Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
06/03/2013
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre " O futuro das reformas e pensões", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações da economista Margarida Correia Aguiar
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REFORMAS
E
PENSÕES
TVI24 - 04/03/13
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre " O futuro das reformas e pensões", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações da economista Margarida Correia Aguiar
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"Espero que os alemães tenham
vontade de conhecer Portugal"
O secretário de Estado do Turismo alemão, Ernst Burgbacher, disse esta
quarta-feira em Berlim que espera que os "alemães tenham vontade de
conhecer Portugal" e que é bom para Europa que o País tenha
competitividade no setor.
No dia em teve início a Feira
Internacional de Turismo de Berlim, Ernst Burgbacher marcou presença no
certame onde se reuniu com o seu homólogo português, o secretário de
Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, de forma a estabelecer
contactos com vista a potencializar Portugal como destino turístico na
Alemanha.
"Portugal tem feito um bom
caminho no turismo e tem muito a oferecer em segmentos como o da saúde
ou da educação e isso é visível nesta feira", afirmou à Lusa Ernst
Burgbacher referindo-se também à presença portuguesa na feira
berlinense.
O responsável, que apostou
em evidenciar o bom caminho que Portugal tem feito no setor do turismo,
referiu também que "é bom para Europa e para o país que Portugal tenha
um turismo competitivo".
Por fim, o
governante germânico concluiu que "espera que os alemães tenham vontade
de conhecer Portugal, pois é um país que vale a pena ser conhecido".
As
declarações de Ernst Burgbacher decorreram após um encontro com Adolfo
Mesquita Nunes, na zona da Feira de Turismo destinada aos expositores
portugueses.
Em declarações à agência Lusa, o secretário de Estado do Turismo português sublinhou que o intuito do encontro com o seu homólogo alemão foi a criação "de pontes que permitam que o mercado alemão procure Portugal nas áreas do turismo de saúde e de bem-estar", assim como a troca de experiências relativamente ao sistema dual existente no ensino de hotelaria em Portugal.
Em declarações à agência Lusa, o secretário de Estado do Turismo português sublinhou que o intuito do encontro com o seu homólogo alemão foi a criação "de pontes que permitam que o mercado alemão procure Portugal nas áreas do turismo de saúde e de bem-estar", assim como a troca de experiências relativamente ao sistema dual existente no ensino de hotelaria em Portugal.
"É um objetivo do governo
estabelecer contactos com a Alemanha nestas três áreas, de forma a
potenciar ainda mais a vinda de turistas alemães a Portugal", salientou o
governante português.
Por outro lado,
o Adolfo Mesquita Nunes explicou que o mercado alemão é muito
importante, pois trata-se do "maior mercado emissor de turistas" e é
necessário "potencializar a oferta em áreas como o turismo de aventura,
cultural, saúde", entre outras, de "forma a cativar mais turistas
alemães".
A Feira Internacional de
Turismo de Berlim conta nesta edição com a presença de 55 expositores
portugueses, estando representadas sete regiões do país e empresas das
áreas da hotelaria, companhias aéreas, agências de recetivo, entre
outras.
No total, o certame que decorre
até ao próximo dia 10 de março, terá a participação de cerca de 10 mil
empresas ligadas ao turismo que representam 188 países.
Segundo a organização, a edição de 2012 foi visitada por mais de 170 mil pessoas.
* O grande problema de Portugal é a classe política, sempre foi constutída por uma maioria consolidada de inutilidades. Receamos que por sua causa não venham muitos turistas alemães.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Cáritas alerta que a pobreza vai continuar
a aumentar em Portugal
Meio milhão de crianças em risco
Segundo dados da Cáritas sobre 2011, mais de meio milhão de crianças portuguesas estão em risco de pobreza ou exclusão social, alertando o responsável da Cáritas Europa que a pobreza vai continuar a aumentar e que as crianças serão as mais afetadas.
