Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/09/2013
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1-ACHTERLAND
COREOGRAFIA DE
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER
Achterland, filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker,
est une nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences
entre hommes et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la
multiplicité du concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe
fait appel pour la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer
en direct, prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques
récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie:
références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la
limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que
les rencontres intenses entre hommes et femmes.
FONTE: Carloes Hreis
FONTE: Carloes Hreis
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Passos Coelho vai a Angola em Outubro
. para a primeira cimeira bilateral
Passos Coelho vai participar na primeira cimeira
bilateral, entre Portugal e Angola, agendada para o final de Outubro ou
início de Novembro. Os dois países tencionam que esta cimeira passe a
ocorrer de dois em dois anos.
O anúncio foi feito pelo ministro dos
Negócios Estrangeiros, Rui Machete, durante uma conferência de imprensa
no Palácio das Necessidade depois de ter tido o primeiro encontro com um
homólogo estrangeiro desde que tomou posse enquanto ministro.
O responsável anunciou assim, para finais de Outubro ou início de Novembro, uma reunião dos chefes do Executivo dos dois países.
NÃO VÃO À CIMEIRA |
“Vamos propor uma periodicidade de dois anos” para a cimeira, afirmou
George Chikoti, ministro das Relações Exteriores de Angola.
Outubro vai assim marcar a primeira cimeira bilateral de Angola e Portugal.
* O ZEDU cada vez mais desacreditado internacionalmente precisa deste "beijo na boca", talvez fique com o seu nome numa rotunda em Massamá com o seguinte título "Zedu, patrão do governo português".
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HOJE NO
"DESTAK"
Mais de 1.200 efetivos das
Forças Armadas participaram
no combate aos incêndios
Mais de 1.200 efetivos das Forças Armadas já participaram este ano no combate aos incêndios, assinalou hoje o ministro da Defesa Nacional, que destacou o seu "papel de grande relevo" ao serviço das populações.
"Mais de 1.200 efetivos já participaram este ano no combate a incêndios. A força aérea também tem colaborado no âmbito do que tem sido solicitado pela Proteção Civil", afirmou José Pedro Aguiar-Branco em visita às instalações do Hospital Militar do Porto que vai funcionar como "polo norte" da nova unidade única do hospital das Forças Armadas.
Segundo aquele governante, "as forças armadas estão sempre disponíveis e prontas para, assim que a Proteção Civil deseje e precise de reforço, o fazer", realçando o seu "papel de grande relevo ao serviço das populações".
* Alguma utilidade.
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HOJE NO
"i"
Estado gastou 8,6 milhões por dia
. em compras por ajuste directo
Mais do que tentar saber se o dinheiro dos contribuintes está a ser bem ou mal gasto, esta nova rubrica pretende dar uma ideia sobre as despesas que são efectuadas pelos vários serviços e organismos públicos no seu dia-a-dia.
Quanto custam os vários procedimentos de contratação, a comparação dos preços, quem paga e quem recebe serão alguns dos dados que a partir de hoje, e de forma regular, passarão a ser analisados e noticiados no “Mercado da República”
Os gastos
dos organismos públicos efectuados por ajuste directo atingiram os 26
milhões de euros em apenas três dias, o que dá uma média de 8,6 milhões
por dia. Entre os dias 24 e 26 de Agosto, foram publicados 701 contratos
para a aquisição dos mais variados produtos, equipamentos, empreitadas
de obras públicas e prestação de serviços por parte de organismos da
administração central directa e indirecta, autarquias e freguesias,
regiões autónomas, empresas públicas e municipais, entre outras
entidades com estatuto público como instituições particulares de
solidariedade social e fundações.
De acordo com a análise que o i fez aos procedimentos de contratação publicados no portal Base: contratos públicos on-line (http://www.base.gov.pt/base2/),
o mais elevado foi da responsabilidade da câmara de Setúbal, que pagou
1,6 milhões à Repsol para receber 1 575 000 litros de "gasóleo para
abastecimento da frota municipal, pelo período previsível de 24 meses."
Carlos
Alberto Cordeiro Serralha, um estofador contratado pelo Centro
Hospitalar de Lisboa Norte, foi o que recebeu o valor mais baixo (quatro
facturas de 25 euros) mas, em contrapartida, conseguiu ser o
"adjudicatário" que mais contratos fez com o Estado (11), ainda que "só"
tenha recebido 1 360 euros no total.
