Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/04/2013
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AMORALIDADES
Alcool
Guilhotinas, pelouros e castelos
Resvalam longamente em procissão;
Volteiam-me crepúsculos amarelos,
Mordidos, doentios de roxidão.
Batem asas d'auréola aos meus ouvidos,
Grifam-me sons de côr e de perfumes,
Ferem-me os olhos turbilhões de gumes,
Desce-me a alma, sangram-me os sentidos.
Respiro-me no ar que ao longe vem,
Da luz que me ilumina participo;
Quero reunir-me, e todo me dissipo -
Luto, estrebucho... Em vão! Silvo pra além...
Corro em volta de mim sem me encontrar...
Tudo oscila e se abate como espuma...
Um disco de ouro surge a voltear...
Fecho os meus olhos com pavor da bruma...
Que droga foi a que me inoculei?
Ópio d'inferno em vez de paraíso?...
Que sortilégio a mim próprio lancei?
Como é que em dor genial eu me eterizo?
Nem ópio nem morfina. O que me ardeu,
Foi alcool mais raro e penetrante:
É só de mim que eu ando delirante - Manhã tão forte que me anoiteceu.
Mário de Sá-Carneiro, in 'Dispersão'
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AMORALIDADES
ETÍLICAS
Alcool
Guilhotinas, pelouros e castelos
Resvalam longamente em procissão;
Volteiam-me crepúsculos amarelos,
Mordidos, doentios de roxidão.
Batem asas d'auréola aos meus ouvidos,
Grifam-me sons de côr e de perfumes,
Ferem-me os olhos turbilhões de gumes,
Desce-me a alma, sangram-me os sentidos.
Respiro-me no ar que ao longe vem,
Da luz que me ilumina participo;
Quero reunir-me, e todo me dissipo -
Luto, estrebucho... Em vão! Silvo pra além...
Corro em volta de mim sem me encontrar...
Tudo oscila e se abate como espuma...
Um disco de ouro surge a voltear...
Fecho os meus olhos com pavor da bruma...
Que droga foi a que me inoculei?
Ópio d'inferno em vez de paraíso?...
Que sortilégio a mim próprio lancei?
Como é que em dor genial eu me eterizo?
Nem ópio nem morfina. O que me ardeu,
Foi alcool mais raro e penetrante:
É só de mim que eu ando delirante - Manhã tão forte que me anoiteceu.
Mário de Sá-Carneiro, in 'Dispersão'
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Microsoft e Nokia apresentam queixa contra Google na Comissão Europeia
Um grupo que reúne 17 empresas tecnológicas, entre as quais a
Microsoft, a Nokia e a Oracle, apresentou uma queixa junto da Comissão
Europeia em que acusa o Google de estar a usar a posição dominante do
sistema operativo Android para promover outros produtos e serviços da
empresa e monopolizar o mercado da publicidade em dispositivos móveis.
Notando que 70% dos
telemóveis enviados pelos fabricantes para o retalho ao longo do ano
passado estavam equipados com Android (um número que está em linha com
as contas da analista Gartner), o grupo compara a plataforma a um
“cavalo de tróia”.
O argumento é que o Google permite que qualquer
fabricante use o Android sem ter de pagar por isso (por exemplo, o
sistema concorrente da Microsoft, o Windows Phone, é fornecido às marcas
de telemóveis num sistema de licenciamento), mas obriga-os a integrar
no sistema as aplicações e serviços do próprio Google, como o YouTube, o
motor de busca e a loja Google Play (que comercializa música,
aplicações, livros electrónicos e outros conteúdos digitais). Além
disto, diz o grupo, os fabricantes de equipamentos com Android têm de
dar “uma posição de destaque” a estes serviços. Com esta estratégia, o
Google consegue ficar na posse dos dados da maioria dos utilizadores de
equipamentos móveis, informação que é valiosa para vender anúncios
direccionados, refere o grupo, que se chama Fairsearch e que já há dois
anos tinha apresentado uma queixa contra o Google por questões
relacionadas com os resultados das pesquisas no motor de busca. “
A
distribuição predatória do Android abaixo do preço de custo torna
difícil para outros fornecedores de sistemas operativos recuperarem os
investimentos feitos para competir com a plataforma dominante do
Google”, critica o Fairsearch.
