03/05/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Um fulano vivia sozinho e decidiu que a sua vida seria melhor se tivesse um animalzinho de estimação como companhia.

Assim, foi a uma loja de animais e disse ao dono da loja que queria um bichinho que fosse incomum.
Depois de algum tempo de discussão, chegaram à conclusão que ele deveria ficar com uma centopeia.
Centopeia seria mesmo um bichinho de estimação incomum... um bichinho tão pequeno, com 100 pés.......é realmente incomum!!!
A centopeia veio dentro de uma caixinha branca, para ser usada como casinha.
Bom, ele levou a caixinha para casa, arranjou um bom lugar para colocar a casinha, e achou que o melhor para a sua nova companhia seria levá-la a tomar uma cervejinha...
Assim, perguntou à centopeia, que estava dentro da caixinha:
- Gostavas de ir comigo ao Frank's tomar uma cerveja?
Não houve resposta da sua nova amiguinha. Meio chateado com isso, ele esperou um pouco e perguntou de novo:
- Que tal ir comigo ao bar tomar uma cervejinha, hein?

De novo, nada de resposta da nova amiguinha... Ele esperou mais um pouco, pensando sobre o que estava a acontecer... e decidiu perguntar de novo, mas, desta vez, chegou bem perto da caixinha e gritou:
- EI, Ó SURDA DO C******!!! *QUERES IR OU NÃO COMIGO AO FRANK'S TOMAR UMA CERVEJA?
Uma vozinha veio lá de dentro da caixinha:
- FFFOOOOOO.............................!!!!!! JÁ TINHA OUVIDO!!!!! ESTOU A CALÇAR OS SAPATOS!!!!!
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 Crianças sem pais
e com todo o futuro
pela frente



Viver num orfanato é uma experiência que muitos vêm como sombria. Seja por que razão for, as crianças que vão parar aos centros de acolhimento necessitam de todos os apoios possíveis. Não é fácil substituir o papel da família, mas há alguns projetos que estão a ter resultados surpreendentes.

Alguns estudos apontam que, dentro de certos limites, é melhor para uma criança ficar junto dos pais, mesmo vivendo um contexto difícil em casa. Mas, quando não é possível permanecer perto da família, as novas relações de afeto e as atividades criativas possibilitam outras dimensões.

Para ter auto-estima e confiança no futuro, as crianças têm de receber apoio, amor e atenção, criando bases para se tornarem adultos saudáveis. O que acontece quando os pais não lhes podem garantir uma vida familiar? Na Rússia, concebeu-se uma rede de famílias de acolhimento que podem proporcionar um ambiente estável para o desenvolvimento das crianças. A comunidade terapêutica de Kitezh é um dos exemplos. A abordagem posta em prática é muito particular: fundiu-se o conceito de escola com o de família de acolhimento. Os professores são os pais. A comunidade resolve os problemas em conjunto. As crianças participam na construção das casas, nos trabalhos de jardinagem, ajudam na quinta.

Num centro de acolhimento na Gronelândia, o cinema, o desporto e a música integram uma abordagem criativa para promover a afirmação de crianças sem pais. Os tutores do centro de Uummannaq são voluntários e ensinam as raízes da cultura inuit, incentivando à criatividade. A arte está, não só, a mudar a vida das crianças, mas também a torná-las conhecidas no mundo inteiro. As suas estórias inspiraram um filme chamado "Inuk", premiado nos festivais de Savannah e Woodstock. Viagem até ao extremo norte do planeta para assistir a mudanças de vida.

Um excelente trabalho do Euronews

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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Professores vão votar greve aos exames

Promete ser uma declaração de guerra: a demissão do Governo é a prioridade da direção da Federação Nacional de Professores, ao iniciar novo mandato. A classe está à beira de um precipício e promete responder: ações de luta, como greves às avaliações e exames vão ser debatidas e votadas, em Lisboa. 

A Fenprof reúne-se esta sexta-feira e sábado em congresso. Mário Nogueira prepara-se para o terceiro e possível último mandato como secretário-geral. As ameaças à profissão docente (que pode atirar, pela primeira vez, para a mobilidade e desemprego professores de quadro) e ações de luta, como greves às avaliações e exames vão ser debatidas e votadas, em Lisboa.