As autarquias foram, aliás,
as entidades que mais compras fizeram com um total de 223 contratos por
um valor global de 10,4 milhões. A seguir surgem os organismos tutelados
pelo Ministério da Saúde, sobretudo, os hospitais e centros
hospitalares, com 181 contratos celebrados por 3,7 milhões, a maioria
para comprar medicamentos e os mais diversos dispositivos médicos.
É
nesta área que se encontram os organismos com o maior número de ajustes
directos efectuados: os centros hospitalares Universitário de Coimbra e
de Lisboa Norte, ainda que neste último caso, o valor monetário não seja
muito expressivo.
Cadeirão de relax
A
unidade da região Centro celebrou 38 contratos por cerca de um milhão
de euros, sendo que quase metade foram para adquirir reagentes. Os
gastos variaram entre os 106,46 euros em "ortoteses para o tornozelo" e
os quase 300 mil euros pagos à Astrazeneca para adquirir o medicamento
"Propofol 20 mg/ml". Na lista de compras é de destacar ainda os quase
nove mil euros em "leites".
Já o Centro Hospitalar Lisboa Norte
publicou 26 contratos, dos quais 13 para estofar cadeiras e cadeirões,
um deles de "relax no serviço de neurocirurgia internamento".
Dos
375,5 mil euros gastos pela maior unidade hospitalar do país,
destacam--se os 123,7 mil euros na aquisição de "Factor VIII
recombinante 1000 UI (Octolog alfa)", os 22 mil na compra de "artigos de
higiene pessoais" e os 5850 euros na "empreitada para fornecimento e
montagem de porta automática no conselho de administração". Entre os
hospitais é de salientar ainda as três compras efectuadas pelo Centro
Hospitalar de Lisboa Ocidental, não tanto pelo seu custo, mas pelo
objecto: "reparação urgente da central de bombagem de água dos
depósitos"; a "substituição do troço de conduta de abastecimento de
águas" e o "alcatroamento da área da estrada junto às cozinhas". No seu
conjunto estes três contratos custaram 43 114,50 euros.
Em
terceiro lugar do ranking por sector de actividade aparecem instituições
da área da Defesa. Foram poucos em número (25) mas os montantes
envolvidos são dos mais elevados entre todos os que foram publicados no
portal.
As empresas públicas e municipais publicaram 59 contratos
com facturas de cerca de um milhão de euros e as regiões e empresas
regionais 20 no valor de 956,5 mil euros. Deste total, mais de metade
(11) foram da Atlânticoline, que pagou 541 mil euros em combustíveis à
Galp Açores e Bencom.
educação
A
fechar o ranking dos ajustes por sectores de actividade está a área da
Educação e o Ensino Superior com gastos de mais de um milhão de euros.
As universidades e politécnicos celebraram 31 contratos por um montante
global de 539 mil euros, enquanto que as escolas e agrupamentos
escolares assinaram 17 por 545,7 mil euros. O ajuste mais elevado é da
Universidade de Coimbra (UC). Esta instituição gastou 56 448 euros para
alojar as "entidades que colaboram nas diversas actividades" da
Universidade no Hotel Dona Inês. A UC pagou ainda 7800 euros na
aquisição de "serviços de apoio à imprensa".
Já as prioridades da
Universidade do Porto foram para "28 computadores, 10 monitores e 18
suportes para acoplação", que custaram 15,1 mil euros; uma "base de
dados OECD i-Library" por igual montante, e a aquisição de "serviços de
desinfestação" para a Faculdade de Engenharia, por 2247 euros.
Entre
as quatro fundações que publicaram contratos, o valor mais elevado (86
mil euros) foi pago pela Fundação D. Ana Paula Águas Vaz de Mascarenhas e
Garcia e Dr. Álvaro Augusto Garcia - Centro infantil de Figueira de
Castelo Rodrigo na "remodelação das instalações sanitárias". A Fundação
Luís de Molina, por seu lado, contratou a empresa ALS Czech Republic
S.R.O. por 14 950,58 euros para prestar serviços de "ensaios acreditados
em amostras de águas", a Fundação INATEL gastou quase seis mil euros na
"aquisição de serviços de transporte de passageiros" e a Cidade de
Guimarães, 550 euros na "captação de imagem e som da sessão de
apresentação do estudo de impactos de Guimarães 2012".
