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GLAMOUR 
GÓTICO












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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Papa feliz no Twitter 

O papa Bento XVI afirmou esta quarta-feira, na sua estreia no Twitter a partir do Vaticano, estar feliz por entrar em contacto com os utilizadores da rede social em todo o mundo. 

Com o lançamento desta mensagem "urbi et orbi", o Papa aproveitou para benzer o milhão de seguidores na audiência geral de quarta-feira, ultrapassando assim o desafio das redes sociais onde a Igreja é frequentemente muito criticada pelos jovens internautas. 

* E que tal o facebook e jogar no "FarmVille"

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TEORIAS INTERESSANTES DA CRIAÇÃO DO MUNDO


2. OS CHINESES




Os chineses acreditavam que no principio o céu e a terra eram unos. O universo era um grande ovo preto que continha o Deus Pan-Gu.
Pan-Gu acordou de um sono de 18 000 anos e querendo sair de dentro do ovo,  pegou num machado e partiu a casca. As partes leves tornaram-se o céu e as pesadas a terra. Pan-gu ficou no meio com a cabeça tocando os céus e os pés firmemente acentes na terra. A sua respiração tornou-se o vento e as nuvens, a sua voz os trovões e os seus olhos a lua e o sol.As montanhas formaram-se do seu corpo e membros e os rios e oceanos do seu sangue.

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HOJE NO 
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Eduardo Catroga desdramatiza recebimento de prendas na altura do Natal 

O antigo ministro das Finanças Eduardo Catroga desdramatizou hoje o recebimento de prendas natalícias, uma das questões de que é acusado José Penedos, arguido no processo "Face Oculta", sustentando que há outras vias "mais sofisticadas" para corromper as pessoas. "Quem quer corromper outro nunca utiliza a via da prenda natalícia e, portanto, esse tipo de acusação não tem base nenhuma", disse aos jornalistas 
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Eduardo Catroga, que foi ouvido no tribunal de Aveiro enquanto testemunha abonatória de José Penedos, ex-presidente da REN (Redes Energéticas Nacionais). "O ex-ministro, que caracterizou José Penedos como uma pessoa "integra, séria e honesta", estranhou que a partir deste facto, de receber prendas natalícias, "se crie um caso e se ponha em causa uma pessoa à prova de bala, como referiu o ex-presidente da República Jorge Sampaio" no seu depoimento. No seu depoimento ao tribunal, Eduardo Catroga afirmou que ao longo dos 40 anos em que exerceu funções de responsabilidade na área de gestão empresarial sempre recebeu prendas. "Era uma prática usual sobretudo no Natal, e de vez em quando na Páscoa, oferecer e receber algumas prendas de fornecedores, clientes e bancos", referiu, acrescentando que, "malcriadamente", nunca agradeceu uma prenda, porque considerava isso um ato normal. 

Questionado pelo advogado de José Penedos sobre o tipo de prendas que recebia, Catroga disse que se tratavam de artigos de consumo e decorativos, desde livros, caixas de vinhos, peças de prata e de cerâmica, cabazes de Natal e às vezes produtos das próprias empresas. 
UMA URGÊNCIA COM TRÊS ANOS DE ATRAZO

Apesar de admitir que quando era ministro das Finanças, a sala da sua residência ficava cheia de "montinhos de prendas", e após ter saído do Governo, "as prendas já cabiam debaixo da árvore de Natal", Catroga disse que nunca interpretou isso como uma tentativa de condicionamento. "Duvido que alguém se deixasse influenciar na autonomia das suas decisões por uma salva de prata", afirmou o ex-ministro, adiantando que, nos últimos anos, devido à expressão mediática de muitos casos, "as grandes organizações começaram a regulamentar o valor das prendas que as pessoas podem receber para evitar interpretações abusivas". 

Além de Eduardo Catroga, o ex-presidente da REN arrolou como testemunhas o ex-presidente da República Jorge Sampaio, o antigo secretário de Estado do Tesouro de José Sócrates Carlos Costa Pina e a sua antiga secretária pessoal, que já foram ouvidos em tribunal. José Penedos foi acusado de dois crimes de corrupção e dois de participação económica em negócio, por casos que envolvem também o seu filho, Paulo Penedos, e negócios com o empresário da sucata Manuel Godinho, o principal arguido no caso.

