20/12/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Porque as motos
são excelentes?


PERCEBEU?


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Concorrência condena cartel a coima 
total de quase 1,8 milhões de euros

A Autoridade da Concorrência condenou quatro empresas que operam no sector gráfico por prática de cartel. A coima total ascende a quase 1,8 milhões de euros. Litho Formas Portuguesa, Formato, Copidata e Contiforme são as empresas envolvidas.

“A Autoridade da Concorrência condenou quatro empresas do sector gráfico em coimas no valor total de 1.797.978,51 euros, por práticas restritivas da concorrência muito graves, designadamente prática de acordo de tipo cartel, no mercado nacional dos impressos e formulários comerciais”, revela o regulador liderado por Manuel Sebastião, numa nota publicada no site.

A Concorrência iniciou a investigação deste processo em Outubro de 2010, após a denúncia apresentada por uma das empresas envolvidas no cartel. A prática de cartel “foi cometida, de forma permanente, entre 2001 e 2010”, adianta o regulador.

Após concluir que estavam a ocorrer práticas restritivas da concorrência muito graves a Autoridade da Concorrência condenou quatro empresas, três administradores e um ex-administrador de uma das empresas.

“A sanção máxima total aplicável corresponderia a 10% do volume de negócios do ano de 2010 (último ano da infracção), do conjunto das empresas em causa, podendo ascender neste caso ao total de 3,5 milhões de euros”, mas o regulador “entendeu ser sanção adequada à gravidade dos factos e ao envolvimento das diferentes empresas, uma coima no montante de 5 % do volume de negócios das empresas envolvidas”, explica a mesma fonte.

* ATÃO E OS COMBUSTÍVEIS, É TUDO GENTE SÉRIA???

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 3- A MORTE DO
PLANETA TERRA




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HOJE NO
"DESTAQUE"

Construção de central de biogás 
da Tratolixo suspensa por falta de financiamento - administração 

 O financiamento da central de produção de biogás da empresa intermunicipal Tratolixo foi suspenso devido à "incapacidade de negociar com as entidades bancárias", revelou hoje à Lusa o presidente do Conselho de Administração, Domingos Saraiva. 

"Poderá estar em causa a qualidade do serviço público", alertou o administrador da empresa detida por uma associação formada pelas autarquias de Cascais, Sintra, Oeiras e Mafra. A suspensão do financiamento do projeto pode levar a "interromper o tratamento de resíduos" e a "encontrar uma solução muito mais onerosa", justificou o responsável.

* Autarquias tesas e bancos restritivos, sofre o munícipe em quatro concelhos porque se  retira capacidade de execução a uma empresa  que pode ser exemplo nacional.

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Faith Jegede
O que aprendi com os meus irmãos autistas


  


 Faith Jegede conta-nos a história comovente e engraçada de crescer com os seus dois irmãos, ambos autistas -- e ambos extraordinários. Nesta conversa da TED Talent Search [TED Procura de Talentos], Faith lembra-nos de procurarmos uma vida fora do normal.

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HOJE NO
"i"

Julian Assange afirma que Wikileaks 
vai divulgar um milhão de 
documentos em 2013 

O fundador do Wikileaks anunciou hoje que aquela página na Internet divulgará em 2013 um milhão de documentos secretos sobre países de todo o mundo.

"O próximo ano será tão cheio como 2012. O Wikileaks prepara a publicação de um milhão de documentos que dizem respeito a todos os países do mundo", declarou Julian Assange na embaixada do Equador em Londres, onde está refugiado há seis meses.
A página Wikileaks já publicou relatórios das forças armadas americanas sobre o Iraque e sobre o Afeganistão e 250 mil telegramas diplomáticos americanos, o que enfureceu as autoridades de Washington.
 "Há seis meses, 185 dias, que entrei neste edifício que se tornou a minha casa, o meu escritório e o meu refúgio", salientou Assange na sua segunda intervenção pública em seis meses a partir da varanda da embaixada do Equador, decorada com uma fita de Natal.
Julian Assange, um australiano de 41 anos, vive em reclusão desde junho naquela missão diplomática para evitar ser extraditado para a Suécia para responder perante uma acusação de violação e agressão sexual, das quais afirma estar inocente.