A classe sente-se à beira de um precipício. Há menos professores nas escolas, com salários cortados e mais alunos. O questionário promovido pela Fenprof nas escolas, e que servirá de base às propostas que serão votadas em congresso, revelou que em todas as regiões do país o emprego, a precariedade e a mobilidade especial são a principal preocupação dos professores (eleita em primeiro lugar por quase 100%). À beira de serem conhecidos novos cortes que podem conduzir a um aumento dos horários e da idade de reforma, Nogueira elege a prioridade: a demissão do Governo.

* Este governo tem de desaparecer, o problema é a alternativa

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MICHELLE DORRANCE

Stockholm Tap Festival 2012





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HOJE NO

" JORNAL DE NEGÓCIOS"


Trabalhar não pode ser castigo

Numa altura em que ter trabalho é mais do que uma bênção, diversos estudos comprovam que o grau de insatisfação com o mesmo nunca esteve tão elevado. 
Para o filósofo Roman Krznaric, “entrámos numa nova era de realização pessoal, na qual o grande sonho é trocar o dinheiro pelo significado”. E esse é o tema de um livro apaixonante e que nos obriga a repensar muitos dos dilemas que enfrentamos todos os dias

“O trabalho é um mal necessário a ser evitado”
Mark Twain

Nos tempos que correm, e sempre que alguém se queixa do trabalho em excesso, de chefes insuportáveis, de horários abusivos ou se pronuncia a popular frase “não aguento mais o meu emprego”, há sempre alguém que nos olha com um ar furibundo e que diz: “dá é graças por ter trabalho”. O que, face ao flagelo que assistimos no mercado laboral, é uma verdade indiscutível.

Todavia, esqueçamos por alguns instantes a falta de emprego e concentremo-nos na falta de vontade para nos erguermos todos os dias da cama para ir trabalhar. Ao longo de séculos, o trabalho sempre foi encarado como uma necessidade feia e não como uma fonte de identidade. Todavia, e como argumenta o filósofo Roman Krznaric, “entrámos numa nova era de realização pessoal, na qual o grande sonho é trocar o dinheiro pelo significado”. Apesar de serem decerto muitos os leitores que discordam desta nova máxima filosófica, a verdade é que, de acordo com vários estudos, o grau de insatisfação das pessoas relativamente ao trabalho que têm, está a crescer significativamente. A maioria das pesquisas feitas no Ocidente revela que, pelo menos metade dos entrevistados é infeliz no seu local de trabalho. Num estudo feito somente na Europa, a percentagem dos insatisfeitos cresce para os 60%. Nos Estados Unidos, a satisfação com o trabalho atingiu, desde que há registos, o nível mais baixo de sempre: 45%.

Dados os números, não parece de todo má ideia dedicar um livro à procura do significado para o trabalho e foi o que fez Roman Krznaric, no seguimento das obras que têm a chancela da The School of Life, o empreendimento cultural fundado pelo famoso Alain de Botton, escritor de ensaios que têm sido descritos como “filosofia para a vida de todos os dias”. How to Find Fullfiling Work não é um livro grande, mas tem todos os ingredientes para ser um grande livro. Escrito com base numa agradável e inteligente mistura de factos históricos, psicologia e entrevistas enriquecedoras, desconstrói muitos dos mais comuns dilemas relacionados com o trabalho e com a carreira, tal como a sobre-abundância (ou escassez) de opções de emprego, os compromissos prematuros que somos obrigados a fazer em tenra idade sobre as nossas opções de carreira, a “psicologia do medo” que nos mantém aprisionados a um trabalho que odiamos, como avaliar se determinado trabalho tem ou não significado ou sobre o tipo de recompensas que dele retiramos. Mas se está à espera de mais um livrinho de auto-ajuda, de consumo rápido e dicas mágicas, este não é o caso. Mais do que dar respostas, a obra de Krznaric faz perguntas. Mas também nos força a tentarmos respondê-las.

Especialização versus tocar sete instrumentos
A insatisfação vocacional que parece estar a aumentar em todo o mundo pode ter as suas raízes no culto da especialização iniciado de forma substancial com a Revolução Industrial. Ao longo dos dois últimos séculos, ser-se especializado em alguma coisa consistia na melhor forma de utilizarmos os nossos talentos e ganharmos, em simultâneo, um status social reconhecido que derivava directamente da nossa área de especialização. “Ser-se especialista em…” sempre constituiu o orgulho de muitos, mesmo que, para tal, existissem custos, pois o que parece sobressair na natureza humana são “eus múltiplos” e parecem ser mais felizes aqueles que apostam na multiplicidade de talentos.