O Google não fez comentários, afirmando apenas que continuará a colaborar com o trabalho da Comissão Europeia.
Já o comissário europeu da concorrência, o espanhol Joaquín Almunia, avançou, numa entrevista ao New York Times
nesta segunda-feira, que o regulador europeu (que tende a ser mais
rígido que o congénere americano) já estava a examinar o caso do sistema
operativo Android, mas escusou-se a comentar a queixa agora
apresentada. Em relação às queixas por práticas anti-concorrenciais nos
resultados do motor de busca, Almunia lembrou que a Comissão e a
multinacional americana têm estado em negociações que conduzam a
alterações nas páginas de pesquisa.
Em comunicado,
o grupo de 17 empresas lembra que esta queixa surge numa altura
“crucial no desenvolvimento da Internet”, dado que os utilizadores
estão a usar as plataformas móveis para muitas tarefas antes feitas no
computador.
* A guerra dos galácticos .
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FONTE:Jackson7ification
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8-RACISMO
A HISTÓRIA
BBC - Racismo A História.
O filme
aborda o cruel legado deixado pelo racismo ao longo dos séculos.
Iniciando pelos EUA, berço da Ku Klux Klan, onde o pesquisador James
Allen, possuidor de vasta coleção de material fotográfico e jornalístico
sobre linchamentos, defende que há um movimento arquitetado para apagar
a mácula racial da memória do país. A seguir, remonta à colonização
belga do Congo, por Leopoldo II, onde os negros que não atingiam a quota
diária de borracha tinham a mão direita decepada. O documentário trata
ainda da problemática racial na África do Sul (Apartheid) e
Grã-Bretanha, abordando a luta do Movimento pelos Direitos Civis nos EUA
e a desconstituição do mito da existência de raças.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
ANA aumenta tráfego de passageiros
em 2,2% até Março
A ANA - Aeroportos de Portugal encerrou o primeiro trimestre deste ano com um tráfego de 5,6 milhões de passageiros.
O aeroporto da Portela foi o principal impulsionador deste indicador,
com um crescimento acumulado de 3,6% de passageiros nos primeiros três
meses deste ano, de cerca de três milhões para 3,1 milhões de pessoas.
O aeroporto de Faro também registou um comportamento positivo no período em apreço, com uma subida de 1,5% entre Janeiro e Março deste ano face ao período homólogo de 2012, correspondente a uma passagem de 606 mil para 615 mil passageiros.
O aeroporto de Faro também registou um comportamento positivo no período em apreço, com uma subida de 1,5% entre Janeiro e Março deste ano face ao período homólogo de 2012, correspondente a uma passagem de 606 mil para 615 mil passageiros.
Os aeroportos da Madeira também
estiveram a subir, 7,1%, de 444 mil para 476 mil passageiros no primeiro
trimestre deste ano face ao período homólogo do ano passado.
Estes
valores positivo ocorreram apesar de no presente ano o mês de Fevereiro
ter tido menos um dia que em 2012. "Se considerássemos Fevereiro de
2013 com 29 dias, o tráfego de passageiros teria crescido 3,2%, em vez
de 2,2% [mais 178 mil passageiros em vez dos 120 mil passageiros de
acréscimo real]", sublinha um comunicado oficial da ANA.
Os
aeroportos da ANA que registaram quebras de tráfego de passageiros foram
os dos Açores (quebra de 5,8%, para 193 mil passageiros) e do Porto
(queda de 1,6%, para 1,2 milhões de pessoas).
Exclusivamente no
mês de Maio, face ao homólogo de 2012, o tráfego de passageiros da ANA
registou um acréscimo de 5,6%, de dois milhões para cerca de 2,2 milhões
de pessoas.
"Em termos de mercados, os resultados do trimestre
acompanham a tendência registada no tráfego de Fevereiro e Março, com a
França, Reino Unido, Suíça e Holanda (mais 136 mil pessoas no conjunto) a
sobressair", destaca o referido comunicado da ANA.
O mesmo
documento acrescenta que, "no que se refere às companhias aéreas, realce
principalmente para os crescimentos nos passageiros transportados pela
TAP Portugal, easyJet e transavia.com (com mais 145,7 mil passageiros no
conjunto)".
A 27 de Dezembro de 2012, o Governo anunciou que o
processo de privatização da ANA foi ganho pelo grupo francês Vinci, por
ter apresentado a proposta de valor mais alto, fixada em 3.080 milhões
de euros.