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NO DIZER DE CATROGA
   












E ainda há quem acredite em tanta desfaçatez
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Concessão da gestão da RTP 
a particular é inconstitucional 

 O deputado socialista Jorge Lacão advertiu hoje o Governo que a concessão da gestão da RTP a um particular é inconstitucional e considerou que a administração desta empresa merece um processo disciplinar. Jorge Lacão falava no plenário na Assembleia da República, num discurso em que exigiu ao ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que explique "rapidamente e preto no branco" qual o modelo que o executivo defende para a RTP.

Na sua intervenção, Jorge Lacão, que enquanto ministro tutelou a comunicação social pública entre 2009 e 2011, citou a Constituição da República para salientar que cumpre ao Estado assegurar a existência e o funcionamento de um serviço público de rádio e de televisão.
"Salta portanto à vista que uma tentativa de privatização da RTP é um ato impossível e que a tentativa de privatização parcial é um ato hipócrita que só esconde um propósito: pôr nas mãos de particulares a gestão do serviço público, de uma forma mais barata ou ao desbarato", sustentou o deputado do PS.
Jorge Lacão advogou ainda que também a solução ponderada para se concessionar a um particular a gestão de um serviço público de rádio e de televisão colide com a Lei Fundamental.
"Concessionar a gestão para particular é transferir a gestão do setor público para o privado", disse, antes de especificar que, na sua opinião, neste cenário, o Governo pode incorrer "em três inconstitucionalidades de uma assentada".

Segundo o ex-ministro de Sócrates, se o Governo seguir a via da concessão a privado, estará em primeiro lugar a "descaracterizar a natureza pública e inderrogável do serviço público de rádio e de televisão, os quais só podem ser assegurados diretamente pelo Estado na sua existência e funcionamento".
Mas esta mesma opção, de acordo com o ex-ministro socialista, também colide com a Constituição, já que se atribui a concessão "à margem da obrigatoriedade de concurso público" e retira "a competência à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) para atribuição de licença para o funcionamento dos canais privados em conflito com o disposto em lei orgânica".
Na resposta à intervenção de Jorge Lacão, a deputada social-democrata Carla Rodrigues não se pronunciou sobre as dúvidas de constitucionalidade dos diferentes modelos em estudo para o canal público de televisão, acusando antes o PS de ter sido o partido que mais privatizações fez em Portugal e de ter admitido a privatização da RTP durante os executivos de José Sócrates.
Jorge Lacão negou e, invocando a sua passagem pelo cargo de ministro com a tutela da comunicação social pública, disse: "O PS sempre foi contra a privatização da RTP de forma clara e inequívoca, quer quando esteve no Governo, quer agora na oposição".

Durante o debate, o deputado do PCP Bruno Dias acusou o ministro Miguel Relvas de procurar "colonizar" a RTP e protestou contra o processo disciplinar aberto contra o ex-diretor de informação Nuno Santos na sequência de declarações que fez no Parlamento.
Jorge Lacão não discordou do deputado do PCP e comentou: "Se na RTP alguém hoje merece um processo disciplinar é o Conselho de Administração, porque produziu uma ordem de serviço que, na prática, condiciona o exercício da liberdade editorial".
"Quando [o ex] diretor de informação [Nuno Santos] denunciou na Assembleia da República esta situação, penso que se alguma coisa ele merece é o nosso reconhecimento pela coragem e frontalidade de denunciar um atentado à liberdade do serviço público de televisão em Portugal", defendeu o ex-ministro socialista.

Já a deputada Cecílio Honório (Bloco de Esquerda) considerou que no interior da RTP "vive-se um filme de terror" e fez uma referência indireta ao alegado interesse de grupos angolanos na compra de parte da empresa pública de televisão.
"A RTP é um apetite para capitais angolanos, capitais de um país em que todos bem sabemos como é tratada a liberdade de expressão", afirmou Cecília Honório.

* Angola, melhor a ditadura angolana está a colonizar Portugal através da compra de bancos e de órgãos de comunicação social  incluindo a vontade de "engulir" a RTP. Até este prestigioso jornal vai ser vendido em saldo ao soba ZEDU. O governo de Coelho e Relvas é cúmplice destas acções.
 

ANA CRISTINA CORREIA GIL

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This is the end 

Paira no ar um sentimento de final de ciclo, de fim anunciado de qualquer coisa – ou de tudo. Faz lembrar a ambiência típica do fim-de-século (tanto do fim do século XIX, como do fim do século XX), em que proliferaram anúncios do Apocalipse, a par do surgimento rápido de seitas religiosas que prometiam proteção divina a quem a elas se juntasse. O espírito finissecular tem, de facto, esta característica dupla: com o derrotismo, o tédio de viver e a decadência coexistem a euforia e a esperança em dias melhores.
Curiosamente é num início de século que estamos a assistir ao regresso deste espírito. No fim do século XIX era o fim da Monarquia em Portugal, a “morte de Deus” nietzschiana, a desilusão com os ideais do Positivismo, e simultaneamente os alvores da República, o reforçar da crença em Deus (veja-se os milagres de Fátima). Não é por acaso que são do fim de Oitocentos obras como “O fim”, de António Patrício, “Finis Patriae”, de Guerra Junqueiro.