Os dados constam do relatório “O impacto da crise europeia” que, numa primeira análise, dava conta que a taxa de pobreza infantil, em Portugal, chegava aos 22,4% em 2010, acima da média da União Europeia a 25 (20,5%).
O relatório da Cáritas Europa analisou o impacto da crise económica e das medidas políticas para a enfrentar, em particular nos cinco países mais severamente afetados: Grécia, Irlanda, Itália, Portugal e Espanha.
Aqueles valores foram entretanto atualizados e a Cáritas revelou entretanto, com base nos dados do Eurostat, que o risco de pobreza infantil em Portugal aumentou para os 28,6% em 2011, mais uma vez acima da UE25 que está nos 27%.
Tendo por base informação do Instituto Nacional de Estatísticas (INE) que diz existirem em Portugal 2 202 509 crianças (dos 0 aos 18 anos), e estando a taxa de risco de pobreza infantil nos 28,6%, isso significa que existem 577 865 crianças em risco de pobreza ou exclusão social.
Em conferência de imprensa, o secretário-geral da Cáritas Europa apontou que a pobreza está a aumentar em todos os países onde foi realizado o estudo e que o reflexo disso está na pobreza infantil e no desemprego jovem.
“A pobreza infantil está sempre ligada à pobreza das famílias e como cada vez mais famílias pedem ajuda à Cáritas, significa que isto está a converter-se numa situação estrutural, o pior da crise não passou, o pior da crise ainda está para chegar”, alertou Jorge Nuno Mayer.
Na opinião do responsável, é necessário uma convergência das políticas sociais e económicas e pediu que a União Europeia tenha consciência que quando toma decisões económicas, elas têm repercussões nas pessoas. “Não se pode pedir tanta austeridade quando a austeridade está a ser suportada pelas costas de pessoas que já não aguentam mais e um exemplo está nos pensionistas portugueses que agora têm menos recursos porque lhes cortaram as reformas”, apontou.
Por outro lado, chamou a atenção para o facto de muitos desses pensionistas estarem agora a sustentar três gerações de pessoas (avós, filhos e netos) por causa do aumento do desemprego, lembrando que quando se cortam as pensões, não é só o avô que deixa de comer, mas toda a família.
O presidente da Cáritas Portugal, por seu lado, deu conta das reuniões que teve hoje com os ministros da Solidariedade e Segurança Social e da Economia, tendo ficado acertado com Pedro Mota Soares o arranque de experiências piloto para uma maior relação entre o atendimento nas paróquias e os atendimentos na segurança social. Eugénio Fonseca disse que voltou a defender a necessidade de constituir um Observatório Social Nacional para acabar com os dados estatísticos com “meses e meses de atraso”.
Já com o ministro da Economia, o responsável da Cáritas nacional divulgou o levantamento que está a ser feito sobre as oportunidades de negócio para desempregados e pediu a Álvaro Santos Pereira que se comprometa com uma “plataforma de comercialização para viabilizar os negócios suscitados por essas microiniciativas de emprego”.
“O que mais nos preocupa é que a situação atual se torne normal e já não seja notícia amanhã que há tanta pobreza infantil ou desemprego jovem porque ao não ser notícia vai deixar de ser preocupação política e isso vai romper com a sociedade”, concluiu o secretário-geral da Cáritas Europa, Jorge Nuno Mayer.
* Mesmo com 577 865 crianças pobres os ministros ainda encontram motivos para rir ...
Claro que as fotos estão fora do contexto, é veneno.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
ILGA processa Estado por não
permitir adoção por gays
A ILGA Portugal, associação que defende os direitos dos homossexuais e lésbicas, disse hoje que entregou uma ação contra o Estado português, por não permitir a co-adoção de crianças em casais do mesmo sexo.
PAI HETEROSSEXUAL |
A ação popular foi
entregue no Tribunal Administrativo de Lisboa e visa também o
Ministério da Justiça e o Instituto de Registos e Notariado, indicou a
Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero (ILGA), em comunicado.