O Equador concedeu-lhe asilo político mas o Reino Unido tenciona aplicar o mandado de captura sueco. Assange argumenta que se for enviado para a Suécia, arrisca-se a ser extraditado para os Estados Unidos e ser condenado à pena de morte.
Assange acusou Washington de "ingerências na economia" do Equador e de interferência nas eleições presidenciais que decorrerão em janeiro naquele país da América Latina.

"A verdadeira democracia não está na Casa Branca, está na resistência das pessoas armadas com a verdade contra as mentiras, desde a praça Tahrir [no Cairo] até Londres", defendeu, antes de terminar de punho no ar o seu discurso na varanda.
A mensagem foi seguida por alguns dos seus apoiantes, que, vigiados por cerca de trinta polícias, empunhavam cartazes onde se liam mensagens como "não matem o mensageiro" ou "não confiem na Suécia".

* Um imbróglio que de vez em quando regressa às páginas dos jornais. É verdade que a Casa Branca interfere demasiado na vida dos equatorianos, há mais de uma década sobre o pretexto de ajudar económicamente substituíu a moeda nacional  pelo dólar.

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ANNE-MARIE SLAUGHTER

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A falésia fiscal 
     e a política externa 
                                dos EUA 

O mundo deveria preocupar-se. A possibilidade de que o Presidente Barack Obama e os republicanos no Congresso não atinjam um compromisso, antes que profundos e obrigatórios cortes da despesa e aumentos dos impostos entrem em efeito no dia 1 de Janeiro, é bem real. Os mercados globais estão bem conscientes do perigo dos Estados Unidos caírem da “falésia fiscal”, e observam nervosamente. Sabem que este resultado pode bem enviar os EUA – e o mundo – de volta à recessão.


Os ministros dos negócios estrangeiros em todo o mundo deveriam estar igualmente nervosos. A não ser que os EUA ponham ordem nos seus assuntos fiscais domésticos, serão obrigados a abdicar da liderança num largo espectro de assuntos globais críticos.

No curto prazo, a Síria e os seus vizinhos já estão a pagar o preço da incapacidade da América de se focar em algo para além da política nacional desde a reeleição de Obama. No meu ponto de vista, a crise Síria encontra-se num ponto de viragem: embora seja agora visível que a oposição acabará por ganhar e que o Presidente Bashar al-Assad irá cair, a duração da fase final do jogo será um elemento-chave que determinará quem na verdade tomará o poder e em que termos ocorrerá essa tomada.

A implosão da Síria, e o caos e extremismo que provavelmente aí germinarão, ameaçarão todo o Médio Oriente: a estabilidade de Líbano, Jordânia, Turquia, Iraque, Gaza, Cisjordânia, Israel, Irão e Arábia Saudita está em perigo. Mas nem sequer se sabe quem sucederá a Hillary Clinton como secretário de Estado dos EUA quando o segundo mandato de Obama começar formalmente em Janeiro, ou quem ingressará na equipa de segurança da Casa Branca.

No médio prazo, abundam no mundo tensões e crises potenciais cuja resolução certamente carece da liderança dos EUA. Como os acontecimentos das últimas duas semanas no Egipto demonstraram de modo bastante nítido, em muitos países o despertar árabe está apenas no seu primeiro acto.

Na verdade, a democracia está frágil, na melhor das hipóteses, em toda a África do Norte; e, no Médio Oriente, a Jordânia, os territórios Palestinianos, o Koweit e a Arábia Saudita só agora começaram a sentir os efeitos da onda que varre a região. O Bahrein permanece um foco de conflito; o Iraque é profundamente instável; e o conflito latente entre o Irão e Israel pode explodir a qualquer altura. Mesmo quando os EUA não estão na linha da frente, têm desempenhado um papel vital na diplomacia de bastidores, instigando rivais reticentes à aproximação e à criação de uma oposição unida, e trabalhando com líderes regionais como a Turquia, o Egipto e a Arábia Saudita para arbitrar compromissos.

Na Ásia, os EUA têm desempenhado um papel similar ao forçar a resolução multilateral de perigosas disputas bilaterais, entre a China e os seus muitos vizinhos, sobre territórios no Mar da China Meridional e no Mar da China Oriental, enquanto restringem ao mesmo tempo os aliados dos EUA que poderiam de outro modo provocar crises. E, em grandes questões globais como as mudanças climáticas, o crime organizado, o comércio e a prevenção de atrocidades, a ausência dos EUA como catalisadores de políticas e negociadores activos será rápida e vivamente sentida.