O processo aguarda a autorização por parte das
entidades da concorrência da União Europeia, um processo que deverá
estar concluído até ao final do primeiro semestre deste ano.
* Apesar de ser uma ANA estrangeirada é bom para a economia.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Malparado continua a subir em fevereiro
Valor já ultrapassa os 16 mil milhões de euros, sendo que as famílias atingiram a fasquia dos cinco mil milhões.
O crédito malparado na banca continuou a subir em
fevereiro e ultrapassou os 16 mil milhões de euros, sendo a maior parte
referente a empréstimos concedidos a empresas.
Segundo
dados avançados esta terça-feira pelo Banco de Portugal, em fevereiro, o
crédito de cobrança duvidosa das empresas atingia os 10.865 milhões de
euros, o que representa 10,32% face ao total de crédito concedido a
estas (105.286 milhões de euros).
O
valor do malparado das empresas representa um aumento de 574 milhões de
euros face a janeiro e 2.575 em relação há um ano atrás.
Já
no crédito aos particulares, o malparado ascendeu a 5.169 milhões de
euros em fevereiro, no oitavo mês consecutivo de aumento. O malparado
representa 3,89% do total do concedido nesse mês às famílias (132.952
milhões de euros).
Face a janeiro, o malparado das famílias cresceu 31 milhões de euros e 302 milhões de euros em relação a fevereiro de 2012.
Por
destino do crédito, é nos empréstimos ao consumo e outros fins que está
a maior parte do malparado (mais de 12% do total em ambos os casos). Já
o crédito de cobrança duvidosa destinado à habitação representa cerca
de 2% do total.
No total, os 16.034
milhões de euros que os bancos tinham em crédito malparado em fevereiro
correspondiam a 6,73% do total do 'stock' de crédito concedido à
economia nesse mês (238.238 milhões de euros).
* A POBREZA QUE OS POLÍTICOS CRIARAM.
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ANA CRISTINA CORREIA GIL
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IN "AÇORIANO ORIENTAL"
08/04/13
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Uns copos a mais
Faz-me muita impressão sair à noite e ver miúdos de 12, 13 anos
(quando não menos) a beber desalmadamente em bares e discotecas.
Pergunto-me sempre se os pais saberão o que ali se passa. Das duas, uma:
ou sabem e deixam passar, ou não sabem e deviam averiguar.
Todos sabemos que não é fácil ser adolescente. A procura de si
próprio, a consolidação da identidade, a afirmação de um lugar no grupo,
na escola, são apenas alguns dos engulhos com que os mais novos se
deparam na longa viagem que os leva até à idade adulta. São muitas as
pressões para experimentar coisas novas, sob pena serem excluídos pelos
seus pares. Muitos veem-se entre a espada e a parede, cedendo ao temor
de serem considerados “fraquinhos” e “choninhas”. É assim que começam
nos primeiros copos, uma cerveja aqui, um “shot” ali, e à primeira
careta acaba por suceder-se o hábito em que já nem se repara.
A agravar este cenário está o facto de o álcool ser uma droga
socialmente aceite em Portugal. Em algumas famílias, há até o hábito
tolo de dar a experimentar às crianças bebidas alcoólicas, como se não
houvesse nada melhor para elas começarem a consumir em dias de festa.
Sobretudo no caso dos rapazes, há muito a ideia absurda de que o
“fazer-se homem” passa por aprender a beber, geralmente a típica
“cervejinha”. Raros são os homens que admitem não gostar de cerveja, já
repararam? Isto deve querer dizer alguma coisa.
O facto é que já ninguém ignora os malefícios do álcool para qualquer
ser humano. Mas a coisa torna-se mais grave quando se trata de jovens,
alguns ainda imberbes, que já bebem mais do que muitos adultos. Foi
também a pensar nestes casos que o Governo da República aprovou agora
uma nova lei do álcool, segundo a qual os jovens entre os 16 e os 18
anos só podem beber vinho e cerveja. A proposta inicial era de que toda e
qualquer bebida alcoólica fosse proibida até aos 18 anos. O que fazia
muito mais sentido, já que o efeito nocivo tanto é causado pelo vinho,
pela cerveja, como pelas chamadas bebidas “brancas”. Mas mais uma vez o
poder do dinheiro e das cervejeiras (já que a cerveja é uma das bebidas
de maior consumo nestas idades) falou mais alto e o Governo recuou,
incompreensivelmente.