A
iniciativa da associação baseia-se na condenação recente da Áustria,
pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, por não permitir a co-adoção
de crianças em casais do mesmo sexo, quando a permite em casais
heterossexuais.
"Não temos dúvidas de que esta violação de
direitos humanos acontece em Portugal e queremos, portanto, que a
justiça para as famílias arco-íris não falhe - e também não tarde",
afirmou, citado no comunicado, o advogado da ILGA Portugal no processo,
Luís Grave Rodrigues.
Em nome "da qualidade de vida das crianças e
das suas famílias", a associação pretende que seja reconhecida, no
registo, a parentalidade a "ambos os membros do casal, casado ou unido
de facto", nas situações "em que há co-parentalidade, mas em que a
criança só tem uma figura parental legalmente reconhecida".
Na ação, a ILGA apresenta o testemunho de dez famílias.
O
advogado Luís Grave Rodrigues defendeu o primeiro caso de um casal de
lésbicas, Teresa e Lena, que reclamou o direito a casar-se, abrindo
caminho à lei que autoriza o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
* As crianças recebem maus tratos em famílias de heterossexuais, todos os dias, algumas centenas em Portugal.
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ALEXANDRA MACHADO
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Os rostos mostram a canseira e não o seu fim.
"É o fundo do poço, é o fim do caminho; No rosto o desgosto, é um pouco sozinho; É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto; É um pingo pingando, é uma conta, é um conto". A letra pode ser compreendida de várias formas. Mas olho para os restos e vejo: "É um espinho na mão, é um corte no pé".
Não penso que está tudo mal. Penso, ainda, que o País tem salvação. Que não é o fim do caminho. Houve, antes, quem tenha passado por pior. Quem nunca teve tanto. Mas o que silencia é olhar para o futuro. Que futuro?
Espanha está com cinco milhões de desempregados. Portugal caminha, silenciosamente, para o milhão de desempregados. E custa ver os números a aumentar pelo facto de haver muitas empresas que chegaram ao fim do caminho por incompetência dos seus gestores, mas ainda mais quando se chega ao fim do caminho por não haver clientes, por não haver Estado, por não haver banca, por não haver mercado. São as águas de Março. As águas feitas de lágrimas e de suor. "É uma ave no céu, é uma ave no chão; É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão". Há tanto nesta letra, escrita por Tom Jobim. E olho para os rostos da manifestação. É toda a gente que ali está. Não são os pobres. Não são os ricos. São todos. Uma grande classe média.
Esperemos que o eco chegue onde tem de chegar. São as águas de Março e "é a promessa de vida no teu coração".
*Jornalista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
05/03/13
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Águas de Março
Numa altura em que a "Grândola Vila Morena"
regressou como hino do protesto, as manifestações deste fim-de-semana,
no entanto, trouxeram-me à memória outras músicas. Ainda mais quando
muitos dos relatos de sábado davam conta de marchas silenciosas, de
rostos fechados, de palavras sem sons.
É o sinal do desalento. Por mais
manifestações que se possam (e devam) fazer, a folha de salário ao fim
do mês (para quem ainda a recebe) é mais uma punhalada. Cada compra no
supermercado é um ataque silencioso, ou cada ida a um restaurante. Cada
factura da electricidade. Cada passagem pela bomba de gasolina. Safam-se
os juros da compra da casa, mas logo o IMI chega para pagar. Cada
número do desemprego silencia mais um pouco. Cada empresa fechada é mais
uma punhalada. "É pau, é pedra, é o fim do caminho", cantava Elis
Regina. E é essa a letra que me assalta quando vejo os manifestantes.
São as águas de Março. "Das águas de março, é o fim da canseira". Será?
Os rostos mostram a canseira e não o seu fim.
"É o fundo do poço, é o fim do caminho; No rosto o desgosto, é um pouco sozinho; É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto; É um pingo pingando, é uma conta, é um conto". A letra pode ser compreendida de várias formas. Mas olho para os restos e vejo: "É um espinho na mão, é um corte no pé".