* O dinheiro lava mais branco.
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HELENA GARRIDO
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A rigidez do FMI
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
28/08/13
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A rigidez do FMI
"Se os números não confirmam a teoria então é
porque os números estão errados". Esta ironia é em geral usada nos meios
académicos para reduzir ao absurdo a defesa de uma tese que se revela
manifestamente errada. Mas parece ter sido transformada em regra no caso
dos dados salariais desaparecidos na folha de cálculo que estava
incompleta. Era fundamental que o FMI passasse a respeitar a realidade e
procurasse outras razões para o desemprego em Portugal que não se
limitassem aos salários. Ou corremos o risco de levar bastante mais
tempo a ter menos desemprego.
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Para quem ainda não conhece o
caso, a história conta-se em poucas linhas. O jornalista Rui Peres Jorge
viu no relatório do FMI relativo à sétima avaliação um gráfico sobre a
evolução dos salários. E quis ter acesso aos dados que deram origem a
essa ilustração que nos dizia que apenas 7% dos trabalhadores inscritos
na Segurança Social tinham sofrido uma redução salarial em 2012. Quando
tem acesso aos números verifica que a folha de "Excel" enviada pelo FMI
continha erros. Tinham desaparecido quatro mil trabalhadores de uma
amostra que se dizia ter 18.600 pessoas.
A pergunta
seguinte é: qual terá sido a variação salarial dos trabalhadores
omitidos? É aí que se descobre que boa parte deles tinha tido cortes na
sua remuneração. Com estes dados conclui-se que, afinal, cerca de 20%
dos trabalhadores ganhou menos em 2012 do que em 2011 e não apenas 7%
como se dizia no relatório do Fundo.
A omissão
daqueles quatro mil trabalhadores deu da evolução dos salários um
retrato falso e fundamentou, pelo menos parcialmente, nova recomendação
de redução de salários no sector privado por parte do FMI. Uma
insistência que vem desde a assinatura do Memorando de Entendimento
(traduzida na política da desvalorização interna e na medida de redução
da TSU suportada pelos empregadores).
O raciocínio
do Fundo é muito simples. Usando a ferramenta mais popular entre
economistas, que é a lei da oferta e da procura, conclui-se que o
emprego diminui porque o salário (o preço) não baixa. E daqui conclui-se
que se os salários baixassem o desemprego diminuiria ou, pelo menos,
não aumentava tanto. Ou seja, as empresas não despediriam tantas pessoas
ou, no limite, algumas não teriam de falir, uma vez que poderiam
praticar preços mais baixos.
Ninguém sabe
exactamente como nem porque desapareceram quatro mil trabalhadores da
amostra dos salários e porque foram, na sua maioria, casos de reduções
de salários. Pode ter sido um erro, uma tentativa (mal sucedida) de
correcção de observações irregulares (’outliers’). Esperar-se-ia uma
explicação convincente, segura. Mas nada disso aconteceu. O FMI
revelou-se desorientado numa primeira fase, como se tivessem perdido a
sua principal prova para a necessidade de redução dos salários, com
intervenção do Estado, no sector privado.
Um
economista de mente aberta, colocado perante a observação de redução dos
salários por efeito das forças do mercado, ficaria, não se pode dizer
satisfeito, mas animado pela flexibilidade da economia. Um país que se
adapta é capaz de ultrapassar as suas dificuldades mais rapidamente. Mas
parece ter acontecido o contrário.
O FMI parece
mais preocupado em salvar a sua face, em defender as suas receitas do
que em compreender o que realmente se está a passar na economia
portuguesa, no que efectivamente pode ser feito para combater o
desemprego. A rigidez parece existir mais no FMI do que na economia
portuguesa.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
28/08/13
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A marca nipónica continua a desenvolver atividades filantrópicas por todo o Mundo, desenvolvendo programas e atividades que realcem a educação, o ambiente e os esforços humanitários.
A Nissan anuncia agora que estão abertas as inscrições para o 30.º Grande Prémio Nissan de Livros de Histórias e Ilustrações Infantis, no Japão, até dia 31 de outubro.
