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 Parabéns a você...







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HOJE NO
"RECORD".

Guardiola assina pelo 
Bayern Munique por três anos 

O Bayern Munique confirmou esta quarta-feira a contratação do técnico espanhol, Pep Guardiola, para orientar o clube durante os próximos três anos.

Guardiola irá começar a trabalhar em julho, quando o atual técnico Jupp Heynckes terminar o seu vínculo. Aliás, o treinador, de 67 anos, já havia anunciado à direção do clube que iria pôr um ponto final na sua carreira no final da presente temporada.

"Estamos muito satisfeitos em confirmar que Pep Guardiola, que era cobiçado por muitos clubes, irá treinar o Bayern Munique", confirmou Karl-Heinz Rummenigge, presidente do clube.

E prosseguiu: "Pep Guardiola é um dos melhores treinadores do Mundo e acreditamos que, não só o Bayern, como todo o futebol alemão, sairá beneficiado com a sua presença. Já estamos desejosos de começar a trabalhar com ele a partir de julho".

* Depois das férias sabáticas um grande negócio.

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Cavaco promulga lei que acaba 
com mais de mil freguesias 

 O Presidente da República, Cavaco Silva, promulgou a lei sobre a Reorganização Administrativa do Território das Freguesias e enviou uma mensagem à Assembleia da República, informou, esta quarta-feira, o Palácio de Belém. 
Patroa das freguesias

 Na mensagem dirigida à presidente da Assembleia da República, divulgada na página internet da Presidência da República, o chefe do Estado começa por lembrar que as alterações previstas no diploma "têm implicações em mais de duas centenas de municípios e reduzem em mais de mil o número de freguesias". E acrescenta que o diploma "procede a uma profunda alteração da composição territorial das freguesias, sem paralelo" no País "nos últimos 150 anos", além de dar sequência ao "compromisso assumido pelo Governo português no Memorando de Entendimento Sobre as Condicionalidades de Política Económica" no sentido de "proceder a uma redução significativa das autarquias locais para entrar em vigor no próximo ciclo eleitoral". 
Pai Natal de Oeiras

"Em face desta alteração profunda no ordenamento territorial do País, com implicações aos mais diversos níveis - e, designadamente, na organização do processo eleitoral -, considero que deverão ser tomadas, com a maior premência, todas as medidas políticas, legislativas e administrativas de modo a que as eleições para as autarquias locais, que irão ter lugar entre setembro e outubro deste ano, decorram em condições de normalidade e transparência democráticas, assegurando quer o exercício do direito de voto e de elegibilidade dos cidadãos nos termos previstos na lei, quer a total autenticidade dos resultados eleitorais", escreve Cavaco Silva. 
O REI BATATA
O chefe de Estado lembra ainda que, "além da da representação política e do serviço público de proximidade que prestam", as freguesias são "as unidades administrativas nucleares em que está alicerçada a organização territorial do recenseamento eleitoral". "É, assim, imperioso que a adaptação do recenseamento eleitoral à reorganização administrativa agora aprovada se realize atempadamente e que os cidadãos eleitores disponham, em tempo útil, de informação referente à freguesia onde votam e ao respetivo número de eleitor, de modo a que não se repitam problemas verificados num passado recente, nomeadamente nas eleições presidenciais", argumenta. 
LIXOU-SE

No entender do chefe do Estado, devem ainda ser considerados os prazos previstos para a definição do número de mandatos correspondentes aos vários órgãos autárquicos, definidos "de acordo com os resultados do recenseamento eleitoral, obtidos através da base de dados central do recenseamento eleitoral e publicados pelo Ministério da Administração Interna no Diário da República com a antecedência de 120 dias relativamente ao termo do mandato". "Refira-se ainda que as Câmaras Municipais e as Juntas de Freguesia têm competências próprias na organização do ato eleitoral e que o seu apoio a esse processo, num momento em que a configuração das unidades eleitorais sofre alterações profundas, reveste-se de importância acrescida", sublinha ainda Cavaco Silva. 

