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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/04/2013
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HOJE NO
"i"
Finanças obrigadas a explicar
quais as despesas congeladas
A Direcção-Geral de Orçamento (DGO), do Ministério das Finanças,
publicou hoje um esclarecimento sobre quais as despesas que ficaram
congeladas com o despacho do ministro das Finanças, assinado na
segunda-feira passada, na sequência do chumbo do Tribunal Constitucional
a quatro medidas do Orçamento de Estado.
Num documento de seis páginas, a DGO dá vários exemplos de possíveis
despesas de serviços públicos para sublinhar que o despacho não se
aplica a gastos que já estejam contratualizados e introduzidos no
sistemas locais até dia 8 de Abril. São ainda referidas algumas
excepções como as referentes ao pagamento de prestações de leasing
automóvel ou ainda operações de compra e ou venda de activos financeiros
já que o despacho de Vítor Gaspar não se aplica a este tipo de activos.
As Finanças sublinham que o congelamento se reporta a despesas cuja
autorização é da responsabilidade do ministro da tutela que tem “margem
discricionária de autorizar ou não autorizar”. O documento esclarece
muitas das dúvidas levantadas, em particular no que toca a combustíveis,
material de limpeza ou outro tipo de fornecimentos ou ainda prestação
de serviços, não tem razão de ser porque estas despesas correntes já
deveriam estar comprometidas e inseridas no sistema informático.
Muitas das respostas e hipóteses colocadas resultam dos pedidos de
esclarecimento que terão inundado o Ministério das Finanças sobre que
despesas poderiam ser realizadas, tal como noticiou hoje o Diário
Económico.
As despesas que decorrem de obrigações legais, como o pagamento de
bolsas, também não estão abrangidas pelo despacho, lembrando mais uma
vez a DGO que este tipo de gasto teria de ser objecto de compromisso
prévio. No entanto, em algumas situações, e face ao “à necessidade de
controlo reforçado da execução orçamental e até decisão do Conselho de
Ministros, devem as entidades apenas proceder aos compromissos do que
for estritamente necessário”. O exemplo dado é a reconstituição de fundo
de maneio. Também as transferências para os hospitais empresas estão de
fora do raio de alcance.
Um dos casos em que é necessária a autorização do Ministro das
Finanças, referido no documento, é o pagamento de despesas relativas ao
Ano de Portugal no Brasil, descrito como um evento de natureza
extraordinária com programação a decorrer no primeiro semestre e cujos
compromissos não estão registados em sistema informático.
O despacho de Vítor Gaspar, que não foi publicado em Diário da
República, congela a realização de despesas sem autorização até que
sejam aprovados novos limites de gastos para os ministérios, no quadro
da redução adicional da despesa pública anunciada já pelo governo para
este ano. O comunicado do Conselho de Ministros realizado hoje é omisso
quando a essa matéria.
* O nosso ministro das Finanças é só mais um funcionário da troika.
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Os dois meses de salários em atraso do plantel profissional do Sporting vão ser liquidados esta sexta-feira pela Direção presidida por Bruno de Carvalho.
HOJE NO
"A BOLA"
Salários do plantel liquidados
esta sexta-feira
Os dois meses de salários em atraso do plantel profissional do Sporting vão ser liquidados esta sexta-feira pela Direção presidida por Bruno de Carvalho.
As negociações com as entidades credoras do clube, BES e
Millennium BCP, conheceram desenvolvimentos nas últimas horas,
viabilizando uma libertação de verbas que permitirá o pagamento dos
salários de fevereiro e março.
* O homem trabalha e não dorme.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Portugal é o país europeu onde o abandono escolar mais caiu
Portugal é o país da União Europeia (UE) com maior redução do número
de jovens a abandonar os estudos, aponta um relatório do Eurostat
divulgado nesta quinta-feira. Esta melhoria não é, contudo, suficiente
para que Portugal descole do fundo da tabela dos países com maior número
de jovens sem o ensino secundário completo, onde ocupa agora o 3.º
lugar.