Ora neste dezembro frio tem pairado de modo mais intenso esta sensação de fim, que parece tocar todos os campos da nossa vida. É o fim do jornal “A União”, é o fim do “Câmara Clara” (anunciado para o final deste mês), é o fim da vida (só nesta semana deixaram-nos Joaquim Benite, Dave Brubeck e Oscar Niemeyer) e, “last but not least”, até o fim do mundo. É evidente que estes factos não estão todos ao mesmo nível, nem podem ser perspetivados da mesma maneira.

As mortes de Benite, Brubeck e Niemeyer são perdas irreparáveis para o teatro, a música e a arquitetura, mas perdas involuntárias, que não dependem da vontade de terceiros. É sempre triste quando homens que deram tanto à Cultura nos deixam. Mas outros virão, como nos ensina a lei da vida e como atesta a existência de tantos novos talentos que por aí vão despontando. É o renovar natural das gerações. Para além disso, a obra que estes homens nos deixam nunca morrerá, o que é uma garantia da sua perenidade nos nossos corações e na nossa vida cultural.

Já o fecho do jornal “A União” e o fim do programa “Câmara Clara” da RTP 2 são atentados ao direito à informação e à cultura, já que significam mais uma atrofia – voluntária – no cada vez mais exíguo panorama jornalístico português. Tanto o jornal angrense como o programa de Paula Moura Pinheiro prestam (prestavam) um serviço inestimável na divulgação e na informação – uma regional, outra cultural – de um público a quem a partir de agora passa a ser recusado este verdadeiro serviço público que é o de fazer chegar aos sítios mais recônditos aquilo que se passa nos Açores (na Terceira e não só), bem como o que “mexe” na Cultura, portuguesa e não só. O “Câmara Clara” é dos poucos programas na televisão nacional que dá protagonismo e voz aos agentes culturais. Por ele têm passado artistas, ensaístas, críticos, pensadores, que nos têm enriquecido com o seu saber e com a sua experiência profissional e pessoal. Tirar-nos isto é tirar-nos o acesso à Cultura e a quem a faz, a apoia, a mantém viva. É, portanto, tornar-nos mais ignorantes. O serviço público de televisão fica assim inaceitavelmente mais pobre.

O fim do Mundo não me preocupa tanto, tantos têm sido os anúncios gorados. Interpreto-o simplesmente como um sinal dos tempos, um sinal do desespero, da incerteza e da ansiedade que grassam nos dias que correm.
IN "AÇORIANO ORIENTAL"
10/12/12
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HOJE NO
"RECORD"


 Portugal defronta Equador
 a 6 de fevereiro

Portugal vai defrontar o Equador, segundo classificado da zona sul-americana de apuramento para o Mundial'2014, a 6 de fevereiro de 2013, em solo nacional, disse à agência Lusa fonte oficial da Federação Portuguesa de Futebol.

Num local ainda a designar, a formação das quinas vai estrear-se no novo ano frente à seleção que segue no 17.º lugar do "ranking" FIFA e está muito bem lançada para marcar presença num campeonato do Mundo pela terceira vez na sua história.

Sob o comando do colombiano Reinaldo Rueda, os equatorianos, que estiveram nos Mundiais de 2002 e 2006, seguem no segundo posto da zona sul-americana, com 17 pontos, em nove encontros, contra 20 da líder Argentina.

Jose Antonio Valencia, companheiro de equipa de Nani no Manchester United, é a principal figura dos equatorianos, que valem sobretudo pelo coletivo, embora contem com outras "estrelas", como o ex-leão Felipe Caicedo (Lokomotiv Moscovo) e Christian Benitez (América do México).

O embate frente ao Equador será o único particular que Portugal cumprirá antes dos dois próximos encontros no Grupo F de apuramento para o Mundial'2014, em Israel e no Azerbaijão, respetivamente a 22 e 26 de março de 2013.

* Apesar de amigável pode ser um jogo bem disputado.. 
Uma informação acessória, o Equador é um país lindíssimo do qual muito pouco se sabe. Tem um povo afectuoso e sítios maravilhosos para visitar desde o norte até ao sul. Tivemos a felicidade de descer pelos Andes de Quito até Guyaquil  de conhecer hábitos e a gastronomia excelente no peixe, carne e marisco. Por último as Galápagos, um paraíso que aconselhamos a visitar enquanto é tempo.