Evitar este destino requer que os EUA se “reconstruam em casa,” como promete a Estratégia de Segurança Nacional de 2010 da administração Obama. Mas, se os políticos dos EUA passarem os próximos dois anos do mesmo modo que os últimos dois – juntando remendos políticos temporários enquanto evitam os temas mais difíceis que os eleitores e os mercados esperam que enfrentem –, a voz da América ouvir-se-á cada vez menos nas instituições e assuntos internacionais.

Igualmente preocupante é a perspectiva dos cortes transversais e profundos no orçamento de defesa dos EUA, numa altura em que muitas potências emergentes aumentam os seus gastos na defesa. Mesmo que muitos países possam não gostar das forças armadas dos EUA, a disponibilidade e as capacidades extraordinárias dos soldados, dos navios, da força aérea, e dos serviços de informações da América funcionam frequentemente como uma apólice de seguro global.

No longo prazo, o desafio é mais vago, mas mais profundo. Quanto mais tempo os EUA estiverem obcecados com a sua própria disfunção política e estagnação económica correspondente, menos capazes serão de envergar o manto da responsabilidade e da liderança globais.

Forças políticas abertamente isolacionistas, como o Tea Party e libertários como Ron Paul, fortalecer-se-ão. Uns EUA em recuo, por sua vez, garantirão a emergência do que o analista de política externa Ian Bremmer descreve como um “mundo G-Zero”, em que nenhum país acabará por assumir o comando e capitanear as coligações económicas e políticas necessárias à resolução de problemas colectivos.

Presidentes e secretários de Estado certamente tentarão fazê-lo individualmente. Mas, sem o apoio do Congresso, trarão cada vez menos recursos para a mesa de negociações e enfrentarão um crescente fosso de credibilidade quando tentarem negociar com outros países.

Os líderes globais podem fazer mais do que esperar e observar. Porque não lembrar aos políticos dos EUA as suas responsabilidades globais? Os líderes do G-7 ou do G-8 poderiam emitir uma declaração, por exemplo, instando os EUA para pôr ordem na sua casa fiscal. Os aliados da NATO poderiam fazer uma declaração similar. Na verdade, outras organizações regionais, tais como a União Africana ou a Liga Árabe, poderiam também fazer sentir o seu peso. Até os membros do G-20, se assim o quisessem, poderiam fazer uma declaração.

Claro que, quando pensamos no G-20, pensamos imediatamente quem, para além dos EUA, poderia organizar a emissão de uma tal declaração. Esse é precisamente o problema, e poderá tornar-se muito pior.

Professora em Princeton, ex-directora da planificação de políticas do Departamento de Estado dos EUA

Traduzido do inglês por António Chagas



IN "PÚBLICO"
18/12/12

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HOJE NO
"BOLA"
 
Yaya Touré jogador africano do ano


O costa-marfinense Yaya Touré, campeão em Inglaterra pelo Manchester City na época transata, foi esta quinta-feira designado jogador africano do ano em cerimónia realizada em Accra, capital do Gana.
O médio, de 29 anos, arrecada a distinção pelo segundo ano consecutivo, relegando o seu compatriota Didier Drogba, campeão europeu pelo Chelsea antes de rumar à equipa chinesa do Shanghai Shenhua, e o camaronês do Barcelona Alex Song, que na última época representou o Arsenal, para a segunda e terceira posições, respetivamente.

* Justamente
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 III -VISÕES DO FUTURO

  3 -A REVOLUÇÃO DA INTELIGÊNCIA






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HOJE NO
"PÚBLICO"

Conselho Nacional de Ética arrasa 
bancos privados do cordão umbilical

 Bancos privados fazem promessas “irrazoáveis” e campanhas “agressivas” numa fase vulnerável da vida das pessoas, conclui o conselho no seu mais recente parecer. 

A conservação do sangue e tecido do cordão umbilical e placenta em bancos privados “assenta num modelo comercial”, por oposição aos “princípios do altruísmo” subjacentes aos bancos públicos. Têm também “critérios de selecção e qualidade menos estritos” e fazem “promessas de aplicações irrazoáveis”. As críticas estão num parecer conjunto do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) e do Comité de Bioética de Espanha, a que o PÚBLICO teve acesso. 

Mais de 120 mil portugueses recorreram já aos bancos de criopreservação de células do cordão umbilical existentes em Portugal, sendo que a grande maioria das amostras foram deixadas em bancos privados. Ao contrário do único banco público (o Lusocord) a funcionar no país, em que as amostras são gratuitas, nos bancos privados paga-se pela preservação do sangue e tecido do cordão por preços que rondam os 1500 euros.