Segundo
o relatório do gabinete oficial de estatísticas da UE, referente a
2012, Portugal foi o país que mais se destacou ao conseguir um “notável
decréscimo” no número de jovens entre os 18 e os 24 anos que não
concluíram o ensino secundário. Os dados indicam que, entre 2005 e 2011,
o país conseguiu reduzir essa taxa de 38,8% para 20,8%. O relatório denota, no entanto, que o país foi aquele que, em 2010, partia com o valor mais elevado entre os 27 estados-membro. Entre 2011 e 2012, verificou-se uma redução na ordem dos 2,4%, a mais alta entre os 27 Estados-membros da UE.
UM MESTRADO RELÂMPAGO |
Apesar
dos progressos, Portugal continua a estar ainda longe da meta nacional
de 10% de taxa de abandono do secundário pretendida para 2020 — os 20,8%
atingidos em 2012 são o dobro dessa fasquia. Espanha, com 24,9%, e
Malta, com 22,6%, eram os únicos países europeus que, no último ano,
tinham pior performance que Portugal. Já os jovens eslovenos, os
eslovacos e os checos são os que menos abandonam o ensino.
A nível
europeu, o número de jovens que abandonam o sistema de ensino sem o
12.º ano completo tem vindo a diminuir, com um decréscimo, entre 2010 e
2012, na ordem dos 1,2%. As únicas excepções são a Polónia e o Reino
Unido. No ano passado, 12,8% dos jovens europeus estavam naquela
situação, acima da meta de 10% fixada para o conjunto dos países da
União.
O relatório revela também que são os rapazes os que mais
dificuldades sentem em terminar os estudos. Por cada 100 rapazes
europeus que não terminam a escolaridade obrigatória, há 76 raparigas
que desistem da escola. Em Portugal, os números são mais baixos: 53
raparigas por cada 100 rapazes.
Mais diplomados
O
cenário português repete-se quando em causa está o número de pessoas
entre os 30 e os 34 anos que completaram o ensino superior. Entre 2010 e
2012 houve um aumento do número de portugueses diplomados, na ordem dos
3,7%. Porém, os 27,2% atingidos no último ano ainda não são suficientes
para alcançar a meta nacional de 40% de jovens diplomados. Esta
percentagem deixa Portugal no último terço dos países europeus com maior
número de jovens diplomados, onde ocupa agora o 19.º lugar entre os 27
Estados-membros da UE.
São 12 os países que superam a meta
europeia delineada para 2020, de pelo menos 40% dos europeus com
formação superior. A Irlanda, com 51,1%, está no topo da tabela,
acompanhada de Chipre, com 49,9%, e o Luxemburgo, com 49,6%. Já Malta,
Roménia e, em último lugar, Itália, com apenas 21,7%, são os países com
menor número de diplomados.
A nível europeu, em 2012, por cada 100
homens que tiraram um curso superior houve 127 mulheres que o fizeram.
Em Portugal, esse ascendente feminino confirma-se: por cada 100 homens
com formação universitária, há 124 mulheres que se diplomaram.
* E os "arrelvados" quantos são???
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ISABEL MOREIRA
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Deputada do PS
IN "PÚBLICO"
09/04/13
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Contra a mentira,
a inteligência moderada
e a má-fé
O dia 5 de abril confirma a enorme irresponsabilidade do Governo,
apenas disfarçável com expressões de vitimização - em democracia, há
deputadas "perplexas" - e de aproveitamento da decisão do TC para
justificar dois anos de falhanços em todas as metas.
O Acórdão 187/2013 repete, na sua fundamentação, o que já era a
jurisprudência do acórdão relativo ao Orçamento do Estado (OE) do ano
passado.
É extraordinário que o Governo, depois da violação da Constituição
(CRP) verificada há um ano, tenha treslido essa decisão, ignorados todos
os avisos aquando do anúncio das linhas gerais do OE de 2013 e tenha,
em arrogância cega, insistido em fazer a lei mais importante do país não
guardando um dos "quadradinhos" em que labora para a CRP.
Foi pois o Governo e a maioria que criaram o problema e antes do
anúncio da decisão trataram de se multiplicar em vozes de pressão do TC e
de descrição de uma CRP imaginária.
A decisão, no que toca às normas declaradas inconstitucionais, só pode
ser uma surpresa para quem não lê, não quer ler ou insiste num caminho
argumentativo mentiroso acerca da CRP e, agora, da decisão.