Claro que a promulgação da lei não chega. Há uma evidente falta de
fiscalização no que aos bares e discotecas diz respeito, o que se torna
gritante assim que se entra num destes estabelecimentos: apesar da
proibição, são às dezenas os miúdos que por lá andam muito abaixo da
idade permitida. É mais fácil entrar numa discoteca e consumir álcool
sem se ter idade para isso, do que estacionar dez minutos sem colocar
moeda no parquímetro sem ser multado.
Por todo o país se verifica esta situação, sem que ninguém se pareça
importar. O que é certo é que cada vez são mais novos os clientes
assíduos da noite, de copo na mão. Assustadoramente mais novos. E é
lógico que quanto mais cedo se começa a beber, mais probabilidade se tem
de criar dependência.
Detesto fundamentalismos. Mas neste caso não é disso que se trata.
Trata-se, sim, de preservar a saúde das futuras gerações. Trata-se de
acautelar mazelas que lhes estarão certamente guardadas se não houver
tino nos adultos de hoje
IN "AÇORIANO ORIENTAL"
08/04/13
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Problemas graves na província de Luanda
O Presidente da República angolano, José Eduardo dos Santos, atribuiu hoje à herança do colonialismo português problemas “graves” de infraestruturas registados na província de Luanda, noticia a Angop.
Segundo despacho da agência de notícias angolana, Santos afirmou que os problemas na província são “decorrentes da situação complicada herdada do colonialismo", nomeadamente nas "infra-estruturas e saneamento básico”.
A solução destes “clama por inteligência”, refere o mesmo despacho, que adianta que Santos falava na abertura de uma reunião técnica sobre os problemas da capital, que juntuo membros do Executivo e responsáveis provinciais.
O Presidente angolano adiantou também, refere a Angop, que os 30 anos de guerra no país “não permitiram a mobilização de recursos humanos e financeiros para satisfazer todas as expectativas das populações” e que dimensão dos desafios “supera a capacidade” das autoridades.
A reunião, nos arredores de Luanda, contou com titulares das pastas da Construção, Transportes, Planeamento e Desenvolvimento Territorial, Urbanismo e Habitação, e ainda dos secretários de Estado das Águas e do Tesouro, entre outros.
Santos visitou ainda alguns estaleiros e vias rodoviárias, “que vão conferir melhores condições de vida às populações”, refere a agência noticiosa angolana.
* Este salafrário tem muita lata, os milhões que ele e a família meteram ao bolso dava para fazer saneamento básico a trinta luandas. Não houve nenhum português do anterior regime tão colonialista como este Bokassa do sec XXI.
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Juízes pedem a MP
que investigue Marinho e Pinto
A Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) apresentou hoje uma queixa ao Ministério Público para que investigue as declarações "gravíssimas" do bastonário dos advogados, Marinho e Pinto, sobre o "comportamento profissional" dos magistrados e "a atividade do sistema judicial".
O bastonário da Ordem dos Advogados (OA) considerou hoje que "muitos dos
tribunais arbitrais" são utilizados para "legitimar atos de verdadeira
corrupção" em Portugal, com transferência de "recursos públicos para
bolsos privados".
Marinho Pinto acrescentou que a forma "como o Governo está a legislar"
nesta matéria, criando a "arbitragem obrigatória", leva-o a ter "muitas
suspeitas" sobre a conivência do poder político naquele tipo de justiça
privada.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a ASJP considera
que as afirmações de Marinho e Pinto após a audiência hoje na Comissão
Parlamentar de Assuntos Constitucionais são "acusações inaceitáveis,
lamentáveis e indignas, que são proferidas por um bastonário a esgotar o
seu mandato", pelo que, "irá, de imediato, participar estes factos ao
Ministério Publico".
Esclarece ainda a estrutura representativa
dos juízes portugueses que as afirmações do bastonário da Ordem dos
Advogados foram proferidas "no seio de um órgão de soberania sobre
outros titulares de órgãos de soberania" e que um dos princípios
estatutários da ASJP é o de "pugnar pela dignificação da justiça e da
função judiciária".