Ao longo dos anos, o número de participantes tem vindo a aumentar e, atualmente, atrai perto de 3000 concorrentes por ano. A Nissan assegura o financiamento da publicação e divulgação dos trabalhos vencedores em, aproximadamente, 4100 locais, em cooperação com a BL Publishing Co., Ltd.
Este programa já é praticado em Portugal, com o apoio da Nissan Ibéria SA, para promover jovens autores no nosso país.
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HOJE NO
"A BOLA"
Nissan abre inscrições para Prémio de Livros de Histórias e Ilustrações Infantis
A marca nipónica continua a desenvolver atividades filantrópicas por todo o Mundo, desenvolvendo programas e atividades que realcem a educação, o ambiente e os esforços humanitários.
A Nissan anuncia agora que estão abertas as inscrições para o 30.º Grande Prémio Nissan de Livros de Histórias e Ilustrações Infantis, no Japão, até dia 31 de outubro.
Ao longo dos anos, o número de participantes tem vindo a aumentar e, atualmente, atrai perto de 3000 concorrentes por ano. A Nissan assegura o financiamento da publicação e divulgação dos trabalhos vencedores em, aproximadamente, 4100 locais, em cooperação com a BL Publishing Co., Ltd.
Este programa já é praticado em Portugal, com o apoio da Nissan Ibéria SA, para promover jovens autores no nosso país.
* Livros de histórias de preferência com automóveis...
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Estados Unidos espiaram Dilma Rousseff
Embaixador americano em Brasília chamado para dar explicações.
Para "compreender melhor" Dilma Rousseff, os seus métodos de
comunicação e os seus interlocutores, a Agência Nacional de Segurança
dos Estados Unidos (NSA) espiou a então candidata à presidência do
Brasil. "É uma situação inadmissível", disse o ministro da Justiça
brasileiro, reagindo à notícia divulgada pela rede Globo.
No Fantástico, um
dos seus programas de domingo, a Globo divulgou um relatório a que teve
acesso em que é explicado o processo de espionagem a dois candidatos à
presidência de países do continente americano, Dilma Rousseff e Enrique
Peña Nieto (que venceu as eleições mexicanas).
O programa da NSA
permite "encontrar uma agulha num palheiro", considera a AFP sobre as
ferramentas usadas para ouvir conversas e ler mensagens de telemóvel
(mesmo apagadas) e rastrear as consultas feitas na Internet.
"Se
estes factos se provarem, é uma situação inadmissível que pode ser
classificada de atentado à soberania do nosso país", reagiu o ministro
da Justiça, José Eduardo Cardozo.
De acordo com o relatório
mostrado pela Globo, tratou-se de "uma infiltração simples e eficaz que
permitiu ter dados indisponiveis de outras formas". O objectivo foi
perceber a rede de contactos de Dilma e a sua forma de comunicar com
eles. Por isso, não só a então candidata à presidência foi espiada mas
também assessores e colaboradores.
No caso do mexicano Peña Nieto,
foram ouvidos telefonemas e interceptadas mensagens (de Internet e SMS)
em que este discutia a formação do governo, mencionando nomes que
poderia chamar caso vencesse.
Mal a reportagem da Globo foi para o
ar, Rousseff chamou alguns ministros para uma reunião de emergência em
Brasília, e o ministro da Justiça irá ainda esta semana a Washington
discutir o assunto com o vice-presidente Joe Biden.
A imprensa
brasileira questionava se esta revelação porá em causa a viagem oficial
de Dilma aos EUA, marcada para Outubro – dúvidas que José Eduardo
Cardoso e o ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Bernardo, poderão
desfazer ainda nesta segunda-feira à tarde, quando responderem às
perguntas dos jornalistas numa conferência de imprensa sobre a
espionagem americana.
A Globo adiantava que o Governo brasileiro
convocou o embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, para pedir
explicações sobre a actividade da NSA. Os documentos divulgados pela
Globo fazem parte dos obtidos pelo jornalista Glenn Greenwald junto do
antigo consultor informático da NSA Edward Snowden.
* Os EUA espiaram, espiam e espiarão quem lhes apetece, são os donos do mundo porque todos os outros líderes mundiais ou estão comprados ou são frouxos!
