado, o sistema político e a forma de fazer política" em Portugal.

* Que nos desculpem as inteligências da SEDES mas um texto deste teor também seríamos capazes de redigir, à excepção de muito poucas pessoas, como António Barreto, Medina Carreira, Gomes Ferreira, Helena Garrido, Pacheco Pereira e poucos mais, fala-se muito e faz-se pouco.

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LOU REED



SWEET JANET






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HOJE NO
" RECORD"

Desordeiros do Dragão são do 
Sporting e de extrema-direita

Têm cerca de 30 anos, ostentam tatuagens, nunca utilizam símbolos alusivos ao seu clube (neste caso o Sporting), vestem roupas caras, não acompanham as tradicionais claques, são de extrema-direita e vão ao futebol (sem bilhete) com um único objetivo: causar distúrbios. E se só agora se tornaram conhecidos da maioria dos adeptos do futebol em Portugal, um pouco por toda a Europa já deixaram marca, nomeadamente em países como a Rússia .

Fonte policial admitiu a Record que os indivíduos (cerca de uma centena) que no domingo provocaram os graves incidentes nas imediações do Estádio do Dragão eram apoiantes do Sporting (farão parte de um grupo denominado Casuals) e que, na sua maioria, são pessoas já identificadas pelas autoridades. Aliás, este tipo de confrontos já esteve agendado para embates anteriores, nomeadamente aquando do recente Sporting-Benfica. No entanto, como em Lisboa estes adeptos perigosos já são devidamente conhecidos dos agentes policiais, torna-se mais complicado conseguirem levar por diante as suas ações.

Apesar de nem todos os elementos estarem munidos de documentos de identificação, a PSP conseguiu reconhecer alguns enquanto, dentro do Dragão, decorria a partida que terminou com o triunfo dos portistas por 3-1. Horas depois, devido à dificuldade em manter detidas tantas pessoas, a Polícia acabou por deixar sair em liberdade todos os participantes nas escaramuças que, curiosamente, não tinham consigo qualquer arma. Ainda assim, agora, decorrem diligências para apurar todos os pormenores, sendo provável que depois o assunto passe para a esfera do Ministério Público, entidade que decidirá se há lugar a processo nos tribunais.

Fator surpresa
A polícia assegura que já esperava cerca de 50 elementos deste sub-grupo de adeptos no Porto, mas ficou surpreendida por terem aparecido muitos mais que, pelo que consta, viajaram em carros próprios, mas também em pequenos autocarros. Juntaram-se na Avenida Fernão Magalhães e aí iniciaram a sua onda de violência que, contudo, também deixou marcas na maioria dos elementos, pois tanto a Polícia como os Super Dragões reagiram de forma pronta.

Em Portugal, as autoridades reconhecem que tanto o Sporting  como o FC Porto têm no seu seio adeptos desta ala radical que, em traços gerais, apenas se preocupa em aproveitar qualquer situação para espalhar o caos.

* É urgente o Sporting demarcar-se destes filhos de Putin, não percebemos porque não ficaram presos.


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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Os cinco melhores municípios 
para viver em Portugal

Cinco municípios foram distinguidos, esta segunda-feira, como os "melhores para viver" devido a projetos nas áreas da economia, social e ambiental, escolhidos pelo INTEC-Behavioral Technology Institute, da Universidade Nova de Lisboa. 
De acordo com Dalila Antunes, presidente do INTEC, "o objetivo deste prémio é distinguir as boas práticas que são desenvolvidas pelos municípios, divulgá-las e promover a troca de ideias", o que aconteceu, esta segunda-feira, em Lisboa, na conferência "Melhores Municípios para Viver 2013".
A distinção é atribuída desde 2007 e tem em consideração indicadores em 10 domínios, que este ano foram compilados nas áreas económica, social e ambiental.

O Centro de Mar, que procura valorizar um conjunto de atividades, produtos e serviços à volta do mar, de Viana do Castelo, foi um dos projetos distinguidos este ano na área de economia, juntamente com um projeto de apoio ao emprego de Oliveira do Hospital.

"Nesta área foi também convidada [para a conferência de hoje] a Sanjotec de São João da Madeira, porque é um caso de sucesso que combina aspetos de tradição com alguma modernidade", acrescentou Dalila Antunes.

O município de Torres Vedras foi distinguido na área social "pelo seu trabalho notável de requalificação do espaço público numa perspetiva de utilização do espaço".

No ambiente, o reconhecimento foi para a Mata da Machada, no Barreiro, "classificada como área natural e que tem um trabalho de educação ambiental associada ao espaço".

Também o município de Sever do Vouga foi reconhecido a nível ambiental "pelo seu trabalho relativo ao turismo sustentável".

"Em relação ao início deste nosso projeto, notamos que cada vez mais os projetos desenvolvidos têm maior qualidade, o que também se deve muito a esta troca de experiências. Temos notado que existe mais um trabalho em rede, quer entre municípios quer com outras entidades da sociedade civil", considerou Dalil.

* Parabéns aos autarcas independentemente da filiação partidária.

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6.GADGETS 

IMPENSÁVEIS
















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  HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"

Silva Peneda: Poder político em Portugal foi capturado pelo poder financeiro

O presidente do Conselho Económico e Social (CES), Silva Peneda, advertiu hoje para o facto de o poder político ter sido capturado pelo poder financeiro e defendeu também um projecto de desenvolvimento económico e social para uma década.
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"A maior transformação dos últimos tempos foi a captura do poder político pelo poder financeiro", disse líder do CES no 35.º Aniversário da UGT, em Lisboa, tendo defendido um projecto para Portugal com uma perspectiva de médio longo prazo, de pelo menos 10 anos.

Silva Peneda considerou que não é realista pensar-se que Portugal pode, depois de ultrapassada "uma crise com a dimensão da actual", voltar ao mesmo ponto de partida, acrescentando que "o sistema político falhou" ao revelar-se incapaz de "disciplinar o sistema financeiro".

Segundo Silva Peneda, é preciso um novo modelo que, explicou, assenta em três vértices: As contas públicas, que "devem estar equilibradas", o crescimento da economia e a reforma do Estado.

"Sem coordenação e compatibilização" não será possível pôr este triângulo a funcionar de maneira equilibrada, esclareceu, pelo que advogou um projecto a médio e longo prazo que seja posto em prática.

"Medidas de curto prazo não resolvem o problema da economia portuguesa e do desemprego", concluiu.

* O sr. dr. Silva Peneda está a ser meiguinho, o poder político não foi capturado, CASOU-SE, É A NOIVA, do poder financeiro e nós continuamos a pagar o dote!

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