"A ASJP não conhece qualquer juiz nem qualquer
situação envolvendo juízes que possa evidenciar o fundado teor das
afirmações feitas pelo bastonário", indica a queixa apresentada no
Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa.
Por isso, a
ASJP sublinha a "gravidade" e refere que "o Ministério Publico deve
imediatamente ouvir" Marinho e Pinto, "para identificar e concretizar as
afirmações que fez".
"É tempo de responsabilizar quem
sistematicamente faz afirmações gratuitas, panfletárias e levianas e que
apenas têm como objectivo afectar a credibilidade do sistema de justiça
e dos juízes e, com isso, ter espaço mediático assegurado", refere a
nota da ASJP.
A audição parlamentar de Marinho Pinto foi marcada
por momentos polémicos, designadamente quando o bastonário criticou o
facto de as actas lavradas pelos juízes nos tribunais, acerca das
diligências processuais, serem frequentemente "falsificadas", sem
correspondência com o que efetivamente se passou entre as partes.
À
saída, Marinho Pinto justificou aos jornalistas que não apresentou
qualquer queixa sobre as alegadas falsificações das actas judiciais ao
Ministério Público porque, apesar de as mesmas não corresponderem
integralmente à realidade dos factos, não se consegue fazer prova dessa
adulteração.
* Tivemos um "general sem medo" agora há um "advogado belicoso", esperemos que não o assassinem porque há por aí muitas "pides".
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HOJE NO
" RECORD"
Félix da Costa:
«Entrar mal na F1 pode
queimar anos de trabalho»
António Félix da Costa manifestou-se esta terça-feira "pronto para
correr" no Grande Prémio da China, onde se estreará como terceiro piloto
da Red Bull, mas advertiu que uma entrada em falso na Fórmula 1 pode
"queimar anos de trabalho".
"Estou lá, caso aconteça alguma
coisa, mas espero que os pilotos possam fazer o seu trabalho e trazer
para casa mais uma vitória para a Red Bull. Mas se acontecer alguma
coisa, estou lá, pronto para correr", observou o piloto português em
declarações à agência Lusa.
Félix da Costa lembrou que já
esteve antes nos meandros da F1 com a equipa do alemão Sebastian Vettel,
tricampeão mundial, mas não de forma oficial, na qualidade de terceiro
piloto, em substituição do suíço Sebastien Buemi, que vai participar na
etapa inglesa do Mundial de resistência.
"É sempre bom estar
presente com a equipa campeã do Mundo, pois só tenho coisas a aprender. A
Red Bull tem vários pilotos e ser escolhido entre os mais novos é bom
sinal. Quer dizer que estou a fazer as coisas bem feitas e que sou o
próximo na lista da Red Bull", assinalou.
Félix da Costa
atribuiu a chamada da Red Bull à vitória conquistada em Monza (Itália),
na primeira prova do campeonato de Fórmula Renault 3.5, e, apesar do
agrado com que recebeu a notícia da sua participação na terceira prova
do Mundial de F1 de 2013, alertou para os riscos de uma entrada em
falso.
"Entrar mal na F1 pode ser um problema e queimar anos e
anos de trabalho, porque a F1 é um desporto muito complexo, muito
complicado e por isso quero que a minha entrada seja bem planeada, com
boa preparação. Entrar de repente, num fim de semana de corrida é tudo
menos isso", assinalou.
O português, que também poderá
substituir um dos pilotos da Toro Rosso - "satélite" da Red Bull -,
considerou que este é mais um passo importante no objetivo de conquistar
proximamente um "volante" na F1, mas deixou a advertência em relação à
subida à categoria rainha do desporto automóvel: "Ou será em 2014 ou não
será nunca".
* Para ele o maior sucesso.
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
PCP critica "alinhamento" do Governo
com os EUA sobre "tensão" nas Coreias
O Partido Comunista
Português criticou, esta terça-feira, as posições do Governo, de "total
e acrítico alinhamento" com os Estados Unidos, sobre a "tensão na
Península Coreana", face à qual reconhece estar "preocupado".
Em
nota de imprensa, os comunistas referem-se às declarações do ministro
de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, durante uma visita
ao Japão.
A QUERIDA DEMOCRACIA |
Para o PCP, o Governo revelou "total e acrítico
alinhamento com as posições dos EUA", o que "não contribui para o
necessário desanuviamento da tensão na Península Coreana".
