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ATRACÇÃO NO 
INVESTIMENTO

"Programa OLHOS NOS OLHOS"
TVI24 - 21/01/13




Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o investimento em Portugal, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este fabuloso programa é extenso mas terrívelmente claro.
Fique atento às declarações do gestor Alexandre Patrício Gouveia


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HOJE NO
"PÚBLICO"

Falta de electricidade inutilizou vacinas 
em vários centros de saúde 

Sindicato de Enfermeiros Portugueses avança que ausência de geradores ou de combustível impediu o funcionamento dos equipamento de refrigeração. 

A falta de energia eléctrica registada em vários centros de saúde no país após um fim-de-semana de mau tempo inutilizou vacinas e causou milhares de euros de prejuízo, alertou esta quarta-feira um membro da direcção nacional do Sindicato de Enfermeiros Portugueses (SEP).
Paulo Anacleto, que é também coordenador da direcção regional de Coimbra do SEP, explicou que a ausência de geradores nos centros de saúde afectados pelo mau tempo ou a ausência de combustível para garantir o seu funcionamento “quebrou a cadeia do frio das vacinas, que necessitam de uma temperatura adequada”.
 O responsável sublinhou que este problema, “que tem a ver com cuidados primários e prevenção”, tem sido colocado ao longo do tempo às administrações regionais de saúde, pelo que “é inaceitável este tipo de desperdícios e de má gestão que, infelizmente, são comuns em todo o país”.
O número de vacinas inutilizadas que não poderão agora ser administradas está ainda por apurar, carecendo de um levantamento, segundo Paulo Anacleto.

Esta quarta-feira, em comunicado, a direcção regional de Coimbra do SEP frisou que no caso das situações que se verificaram em diferentes centros de saúde localizados na região centro “só foi possível devido à incúria e ao permanente desinvestimento” com que a Administração Regional de Saúde do Centro (ARS) “tem tratado esta problemática do acondicionamento das vacinas”. Em causa estão “frigoríficos inapropriados para o fim a que se destinam, sem termómetro, sem gráfico de registo de temperaturas e sem um aparelho que faça acumulação de energia e consiga manter os frigoríficos a funcionar durante pelo menos 48 horas”.

O resultado, defende o sindicato, está à vista: “o desperdício de milhares de euros que podiam ser alocados a melhores condições de trabalho e de exercício profissional dos enfermeiros e restantes profissionais dos centros de saúde”.
A Autoridade Regional de Saúde do Centro reagiu, em comunicado, garantindo não ter "conhecimento de qualquer situação de inutilização de vacinas provocada pela falta de energia elétrica nos centros de saúde da região".

* E assim se é perdulário...então sr. ministro, o senhor é dos muito poucos ministros em quem acreditamos?

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CIO AZUL

Clara Andermatt 

Ballet Gulbenkian





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 HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"


UE deve passar a monitorizar liberdade 
de imprensa nos estados-membros 

 A União Europeia deve assumir a protecção dos media em todos os seus Estados-membros e promover a harmonização das leis que regulam a liberdade dos mesmos, recomenda um relatório hoje divulgado. 

Segundo as recomendações hoje apresentadas pelo Grupo de Alto Nível sobre Liberdade dos Media e Pluralismo na Europa, a UE "deve ser considerada como competente para agir de modo a proteger a liberdade e pluralismo dos media ao nível dos Estados, de modo a garantir os direitos concedidos aos cidadãos pelos tratados europeus". 

O documento, que também é assinado pelo português Miguel Maduro, professor do Instituto Universitário Europeu em Florença, nota que a União deve agir nas áreas onde deverão ser necessárias "regras comuns" para "impedir distorções no funcionamento dos media" que causadas diferenças entre as legislações dos Estados-membros. 

O Grupo de Alto Nível recomenda também que, para melhorar o funcionamento do mercado único, "uma maior harmonização da legislação europeia seria altamente benéfica", em particular nas áreas da difamação ou da protecção de dados.

* É justo, a bem da liberdade.

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Senhora dos Absurdos


O PROBLEMA DA GRANA NO PAÍS




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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Vieira da Silva quer Congresso 
do PS antes das autárquicas 

O ex-ministro socialista Vieira da Silva afirmou nesta quarta-feira que, face à evolução da situação política de Portugal, seria mais "vantajoso" que o próximo congresso do PS se realize antes das eleições autárquicas.