Não penso que está tudo mal. Penso, ainda, que o País tem salvação. Que não é o fim do caminho. Houve, antes, quem tenha passado por pior. Quem nunca teve tanto. Mas o que silencia é olhar para o futuro. Que futuro?
Espanha está com cinco milhões de desempregados. Portugal caminha, silenciosamente, para o milhão de desempregados. E custa ver os números a aumentar pelo facto de haver muitas empresas que chegaram ao fim do caminho por incompetência dos seus gestores, mas ainda mais quando se chega ao fim do caminho por não haver clientes, por não haver Estado, por não haver banca, por não haver mercado. São as águas de Março. As águas feitas de lágrimas e de suor. "É uma ave no céu, é uma ave no chão; É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão". Há tanto nesta letra, escrita por Tom Jobim. E olho para os rostos da manifestação. É toda a gente que ali está. Não são os pobres. Não são os ricos. São todos. Uma grande classe média.
Esperemos que o eco chegue onde tem de chegar. São as águas de Março e "é a promessa de vida no teu coração".
*Jornalista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
05/03/13
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HOJE NO
"RECORD"
Vercauteren:
«Clube não paga sequer
aos seus técnicos atuais»
Franky Vercauteren, antigo treinador do Sporting, adiantou em
entrevista ao jornal belga "Le Soir" que está envolvido numa batalha
judicial contra os leões para receber o que alega ter direito e revelou
que o clube não está a pagar à equipa técnica atual.
BABOSEIRAS |
"Infelizmente,
estou muito ocupado... administrativamente.
O meu contrato não foi
rescindido oficialmente e estou empenhado numa batalha de advogados. Mas
vou ganhar a causa, só não sei quando, pois eles não pagam sequer aos
seus funcionários e técnicos atuais", começou por dizer o belga na
entrevista, onde sublinha ainda que "era impossível fazer um bom
trabalho no Sporting".
* Tem razão Vercauteren quanto ao fazer um bom trabalho no Sporting, faltava-lhe competência. Se a actual equipa técnica não recebe salário mais a dignifica.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
EDP
considerada uma das empresas
mais éticas do mundo
A EDP foi considerada uma das empresas mais éticas do mundo, comunicou hoje a empresa. A distinção foi atribuída pelo segundo ano consecutivo pela Etisphere, uma organização mundial que elabora todos os anos a lista "The World"s Most Ethical Companies - WME".
Esta selecção não é, contudo, um ranking que dita que uma empresa é mais ética que outra, mas sim uma lista de empresas com comportamentos éticos.
Este ano, esta organização seleccionou 145 empresas oriundas de 100 países e de 36 sectores de atividade, incluindo claro a área da energia elétrica onde se destacaram a EDP, a National Grid UK/USA e a NextERA dos EUA.
* Uma satisfação mas os chineses vão dar cabo da ética, não consta do dicionário.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Que leis podem os bancos estar a violar?
Veja quais são as regras que a banca pode estar a
violar e que fundamentam as buscas que estão a ser realizadas pelas
autoridades policiais e judiciais por iniciativa da Autoridade da
Concorrência.
De acordo com o comunicado da
Autoridade da Concorrências “as buscas prendem-se com a verificação de
indícios de troca de informação comercial sensível no mercado nacional,
que fundamentam suspeitas de infração ao artigo 9.º, n.º 1, da Lei n.º
19/2012 e ao artigo 101, n.º 1, do Tratado sobre o Funcionamento da
União Europeia”.
Em causa estão praticas restritivas de concorrência explicitamente proibidas pela legislação europeia e pela lei portuguesa.