A 28 de março, em Tóquio, Paulo Portas disse que Portugal partilha das "preocupações" do Japão em relação à Coreia do Norte.
No
dia antes, o regime de Pyongyang tinha anunciado a decisão de suspender
as atividades do complexo industrial de Kaesong, o único projeto
conjunto entre as duas Coreias, retirando os 54 mil trabalhadores
norte-coreanos.
"Obviamente que partilhamos das mesmas
preocupações. O mundo não pode viver nesta desordem permanente e,
objetivamente, o comportamento do regime de Pyongyang não respeita os
mínimos elementares das resoluções das Nações Unidas", afirmou Portas,
após um jantar com o chefe da diplomacia japonês.
"Tem que haver
uma solução pacífica, diplomática, persuasiva, para que haja paz e
estabilidade nesta região, que é muito importante, nomeadamente para a
prosperidade do mundo", defendeu.
Na nota de imprensa enviada
hoje, o PCP reconhece que "os recentes acontecimentos e o aumento da
tensão" na Península Coreana "constituem uma séria ameaça para a paz",
mas sustenta que esses acontecimentos "não podem ser dissociados do
processo de militarização do Pacífico Sul conduzido pelos EUA".
Apelando
"à contenção de todas as partes e ao retomar imediato de negociações
baseadas no reconhecimento e respeito mútuos", os comunistas recordam
que a Península Coreana foi dividida, "há mais de meio século, como
resultado de uma brutal guerra, fruto da ingerência e agressão dos EUA".
O QUERIDO ATRASADO |
Segundo as Nações Unidas, o "nível de tensão atual [na Península Coreana] é muito perigoso".
Nos
últimos dias, a Coreia do Norte fez uma série de ameaças de ataques
nucleares, na sequência das sanções da ONU - decididas após a realização
do terceiro teste nuclear do país - e das manobras militares conjuntas
de Estados Unidos e Coreia do Sul.
Tecnicamente, as duas Coreias
continuam em guerra, uma vez que o conflito de 1950-53 não terminou com a
assinatura de um tratado de paz.
* O PCP tem gente séria e honrada nas suas fileiras, gente que mudou da cassete para a diskete e depois para a pen, mudou de acessórios mas não mudou de retórica.
O papão "amaricano" povoa os pesadelos dos comunistas, provoca azia logo pela manhã e tentam passá-la para o incauto cidadão que ainda mal acordou.
Vamos a números coreanos do norte, o salário médio é de 3 euros dia e o querido líder saca-lhes 45% para alimentar aquele bando de inúteis a fingir que são militares.Os norte coreanos só podem usar meia dúzia de cortes de cabelo e as mulheres o dobro.Com 1,65 euros/dia por cidadão trabalhador, com uma grande taxa de desemprego é esta a democracia que o camarada Jerónimo defende???
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Europa dá mais sete anos para
pagar empréstimos se Lisboa tapar “buraco” do Constitucional
A União Europeia prepara-se para voltar a estender
os prazos dos empréstimos concedidos a Portugal e à Irlanda, agora por
mais sete anos. Mas a oferta a Lisboa ficará condicionada à
implementação de um plano B para compensar o impacto no Orçamento dos
“chumbos” do Tribunal Constitucional.
Os ministros europeus das Finanças
(Ecofin) preparam-se para voltar a estender os prazos de reembolso dos
empréstimos concedidos a Portugal e à Irlanda, no caso por mais sete
anos, aproximando as condições oferecidas aos dois países às concessões
que foram feitas em Novembro último à Grécia.
Segundo a Reuters é esse o valor recomendado no documento do grupo de
trabalho que integra representantes da troika e do fundo europeu de
resgate, e que prepara as decisões dos ministros das Finanças, que se
reúnem nesta sexta-feira, 12 de Abril, na capital irlandesa para um
encontro informal.
O documento apresenta, no entanto, outras opções – extensão por dois
anos e meio, cinco, dez anos ou mais – mas, ponderando prós e contras,
converge na sugestão de que "uma extensão máxima das
maturidades médias em sete anos forneceria um compromisso equilibrado
entre os constrangimentos dos credores e dos devedores".
A oferta a Lisboa, ao contrário do que sucederá para Dublin, ficará,
porém, condicionada à implementação de um "plano B" destinado a
compensar o impacto orçamental das quatro normas do Orçamento
“chumbadas” pelo Tribunal Constitucional, acrescenta a agência
noticiosa.