A nossa CRP é uma constituição banal, idêntica às da nossa cultura, não
sendo mais de esquerda ou mais de direita, ao contrário do que por aí
se foi dizendo, por ignorância ou por má-fé. Pode pois recomendar-se a
pessoas como Telmo Correia ou Nuno Melo, que clamam por uma
"constituição liberal", a leitura de todas as constituições que nos
rodeiam.
A CRP contém o que deve conter, não havendo direitos insuscetíveis de
restrições. A CRP não é rígida e a sua leitura não é imune às
circunstâncias da realidade. Pelo contrário, o que é, como foi avaliado
neste acórdão, essencial prende-se com a fiscalização de restrições à
luz de princípios que todas as constituições democráticas têm de ter: é o
caso dos princípios da proporcionalidade e da igualdade, sendo de
perguntar aos novos "constitucionalistas" de serviço se na tal
constituição liberal imaginária eliminariam princípios como estes.
É pois mentira que o TC não tenha em conta as circunstâncias da
realidade do momento; tem e tem de ter, sendo naturalmente diferente
restringir direitos numa situação de guerra, numa situação de crise
financeira ou numa situação de paraíso, como bem explicava Reis Novais.
No acórdão que deixou o Governo "estupefacto", a situação de crise foi
claramente tida em causa. Mas não pode uma qualquer situação, como a
atual, justificar tudo, desde logo à luz dos princípios referidos. Não
há crise que os apague.
O Governo atacou os funcionários públicos e os pensionistas e
reformados à luz dos pressupostos que foram deitados por terra no
acórdão do ano passado. Fê-lo conscientemente, "sem plano B", na lei
mais importante que apresenta à AR.
A responsabilidade de tamanha teimosia é apenas do Autor do OE, que
mais não deve fazer do que acatar a decisão de um órgão de soberania, o
TC.
Curioso ouvir, anteontem, professores de Direito Constitucional, como
Rui Medeiros, que muito estimo, afirmarem (OK, ainda não tinha lido este
acórdão, este...) que o TC tinha acabado com a possibilidade de o
legislador introduzir diferenças restritivas aos funcionários públicos,
essa gente segura no emprego e bem paga.
Essa "gente" que tem profissões que não existem no privado e que ganha
proporcionalmente menos do que no privado à medida que sobe na carreira,
continua, como já está, a poder ser alvo de diferenciações.
Não saberá a longa lista de comentadores, que viu um TC a matar o
legislador, que continua em vigor o congelamento de carreiras na função
pública? Não saberá Rui Medeiros e companhia que as reduções salariais
impostas em 2011 aos funcionários público continuam em vigor? Não saberá
qualquer pessoa ler no acórdão do TC que se afirma a possibilidade de
distinções? Acontece que há limites e atendendo à crise, referindo-se à
mesma, o TC, naturalmente, não admitiu que a tal "gente", já
diferenciada em reduções salariais e em congelamento de carreiras,
pudesse, para além disso, ser sacrificada num salário a partir de 600
euros mensais e ainda sujeita ao brutal aumento de impostos que se
aplica a todos.
Aos olhos de quem esta medida cumpre uma igualdade proporcional? Aos olhos de quem a crise justifica este aniquilamento?
As vítimas eram, portanto, até o Acórdão 187/2013, os funcionários
públicos, os pensionistas e reformados (a primeira Segurança Social de
que dispomos nestes dias, como bem afirmou Daniel Oliveira), os
beneficiários dos subsídios de doença e de desemprego e os
investigadores e docentes.
Os irresponsáveis foram os Governo e a maioria parlamentar, entrando
para a história da democracia portuguesa com dois OE seguidos com normas
fundamentais inconstitucionais.
Cumpriram um dever todos os que, tendo legitimidade para tanto, se dirigiram ao TC (PJ; PS; PCP; BE; e Verdes).
Fica por explicar um Presidente da República que, crente na
inconstitucionalidade de duas normas como tal declaradas, nada fez
preventivamente.