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OS 12 PIORES TITULOS DE CANÇÕES
1-LORETTA LYNN
Cantora e escritora de música country, Loretta Lynn casou aos 15 anos e engravidou logo a seguir. O casamento foi tumultuoso; ele tinha muitos casos e ela era teimosa, portanto a sua vida a dois inspirou a sua música, e "You're the Reason Our Kids are so Ugly" é somente uma das suas muitas obras de arte.
Com 81 anos de idade continua activa.
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You're the Reason Our Kids are So Ugly
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HOJE NO
" DIÁRIO ECONÓMICO"
"O respeito pelos direitos adquiridos
não é um direito fundamental"
Machete diz que o debate "tem sido restritivo a aspectos dos direitos fundamentais sem ter em conta a situação gravíssima do país".
O ministro dos Negócios Estrangeiros defendeu hoje "um debate aberto"
sobre os direitos fundamentais a preservar e as necessidades de
sustentabilidade financeira do Estado, considerando que o diálogo com o Tribunal Constitucional não tem tido a "forma mais desejável".
"Até aqui o diálogo não tem sido estabelecido da maneira que seria
mais desejável.
DIREITOS ADQUIRIDOS? |
É preciso confrontar os direitos fundamentais que devem
ser preservados, designadamente o princípio da boa fé - o respeito
pelos direitos adquiridos não é um direito fundamental, mas está
relacionado com direitos fundamentais e princípios da boa fé - com o
problema da sustentabilidade financeira do Estado, que é um valor sem o
qual não há Estado que garanta direitos", disse Rui Machete aos
jornalistas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, que falava em conferência de
imprensa conjunta com o seu homólogo angolano, Georges Chicoti,
respondeu desta forma quando questionado pelos jornalistas sobre se
concordava com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que pediu bom
senso na interpretação da Constituição, após o chumbo pelo Tribunal
Constitucional do diploma sobre despedimentos na Função Pública.
Rui Machete acrescentou que os pedidos de apreciação formulados ao
Tribunal Constitucional "não provocaram esse debate" e que o Tribunal
Constitucional também não tem feito esse debate aberto, mas sublinhou
que este é um problema cada vez mais importante "à medida que se
aproximam as negociações com a 'troika'".
"Não podemos viver na prática sem termos noção clara dos
condicionalismos políticos e económicos em que nos encontramos e isso
não deve ser feito em termos de conflitualidade, mas em termos de
análise do que é o significado da Constituição aqui e agora,
obedecendo-lhe", disse, ressalvando no entanto que a Constituição "não é
um código, mas é um conjunto de princípios".
Para Machete, até hoje, o debate destas matérias "tem sido restritivo
a aspectos dos direitos fundamentais sem ter em conta a situação
gravíssima que o país continua a atravessar".
* A situação gravíssima do país foi criada pelos políticos e banqueiros, que paguem também a crise!
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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"
Este ano, morreram menos
11 pessoas nas estradas.
11 pessoas nas estradas.
A GNR contabilizou 21 mortos, 69 feridos em estado
grave e 1.042 pessoas com ferimentos ligeiros mas estradas portuguesas.
Este é o balanço dos 2742 acidentes registados durante a ‘Operação
Hermes - Viajar em Segurança', que terminou no domingo.
Em
relação a igual período do ano passado, na ‘Operação Hermes'
registaram-se menos 11 mortos, menos três feridos em estado considerado
grave e menos sete pessoas com ferimentos ligeiros.
A
operação, que começou a 28 de junho e decorreu em cinco fases, teve
como objetivo regular a fluidez do tráfego e garantir o apoio necessário
aos cidadãos que se deslocavam de e para locais de veraneio ou eventos
característicos desta estação do ano foram objetivos da iniciativa, que
começou a 28 de junho e decorreu em cinco fases.
Ao
longo da ‘Operação Hermes' deste ano, militares dos comandos
territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito da GNR efetuaram 8.041
ações de patrulhamento e de apoio a cidadãos em território português.
A
execução de manobras perigosas, a condução em excesso de velocidade, o
consumo de álcool e de substâncias psicotrópicas, a não utilização de
cinto de segurança e de sistemas de retenção para crianças assim como o
uso de telemóveis durante a condução foram alguns dos alvos de
fiscalização durante a iniciativa.
* A "Guerra Civil" continua...os portugueses são campeões da asneira.
* A "Guerra Civil" continua...os portugueses são campeões da asneira.