 No final da mensagem, o Presidente da República reitera o seu entendimento sobre a necessidade de serem tomadas "todas as medidas adequadas a assegurar a boa organização do processo eleitoral", de forma a assegurar "o exercício dos direitos constitucionalmente consagrados e o cumprimento pleno das regras democráticas". A lei da reorganização administrativa das freguesias foi aprovada na Assembleia da República a 21 de dezembro do ano passado com os votos da maioria parlamentar. 
P'rá reforma

 O novo mapa prevê a redução de 1.165 freguesias das 4.259 atualmente existentes, sendo esta alteração a faceta mais polémica da reforma administrativa que o Governo iniciou em setembro do ano passado. O Governo pretendia que o mapa de freguesias fosse aprovado até ao fim do ano, de forma a não colocar em causa as eleições autárquicas que se realizam em outubro do próximo ano, como revelou à Lusa, em setembro, o secretário de Estado do Poder Local e da Reforma Administrativa, Paulo Júlio.

 O novo mapa corresponde, genericamente, à proposta que a Unidade Técnica de Reorganização Administrativa submeteu à Assembleia da República no início de novembro. 

* Antes das freguesias devia acabar-se com 100 câmaras covis de corrupção na administração local

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Senhora dos Absurdos


BEBIDA DE POBRE e DRINK DE RICO



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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

 Merkel, Monti, Cameron e Medvedev confirmam presença em Davos 

O Fórum Económico Mundial comemora este ano a sua 43ª edição. 

A elite do mundo económico e financeiro regressa a Davos no próximo dia 23 de Janeiro. Para já estão confirmadas as presenças de Angela Merkel, Mario Monti, David Cameron e Dmitry Medvedev. 
De Portugal está já confirmada a presença de Pedro Soares dos Santos, administrador delegado da Jerónimo Martins. A organização do Fórum Económico Mundial confirmou esta tarde as primeiras presenças de peso no encontro deste ano – que tem início a 23 de Janeiro e decorre até dia 27 de Janeiro: Angela Merkel, Mario Monti, David Cameron e Dmitry Medvedev. 

François Hollande não estará presente no encontro, sendo substituído pelo ministro das Finanças, Pierre Moscovici, e pela ministra dos Direitos Humanos, Najat Vallaud-Belkacem. O comunicado da organização revela que estarão presentes mais de 2.500 participantes, incluindo 50 chefes de Estado e do Governo e 1.500 líderes empresariais. Entre eles estará Pedro Soares dos Santos, administrador delegado da Jerónimo Martins, confirmou ao Negócios fonte oficial da empresa.

* Vão organizar-se para melhor roubar  quem trabalha.

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DAVID DINIS

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Boa noite e boa sorte











O Governo teve tempo desde Agosto, aquando da quinta revisão da troika, para preparar o debate sobre o prometido corte de quatro mil milhões de euros. Até terça-feira limitou-se a ideias soltas, polémicas semânticas e, depois, um silêncio perturbante.

Perdeu-se aí a primeira oportunidade de discutir bem um assunto sério. Se iniciasse a discussão pela sustentabilidade da saúde pública e dos apoios sociais – face ao inevitável envelhecimento da população –, não vejo como o PSpodia fugir da conversa.

Agora, a um mês e meio da meta definida, o relatório do FMI caiu como uma bomba. Sendo válido do ponto de vista técnico, é explosivo do ponto de vista social e político. Simplesmente por isto: não é possível começar um país do zero. Nem desejável.

O impacto foi de tal forma que voltaram as lamentáveis divisões no Governo. A primeira é entre políticos e técnicos. Sobre isso, só vejo vantagens em que todos estejam no Executivo. Só é preciso que se coordenem, de uma vez por todas.

A outra divisão é, porém, muito mais perigosa. PSD e CDS têm na sua raiz identitária a necessidade de se cortar despesa pública. Ao contrário do que se passou com o aumento de impostos, nenhum tem razões para evitar um compromisso. Falhar aqui será não só o falhanço do Governo, mas também do compromisso de cada um deles com os seus mais fiéis eleitores.
TC e oposição

Leio o pedido de fiscalização do Orçamento entregue pelos socialistas e espanto-me. Toda a argumentação para que seja declarada a inconstitucionalidade do OE é baseada em contas que nem eu, que não sou economista, me recusaria a subscrever. Mas o pedido foi subscrito até pelo líder do PS.
Conhecendo o processo como ele foi, é fácil perceber como é possível aquela ligeireza. O documento começou por ser preparado na ala do PS crítica da direcção – sem apoio técnico correspondente ao nível económico. Ao invés, o trabalho político foi tão bem feito que o pedido contava já com mais de 30 deputados do partido. 