A posição de Vieira da Silva, que no último congresso se manteve equidistante entre as candidaturas à liderança de António José Seguro e de Francisco Assis, foi transmitida aos jornalistas na Assembleia da República.
"Vejo como possíveis duas situações [congresso antes ou depois das autárquicas], mas confesso que, face à evolução da situação política, seria mais vantajoso que [o congresso] acontecesse antes das eleições autárquicas, com um período suficientemente longo para que não perturbasse e o empenhamento do partido nesse ato eleitoral", declarou o deputado do PS.
Ao defender a realização do congresso antes do verão, Vieira da Silva coincidiu com opiniões manifestadas pelo líder da Federação de Aveiro do PS, Pedro Nuno Santos (considerado próximo de António Costa), e de Pedro Silva Pereira, que foi braço direito do ex-primeiro-ministro José Sócrates.
Confrontado com as declarações do ex-ministro da Presidência Pedro Silva Pereira em entrevista à Rádio Renascença - em que também defendeu a realização do congresso antes das férias do verão -, Vieira da Silva disse entendê-las no quadro de uma situação de "agravamento da situação económica e social".
"Face às dificuldades que o país tem no que respeita à legitimidade que o Governo tem para aplicar um conjunto de medidas [de reforma do Estado], seria razoável que, perante uma alteração do quadro político, o partido fizesse um momento de reflexão, até porque se está a aproximar o momento do seu congresso ordinário. Foi assim que entendi as palavras de Pedro Silva Pereira", declarou o ex-ministro dos governos de José Sócrates.
Interrogado sobre a possibilidade de haver candidaturas alternativas à da atual direção, Vieira da Silva desdramatizou, alegando que esse processo "é sempre um a iniciativa que parte de quem quer ser candidato". "Eu não sou [candidato à líder], de certeza", acrescentou.

* Os apaniguados de Socrates a tentar tirar o tapete a Seguro e a estender a passadeira a António Costa.

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EKER SOMMER

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Egocentrismos 

Os egocêntricos são mesmo assim: intragáveis

Noite escura sem viva alma. Um homem para o carro novo e sai apressado rumo a uma farmácia. Olha em todas as direções e segue até desaparecer de vista. Um transeunte solitário, aproveitando a oportunidade, introduz-se na viatura mal estacionada e arranca sem olhar para trás. O outro regressa e dá pelo furto. Traz consigo um saco que não tinha antes. Olha para um lado, para outro, hesita, corre, volta atrás... Nota-se-lhe o desespero perante a constatação de que fora assaltado. Subitamente, surge outro assaltante que, tirando partido da atrapalhação da vítima, deita mão ao saco que esta carrega e põe-se em fuga. É o cúmulo dos cúmulos! 

Um furto e um roubo em menos de 15 minutos são demasiado azar para um homem só, ainda mais se for numa noite escura sem viva alma. A vítima apresenta de imediato queixa na polícia sobre o sucedido e, para pasmo do jornalista que o quis entrevistar, confessa que o duplo assalto de que foi alvo fora, por sua vez, resultado de outros dois que ele próprio perpetrara antes. O furto do carro no dia anterior; o roubo do dinheiro, que estava dentro do tal saco, há poucas horas, enquanto deixara o carro à frente da farmácia, local do seu crime. O jornalista parece não compreender a revolta do assaltante queixoso. Afinal, ele também era um ladrão e, lá diz a sabedoria popular, ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão. O entrevistado, no entanto, não pensava assim. O carro e o dinheiro pertenciam-lhe porque eram fruto do seu "trabalho", dizia ele. E ponto final. Não havia quem o convencesse do contrário e, por causa disso, foi preso no mesmo instante em que participava a queixa ou não estivesse no mesmo posto de polícia o proprietário da farmácia assaltada, apresentando, também ele, queixa, desta feita contra o indignado larápio azarado.