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2-CASAS
Everingham Rotating - Taree, Australia - Esta casa possui um engenho mecânico que lhe permite rodar 360 graus. Assim é possível acompanhar para as diferentes dependências a incidência do sol mais adequada.
2-CASAS
MARADAS
Everingham Rotating - Taree, Australia - Esta casa possui um engenho mecânico que lhe permite rodar 360 graus. Assim é possível acompanhar para as diferentes dependências a incidência do sol mais adequada.
The Nautilus - Mexico City, Mexico - Uma casa projectada e concretizada em 2006 pelo arquitecto Javier Sensonian com a forma da concha do cefalópode que dá o nome à casa.
Spaceship House - Chattanooga, Tennessee - Esta casa não foi idealizada por nenhum astronauta mas talvez o proprietário goste de aventuras no espaço com o pé no chão. Possui três amplos quartos para alugar por dias ou semanas a preços convidativos. Construída em 1973.
Uma casa de Troncos - Garberville, California - Esta casa é o tronco de uma velha árvore de Pau-brasil que cresceu à mais de dois mil anos. Foi trabalhada em Eureka e depois levada para o seu actual local pelo seu novo dono, Dan Baleme. Para sua surpresa a casa continua a funcionar. É actualmente uma das mais criativas casas móveis do mundo, tendo uma sala, um quarto e uma casa de jantar.
Pickle Barrel House - Grand Marais, Michigan - Esta casa foi desenhada e construída pelo cartoonista William Donahey e foi de início uma casa de campo mas após algum tempos foi desmontada e colocada numa das avenidas principais do Grand Marais.
The Teapot Dome House - Zillah, Wisconsin - Projectada e construída em 1922 pelo arquitecto Jack Ainsworth, tem na sua génese uma forte componente política.Um pouco antes tinha acontecido o escândalo Teapot Dome que envolveu o secretário do Interior Albert B, que foi preso por ter recebido "gorgetas", a corrupção deve ter nascido com o homo sapiens, das companhias petrolíferas. O arquitecto quiz que o escândalo ficasse urbanísticamente registado.
Free Spirit Sphere - Qualicum Beach, British Columbia - Estes módulos esféricos providos de água e energia foram concebidos por Tom e Rosy Chudleigh, canadianos, podendo ser instalados em qualquer parte do mundo. Existem dois modelos pesando o maior cerca de 1100 libras.
Steel House-Lubbock, Texas - Robert Bruno idealizou esta casa em 1974, construída em terreno irregular e que ela parecesse um misto de animal e máquina. O arquitecto Peter Koliopoulos "pôs-lhe" quatro pernas que suportam 110 toneladas de peso.
Fallingwater - Bear Run, Pa -Esta casa foi concebida e construída em 1935 para um importante comerciante de Pittsburgh que desejava viver junto das cataratas de Bear Run e ter a casa prefeitamente integrada na paisagem.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Museu do Choco em Setúbal
Novo polo de atração turística
A promoção turística e cultural da cidade é o principal objetivo do novo Museu do Choco de Setúbal, um novo polo de atração dos amantes do choco frito, especialidade gastronómica da capital de distrito.
Com 210 metros quadrados, o novo Museu do Choco, que incluiu um restaurante, dispõe de uma área museológica onde estão expostas algumas peças escultóricas e artefactos piscatórios da apanha do choco, fotografias e painéis explicativos que refletem a importância secular que este molusco representa para os setubalenses.
O projeto do novo Museu do Choco, como conta a presidente da Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira, "nasceu quando um empresário manifestou a intenção de abrir um novo espaço comercial num edifício degradado e abandonado, mesmo ao lado do restaurante que já explora há alguns anos, junto ao Fórum Luísa Todi".
"Eu sugeri que fizesse um espaço diferente, que pudesse dar protagonismo àquilo que atrai todos os anos milhares de visitantes a Setúbal: o choco frito", explicou a autarca setubalense.
Com uma gastronomia de requinte, criada pelo chef Paulo Rocha, que tem uma estrela Michelin, o museu oferece ainda cerca de dezena e meia de pratos confecionados exclusivamente a partir do choco.
Pelo preço de uma refeição, os visitantes poderão ainda ficar a conhecer a história da relação dos setubalenses com este molusco (choco) da classe dos cefalópodes, que continua a ser uma das especialidades gastronómicas mais apreciadas pelos forasteiros.