Foi aí, e só a meio do percurso, que a direcção tomou a decisão de se juntar. Condicionou a recta final, colando o pedido ao do Presidente para evitar riscos maiores. Mas sem os cuidados que merecia tal acto.
O resultado é mau, pelo que revela os problemas com que se depara o principal partido da oposição. Mas mostra mais: o risco que é deixar a juristas, mesmo que muito qualificados, uma decisão tão complexa do ponto de vista financeiro. 

Dito isto, oxalá no Palácio Ratton existam assessores económicos à altura do momento (e da situação do país). Até porque este ano eles vão ter nas mãos o essencial da construção de um Orçamento. Vão ter que julgar o aumento de impostos, vão ter que julgar os cortes na despesa. E vão ter que pesar a dependência de Portugal do financiamento externo. É claro que a decisão é jurídica, mas aquele documento é o Orçamento de Portugal. 

Tudo isto lembra-me o título de um belo filme: «Boa noite, e boa sorte!».


IN "SOL"
14/01/13

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HOJE NO
"DESTAK"

Banco de Portugal garante 
que Banif é uma instituição viável 

O Banco de Portugal (BdP) disse hoje que acredita que o Banif é uma instituição com viabilidade e que, com a sua capitalização, o sistema financeiro português fica capacitado para enfrentar um ambiente económico adverso. 

 "Tendo em conta a evolução macroeconómica, as projeções vertidas no plano de recapitalização apresentado pelo Banif, os riscos de execução do plano e as análises de sensibilidade realizadas, o Banco de Portugal concluiu que a operação de capitalização proposta é adequada e que a instituição apresenta condições de viabilidade", lê-se no comunicado de imprensa hoje divulgado pelo BdP. 

Os acionistas do Banif aprovaram hoje, em assembleia-geral, a injeção de mais de mil milhões de euros de capital público no banco com vista a recapitalizar a instituição financeira, na qual o Estado ficará como acionista maioritário. 

* Já ouvimos essa canção cantada pelo mesmo intérprete sobre o BPN.

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2.VIDA SINTÉTICA




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HOJE NO
"i"
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Pró-Reitora da UL detecta erro no 
relatório do FMI, que põe ao nível 
de aluno fraco de economia 

A pró-reitora da Universidade de Lisboa, Luísa Cerdeira, detetou erros no relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), que poderiam ter sido feitos por um fraco “aluno principiante de economia de educação”.

No relatório do FMI, que apresenta sugestões para reduzir a despesa do Estado português em cerca de quatro mil milhões de euros, são dedicados “apenas dois parágrafos e meia dúzia de estatísticas” ao ensino superior. Apesar de estar pouco desenvolvido, Luísa Cerdeira encontrou gralhas.
 De acordo com a especialista em financiamento do ensino superior, os valores divulgados pelo FMI, sobre as despesas no Ensino Universitário Público, acabam por estar errados, pois dizem respeito a todo o ensino superior - universidades e politécnicos - e são tratados como se fossem só das universidades.
“Devem-se ter enganado", diz a pró-reitora da Universidade de Lisboa, "porque aquilo é todo o ensino superior e não apenas o universitário, ou seja, [o valor global apresentado] inclui obviamente os politécnicos”, alertou, em declarações à Lusa.

O relatório do FMI diz que "em 2012, o sistema público universitário gastou cerca de 1,6 mil milhões de euros, dos quais cerca de mil milhões de euros foram financiados pelo orçamento da educação, 300 milhões das taxas de inscrição, e o restante de outras fontes", acrescentando que "parece razoável que a educação pública superior contribua para os ajustamentos em curso no sistema de ensino, nomeadamente através do aumento das propinas, o que poderia ajudar a alcançar significativas e duradouras poupanças orçamentais".