Segundo o Negócios apurou, a negociação
sobre o prolongamento das maturidades será liderada por Vítor Gaspar,
que tem articulado estreitamente posições com o seu colega irlandês,
Michael Noonan. Em virtude de a Irlanda presidir neste semestre à União
Europeia, Noonan acaba por ficar, paradoxalmente, com menos margem de
manobra para liderar processos em causa própria.
A extensão
média das maturidades dos empréstimos europeus (no caso português rondam
13 anos) tem sido interpretada como um dos elementos facilitadores do
regresso dos países resgatados às vias tradicionais de financiamento.
No caso de Portugal, destinam-se a suavizar "picos" de reembolsos,
particularmente concentrados em 2016 e 2012, diluindo no tempo o
cumprimento das responsabilidades financeiras do país. As
negociações têm-se centrado na possibilidade de as maturidades serem
dilatadas entre cinco e sete anos, como hoje noticiou o Negócios.
Não são – nem eram – esperadas decisões finais neste encontro do
Ecofin, até pela sua natureza informal. Mas a expectativa é a de que se
avance o suficiente em Dublin para que um acordo possa ser fechado e
enviado, ainda em Abril ou no início de Maio, para aprovação pelos
parlamentos nacionais.
O “chumbo” do Constitucional e a incerteza redobrada sobre a
trajectória orçamental portuguesa arriscam-se a inviabilizar este
calendário, já que nenhum país proporá aos seus parlamentares que
dilatem os prazos de devolução dos empréstimos a um Estado que poderá
estar a “descarrilar” face ao acordado com a troika. É nesse contexto de
urgência que se espera que Vítor Gaspar explique em Dublin o que
tenciona fazer para compensar o "buraco" de 1.300 milhões de euros que
se terá aberto com as decisões do Palácio.
Ainda assim, refere a Reuters, a promessa de dilatação dos prazos de
reembolso dos empréstimos ficará mais firme para Irlanda e condicionada
para Portugal à concretização de um "plano B" que devolva maior
credibilidade ao compromisso de reduzir neste ano o défice para 5,5% do
PIB, como acordado aquando da sétima e última missão da troika. "É
o máximo que se pode esperar", escreve a Reuters, citando um alto
funcionário da Zona Euro envolvido nos preparativos da reunião.
* É tendenciosa a referência ao "buraco do constitucional". O "buraco" é do governo, políticamente aculturado que propositadamente redigiu um orçamento para criar polémica e perdas de tempo.
O prof. Medina Carreira diz que os preceitos da constituição ainda têm como referência a nossa antiga moeda pelo que o modo de ajuízar a inconstitucionalidade tem de ser mais flexível. Discordamos, o euro existe desde 2002, vão 11 anos e os partidos do "covil da governação" nada fizeram para alterar e adaptar, no parlamento, a Constituição à nova realidade financeira. Os juízes não são redactores da lei fundamental, são e bem, os seus fiscalizadores.
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CASSIUS CLAY
Embora não gostemos de boxe é inegável que Cassius Clay, o primeiro nome deste atleta, era um notável intérprete da modalidade não pela força do punho mas como pela elegância com que deambulava pelo estrado.
Aqui ele participa numa brincadeira com uma criança certamente para promover a modalidade.
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HOJE NO
" DESTAK"
Governo avança com fusão da
Transtejo com Metro de Lisboa e Carris
O secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, anunciou hoje no parlamento que o Governo pretende avançar com a fusão operacional do grupo Transtejo com a Metro de Lisboa e Carris, que foram fundidas em 2012.
Na Comissão de Economia e Obras Públicas, Sérgio Monteiro defendeu que a poupança alcançada no setor dos transportes "é muito importante", mas considerou que é possível prosseguir com a racionalização de custos, dando como exemplo a integração da Transtejo, grupo que faz as ligações fluviais entre as duas margens do Tejo, com a Metro de Lisboa e a Carris.
O Governo aprovou há um ano um diploma que regula o regime de acumulação de funções dos membros executivos dos conselhos de administração do Metro de Lisboa e da Carris, empresas que passaram entretanto a ter uma administração comum.
* Um mega grupo para criar "jobs" para os que estão matriculados nos partidos do "covil da governação".
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