O vídeo do episódio, que supostamente foi captado por uma câmara de segurança em São Paulo, circula desde o final do ano passado no youtube, onde já conta com cerca de um milhão de visualizações e um sem número de comentários. Alguns acreditam que o caso é real, outros asseguram que é mera ficção, todos, sem exceção, têm algo a dizer sobre o caricato da situação que, para a maioria dos brasileiros, ilustra o grau de violência que se instaurou na cidade paulista. Eu, por mim, e se calhar por não viver ainda no meio da violência, confesso que o instantâneo, seja verdadeiro, seja falso, se me assemelhou a uma espécie de parábola acerca da estupidez humana. E digo estupidez porque, para mim, não há maior estupidez do que aquela que nos impede de olhar para além do nosso umbigo e nos faz incapazes de perceber que não somos o centro do mundo. O ladrão, tão convencido estava da sua verdade, que não hesitou em apresentar queixa à polícia, julgando-se lesado e exigindo a justiça de que antes privara as suas vítimas. Melhor exemplo de egocentrismo não há, acho eu.

Não sou mulher de moralismos ocos, longe disso, nem de dar lições de moral a ninguém. Mas é um facto que há histórias que obrigam a nos demorarmos nelas por simbolizarem, genialmente, o que muitas vezes é difícil de verbalizar de forma objetiva. Há muito tempo, talvez há tempo de mais, venho dando conta da estupidez humana que grassa por aí e que se corporiza no egocentrismo de muita gente que se acha o máximo e que, à conta disso, é incapaz de ouvir o que os outros têm para dizer. É claro que, embora o mal seja de todo o lado, aqui, na Madeira, se evidencia mais, pois estamos numa terra pequena, onde a maledicência e a rudeza de trato são, infelizmente, prática habitual. As discussões de ideias não existem, porque, assim que alguém se lembra de defender uma posição diferente do que se considera assente, cai o Carmo e a Trindade e é o Deus nos acuda. Ou vamos na onda em que os egocêntricos vão ou estamos lixados. E o pior é que, quem não gosta de confusões nem de brejeirice, não tem outra solução senão a de se remeter ao silêncio numa sensatez que é interpretada pelos tais que sabem tudo como um sinal de derrota e de reconhecimento de que eles têm sempre razão. Os egocêntricos são mesmo assim: intragáveis. 
Afirmam-se detentores da verdade e, fazendo jus à evidência de ser a ignorância atrevida, dizem disparates infundados, envergonhando quem até sabe o que diz. São maus, porque, centrados nos seus umbigos, são insensíveis às razões dos outros, não hesitando em deitar mão ao insulto na falta de argumento melhor. São mestres da manipulação e da distorção dos factos, tudo em proveito próprio ou, se preferirmos, em proveito de uma verdade, a deles, que não admite contestação nem alternativa.
De volta ao vídeo do youtube, é óbvio que se tratou de uma divertida peça de ficção. 

Se dúvidas houvesse do contrário, bastaria atentar no seu desfecho, bem ao jeito dos contos de encantar, em que egocêntrico ladrão tem o castigo que merece. Na vida real já não é assim. O bem está longe de vencer o mal. Falta-lhe, diga-se em abono da verdade, a descomunal dose de pachorra que é necessária para convencer, se tal é sequer possível, um egocêntrico de que o mundo está feito à medida de todas as opiniões. A sua, por muito que lhe custe, é só mais uma.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
16/01/13

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Parlamento BE e PCP acusam Governo de propaganda sobre regresso aos mercados 

 O BE e o PCP consideraram hoje que o regresso aos mercados "é uma história mal contada", acusando o Governo de fazer propaganda, e o PS criticou "o esquecimento" relativamente ao papel do Banco Central Europeu neste processo. 

Numa declaração política no Parlamento, a coordenadora bloquista Catarina Martins ironizou sobre "o tom exultante dos partidos que apoiam o Governo e o ar descontraído dos ministros". "Qualquer português que, tendo estado fora e sem notícias, tenha aterrado ontem no país deve ter ficado convencido que estamos a viver dias de grande prosperidade (...) À noite só faltou aos correligionários da austeridade abrirem garrafas de champanhe na televisão", afirmou a deputada do BE. Catarina Martins advertiu depois que "o país pode regressar aos mercados, mas nunca existirá sustentabilidade da dívida sem crescimento da economia" e que "se persistir o rumo da ´troika', não há regresso aos mercados que garanta emprego e crescimento". "Podemos ter o tempo que quisermos para pagar os juros, mas a austeridade torna impossível pagá-los", sustentou. 