Mas a verdade é que a veneração dos “especialistas” tem vindo a ser uma norma no mercado laboral desde há 200 anos. E, tal como advertia o arquitecto e inventor futurista Richard Buckminster Fuller – presidente da MENSA, a famosa e mais antiga associação de génios – e famoso também por exortar contra a especialização, Krznaric também o faz, argumentando que este culto “rouba” uma parte essencial do ser humano: a fluidez da personalidade e a sua multiplicidade.

Num excerto do livro republicado na BrainPickings, o autor escreve:

“A especialização pode ser óptima caso se possua competências particularmente indicadas para determinada área ou se existir uma paixão por um determinado nicho, sendo que, e obviamente, possui também o benefício de a pessoa em causa se sentir orgulhosa por ser um especialista. Mas existe também o perigo de o especialista se tornar insatisfeito, dada a repetição inerente a muitas profissões especializadas. Adicionalmente, a nossa cultura de especialização entra em conflito com algo que muitos de nós reconhecemos intuitivamente, mas que os conselheiros de carreira só agora estão a começar a perceber… O facto de termos talentos, valores, interesses e experiências multifacetadas e complexas, o que também significa que nos podemos sentir completamente realizados enquanto web designers, ou como polícias ou a gerir uma mercearia de produtos naturais”.

A vocação não é algo que encontramos, mas que cultivamos
“Sem trabalho, toda a vida começa a apodrecer, mas quando o trabalho é feito sem alma, a vida asfixia e morre”, escreveu Albert Camus, citado por Krznaric. E encontrar um trabalho com alma transformou-se em uma das grandes aspirações da nossa era. E, como escreve o autor, temos de reconhecer que “uma vocação não é algo que descobrimos, mas que cultivamos”.

Krznaric afirma que, geralmente, as pessoas encaram a vocação como algo “para o qual nascemos”. Mas o autor prefere uma definição diferente, algo mais próximo às origens históricas do conceito: “uma vocação é uma carreira que não só nos oferece um sentimento de realização – com significado, que nos ‘faz correr’ e sentirmo-nos livres – mas que possui igualmente um objectivo conclusivo ou um propósito claro pelo qual lutamos, o qual conduz as nossas vidas e nos motiva a sairmos da cama pela manhã”.

Em termos históricos, este desejo por um trabalho que nos preencha, que ofereça um sentimento profundo de propósito e que reflicta os nossos valores, paixões e personalidade, é uma invenção moderna. Como relembra o autor, ao longo de muitos séculos, a maioria dos habitantes do mundo ocidental esteve demasiado ocupada a lutar para ir ao encontro das suas necessidades de sobrevivência, não tendo sequer tempo para se preocupar em encontrar uma carreira na qual pudesse dar uso aos seus talentos ou que contribuísse para o seu bem-estar interior. Mas na actualidade, e “com a disseminação da prosperidade material, as nossas mentes ficaram mais libertas para esperar muito mais daquilo que é a aventura da vida”, escreve.

Nesta “troca” do dinheiro pelo significado, Krznaric sublinha as duas principais aflições do local de trabalho moderno – “a praga da insatisfação laboral” e a “incerteza sobre como escolher a carreira certa”.

E enquadra a problemática a partir de duas abordagens possíveis. A primeira, que intitula de “sorri e aguenta” representa a noção de que devemos controlar as nossas expectativas e reconhecer que o trabalho, para a vasta maioria das pessoas, é uma rotina pesada e que sempre o será. Voltando às raízes históricas, o autor recorda que a palavra “labor” vem do latim e significa fadiga ou labuta, sendo que a palavra francesa “travail”deriva de tripalium, um antigo instrumento romano de tortura, feito com três paus. E esta é mensagem subjacente à abordagem do “sorri e aguenta”, que significa que há que aceitar o inevitável, fazer qualquer que seja o tipo de trabalho que encontremos desde que este satisfaça as nossas necessidades financeiras e, na melhor das hipóteses, nos deixe tempo livre suficiente para gozar a nossa “vida real” fora dos constrangimentos dos horários laborais. A melhor forma de vivermos com esta realidade, diz Krznaric, é a partir da filosofia da aceitação e da resignação.