O parecer do CNECV não questiona a “utilidade clínica” da conservação das células estaminais presentes no sangue do cordão umbilical em algumas situações, como os transplantes de células da medula óssea ou nalgumas doenças hematológicas. Porém, no caso da promissora aplicação a outras doenças — caso das degenerativas como Alzheimer ou Parkinson, por exemplo —, os peritos nacionais e espanhóis defendem que “a sua validade científica e utilidade potencial não estão ainda estabelecidas, e o seu uso permanece experimental”. As reservas sobre os bancos privados não são inéditas e o próprio parecer refere que este tipo de “negócio” é proibido em países como França e Itália.

No plano da argumentação, os especialistas — que ouviram representantes de duas empresas privadas e do Lusocord — estabelecem as diferenças entre os dois modelos. E estas são óbvias. “A conservação em bancos públicos assenta nos princípios do altruísmo, da gratuitidade, da confidencialidade e da máxima qualidade”, lê-se no parecer agora divulgado. Do outro lado, temos um negócio “assente num modelo comercial, com critérios de selecção e qualidade menos estritos, promessas de aplicações irrazoáveis (tratamento de doenças comuns da vida adulta, quando a conservação se faz a 20-25 anos), estratégias de marketing agressivas e pouco transparentes, dirigidas a um público numa fase particularmente vulnerável da sua vida”.

Em defesa do modelo público
Sobre as tais promessas “irrazoáveis”, o geneticista Jorge Sequeiros, um dos relatores do parecer, é claro: “Prometem o que não podem cumprir”. “Alguns chegam mesmo a usar o termo seguro de vida”, critica o especialista. Na lista das promessas estão, por exemplo, hipotéticas respostas para doenças (diabetes comum ou degenerativas) que só surgem na idade adulta, isto quando o período de conservação das amostras é de 20 a 25 anos.
 Por outro lado, um dos problemas mais graves está relacionado com os “pacotes” que mais recentemente começaram a ser vendidos por estas empresas e que incluem uma “bateria” de testes genéticos aos recém-nascidos para obter dados sobre eventuais susceptibilidades (desde incompatibilidades alimentares a doenças hereditárias).

“São testes que, nalguns casos, têm um valor preditivo muito reduzido, para não dizer nulo”, alerta Jorge Sequeiros. Há uma empresa que promete, por exemplo, um rastreio a nada menos que 101 doenças, e algumas delas são detectadas com o “teste do pezinho” que é feito a todos os bebés.
Além disso, segundo Jorge Sequeiros, há ainda outra preocupação: os dados dos bancos públicos mostram que apenas entre 20 a 40% das amostras colhidas têm “qualidade” para ser utilizadas, isto apesar de os bancos privados receberem por todas as amostras colhidas.
Confrontados com esta realidade, os especialistas apresentam 16 recomendações em defesa dos bancos públicos de sangue e tecido do cordão umbilical — que, reconhecem, devem ser reforçados e melhorados. De uma forma clara e inequívoca, o CNECV recomenda que se deve “promover a doação altruísta, gratuita, de sangue de cordão, do próprio cordão e placenta, para uso em transplantes alogénicos [de dador imunologicamente compatível]”.

Outra das recomendações preconiza que a colheita de sangue e tecido do cordão umbilical seja feita como rotina em todas as grávidas “para um banco público, sempre com a possibilidade de recusa por parte da mulher” e mediante consentimento informado.

O parecer nota ainda que se deve verificar em todos os casos se “as reivindicações de aplicações terapêuticas publicitadas têm validade e utilidade clínica comprovada” e que toda a actividade dos bancos, independentemente da sua natureza pública ou privada, deve ser regulada e fiscalizada.

* Pouca ética no que respeita ao "tratamento " da boa fé do cidadão.

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MARIAH CAREY


ALL I WANT FOR CHRISTMAS IS YOU




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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Famílias com saldo médio anual 
de cerca de 3400 euros 

 Os agregados familiares em Portugal tinham em 2011 um saldo médio anual (entre rendimento liquido e despesas) de cerca de 3400 euros. 

Os resultados fazem parte do Inquérito às Despesas das Famílias 2010/2011, hoje revelados pelo INE no lançamento dos Anuários Estatísticos Regionais.