A líder bloquista defendeu que a tese de que o regresso do país aos mercados se deve "ao reconhecimento internacional da política de austeridade" não passa "de uma história mal contada". "Os juros estão a descer desde setembro, e a descer a pique em toda a Europa, na Grécia caíram para metade, na Espanha e Itália desceram abaixo dos cinco pontos, uma queda superior a 20% a partir do momento em que o Banco Central Europeu se assumiu como credor de último recurso", observou. Catarina Martins assinalou ainda que "quatro em cada cinco euros da austeridade aplicada por Passos Coelho, Paulo Portas e Vítor Gaspar foram engolidos pela queda das receitas fiscais", o que representa uma "destruição orçamental da economia". "O Governo está a fazer a festa sobre o nosso enterro (...) Este programa fanático e ideologicamente guiado por um ajuste de contas da direita com o Estado social, que sempre viu como um mal necessário, não pretende responder a nenhuma crise, mas aproveitá-la como um expediente", frisou. 

A intervenção da líder do BE foi apoiada pelo deputado do PCP Honório Novo que questionou os motivos de satisfação por um regresso aos mercados apoiado por um "sindicato bancário de quatro bancos contratados para este efeito". "Isto é um regresso aos mercados ou antes de uma operação virtual para tentar enganar a opinião pública e os portugueses?", interrogou. Para Honório Novo, "é bem visível que o foguetório e a propaganda passaram a ser a pedra de toque da intervenção pública do atual Governo". "Face à parceria Passos Coelho, Vítor Gaspar e Paulo Portas, a dupla Sócrates/Teixeira dos Santos começa a parecer um mero aprendiz de feiticeiro no que diz respeito à propaganda", afirmou, provocando gargalhadas na bancada do PS. Já o deputado do PS Pedro Marques apontou o "início do caminho de regresso aos mercados" como "positivo", mas criticou que "ao fim de 24 horas ainda ninguém no Governo e na maioria tenha falado no papel do Banco Central Europeu" neste processo. 

 O ex-secretário de Estado da Segurança Social do PS frisou depois que a trajetória de descida dos juros é uniforme na Europa desde agosto de 2012 e criticou o ritmo do crescimento da dívida pública, que com este Governo "triplicou em relação à zona euro". Da bancada do PSD, o deputado Afonso Oliveira criticou o BE por dizer que "o Governo não teve nada a ver com este processo", acusando ainda os bloquistas de não terem soluções para o país e de fazerem um "bota-abaixo permanente" e de querer rasgar todos os compromissos internacionais. "Foi a posição da oposição que levou a que tudo corresse bem [no regresso aos mercados]? Foi só o BCE, não há nada de positivo por parte do Governo português? Tudo é mau para o BE, quando as taxas de juro descem é mau para o BE e quando as coisas correm bem a culpa também é do Governo", disse.

* Realmente o governo e seus muchachos partidários deitam foguetes para a festa que se segue:
- aumento do desemprego
- redução da receita em mais de 6%
- falhanço rotundo nos cálculos de receita fiscais que apesar do aumento grotesco do IVA perde 2% e dos níveis de IRS que ainda vão ser calculados.
- Por muito que Vitor Gaspar afirme, o défice da dívida pública fica nos 5% e não dos 4,5% desejados, sendo que o mesmo  défice corresponde a 120% do produto interno bruto, o nível referido corresponde ao patamar da insustentabilidade definido por Bruxelas.
Foguetes para quê???

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Estação das Olaias nas 10 mais
. espetaculares do mundo 

A Estação de Metro das Olaias, em Lisboa, é uma obra do arquiteto Tomás Taveira e foi eleita pelo jornal espanhol ABC, como umas das mais espetaculares do mundo. 

A publicação espanhola descreve a estação, inaugurada em 1998, não só como uma das mais modernas de Lisboa, mas também como uma das mais interessantes a nível mundial. 

O colorido do espaço e a sua construção suportada em grandes colunas e arcos de ferro convidam à uma visita a "uma das estações mais bonitas e limpas da Europa".