O número 1 do artigo 101 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia diz o seguinte:
1. São incompatíveis com o mercado interno e proibidos todos os
acordos entre empresas, todas as decisões de associações de empresas e
todas as práticas concertadas que sejam susceptíveis de afectar o
comércio entre os Estados-Membros e que tenham por objectivo ou efeito
impedir, restringir ou falsear a concorrência no mercado interno,
designadamente as que consistam em:
a) Fixar, de forma directa ou indirecta, os preços de compra ou de venda, ou quaisquer outras condições de transacção;
b) Limitar ou controlar a produção, a distribuição, o desenvolvimento técnico ou os investimentos;
c) Repartir os mercados ou as fontes de abastecimento;
d) Aplicar, relativamente a parceiros comerciais, condições desiguais
no caso de prestações equivalentes colocando-os, por esse facto, em
desvantagem na concorrência;
e) Subordinar a celebração de contratos à aceitação, por parte dos
outros contraentes, de prestações suplementares que, pela sua natureza
ou de acordo com os usos comerciais, não têm ligação com o objecto
desses contratos.”
A legislação nacional, a lei 19 de 2012 de 8 de Maio,
que aprova o novo regime jurídico da concorrência consagra no número 1
do seu artigo 9, relativo a “praticas restritivas de concorrência”:
1 — São proibidos os acordos entre empresas, as práticas concertadas
entre empresas e as decisões de associações de empresas que tenham por
objecto ou como efeito impedir, falsear ou restringir de forma sensível a
concorrência no todo ou em parte do mercado nacional, nomeadamente os
que consistam em:
a) Fixar, de forma directa ou indirecta, os preços de compra ou de venda ou quaisquer outras condições de transação;
b) Limitar ou controlar a produção, a distribuição, o desenvolvimento técnico ou os investimentos;
c) Repartir os mercados ou as fontes de abastecimento;
d) Aplicar, relativamente a parceiros comerciais, condições desiguais
no caso de prestações equivalentes, colocando -os, por esse facto, em
desvantagem na concorrência;
e) Subordinar a celebração de contratos à aceitação, por parte dos
outros contraentes, de prestações suplementares que, pela sua natureza
ou de acordo com os usos comerciais, não têm ligação com o objecto
desses contratos”.
* Mas os bancos estão acima da lei, sempre estiveram, exemplos recentes temos o BPN e BPP que foram os mais descarados, os outros movem-se bem na esfera do poder.
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HOJE NO
"DESTAK"
Alimentação rica em sal pode
promover doenças autoimunes
Uma alimentação rica em sal pode promover doenças autoimunes como a esclerose múltipla ou a doença inflamatória do intestino, segundo estudos recentes divulgados hoje pela revista norte-americana 'Science', que vêm dar mais um argumento para não abusar deste tempero.
Estudos feitos em ratinhos e em células de cultura sugerem que o sal estimula a especialização das células TH17. Embora estas células do sistema imunitário protejam contra bactérias e fungos, estão também implicadas em patologias como a doença inflamatória do intestino, a psoríase ou a esclerose múltipla.
As células TH17 amadurecem a partir de células estaminais e, dependendo da forma como são influenciadas, podem tornar-se benéficas ou prejudiciais.
* A comida não precisa de sal crescido porque a maioria dos alimentos já o tem na sua composição. Alegre o paladar com ervas aromáticas.
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HOJE NO
"i"
Partidos travam candidaturas independentes às eleições legislativas
Petição reuniu mais de 6 mil assinaturas e conta com o apoio de Campos e Cunha, Henrique Neto e Ribeiro e Castro. AR debate o assunto
E se o movimento Que Se Lixe a Troika quisesse concorrer às
eleições legislativas de 2015? Não podia. Pelo menos não como movimento,
tinha de se constituir como partido e só então podia formalizar a sua
candidatura. Em Portugal, o artigo 151.o da Constituição estabelece que
só os partidos políticos podem concorrer às eleições legislativas. Farto
da “falta de alternativas” no sistema político português, um grupo de
jovens lançou uma petição online para mudar este artigo e abrir a
eleição a movimentos independentes. Em menos de quatro meses conseguiram
reunir mais de 6 mil assinaturas e a proposta vai ser discutida no
parlamento, mas o mais certo é esbarrar nas reservas dos partidos.