Todavia, o filósofo afirma que é possível enveredar por uma segunda abordagem e aspirar a algo mais do que um “trabalho normal” cuja função principal é a de pagar as nossas contas.

HELENA OLIVEIRA "PORTAL VER"

* Para reflectir

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D-A HISTÓRIA DA CIRURGIA

1- RECONSTRUINDO ROSTOS



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HOJE NO
" DESTAK"

Amnistia Internacional 
Síria é o país mais perigoso 
para jornalistas 

 A Síria é o país mais letal do mundo para os jornalistas, conclui um relatório da Amnistia Internacional hoje divulgado, que relata como dezenas de profissionais foram mortos, presos e torturados nos últimos dois anos de guerra daquele país. 


"Matar o mensageiro: os jornalistas atacados por todos os lados na Síria" é o título do relatório da Amnistia Internacional (AI) tornado público no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa e segundo o qual o Governo sírio "cometeu violações sérias da lei humanitária internacional", perante a atividade de jornalistas profissionais e cidadãos naquele país. 

O relatório, baseado em entrevistas e pesquisas feitas entre o início dos protestos em 2011 e março de 2013, conclui ainda que as autoridades sírias "violaram os direitos dos jornalistas" e relata como dezenas de profissionais "que denunciaram abusos de direitos humanos na Síria foram mortos, arbitrariamente presos, detidos, sujeitos a desaparecimentos forçados e torturados nos últimos dois anos".

* A comunidade internacional é altamente responsável.

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CARLA COOK

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O meu filho é 
mais Einstein do que o teu

As Ted Talks são conferências em que cidadãos com uma boa ideia nos falam durante um quarto de hora sobre um assunto que pode mudar a nossa visão do mundo. Estas conferências já deram a volta ao mundo a espalhar ideias. Mas o que vos aconselho a ver – se ainda não viram na internet – são as Ted Talks feitas por crianças. 
Fico surpreendida com miúdos de 12 anos que, ao invés de jogarem jogos de computador desenvolvem programas informáticos; emocionada com meninos de 10 que inventam maneiras de manter os leões à distância das suas aldeias; e boquiaberta com adolescentes de 15 que descobriram como detetar precocemente certas formas de cancro, já para não falar na quantidade de virtuosos musicais que por lá abundam. 
Imediatamente, me saltam à mente duas coisas: primeiro, que é impossível dizer que existe uma geração que “não sabe nada nem se interessa por nada.” Como em todas as gerações, há de tudo e como em todas as gerações a maior parte das pessoas é tonta (ou não teríamos os governantes que temos escolhidos por maioria de cabeças toscamente pensadoras), mas existem pequenos génios, a par do vulgo; a segunda é que não percebo como é que pode aparecer um estudo que diz que há cerca de 40 mil crianças sobredotadas em Portugal (notícia recente do Público). 
Portugal nunca faz a coisa por menos do que ir aos extremos: ou afirma ter uma geração rasca, divertindo-se a pôr no Youtube vídeos das respostas degradantes dos universitários a perguntas de cultura geral, ou declara uma tal quantidade de crianças génios que, passe a expressão, são mais que as mães. Surge a pergunta: que fazemos das nossas crianças génios para que se tornem adolescentes idiotas? Só pode ser um defeito de educação português - entenda-se aqui educação no sentido lato e não apenas académico (aliás, o dom de um sobredotado nunca se compadece com a formatação mediana das escolas… mas isso é outra conversa). 
Ou será que, muito justamente pensando e não querendo retirar à educação todos os erros que tem, que andamos a extremar demais as nossas opiniões? … Com efeito, não será leviano falar-se em 40 mil crianças com menos de 12 anos sobredotadas num país de 11 milhões de habitantes, quase todos velhos? Não é exagero que a esmagadora maioria das nossas crianças seja, subitamente, sobredotada? O que se entende por sobredotado em Portugal? Pessoalmente, creio que baixámos tanto a fasquia das nossas avaliações que passámos a considerar sobredotados qualquer um com um toque de inteligência… Mas o sobredotado não é esse. O sobredotado é o que possui a centelha do génio e esses são raros e, infelizmente, bem pouco compreendidos, inclusive em testes avaliativos feitos por pessoas… não sobredotadas. 
Recentemente, li um artigo no “Atlantic” sobre o modo como as diferenças culturais eram determinantes na avaliação das características das crianças. É muito curioso que a esmagadora maioria dos pais americanos e da Europa do Norte classifique o seu filho como “sobredotado”; já os pais espanhóis, italianos e do Hemisfério Sul classificam os seus filhos, maioritariamente, como “simpáticos”, “felizes” e “fáceis de lidar”; na Holanda, os pais referiam a “curiosidade” como uma persistente e boa característica dos seus pequenotes. Reparem como foram pedidas aos pais as referências mais positivas. É muito claro aquilo que cada nação valoriza… ou entende ter na manga – pois não esqueçamos que muitos pais, não tendo vivido o que desejavam, tentam viver através das pobres crianças. 
Portanto, arrisco dizer: será que Portugal, achando-se pouco inteligente de momento e precisando de uma injeção no ego, agora até faz publicidade com as criancinhas? Que vergonha, senhores.