* Sempre que podemos levamos cidadãos estrangeiros nossos amigos a visitar a estação.


clique aqui
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JOHNNY CASH
  

I WALK THE LINE




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HOJE NO
"RECORD"

Abrantes Mendes: 
«Vive-se em clima de pré-guerra civil»

O antigo presidente da Mesa da Assembleia-Geral (AG) do Sporting, Abrantes Mendes, considerou esta quarta-feira que o clube deve convocar uma reunião magna de sócios, que foi legalmente solicitada por um requerimento entregue pelo movimento "Dar rumo ao Sporting".

"Dá-me a impressão que este Conselho Diretivo está com medo da vontade dos sócios. Eu, se estivesse no lugar do presidente da AG, convocaria a AG", disse Abrantes Mendes, em declarações à agência Lusa.
O juiz desembargador, que já foi candidato à presidência do clube, considerou que se "vive um clima de pré-guerra civil no seio do universo leonino" e lamentou toda a polémica em torno da convocação de uma reunião magna.

"Entendo que esta situação é muito triste, porque, no fundo, quem está a sair com a imagem denegrida é o Sporting por força de alguma falta de equilíbrio e bom senso", disse.

Abrantes Mendes considerou que o que está em causa, após a entrega do requerimento do movimento "Dar rumo ao Sporting", é "dar ou não cumprimento a uma norma estatutária no sentido de convocar, ou não, uma AG que foi regularmente requerida". "Não há que ter medo dos sócios, porque é nas assembleias-gerais que reside o poder supremo do clube, é o que os estatutos dizem", afirmou.

Sérgio Abrantes Mendes, presidente da mesa da AG entre 1988 e 1989 durante o mandato de Jorge Gonçalves, considerou que se "o Conselho Diretivo entende, legitimamente, que não têm razões para se demitir, deve então submeter-se ao sufrágio dos sócios".

O antigo candidato à presidência do clube referiu ainda que "não compete ao Conselho Diretivo ou ao Conselho Fiscal o aferir da justa causa para a destituição", acrescentando: "Será a AG na altura que vai deliberar se existe ou não justa causa para destituição".

Abrantes Mendes considerou ainda "uma falsa questão" as recentes notícias sobre o alegado incumprimento de requisitos do requerimento. Na terça-feira, o presidente da AG, Eduardo Barroso, aceitou o requerimento da reunião magna, confirmando que respeitava os requisitos exigidos, e considerou legitimo o fim da convocação pedida pelos sócios André Patrão e Miguel Paim.

Entretanto, o Conselho Diretivo denunciou "uma posição parcial, não isenta, na linha de outras publicamente assumidas por membros da Mesa da Assembleia-Geral, inquestionavelmente colados a um ex-candidato", acrescentando que este órgão social "deve ter independência e equidistância para com todos os sócios do Sporting Clube de Portugal".

O Conselho Diretivo considerou ainda que, "de todos os pressupostos exigíveis para a marcação de uma Assembleia-Geral com estas características, não há um só que se verifique". 

* Como sportinguista estou envergonhada com este folclore.

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 A M N É S I C O






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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Educação Especial é o grupo 
com mais vagas no quadro 

 Os professores de Educação Especial são os que têm mais vagas de quadro atribuídas no concurso de vinculação extraordinária. A portaria conjunta dos ministros da Educação e das Finanças, publicada, esta quarta-feira, no Diário da República, dá 162 vagas, no total, ao Ensino Especial, sendo a maioria desses lugares (156) para o grupo de recrutamento 910, destinado a alunos com graves problemas cognitivos, motores e multideficiência. 

O Ministério da Educação, recorde-se, vai abrir 600 vagas no processo de vinculação extraordinário de professores contratados. Os resultados deste recrutamento vão ser divulgados antes da abertura do concurso externo deste ano, em março. Os docentes vão ficar vinculados a um Quadro de Zona Pedagógica, mas sem escola, e é nessa categoria que vão concorrer ao concurso nacional. É no Porto que mais vagas em Educação Especial vão ser abertas (23), mas a portaria só atribui mais 4 lugares para professores do 2.º ciclo, no grupo de Matemática e Ciências da Natureza, no Quadro de Zona Pedagógica (QZP) que abrange a Invicta. Lisboa e Tâmega são os QZP com mais lugares atribuídos: 208 e 128, respetivamente, o que representa 56% das vagas abertas pelo Ministério da Educação. Além dos grupos referentes ao Ensino Especial, será nos de Matemática, Português (no 2.º ciclo), Educação Física e Biologia e Geologia que mais professores vão entrar nos quadros. No grupo de Educação Visual e Tecnológica (disciplina que voltou a ser separada em duas cadeiras na revisão curricular) não vai entrar nenhum docente na carreira. Em Música, no 3.º ciclo, também não. Aliás, é nas Artes que menos lugares na carreira são atribuídos. Apenas um em Educação Musical (2.º ciclo) e outro em Artes Visuais (3.º ciclo), no QZP do Tâmega. 