Os números mostram que os agregados familiares em Portugal detinham um rendimento líquido anual médio de 23,8 mil euros e uma despesa média anual de 20,4 mil euros.
 Do lado dos rendimentos líquidos, a média nacional é superada, à escala regional, por Lisboa com o valor de 27,5 mil euros, o mais alto de todas as regiões, seguida pela Região Autónoma dos Açores com 25 mil euros.
O rendimento médio mais baixo por agregado situava-se no Alentejo, com 20,6 mil euros, destaca o INE.
Lisboa e Alentejo estão também nos extremos da despesa média mais alta e mais baixa do país, respetivamente.
Cerca de 54% do rendimento líquido provinha do trabalho e as pensões constituíam a segunda principal fonte de rendimento, com uma fatia de 21%.
Do lado da despesa, mais de um quarto dizia respeito a habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis.

* Não duvidando da seriedade do INE afigura-se-nos:
- um rendimento familiar anual de 23,8 mil implica uma receita mensal para o agregado de 1700 €, 14 meses.
- O salário mínimo é de 485 €.
- O salário médio não chega aos 800 €

# Quantas famílias existem  em Portugal com rendimentos  mensais iguais ou superiores a 50 mil € para se poder chegar à média estimada???

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 ENQUANT
A MORTE
DORMIA





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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Saúde: 
4,1 médicos por cada mil habitantes

Portugal tinha 4,1 médicos por cada mil habitantes em 2011, relevam os Anuários Estatísticos Regionais divulgados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

O indicador tem valores mais elevados nos municípios das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, bem como em municípios capitais de distrito. 
 O Alentejo (2,2), a Região Autónoma dos Açores (2,3) e a Região Autónoma da Madeira (2,6) eram as NUTS II onde se registava a menor oferta de pessoal médico por habitante, "não obstante os municípios capitais de distrito destas regiões apresentarem valores acima da média nacional para este indicador", refere o INE.
No mesmo capítulo, os números mostram que a taxa quinquenal de mortalidade infantil "tem vindo a diminuir progressivamente nos últimos anos", registando-se um valor de 3,2 mortes por mil no período de 2007 a 2011.
O indicador apresentava um valor nulo em 83 dos 308 municípios portugueses, situados sobretudo no interior e nas regiões autónomas.
Nas regiões NUTS III do Pinhal Interior Sul (6,4 por mil), do Baixo Alentejo (5,1 por mil), da Beira Interior Norte (5,0 por mil), e da Beira Interior Sul (4,8 por mil) registavam-se os valores mais elevados do país em termos de mortalidade infantil.

* O nosso excelente SNS, melhor que qualquer sistema privado, deve-se ao 25 de Abril, não a qualquer milagre oportunista ou manhã de nevoeiro. António Arnauth o grande obreiro.

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 DOUTRO SÉCULO
   
GUEIXAS DE 1800


IMAGENS SEC XXI













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HOJE NO 
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Venda de 49% da empresa 
EDP Renováveis chega a acordo 
com Three Gorges 

A EDP Renováveis anunciou hoje que um acordo com a China Three Gorges (CTG) para a venda de participação acionista de 49% da EDP Renováveis Portugal e de 25% dos suprimentos, por 359 milhões de euros. 
AMIGALHAÇOS
 Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP Renováveis, detida em 77,5% pela EDP, anunciou que chegou hoje a acordo com a Chine Three Gorges International (CTGI), subsidiária da China Three Gorges (CTG) "para a venda de uma participação acionista representativa de 49% do capital social da EDP Renováveis Portugal e de 25% dos suprimentos" realizados pela empresa. 

O valor total da operação é de 359 milhões de euros. "A transação está sujeita à prévia obtenção de autorizações regulatórias das entidades competentes, sendo esperada a sua conclusão durante o primeiro semestre de 2013". De acordo com o comunicado, a operação inclui 615 megawatts de parques eólicos em operação em Portugal, com uma vida média de seis anos, assim como 29 megawatts em desenvolvimento, "que beneficiam de uma remuneração em regime de 'feed-intariff'". 

 Entre setembro de 2011 e setembro último, o resultado antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) e o lucro da EDP Renováveis em Portugal alcançou 116 milhões de euros e 43 milhões de euros, respetivamente. "O valor total de ativos fixos líquidos, por referência a setembro de 2012, é de 558 milhões de euros", refere a energética, adiantando que a EDP Renováveis "irá manter a consolidação integral dos ativos". 