IN "AÇORIANO ORIENTAL"
30/04/13
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 HOJE NO
"i"

 Deco atribui críticas ao leilão a 
“tentativa de desviar atenção do essencial”

A Deco desvalorizou hoje as críticas às condições do leilão que promoveu para o fornecimento de eletricidade a mais de milhão de consumidores, considerando que “é uma tentativa de desviar a atenção do essencial”.
 “Desde o primeiro momento demos conta que haveria a possibilidade de haver o pagamento de uma comissão de angariação [pelos operadores] e nenhuma das empresas apresentou [a condição] como elemento impeditivo para não ir a concurso”, disse à Lusa a porta-voz da Deco, Rita Rodrigues.
A Galp anunciou hoje que “decidiu não participar” no leilão devido às condições impostas pela associação de defesa do consumidor, criticando a obrigação de pagar uma comissão por cada cliente contratado.

A responsável da Deco admitiu que o pagamento de uma comissão de angariação é “uma hipótese”, considerando que é uma condição habitual neste tipo de negociação.
No entanto, Rita Rodrigues sublinhou que “nenhuma das empresas apresentou esta condição como elemento impeditivo para não ir a concurso”.
A responsável da Deco disse estranhar que “nem todas as empresas estejam a respeitar” o pacto de confidencialidade em relação às negociações, que elas mesmo solicitaram.

“As condições impostas aos operadores para participarem no referido leilão, nomeadamente o pagamento de uma comissão por cada cliente contratado, não permitiam a elaboração de uma oferta competitiva para as famílias Portuguesas e com racionalidade económica”, explicou a Galp Energia.
Em fevereiro, aquando do anúncio do leilão, a DECO explicou que poderá vir a cobrar uma comissão por cada contrato assinado junto do fornecedor que ganhar o leilão e que será divulgado na sexta-feira.
A associação indicou então que quer "privilegiar" os associados e só irá reter o valor dos não associados "para cobrir os custos administrativos, de organização, de publicidade, de gestão e o investimento em programas".

A Galp Energia, a Gas Natural Fenosa e a Iberdrola já disseram que não participaram no leilão. Excluídas as três empresas, restam a EDP e a Endesa a operar no mercado livre de eletricidade. A Lusa tentou contactá-las, mas até ao momento não foi possível apurar se entraram no leilão.

* A DECO é a verdaeira defesa do consumidor, faça-se sócio, é um conselho.

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O CÓDIGO TEMPLÁRIO


4. A BUSCA do TESOURO TEMPLÁRIO





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 HOJE NO
"A BOLA"

Schaars à espreita da titularidade

O regresso de Schaars aos convocados e à competição - entrou 25 minutos com o Benfica e mais 30 com o Nacional -, depois de um longo período de ausência por ter sido operado ao quinto metatarso do pé direito, em dezembro, colocam Adrien na primeira linha para ceder o seu lugar ao holandês.
O português teve oportunidades de impor as suas qualidades, mas o regresso em pleno de um dos capitães de equipa e um dos homens mais influentes - física e psicologicamente -, do plantel não deixam muito mais margens de manobra para Adrien.

O lateral direito Cédric também já regressou aos treinos sem limitações, mas porque tem apenas três dias de trabalho, Miguel Lopes ainda mantém a vantagem de quem está rotinado na função, ou não fosse esse também o seu lugar de raiz, com o ritmo competitivo necessário às exigências das últimas e decisivas rondas para o objetivo europeu.