Luísa Cerdeira diz que o relatório não tem "qualquer fundamentação, teórica nem prática”, para estas afirmações, e considera que, “do ponto de vista técnico, o documento é para um aluno principiante de economia de educação, mas, se calhar, nem teria boa nota”.
Para a pró-reitora, algumas das sugestões são uma ameaça ao acesso ao ensino superior, ao defender o aumento das propinas.
“Aquilo que é aconselhado pelo FMI é um grave perigo para tornar novamente o ensino superior em Portugal só para poucos ou só para os ricos”, defendeu, fazendo uma clara distinção entre a proposta do FMI e a eventual atualização das propinas para os 1.066 euros, tal como divulgado na terça-feira.
Desde 2003 que as propinas podem ser anualmente atualizadas de acordo com a taxa média da inflação, registada no ano anterior. O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou, na segunda-feira, o valor da inflação registada no ano passado (2,8%), o que significa um possível aumento de mais 29 euros na propina máxima.

“Uma coisa é esta atualização, que está a ser feita desde 2003, outra coisa é o que ali é proposto, que é uma subida acentuada das propinas”, disse Luisa Cerdeira.
De acordo com o relatório do FMI, "taxas universitárias mais elevadas, que tenham em conta o custo da educação superior e o valor de mercado dos graus oferecidos, ajudaria na recuperação de custos e reduziria o grau de redistribuição para os mais abastados".

Luísa Cerdeira lembrou que Portugal ainda está a fazer um "percurso de recuperação no sentido de a população adquirir maiores níveis de qualificação", e que aumentar as propinas poderia significar "voltar ao modelo de há quarenta anos", quando só "meia duzia estudava".
“E evidente que uma subida muito elevada [das propinas], como é falada no relatório produzido pelo Fundo Monetário Internacional, irá colocar problemas graves de acessibilidade”, alertou a especialista em financiamento universitário.
A pró-reitora sublinha que já há muitas famílias que não conseguem manter os seus filhos a estudar, devido aos seus rendimentos, que tornaram o ensino superior inacessível.

* Umas inteligências, em Moedas

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ANNIE LENNOX 
  

EVERY TIME WE SAY GOODBYE






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HOJE NO
"A BOLA"

Edi Maia consegue mínimos no salto 
com vara para Europeus de pista coberta
 

O atleta do Sporting, Edi Maia, passou esta quarta-feira a barreira dos 5,50 metros no salto com vara, nas provas de preparação realizadas no Centro de Alto Rendimento (CAR), do Jamor, conseguindo assim o mínimo para os Campeonatos da Europa de pista coberta.
Edi Maia tornou-se assim o segundo atleta português a garantir mínimos para o competição, que vai decorrer entre 1 e 3 de março, em Gutemburgo, depois de o benfiquista Diogo Antunes ter feito 6,70 segundos nos 60 metros, registo que lhe valeu ainda um novo recorde nacional de sub-23 em posta coberta.
  
 * Se não dermos melhores condições aos nossos atletas qua são trabalhadores, nem campeões de matraquilhos conseguimos ser.

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 DESPORTO
E SAÚDE




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Dádivas de sangue caíram 12% em 2012 

Reservas nunca estiveram em risco, mas Instituto Português do Sangue e da Transplantação prefere ser prudente. 

Os vários alertas que foram dados ao longo do ano tiveram algum efeito, mas não evitaram que 2012 terminasse com uma quebra de 12% nas dádivas de sangue, indicam dados do Instituto Português do Sangue e da Transplantação.

O presidente deste instituto, Hélder Trindade, citado pela TSF, indicou que, em 2012, “houve uma quebra de 12%, quebra que foi referenciada ao longo do ano e que acabou no fim do ano por se atenuar com maior número de dádivas”. O responsável acredita que as mudanças nas isenções das taxas moderadoras para os dadores benévolos tenham influenciado a descida, mas diz que há outras explicações.

“Não duvido que as taxas moderadoras tenham influenciado os dadores no sentido da desistência, mas seguramente que houve outros factores que levaram a que houvesse menos dádivas durante o ano de 2012, e que vão desde o transporte a situações sociais”, precisou Hélder Trindade.

O número é dado a conhecer no mesmo dia em que a Assembleia da República discute uma petição e um projecto de resolução que pretendem precisamente repor a isenção total das taxas moderadoras para dadores.

O projecto de resolução, do Bloco de Esquerda, lembra que são vários os Estados-membros a dar incentivos aos dadores para promover a dádiva voluntária e não remunerada de sangue. E dá como exemplo a disponibilização de pequenas ofertas, a dispensa de trabalho, os reembolsos ou vales de alimentação.