De acordo com a presidente da Câmara de Setúbal, o museu inaugurado na sexta-feira constitui mais um elemento na "estratégia da autarquia de valorização da zona ribeirinha e de regeneração do centro histórico" e de aproveitamento das especialidades gastronómicas da cidade, como a sardinha assada, considerada uma das 7 Maravilhas da Gastronomia em Portugal, e o choco frito.
A responsável recordou que há poucos dias a revista Time publicou, na primeira página, um artigo intitulado ’30 razões para visitar a cidade de Setúbal’.
"O Museu do Choco é o mais recente exemplo deste caminho de promoção da cidade de Setúbal", concluiu.
* Belíssima iniciativa
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Bastonário acusa Governo de ocultar
. degradação da Justiça
O bastonário dos advogados, Marinho e Pinto, apresentou hoje um
"veemente protesto pelo descalabro legislativo", e acusou o Governo de
"querer apresentar 'flashs' demagógicos, ocultando a degradação da
Justiça", com uma reforma que "não ataca problemas".
Marinho e Pinto acentuou a
"confusão" na área da Justiça com a reforma legislativa, dando como
exemplo o Código de Processo Civil e o novo regime de Julgados de Paz,
em vigor desde 1 de setembro, e argumentou que "o objetivo é afastar os
cidadãos dos tribunais".
Em conferência de imprensa realizada no
Salão Nobre da Ordem dos Advogados (OA), o bastonário referiu que o
Governo quer "proclamar sucessos", em vez de "atacar os verdadeiros
problemas da Justiça".
"Em mais nenhuma área existe tanta
confusão como na área da Justiça", asseverou Marinho e Pinto, tecendo
critícas ao novo Código de Processo Civil.
O bastonário reiterou
que "é o velho Código de Processo Civil em que os artigos foram
renumerados" e que foi "mal reescrito", o que, concluiu, está
"completamente "aldrabado".
Considerando que o novo regime tem
"situações verdadeiramente preocupantes para a Justiça", Marinho e Pinto
refutou que "a ideia" do Governo é "agilizar os tribunais e acabar com
os atrasos na Justiça".
O responsável da OA criticou a arbitragem
obrigatória, com "o Estado a obrigar os cidadãos e as empresas a não ir
para os tribunais, mas sim para as arbitragens" em situações
preconizadas no novo código.
"É uma espécie de Justiça clandestina
(...) e é para ricos", disse, acrescentando que as arbitragens são "um
meio para legitimar as negociatas de contratos público-privados e
legitimar casos de corrupção".
Além de criticar o fim dos
tribunais coletivos e a redução do número de testemunhas, o bastonário
dos advogados revelou discordância quanto às "graves restrições ao
direito" no recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, particularmente
nas ações em que o Tribunal da Relação tenha confirmado a decisão da
primeira instância.
Outros pontos que mereceram críticas severas
foram a avaliação dos juízes, o despesismo nas mediações, a gestão dos
tribunais por juízes e a obrigatoriedade de utilização dos meios
informáticos da Justiça.
Marinho e Pinto disse que o Citius, plataforma para gestão judicial de processos, esteve hoje "bloqueado mais de duas horas".
Também
a Lei de Organização do Sistema Judiciário, publicada recentemente em
Diário da República, foi criticada por Marinho e Pinto e por Elina
Fraga, vice-presidente da OA.
Enquanto Elina Fraga criticou a
redução "de 208 para 23 comarcas", Marinho e Pinto alertou para "a
consequência mais gravosa que é obrigar as populações a percorrer
dezenas e centenas de quilómetros".
"É escorraçar as pessoas dos
tribunais. Estão a onerar o recurso aos tribunais, a dificultar o
recurso à Justiça. Vai haver um custo enormíssimo das populações,
agravado pela situação económica do país", disse.
Por isso,
anunciou que a OA vai convocar uma reunião "até final do mês", com
presidentes de Câmara e de assembleias municipais, "para avaliar as
consequências desta lei".
O bastonário estranhou também que "nem
deputados da oposição, Presidente da República, provedor da Justiça e
procuradora-geral da República" tenham pedido a fiscalização da
constitucionalidade daquelas leis.
* Sem papas na língua
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