* Deseja-se um regresso totalmente recuperado, é um jogador importante 

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MARCO RODRIGUES


O HOMEM DO SALDANHA







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  HOJE NO

"PÚBLICO"

Na Feira Internacional do Livro de Bogotá venderam-se mais de 10 mil livros de autores portugueses

José Saramago foi o autor mais vendido na livraria do Pavilhão de Portugal, país convidado da Feira Internacional do Livro de Bogotá, que terminou quarta-feira, seguido de Fernando Pessoa e Afonso Cruz.
A Feira Internacional do Livro de Bogotá (FILBo), que teve Portugal como convidado de honra, fechou portas, na quarta-feira, com mais 18 mil visitantes do que em 2012. Ao longo dos 14 dias do evento passaram pela FILBo 433 mil pessoas, mais 18 mil do que na edição anterior, altura em que o evento atraiu 415 mil visitantes, indicou a organização.
Só na Noite dos Livros, na passada sexta-feira, dia em que a feira promoveu entradas gratuitas entre as 18h e as 22h, passaram pelo pavilhão de Portugal 60 mil visitantes.
Na livraria do Pavilhão de Portugal, que tinha disponíveis para venda 20.000 exemplares (15 mil em língua portuguesa e 5 mil em língua espanhola), venderam-se mais de 10.500 livros de autores portugueses. O Brasil, país convidado do ano passado, tinha ficado nos 8 mil exemplares de livros vendidos. “Portugal bateu todos os recordes de vendas nos 26 anos de FILBo”, divulgou em comunicado a organização. 

Entre os autores mais vendidos naquela livraria está em primeiro lugar, o Prémio Nobel da Literatura portuguesa, José Saramago, seguido de Fernando Pessoa, de Afonso Cruz e do catálogo da exposição de ilustração "Como as cerejas" (que podia ser vista no espaço do pavilhão de Portugal).

Durante os 14 dias da FILBo foram assinados contratos de edição para 10 novas obras de autores portugueses. Entre os autores que terão novas edições colombianas encontram-se Adélia Carvalho, Teolinda Gersão, Carla Maia de Almeida e Afonso Cruz. "O pintor debaixo do lava-louça", novela de Afonso Cruz, foi o título mais vendido na feira da Editorial Tragaluz, editora colombiana que editou o livro do autor português naquele país. O mesmo aconteceu com a editora Taller Rocca, que encontrou em “Te me moriste/Antídoto”, de José Luís Peixoto o seu “best-seller” (a editora admite que em breve possa ter a primeira edição esgotada). Também as obras de Vasco Graça Moura, Nuno Júdice e Ana Luísa Amaral tiveram vendas “muito expressivas”, segundo a organização.

* Mesmo morto e enterrado José Saramago continua a troçar da ignorância, falta de cultura e de sentido de Estado de Sua Excelência o Presidente da República.

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Nem todos os peões
são boas pessoas




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HOJE NO

"DIÁRIO ECONÓMICO"

Doentes recorrem menos a 
centros de saúde e urgências

Em Janeiro e Fevereiro registaram-se menos 312 mil consultas nos centros de saúde e menos 36 mil urgências nos hospitais.

O número de doentes a recorrer às consultas nos centros de saúde e às urgências dos hospitais caiu em Janeiro e Fevereiro em comparação com os mesmos meses do ano passado.
Os dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) mostram uma quebra de 5,9% no número de consultas nos cuidados de saúde primários, ou seja, qualquer coisa como menos 312 mil consultas realizadas nos primeiros dois meses do ano. Já as urgências dos hospitais atenderam menos 36 mil doentes (uma quebra de 3,5%). Se no caso das urgências o objectivo do Ministério da Saúde era mesmo baixar a sua utilização, a quebra no número de doentes deveria ser compensada pelo aumento da procura nos centros de saúde, o que não aconteceu. Contudo, a ACSS dá conta de um crescimento de 14,5% dos utilizadores de consultas. Este indicador pretende demonstrar que há mais doentes com acesso a um médico de centro de saúde: entre Janeiro e Fevereiro, mais 441.225 utentes tiveram pelo menos uma consulta médica nos cuidados de saúde primários, sublinha a ACSS.

* A realidade é mais cruel, houve 312 mil consultas a menos porque as pessoas  não têm dinheiro para a  pagar, mesmo num Centro de Saúde

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TALVEZ NÃO SAIBA
  SOBRE A COREIA
 DO NORTE 



A Marijuana é legal, não é considerada droga, convém 
ao poder pois andam todos sedados e submissos.