Hoje tivemos a vitimização e o medo como arma. O "buraco" criado pela
decisão, dizem, compromete tudo. Decisão que teve efeitos retroativos,
imagine-se. Estando um dos subsídios a ser pago desde janeiro em
duodécimo e sendo o segundo devido em dezembro, qual é o problema da
retroatividade para o Governo?
Quanto a buracos, é bom lembrar o buracão em doses sucessivas
apresentado por Vítor Gaspar contando com todos os subsídios, já que a
decisão do ano passado não teve efeitos por um ano.
Devia pedir-se desculpa aos funcionários públicos e aos pensionistas
que andaram a financiar inconstitucionalmente as contas de um Governo
que governa mal, ofende, e fica "estupefacto" com o normal funcionamento
da democracia.
Deputada do PS
IN "PÚBLICO"
09/04/13
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Lusoponte vai exigir ao Estado
112 milhões de acertos de IRC
A Lusoponte prevê que o diferendo que mantém com o Estado desde
2010, por causa da taxa de derrama estadual, deverá proporcionar um
pagamento à concessionária de cerca de 111,7 milhões de euros. A empresa
liderada por Joaquim Ferreira do Amaral está preparada para travar este
conflito até às últimas instâncias judiciais.
"Face ao diferendo
existente entre as partes, é intenção da empresa recorrer aos meios ao
seu dispor no sentido de fazer valer o seu direito ao referido
ajustamento dos montantes de compensação previstos no caso-base
actualmente em vigor", assegura a Lusoponte no relatório e contas
referente a 2012, a que o Diário Económico teve acesso.
* Este Amaral era ministro da tutela e ofereceu a ponte 25 de Abril e a Vasco da Gama á Lusoponte, acabou-se o governo e foi direitinho para a Lusoponte de onde se propõe chular o Estado.
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As pessoas que estejam sob o efeitos de álcool ou drogas ficam impedidas de circular na rua com um cão perigoso, de acordo com a proposta do Governo discutida, esta quinta-feira, no parlamento. O secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna, Juvenal Peneda, afirmou que o regime a aplicar vai ser idêntico ao que está em vigor para os condutores de automóveis.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Andar na rua alcoolizado com cão perigoso vai ser proibido
Proposta apresentada esta quinta-feira no Parlamento assemelha-se à que está em vigor para os condutores de automóveis.
As pessoas que estejam sob o efeitos de álcool ou drogas ficam impedidas de circular na rua com um cão perigoso, de acordo com a proposta do Governo discutida, esta quinta-feira, no parlamento. O secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna, Juvenal Peneda, afirmou que o regime a aplicar vai ser idêntico ao que está em vigor para os condutores de automóveis.
CÃO PERIGOSO |
O novo regime jurídico da criação, reprodução e detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos, enquanto animais de companhia prevê um novo tipo criminal que tem em vista impedir a circulação na rua, lugares públicos ou em partes comuns de prédios urbanos, dos detentores deste tipo de animais.
A proposta amplia os limites mínimos e máximos das coimas e estabelece em dez anos "o período máximo da sanção acessória de privação do direito de detenção dos animais" em apreço, além de reformular o tipo de criminal de luta entre animais, sancionando-se de forma mais severa algumas condutas, como é o caso dos promotores de tais lutas.
O novo regime privilegia "a adoção de uma conduta responsável que passa, desde logo, pela necessidade dos detentores de animais perigosos e potencialmente perigosos de serem sujeitos a uma formação específica".
Os donos de cães perigosos "ficam obrigados a iniciar o treino desses animais, com vista à sua socialização e obediência, entre os seis e os 12 meses de idade, de modo a potenciar o sucesso de um treino que já hoje é obrigatório".
* Os cães perigosos deviam saber emitir um latido de alarme quando os donos estivessem bêbedos.
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UGT ameaça romper com o diálogo Social
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
UGT ameaça romper com o diálogo Social
Sindicato considera “muito negativa” uma alteração na idade da reforma (aumento para os 67 anos), alertando que “vai acelerar” o desemprego no país.
A UGT ameaçou hoje romper o diálogo social com o Governo caso sejam anunciadas alterações nas reformas sem negociação com os parceiros sociais.