Sindicatos em Tribunal 
Fenprof e FNE estimam em seis mil os professores com contratos anuais renovados há mais de três anos. Por isso, os dois sindicatos já entregaram ações em tribunal para reivindicar a vinculação desses docentes. 

1,3 milhões de euros 
A vinculação dos 600 professores (que independentemente dos anos de serviço vão entrar no 1.º escalão) representará "um esforço financeiro" de 1,3 milhões de euros, já esclareceu o ministro da Educação. 

106 Vagas para Matemática 
 No grupo 500 para o Ensino Secundário há 64 vagas (17 no QZP de Lisboa Oriental). Para o 2.º ciclo, há mais 42 lugares. 

 64 lugares para Português 
 No Ensino Secundário podem entrar 14 docentes e nos três grupos do 2.º ciclo, há 50 vagas.

* A educação para além da paixão guterrista nunca passou de gata borralheira, por culpa de todas as partes.

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 ANIMAÇÃO COM
FARTURA/2




















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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"


Paula Teixeira da Cruz: 
“O Diabo esconde-se nos detalhes”

Ministra defende que é preciso trazer responsabilidade e objectivos para dentro do sistema para manter a autonomia e garantir a todos o acesso à Justiça e aos tribunais.

Os operadores judiciais devem ser mais responsabilizados e ter objectivos específicos. Só assim é possível também conseguir mais autonomia num sistema de Justiça “com mais fiscalização” e onde  “não pode haver entropias”  porque “o Diabo esconde-se nos detalhes”.

Paula Teixeira da Cruz participou hoje no debate “Estado Social. Que Futuro?” organizado pela Antena 1 e deixou uma mensagem clara: “A igualdade no acesso ao Direito tem de estar garantida mesmo em tempo de crise” e tem de estar garantida para todos incluindo, por exemplo, cidadãos estrangeiros. Porém, essa igualdade também passa pela utilização dos meios, pelo que “temos de pensar não só que meios temos, mas também que profissionais forenses queremos”, salientou a ministra.

Uma das reformas em curso, a do código Administrativo e estatuto dos tribunais administrativos e fiscais, foi dada como exemplo: “estamos a mexer na relação cidadão / Estado, na responsabilização do Estado perante o cidadão, no coração da coisa, e aí dói”, salientou.

Sublinhando que as reformas em curso, como o novo mapa judiciário ou o código de processo civil, já “implicam uma maior cultura judiciária” de todos os envolvidos, a ministra defendeu igualmente que “têm a vantagem de trazer responsabilidade e objectivos para dentro do sistema”, bem como mais justiça material. Como? “responsabilizando os magistrados pelo cumprimento de prazos”, ou responsabilizando algumas profissões em concreto, como foi o caso dos agentes de execução ou dos administradores de insolvência, que sofreram alterações significativas nos respectivos estatutos, exemplificou.
“A Justiça é uma função de soberania e não há Estado Social sem que essa função seja plena e os seus agentes sejam autónomos”, sublinhou Paula Teixeira da Cruz. “Sou partidária do aprofundamento muito grande da separação de poderes”, afirmou, salientando também outro aspecto que considera fundamental: “a segurança é uma coisa, a investigação criminal é outra” e assim devem continuar.

“Há sempre onde cortar”

Se vão ou não haver mais cortes na Justiça, Paula Teixeira da Cruz não especificou, muito embora tenha garantido que “há sempre onde cortar”. Em declarações aos jornalistas, já à margem da conferência, a ministra voltou a recordar as poupanças que o seu ministério já conseguiu com a renegociação de rendas dos imóveis espalhados pelo País, e também as revisões ao nível das parcerias público-privadas na Justiça.