A Coreia do Norte é o único país do mundo que 
mantém capturado um navio da marinha  norte americana,
 o USS Pueblo.

A Coreia do Norte já não é oficialmente um país comunista.


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Na Coreia do Norte não se está no ano de 2013 mas no ano 102, que corresponde ao ano de nascimento de Kim Il Sung, 1912.


Neste país paupérrimo existe o estádio com maior 
lotação no mundo, 150 mil pessoas


Em 2012, reputados "arquelogistas" norte-coreanos 
afirmaram terem descoberto restos fossilizados 
do unicórnio, é preciso paciência.

Existem no país 51 categorias sociais consoante o grau 
de fidelidade (subserviência) ao regime.

Na fronteira com o sul existe uma cidade fantasma 
para incitar à emigração os sul-coreanos



Foi durante 20 anos, o hotel mais alto do mundo, 
105 andares, em forma de pirâmide, sem um único hóspede 
ou trabalhador, na capital Pyongyang

GOSTOU???

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Subsídios ilegais na mira da Justiça

 O Ministério Público de Aveiro fez buscas na sede da SAD do Beira--Mar, no Estádio Municipal de Aveiro, no âmbito de uma investigação por subsídios alegadamente ilegais.

A denúncia tinha sido feita em setembro do ano passado, por deputados da Assembleia Municipal do PS de Estarreja, e dizia respeito à atribuição de duas verbas, no total de 38 mil euros, em forma de apoio publicitário. O dinheiro foi dado pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), presidida por Ribau Esteves, atual candidato à autarquia aveirense pelo PSD.
AMARICANADOS
O processo está a cargo do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Aveiro que decidiu avançar para a apreensão dos documentos, sem solicitar a colaboração de qualquer órgão de polícia criminal. Em novembro passado, Pedro Vaz, um dos denunciantes, já tinha sido ouvido.
"Entendemos avançar para a Justiça porque ninguém está acima da lei. Além disso, num contexto de crise, é ética e moralmente reprovável este apoio ao futebol profissional. Foi uma estratégia de Ribau Esteves para ganhar votos", disse Pedro Vaz ao CM, dando conta de que questionaram a legalidade do ato desde o primeiro momento.

"Avançámos para o pedido de anulação do ato administrativo. Entendemos que o dinheiro deve ser devolvido". Refira-se ainda que o protocolo previa a entrega à CIRA de 19 lugares em camarote "prestige" no Estádio Municipal de Aveiro, 40 bilhetes e lugares de estacionamento em zona VIP.

* Poderá haver ilegalidade mas se o autor da mesma fosse socialista os impolutos do PS não teriam apresentado queixa.

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 E NEM SEQUER RANGE



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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Números do ISP mostram aumento 
Parque automóvel cada vez 
mais envelhecido 

 Mais de 80% dos veículos com seguro tinham mais de cinco anos em 2012, de acordo com dados do Instituto de Seguros de Portugal (ISP), que denota um “aumento do envelhecimento” do parque automóvel português. Do total de 6,66 milhões de veículo segurados que em 2012 existiam em Portugal, 80% tinham mais de cinco anos, sendo que cerca de cerca de 27% tinham entre cinco e 10 anos e 55% mais de 10 anos. Segundo o regulador do setor segurador, isto significa que "começa a evidenciar-se um aumento no envelhecimento" do parque automóvel. 


Quanto aos 6,66 milhões de veículos seguros que existiam o ano passado, em Portugal, estes eram mais cerca de mais 37 mil do que os existentes em 2011 (mais 0,6%). Os veículos ligeiros são a maior parte dos veículos segurados em Portugal, mais de 70%, tendo existido neste segmento um aumento de 24 mil ou 0,5% entre 2011 e 2012. 

O litoral do país continua a ter a maior concentração de seguros automóvel, sobretudo os distritos de Lisboa (20,5%) e Porto (14,9%).

* A pobreza motorizada.

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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"

Comissão Europeia prevê dívida 
pública nos 124,3% do PIB em 2014

As previsões da primavera da Comissão Europeia acabam de confirmar os indicadores da sétima avaliação da troika a Portugal, exceto na dívida pública. O endividamento do Estado deverá atingir 124,3% em 2014 e não 123,7% do PIB. 