João Proença lembrou que já em novembro do ano passado tinha avisado o Governo que mexer no regime contributivo da segurança social (reformas) sem negociar “pode ser” uma área de rutura.
“Se mexerem no regime contributivo sem consultar os parceiros sociais, para a UGT há quebra total de diálogo social”, frisou o secretário-geral da UGT, João Proença, à saída de uma audiência com o Presidente da República.
A UGT, recebida por Cavaco Silva, numa audiência a seu pedido, em vésperas do congresso da central sindical, disse ver como “muito negativa” uma alteração na idade da reforma (aumento para os 67 anos), alertando que “vai acelerar” o desemprego no país.
* Estamos a ser uma democracia feudal.
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* Determinados e inventivos
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Empresa do Dubai descobriu
como lavar carros sem água
Dois
irmãos do Dubai descobriram uma nova técnica de lavagem de carros. Em
vez de usarem água para limpar os automóveis, os irmãos usam um produto,
inventado por ambos, que promete deixar o carro como novo.
Devido ao pó do
deserto, a lavagem de carros é um serviço muito requisitado em países
como os Emirados Árabes Unidos. Foi esta realidade que levou os irmãos
Kohli, residentes no Dubai, a criarem uma nova técnica de lavagem de
carros que não utiliza mais líquido do que o incluído nos seus produtos.
A
WaterWise, uma empresa fundada pelos dois irmão, não revelou grandes
detalhes acerca dos produtos usados na lavagem, afirmando apenas que
estes são biodegradáveis. Os irmãos afirmaram ainda, à BBC, que tiveram
de fazer várias misturas para descobrirem quais seriam os produtos
ideias para o clima local.
* Determinados e inventivos
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Miguel Vieira faz história na Alemanha
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HOJE NO
" RECORD"
Miguel Vieira faz história na Alemanha
Miguel Vieira vai ser, no sábado, o primeiro atleta português a
participar numa competição internacional de judo para cegos, modalidade
que integra o programa dos Jogos Paralímpicos.
O judoca
português espera que o Open da Alemanha, que se disputa no fim de semana
em Heidelberg, "seja a primeira de muitas provas internacionais", e não
esconde o sonho de poder chegar aos Jogos Paralímpicos Rio2016.
"Admito que gostava de chegar aos Paralímpicos, estou a trabalhar para isso", afirmou o judoca do Clube Judo Total, em declarações à agência Lusa. Quase a completar 28 anos, Miguel Vieira defende que o mais importante "é treinar, treinar, treinar" e acrescenta:
"Admito que gostava de chegar aos Paralímpicos, estou a trabalhar para isso", afirmou o judoca do Clube Judo Total, em declarações à agência Lusa. Quase a completar 28 anos, Miguel Vieira defende que o mais importante "é treinar, treinar, treinar" e acrescenta:
"O resto deixo ao
critério dos meus mestres". Miguel começou a praticar judo aos 16 anos,
em Angola, onde nasceu. Três anos depois cegou, entretanto veio para
Portugal, e voltou à modalidade há alguns anos. Atualmente, treina três
vezes por semana com atletas do desporto regular e com atletas com
deficiência visual.
"Não acho a modalidade difícil porque já a
fazia quando via. Tenho a perceção do que é o judo", refere Miguel
Vieira, admitindo que o judo para atletas cegos é "muito à base do
contacto e dos movimentos". Miguel Vieira, que também treina com a
seleção de judo regular, é casado, tem um filho e atualmente está
desempregado, depois de ter trabalhado como assistente operacional.
Na
Alemanha, Miguel Vieira, que competirá na categoria -73 kg, vai estar
acompanhado por Jerónimo Ferreira, um dos seus mestres. O judo integra o
programa dos Jogos Paralímpicos desde Seul e é disputado por atletas
com deficiência visual.
* Em breve será uma estrela do desporto português.
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Igreja Católica critica "banalização" do aborto "com a cobertura da lei"
Os bispos da Igreja Católica Portuguesa
criticam a "banalização do aborto", sustentando que esta é uma
"mensagem de desvalorização da vida humana", numa nota pastoral dedicada
à família.