O partido defende que, em Portugal, os incentivos “nunca foram muitos” e que a situação piorou na actual legislatura com o fim de uma das medidas de incentivo existentes, que era a dispensa de pagamento de taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde (SNS), acrescenta. O BE sublinha que “esta medida originou um profundo e compreensível descontentamento” por parte dos dadores, que “se sentiram depreciados e maltratados”.

O Bloco de Esquerda considera também que os custos de isentar os dadores de sangue são “irrelevantes” e “irrisórios” para as contas públicas, perante a “preciosa e impagável dádiva” que constitui dar sangue. E insiste que se trata de uma medida elementar de justiça, respeito e reconhecimento. Por isso, o Bloco de Esquerda propõe que a Assembleia da República recomende ao Governo a isenção de taxas moderadoras para os dadores benévolos de sangue.

Já a petição do Movimento de Associações de Dadores de Sangue (grupo de associações de dadores que se constituiu para o efeito), que pretende também ver reposta a isenção, diz que esta representa “um incentivo para que cada vez mais dadores de sangue entrem no circuito” e, ao mesmo tempo, se proporcione “uma saúde boa a quem fornece esse sangue”.

Em nenhum momento as reservas de sangue do país estiveram em risco (abaixo das 8000 unidades, que chegam para cerca de oito dias), mas, ao longo do ano, tanto o Instituto Português do Sangue e da Transplantação, como especialistas e o próprio Ministério da Saúde fizeram alguns apelos públicos para que não chegássemos a ficar próximos dos mínimos, perante algumas quebras, na casa dos 16%. No Verão, por exemplo, foram feitas algumas campanhas que tiveram resultados bastante positivos, com a angariação de quase 8500 novos dadores.

 * A redução tem alguma lógica, com a vampiragem do governo as pessoas já têm pouco para dar.

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Consumo de combustíveis 
cai há 21 meses consecutivos 

Os portugueses continuam a cortar nas despesas e consomem cada vez menos combustível, segundo dados da DGEG. 

O consumo de combustíveis rodoviários continua a apresentar "uma tendência de redução significativa" em Novembro, mês em que registou uma queda de 9,1% face ao período homólogo de 2011, segundo dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). 
Contrariando a estatística

Uma tendência que se arrasta desde Abril de 2011. Ou seja, o consumo de combustíveis está a cair há 21 meses consecutivos. Segundo as estatísticas mensais da DGEG, "as gasolinas apresentaram uma redução global de 8,6%, enquanto os gasóleos apresentaram uma tendência de redução global de 9,5%", destacando-se a queda no consumo de gasóleo para aquecimento, que teve uma redução de 22,6%, em relação ao mesmo período do ano passado. 

Por outro lado, o consumo de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) Auto continua a aumentar, tendo em registado um acréscimo de 7,1%. Ainda assim, no último ano, o preço do GPL Auto liderou as subidas dos preços entre os combustíveis rodoviários, ao aumentar 9%, enquanto a gasolina 95 aumentou 4,1% e o gasóleo valorizou 2,5%. 

Quando comparados com os valores médios do mês anterior, os Preços de Venda ao Público dos combustíveis rodoviários sofreram uma desvalorização de 4,1% para a gasolina 95 e de menos 2,1% para o gasóleo rodoviário. Já o GPL aumentou 3,1%. 

* Cada vez há mais gente a andar de "Pedilac"

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Três investigadoras 
portuguesas premiadas 

Três cientistas portuguesas que exercem a sua actividade no nosso País receberam esta quarta-feira os prémios L’Oreal, tendo cada uma delas arrecadado 20 mil euros pelos trabalhos de investigação que estão a desenvolver. 

Ana Ribeiro, de 32 anos, investigadora do Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa, foi premiada pelo estudo da regeneração da medula espinal no peixe-zebra e sua eventual aplicação nos humanos. Leonor Morgado, de 29 anos, do Departamento de Química da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, estuda a produção de energia limpa. E Ana Abecasis, de 33 anos, investigadora no Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, analisa as mutações do VIH que que tornam o vírus mais resistente aos medicamentos antirretrovirais. 

Os prémios foram atribuídos no âmbito do programa científico ‘Medalhas de Honra L'Oreal Portugal para Mulheres na Ciência', lançada em 2004 numa parceria entre a marca de cosméticos, Fundação para a Ciência e Tecnologia e a Comissão Nacional da Unesco. 