A ideia da petição online para mudar o artigo 151.o (ao lado, em
amarelo) começou numa conversa informal entre antigos colegas
universitários. “A verdade é que existe muita contestação, mas é preciso
passar à prática e mudar coisas mais objectivas”, sublinhou Bruno
Martins, o primeiro signatário da petição e integrante do Movimento
Independente para a Representatividade Eleitoral (MIRE), que no passado
dia 14 de Fevereiro entregou a petição na Assembleia da República, em
declarações ao i. Com 35 anos e a trabalhar em Angola, Bruno Martins
considera que neste momento, no sistema político português, “há falta de
alternativas”, e essa foi a principal razão para o grupo de cerca de 15
amigos lançar a petição.
A iniciativa foi crescendo principalmente através das redes sociais e o
número de signatários passado pouco tempo do lançamento da petição
online surpreendeu Bruno Martins. “Temos um grupo no Facebook, mas o
MIRE nunca teve reuniões nem nada disso. O movimento não é estruturado,
acontece tudo através das redes sociais”, assegurou Martins.
Notáveis apoiam
A iniciativa chamou a atenção de
deputados e outras figuras políticas. Entre os 6285 signatários
encontram-se nomes como Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças,
Henrique Neto, antigo deputado e dirigente socialista (ver P&R) e
José Ribeiro e Castro, deputado e ex-líder do CDS. “De forma geral, sou
aberto a candidaturas independentes. Os sistema democrático ganha em ser
aberto”, afirmou ao i o deputado centrista, que se preocupa há muito
com o descontentamento e o afastamento progressivo da população
portuguesa do sistema político. “Há 20 anos que se fala em mudar as leis
eleitorais. Como foi possível chegarmos a isto? Aumentou o
descontentamento e ao mesmo tempo a aspiração a reformas bem dirigidas,
que aumentem a qualidade da decisão política e do controlo por parte dos
eleitores”, alertou Ribeiro e Castro.
A alteração deste artigo envolveria sempre uma revisão constitucional.
Para o MIRE, mais que apressar uma revisão da Constituição, a ideia é
“marcar a agenda política”. “A mensagem da petição passou pela
simplicidade da ideia. É difícil ser contra esta ideia, embora haja quem
desconfie”, diz Bruno Dias.
Partidos desconfiam
Os partidos garantem que estão
abertos à discussão, mas olham com reservas para a possibilidade de
perderem o exclusivo nas candidaturas ao parlamento. A deputada
social--democrata Maria Paula Cardoso entende que as candidaturas
independentes se “esgotam na causa” que defendem e “têm dificuldade em
apresentar um programa de continuidade”, mas garante que vai aproveitar a
oportunidade para “propor a reflexão” dentro do PSD.
O vice-presidente da bancada do PS Mota Andrade não se opõe a esta
mudança, mas receia a instrumentalização das legislativas para
candidaturas de quem foi afastado pelos seus partidos. Apesar disso,
o PS é o partido que manifesta mais abertura para acabar com o monopólio
dos partidos. José Junqueiro diz que não conhece ainda a petição, mas
concorda com “o princípio do alargamento da participação democrática”.
Já os comunistas não simpatizam com a ideia. “Quem concorre deve
fazê-lo com base num programa de governo e é isso que torna os partidos
estruturas responsabilizáveis”, disse o deputado António Filipe na
audição parlamentar aos autores da petição. O assunto vai ser discutido
em breve no parlamento, mas o mais certo é os partidos não concretizarem
a pretensão destes cidadãos.
* São precisas ideias novas na casa das leis que neste momento mais parece um covil de interesses.
Os partidos com assento parlamentar defendem interesses corporativos e têm muito medo da existência de deputados verdadeiramente independentes, livres do jugo da obediência servil partidária.
É urgente uma lei que permita a existência de círculos uninominais.