"Qualquer mensagem de desvalorização
da vida humana acarreta consequências negativas" e "uma delas - sem
dúvida a mais grave - é o aborto e a sua banalização a que vimos
assistindo entre nós com a cobertura da lei vigente", escrevem os bispos
que participaram esta semana, em Fátima, na Assembleia Plenária da
Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).
O presidente da CEP, José
Policarpo, disse, em conferência de imprensa, que "na lei está prevista
como obrigatória uma conversa da mulher que quer fazer aborto com
alguém preparado e isso praticamente deixou de existir", criticando
ainda "a transposição desses casos, certamente para aliviar os hospitais
públicos, para clínicas cujo negócio é esse".
O cardeal
patriarca de Lisboa assinala que "a mulher que põe a hipótese dramática
de interromper a gravidez (...) precisa de ser ajudada" e isso, lamenta,
"não tem acontecido".
O prelado afirma que, "considerar o aborto
tão natural como outra coisa qualquer, em termos de civilização, é uma
coisa dramática", até porque "a maternidade não é um pormenor".
Na
nota pastoral aprovada, "A força da família em tempos de crise", pode
ler-se que "só a família concebida a partir do compromisso definitivo
entre um homem e uma mulher" pode garantir a "saúde e coesão da família"
e da sociedade.
.* Há apenas três dias o cardeal Patrierca de Lisboa dizia: "a Igreja deve
lutar contra a burocracia administrativa, dando primazia à vitalidade
pastoral, ou seja, reconduzi-la à sua verdade e funcionalidade".
O que se infere é que há muito tempo a igreja estava disfuncional e mentia que se fartava.
A hipocrisia é tanta que mencionam sempre a palavra "aborto" nunca referem "interrupção voluntária da gravidez", a que a mulher tem humanamente direito.
O sr. Policarpo comporta-se como se fosse dono de Deus.
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Produção automóvel nacional
caiu 31,2% em Março
No último mês foram produzidos 13.021 veículos
automóveis, o que representa um decréscimo de 31,2% face ao período
homólogo de 2012. Olhando para o valor total do trimestre, a produção
contraiu 27,7%.
A contracção da produção no mês de
Março foi generalizada a todos os tipos de veículos. A produção de
veículos ligeiros decresceu 31,3% e a de comerciais ligeiros diminuiu
29,7%. A montagem de veículos pesados foi a que mais contraiu, com uma
variação homóloga negativa de 43,8%, segundo os dados divulgados esta
quinta-feira pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
Em termos de valores acumulados, a produção automóvel caiu 27,7% no
primeiro trimestre do ano, face aos últimos três meses de 2012. No
total, foram produzidos 37.553 unidades entre Janeiro e Março deste ano.
Dos 37.553 veículos produzidos no primeiro trimestre de 2013, 36.722
unidades destinam-se à exportação, representando 97,8% da produção
nacional. Contudo, o valor fica 27,6% abaixo do número de veículos
exportados no trimestre homólogo do ano anterior. O maior mercado
receptor é a Alemanha, com 22% da produção nacional.
A Autoeuropa foi a que mais produziu no primeiro trimestre, num total
de 23.483 unidades. Contudo, o número plasma uma quebra de 38%
comparativamente com o período homólogo, com a diminuição das encomendas
a prejudicar a produção.
A fábrica da Peugeot Citroën foi a segunda que mais produziu nos
primeiros três meses do ano. As 12.454 unidades produzidas representam
uma quebra de 16,3% em termos homólogos.
* A crise instalada.
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HOJE NO
" DESTAK"
Troika' alerta que dívida de Portugal é detida sobretudo por especuladores
A 'troika' alerta para os "riscos substanciais" que se colocam a Portugal, incluindo o facto de os detentores da dívida portuguesa serem sobretudo especuladores do mercado, num documento que será apresentado na sexta-feira ao Eurogrupo.
O Financial Times noticia hoje um documento conjunto da 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) e do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), que deverá ser apresentado na reunião do Eurogrupo, na sexta-feira, em Dublin.
No documento, de 12 páginas, a 'troika' e o FEEF mostram-se preocupados com o facto de a dívida portuguesa estar a receber a atenção sobretudo de investidores especulativos, e não de investidores tradicionais.
* Estamos troikidos
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