O programa visa incentivar jovens investigadoras já doutoradas mas com menos de 35 anos, que trabalham em Portugal nas áreas da saúde e do ambiente. Na edição de 2012, o júri, presidido pelo cientista Alexandre Quintanilha, avaliou cerca de 70 candidaturas.

* Temos orgulho no vosso trabalho, obrigado por terem escolhido a ciência em vez da pulhítica.

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

 Benefícios fiscais e evasão fiscal 
TC diz que Governo está a agir sob pressão da «troika» 

O conselheiro Mira Mendes reconheceu que “é difícil” para a instituição apurar a despesa fiscal do Estado. Os conselheiros do Tribunal de Contas (TC) afirmaram hoje no Parlamento que, em matéria de benefícios fiscais e evasão fiscal, o Governo está a tentar cumprir a legislação “porque está sob pressão da «troika»”, coisa que nunca aconteceu com governos anteriores. 

O conselheiro Mira Mendes, que respondia a questões do deputado do PCP Honório Novo no âmbito da audição do TC para apreciação do parecer à Conta Geral do Estado de 2011, reconheceu que “é difícil”" para a instituição apurar a despesa fiscal do Estado, nomeadamente em matéria de benefícios fiscais, um trabalho que tem de ser realizado pelo Ministério das Finanças. “O próprio Ministério das Finanças teve que começar a abrir as cartas”, afirmou Mira Mendes, acrescentando, no entanto, que a quantificação dos benefícios fiscais em matéria de IRC “é um trabalho bastante complexo”. 

O presidente do TC, Guilherme d'Oliveira Martins, referiu também como fator negativo do parecer da instituição liderada por si é que “desde 1992 até hoje há uma resistência ao cumprimento do Regime de Aplicação Financeira (RAF) do Estado”, sendo que o facto positivo é estar previsto para este ano “uma aplicação efetiva para podermos ter uma administração numa lógica de compromisso”. Guilherme d'Oliveira Martins acrescentou que “não há reforma do Estado se não tivermos uma contabilidade pública efetiva”, até porque permite “melhores e mais efetivas previsões”, sublinhando que atualmente fazer previsões “é quase como olhar para uma bola de cristal”. 

Segundo o presidente do TC, as sanções impostas pela instituição “vieram alterar o comportamento da administração porque os serviços compreenderam que não podem arrastar os pés”.

* O governo actua sob a forma de repressão fiscal, dada a elevada percentagem que é colectada aos salários e pensões e quando há repressão há reacção.
Vá ao dia de ontem neste blogue, veja e ouça com atenção Raquel Varela, editado ás 21 horas. 

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

FMI desbloqueia tranche 
de 838,8 milhões para Portugal 

O Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou hoje o desembolso de uma tranche de 838,8 milhões de euros para Portugal, depois de dada a "luz verde" à sexta avaliação do programa de ajustamento português. Concluída a avaliação, um montante equivalente a 838,8 milhões de euros fica imediatamente disponível", aponta o Fundo, em comunicado revelado esta noite. 
 No começo de janeiro, a Comissão Europeia confirmou que o empréstimo português deverá ser aumentado em "três a quatro mil milhões de euros", devido a alterações cambiais e nos empréstimos concedidos pelo Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF). 

As três instituições que formam a 'troika' (FMI, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) concederam a Portugal um empréstimo de 78 mil milhões de euros, que está a ser pago pelo país em várias tranches. Para breve espera-se a divulgação pelo FMI dos memorandos revistos durante a sexta revisão, que se realizou em novembro de 2012, mas também a avaliação regular ao abrigo do Artigo IV do fundo a Portugal, realizada na parte final do ano. 

No relatório recentemente encomendado pelo Governo ao FMI sobre a despesa do Estado, o Fundo detalha medidas que "poderão aumentar a eficiência do Estado, reduzindo a sua dimensão de forma a suportar a saída da crise", disse já o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas. Em conferência de imprensa dada na semana passada, o governante disse também que o FMI propõs "um corte permanente na despesa de quatro mil milhões de euros a partir de 2014, que poderá ser precedido de uma redução de 800 milhões já este ano". 

Fevereiro é o mês do sétimo exame regular da 'troika', onde deverá ser tido já em conta o repensar das funções do Estado. 

* Ficamos mais pedintes .

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7.Quem avisa 
seu amigo é!





















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