No âmbito da sétima avaliação ao cumprimento do Memorando de Entendimento, Vítor Gaspar tinha revelado já a 15 de fevereiro que os tetos definidos para o défice orçamental deste ano e dos dois anos seguintes seriam revistos para acomodar a recessão, que será de 2,3% em 2013. A recuperação chega em 2014, com o PIB a crescer 0,6%. O último compromisso firmado com a troika é de que o novo teto de défice para 2013 seja de 5,5%, caindo para 4% para 2014 e fechando nos 2,5% para 2015. No capítulo do desemprego, a taxa de 18,2% em 2013 e 18,5% no próximo ano foi igualmente confirmada por Bruxelas.

A Comissão Europeia lembra o chumbo do Tribunal Constitucional a várias medidas do Orçamento do Estado, a 5 de abril, facto que criou um buraco equivalente a 0.8% do PIB. No dia 17 desse mês, o Conselho de Ministros resolveu baixar os tetos da despesa dos ministérios e adiantar medidas do lado da despesa que só seriam aplicadas em 2014. Bruxelas confirma os valores adiantados esta semana pelo Documento de Estratégia Orçamental ao referir que o ajustamento em 2014 equivale a 1,75% do PIB (2,8 mil milhões de euros). No entanto, a Comissão considera que há riscos significativos no cenário macroeconómico (fatores externos que condicionam a evolução da economia portuguesa, nomeadamente a capacidade exportadora) que podem toldar as perspetivas de recuperação. Um dos riscos prende-se com as limitações que poderão vir a ser de novo impostas pelo Tribunal Constitucional às medidas de corte na despesa que o Governo português deverá anunciar hoje, pelas 20 horas.

Na Europa, o crescimento do PIB será retomado gradualmente na segunda metade do ano, acelerando em 2014. A procura interna ainda está a sofrer constrangimentos e, portanto, será a procura externa o grande motor da recuperação europeia. O crescimento em 2013 será de -0.1% na UE-27 e de -0.4% na zona euro. Para 2014, a atividade económica vai expandir-se 1.4% na UE-27 e 1.2 % na área do euro.

* Um futuro muito negro.

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QUASE, QUASE, QUASE




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HOJE NO
" RECORD"

Portugal ultrapassa França 
no ranking da UEFA

Portugal ultrapassou a França e garantiu que o seu terceiro representante na Liga dos Campeões de futebol de 2014/2015 vai entrar apenas no "play-off", com acontecerá na próxima época, face à manutenção do quinto lugar.

Com o apuramento do Benfica para a final da Liga Europa, depois de um triunfo caseiro face ao Fenerbahçe (3-1), Portugal passou a totalizar 59,168 pontos, no ranking a cinco anos, contra 59,000 dos franceses, já sem representantes nas taças europeias.

As equipas lusas já tinham terminado a época passada no quinto posto, então com 55,346 pontos, contra 54,178 da França. Independentemente do resultado das duas finais, entre Benfica e Chelsea, na Liga Europa, a 15 de maio, em Amesterdão, e entre Bayern Munique e Borussia Dortmund, na Liga dos Campeões, a 25 de maio, em Wembley, o quinto lugar luso não sofrerá alterações.

Assim, em 2014/2015, como em 2013/2014, Portugal terá duas equipas com entrada direta na "Champions", uma terceira no "play-off" e mais três na Liga Europa. No que respeita ao ranking dos clubes, a cinco anos, que vale já para a próxima época, o Benfica ultrapassou o Valência e está no nono lugar, imediatamente atrás do FC Porto, e mais perto de entrar no Pote 1 da Liga dos Campeões em 2013/2014.

Das oito equipas à frente dos encarnados, o Inter de Milão (sétimo) não tem, praticamente, hipóteses de chegar à "Champions", sendo que Chelsea e Arsenal também ainda não têm certa a presença nos quatro primeiros da Premier League. O Borussia Dortmund também poderá, no entanto, entrar neste lote, caso ganhe a Liga dos Campeões.

Se vencer o Bayern Munique, isso não acontece, uma vez que os bávaros seguem no segundo posto do "ranking", atrás do Barcelona. No que respeita aos "rankings" de 2012/2013, Portugal também subiu ao quinto lugar, enquanto o Benfica ascendeu ao quarto, apenas atrás de Bayern Munique, Borussia Dortmund e Real Madrid. 

* Uma vitória com todo o mérito apesar de sofrerem um golo precedido de fora de jogo.

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