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O campeão em título da maratona de Boston, Wesley Korir, foi eleito deputado à Assembleia Nacional do Quénia, segundo os resultados confirmados esta quarta-feira pela Comissão eleitoral, em Nairobi.
HOJE NO
"A BOLA"
Maratonista Wesley Korir eleito deputado
O campeão em título da maratona de Boston, Wesley Korir, foi eleito deputado à Assembleia Nacional do Quénia, segundo os resultados confirmados esta quarta-feira pela Comissão eleitoral, em Nairobi.
«A campanha
eleitoral foi dura. Como atleta e candidato independente, não foi fácil
para mim. A forma como conduzi a minha campanha, sobre os problemas de
desenvolvimento, convenceu muitos eleitores», afirmou o atleta queniano
em declarações à agência AFP.
Wesley Korir venceu a maratona de Boston em abril de 2012 e, apesar das suas novas funções, já disse que quer defender o título a 17 de abril deste ano.
Wesley Korir venceu a maratona de Boston em abril de 2012 e, apesar das suas novas funções, já disse que quer defender o título a 17 de abril deste ano.
* Que seja tão bom político como atleta.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Microsoft admite “erro”
que levou a multa da UE
A Comissão Europeia anunciou nesta quarta-feira uma pesada multa à empresa americana, no valor de 561 milhões de euros, correspondentes a 1% da facturação em 2012.
A Microsoft admitiu que foi um “erro” o que levou a que deixasse de
apresentar, na sequência de uma actualização ao Windows, uma janela com a
apresentação de vários browsers para além do Internet Explorer, que vem
instalado com aquele sistema operativo.
“Já pedimos desculpas por
isso”, afirmou a Microsoft em comunicado. “Disponibilizámos à Comissão
[Europeia] um relatório completo e honesto da situação, e tomámos
medidas para melhorar o nosso desenvolvimento de software e os outros
processos de forma a ajudar a evitar erros destes – ou algo semelhante –
no futuro.”
A Comissão Europeia anunciou nesta quarta-feira uma pesada multa
à empresa americana, no valor de 561 milhões de euros, correspondentes a
1% da facturação em 2012. Desde 2010 que o regulador europeu obrigava a
Microsoft a mostrar aos utilizadores do Windows uma janela com vários
browsers alternativos ao Internet Explorer, cuja pré-instalação no
sistema operativo (que domina praticamente todo o mercado dos
computadores pessoais) foi considerada uma prática anticoncorrencial.
Esta janela de escolha tinha links para browsers como o Firefox, Opera e
Google Chrome, mostrados numa ordem aleatória.
Porém, uma
actualização do Windows 7 (chamada Service Pack 1 e distribuída entre
meados de 2011 e meados de 2012) não exibia aos utilizadores a janela de
escolha, o que desencadeou a investigação que culminou na multa. Os
browsers são, em geral, programas gratuitos, mas incluem uma série de
predefinições que afectam o comportamento dos utilizadores e a afluência
a serviços online, como motores de busca, que são rentabilizados de
várias formas, incluindo publicidade.
O comissário europeu para a
concorrência, o espanhol Joaquín Almunia, afirmou que a multa deverá
servir de exemplo: “Espero que isto leve as empresas a pensar duas vezes
antes de considerarem a hipótese de falharem as suas obrigações
internacionais.”
* Um "erro" com uma multa quase de borla...
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Departamentos comercial e
de marketing no centro das buscas
Pelo menos dois dos grandes bancos portugueses foram alvo de diligências da operação conduzida pelo DIAP, Concorrência, TIC e PSP.
Segundo apurou o Económico, as buscas das autoridades centram-se nos departamentos comercial e de marketing das instituições financeiras visadas, sendo que pelo menos dois dos maiores bancos portugueses foram alvo dessas diligências.
Em causa estão suspeitas de prática concertada da banca em prejuízo da concorrência, segundo informou a Procuradoria-Geral da República em comunicado.
* Tudo gente séria!
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