Tendo em conta o preço global da transação, o valor da empresa (entreprise value) implícito para a totalidade dos ativos da EDP Renováveis Portugal ascende a 1,011 milhões de euros. Este montante é dividido entre 513 milhões de euros de capitais próprios, 478 milhões de euros relativos a empréstimos acionistas e dívida externa (incluindo o montante de investimento esperado para os 29 megawatts em desenvolvimento) e ainda os 20 milhões de euros relativos a interesses acionistas minoritários em quatro parques eólicos. "O múltiplo EV/MW [entreprise value/megawatt] implícito da transação ascende a 1,57 milhões de euros por megawatt. 

Adicionalmente, o 'portfolio' de ativos acima mencionados, desde a sua entrada em operação até esta data gerou um cash-flow operacional de 528 milhões de euros". Esta operação acontece no âmbito da parceria estratégica entre a EDP e a China Three Gorges acordada em dezembro do ano passado e que se iniciou em maio último.

* Gradualmente a Europa transforma-se em Eurásia, em Portugal a EDP não foi privatizada, mas sim vendida a uma empresa pública chinesa, tanto cérebro, tanto iluminado lusitano a escamotear a realidade, em breve seremos Potugalina. 
Não nos espanta se a recusa da venda da TAP hoje, tiver a ver com uma candidatura chinesa  à sua compra para o ano.

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 UM ENCONTRO 
TEMERÁRIO




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Possível "big bang" de 
exportações para Golfo Pérsico

O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal disse hoje no Dubai que é possível um aumento significativo das exportações portuguesas para o Golfo Pérsico. 

"Acredito que estamos no limiar deste mercado e a conhecer um 'big bang' para as nossas exportações e, finalmente, conseguimos concretizar mais investimento em Portugal que - a acontecer - será vultuoso porque são operações muito grandes", disse Pedro Reis, presidente da AICEP, aos jornalistas no Dubai onde acompanhou o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas.
Além dos "cinco negócios assinados e das cinco parcerias" entre empresas portuguesas e os Estados do Golfo visitados durante os últimos dias, também a questão das privatizações foi assinalada durante os encontros oficiais.
"Tal como fizemos sempre, as privatizações foram apresentados a dois públicos interlocutores: aos privados (fundos soberanos) e aos Estados. Eles assinalaram o que vem aí: a TAP e a ANA uma vez que estão na sua fase final e concentramo-nos também em falar dos próximos projetos como a CP-Carga e os CTT", disse Pedro Reis, sublinhando que é possível uma "segunda derivada" dos processos da EDP e da Rede Elétrica Nacional (REN), empresas que já foram privatizadas. 
LUXO DEMOCRATA

"Não quer dizer que os fundos soberanos não estejam interessados em olhar com atenção para essas empresas (EDP e REN) e que pode ter desenvolvimentos, tal como falámos também na importância da Galp, na sua estratégia de internacionalização e foi referida a atenção para a presença da Galp em Moçambique", acrescentou ainda Pedro Reis.
"Todas essas temáticas foram abordadas, e, no final, conseguimos dar uma a visibilidade a Portugal que não havia nesta zona do globo e em relação à nossa economia que está a exportar, que tem boas oportunidades de negócios e que vão além do plano de assistência financeira", concluiu o presidente da AICEP. 

* Achamos importante que Portugal exporte cada vez mais, mas estranhamos que se priviligiem países "democratas", Angola, Venezuela e países árabes onde a democracia é exercida em pleno.

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 MENOS PARA   
OS OLHOS 
  DO QUE PARA 
O MAU GOSTO
















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HOJE NO
"RECORD"

Alex Ferguson: 
«Lá terei de comprar um bom vinho...» 

O reencontro com Mourinho nos "oitavos" O histórico técnico do Manchester United, Alex Ferguson, já comentou o sorteio dos oitavos de final da Liga dos Campeões, que irá opor os red devils ao Real Madrid.

"É o jogo grande desta ronda. É uma grande oportunidade para que os nossos adeptos vejam de novo o Cristiano [Ronaldo] e também para voltar a reunir-me com o José Mourinho. Vai ser bom reencontrá-los. Lá terei de comprar um bom vinho", ironizou o treinador do United, relembrando o episódio em que o português disse que Ferguson tinha "mau gosto" para escolher vinho. 

* Mourinho é natural de uma excelente região de vinho português, "Terras do Sado".

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