Além disso, há ainda procedimentos para racionalizar, onde é possível fazer poupanças, disse, dando como exemplo a alterações em torno das custas judiciais em que se procedeu a uma uniformização que permite uma poupança de tempo e trabalho aos funcionários judiciais. 

* Os querubins escondem-se no governo!

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 A necessidade aguça
o engenho





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HOJE NO
"DESTAK"

Isabel dos Santos 
é a primeira bilionária africana-
 -Forbes 

A filha mais velha do presidente de Angola, Isabel dos Santos, tornou-se na primeira bilionária africana, de acordo com a revista norte-americana Forbes. 

As ações de empresas cotadas em Portugal, caso do BPI e da ZON, juntamente com ativos em Angola, "elevaram o valor líquido [da fortuna de Isbael dos Santos] acima da fasquia de mil milhões de dólares, fazendo da empresária de 40 anos a primeira mulher bilionária africana", segundo a pesquisa da Forbes. 

Formada em engenharia no King´s College de Londres, Isabel dos Santos abriu o seu primeiro negócio em 1997 - um restaurante chamado Miami Beach, em Luanda.

* À custa de quanto sangue, vampireza???

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HOJE NO
"i"

Co-autor de relatório do FMI para 
Portugal despedido por fraude 

O vice-presidente da Fundação Ideas, vinculada ao PSOE, demitiu hoje o diretor da instituição, Carlos Mulas Granados – um dos coautores do estudo do FMI sobre Portugal -, depois de comprovar que recebeu por trabalhos que assinou com um pseudónimo.
O PINTAS

Jesús Caldera explica em comunicado ter tomado a decisão depois de “verificar as informações que apontavam à falsa autoria de um conjunto de trabalhos pagos pela fundação a quem assinava com o nome de Amy Martin”.

No comunicado, onde explica que a Fundação estuda eventuais ações legais contra Granados, considera que este caso representa uma “gravíssima quebra de confiança” naquele que foi até agora diretor da Ideas.
“A sua atuação é inconcebível, tanto pela sua solvência intelectual e excelente currículo académico, como pelo facto de que desde segunda-feira tem reiterado a sua versão sobre a autoria dos citados trabalhos”, disse.

Por isso, Caldera ordenou uma investigação “imediata e exaustiva” sobre a gestão de Carlos Mulas Granados, tendo este que devolver à Fundação as quantias que recebeu em 2010 e 2011 em nome de Amy Martin, autor supostamente fictício.
“A Fundação entregou já o caso aos seus advogados para estudem as possíveis ações legais contra o senhor Mulas”, conclui o comunicado.
Antecipa-se que, ainda hoje, Jesús Caldera possa comparecer perante os jornalistas para prestar mais esclarecimentos.

Carlos Mulas Granados é um dos coautores do estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Portugal, no qual são feitas sugestões para a reforma do Estado e para o corte de 4.000 milhões de euros.

* Assim são os craques do FMI

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UNS CHATOS




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HOJE NO
"A BOLA"

Marques da Silva com maioria 
para eleições do COP
 
Marques da Silva, atual secretário geral do Comité Olímpico de Portugal, já conseguiu reunir mais de metade dos apoios entre os delegados com direito de voto, para a próxima assembleia de voto do organismo.
A divulgação pública desses apoios, que já estão formalizados, serão anunciados na próxima segunda-feira, dia 28 de janeiro, na cerimónia de apresentação do novo mandatário e também da própria candidatura de Marques da Silva.

Entre as federações olímpicas, de um total de 29 delegados com direito de voto, a candidatura liderada por Marques da Silva já recolheu onze apoios formais. Nas federações não olímpicas a vantagem de Marques da Silva ainda é mais torrencial. De um total de 26 federações, Marques da Silva já sabe que pode contar com os votos de dezoito delegados.

Finalmente, entre os membros extraordinários com direito de voto, Marques da Silva já atraiu mais de metade dos votos. Num universo de 17 delegados, o candidato à presidência do COP reuniu 9 apoios formais, estando iminentes mais dois apoios seguros a esta candidatura. 

* Tem perfil.