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VI - HISTÓRIA DA CIÊNCIA

   
  3 - O QUE NOS FAZ HUMANOS?




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  HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS
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Justiça investiga suspeita de pedofilia 
na diocese de Lisboa 

A Procuradoria-Geral da República vai mandar instaurar um inquérito no seguimento das declarações da ex-Provedora da Casa Pia Catalina Pestana sobre casos de pedofilia na diocese de Lisboa, envolvendo sacerdotes. 

"A Procuradoria-Geral da República vai mandar instaurar um inquérito junto do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa", indicou a PGR, em resposta a uma pergunta da Agência Lusa.

Catalina Pestana disse esta semana existirem cinco casos de pedofilia na diocese de Lisboa, envolvendo, pelo menos, cinco sacerdotes, tendo tomado conhecimento das ocorrências através da associação Rede de Cuidadores.

A ex-provedora da Casa Pia declarou esta quarta-feira à imprensa diária que não retira uma vírgula ao que disse sobre os abusos sexuais envolvendo sacerdotes, assegurando estar disposta a comunicar o que sabe ao Ministério Público, caso seja chamada a depor.

Catalina Pestana já foi desafiada por Manuel Morujão, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, a apresentar provas dos casos de abuso sexual que diz ter conhecimento, tendo dito, que não quer entrar em conversas com a Igreja, mas estar disposta a falar ao Ministério Público.

* Excelente medida

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DIRCEU LEITE e ARLINDO CRUZ


AINDA É TEMPO DE SER FELIZ






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 HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

OCDE defende que Portugal não deve cortar demasiado nas prestações sociais 

A OCDE defende que Portugal não deve cortar demasiado nas prestações sociais e transferências sociais para as famílias de forma a suavizar o impacto da recessão, mesmo que aumente a despesa pública. 

"A mensagem é que não se corte demasiado ao nível das prestações e transferências sociais para as famílias, de forma a suavizar o impacto da envolvente macroeconómica que é negativa neste momento, mesmo que isso acarrete um peso acrescido sobre o orçamento pelo lado da despesa", afirmou à Agência Lusa João Tovar Jalles, economista na OCDE responsável por Portugal.

A OCDE defende que o esforço de contenção e a austeridade que o Governo está a levar a cabo no âmbito da actual crise e do programa de ajustamento acordado com o Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu deve ser calculado para que não se penalize e corte demasiado nestas prestações.

João Tovar Jalles explica que a OCDE vê a necessidade dos chamados estabilizadores automáticos [mecanismos que suavizam o efeito de grandes variações do ciclo económico, como é o caso dos subsídios de desemprego e outras prestações sociais em caso de recessão] poderem actuar de forma mais flexível e livre.
Neste sentido, "um estrito e rígido cumprimento dos 'targets' nominais do défice poderá não ser a estratégia mais desejável", apesar destes terem sido revistos na quinta revisão da 'troika', permitindo mais um ano para alcançar um défice abaixo dos 3%, consideram.

A OCDE está preocupada com o impacto da austeridade necessária para cumprir as metas e que este possa arrastar a economia portuguesa numa espiral recessiva, que por sua vez poderia levar a um agravamento do estado económico, financeiro e orçamental.
Sobre as previsões da organização divulgadas a 27 de Novembro -- a OCDE estimou uma contracção do Produto Interno Bruto na ordem dos 1,8% -, o economista explicou que a organização espera uma deterioração mais acentuada no consumo privado.

"Tanto as famílias como as empresas adiam, nestes períodos, decisões de compra de bens duradouros e investimentos em maquinaria ou processos produtivos devido à incerteza da conjuntura macroeconómica -- trata-se de um comportamento natural de aversão do risco por parte do agente económico que age de acordo com as expectativas assentes na informação que tem hoje ao seu dispor", diz.
Face aos mais recentes números, João Tovar Jalles explica que a única actualização que a OCDE faria nas suas previsões diz respeito ao mercado de trabalho. Os últimos números da taxa de desemprego 
divulgados pelo INE colocam esta taxa nos 16,3%, enquanto Governo e OCDE têm previsões de 15,5%.
"Nesta rubrica estamos assim desactualizados como deverá estar o Governo, porque o desemprego tem tido uma evolução negativa mais acelerada que o esperado", explicou. 

* As famílias de tanga e o governo com mais taxas na manga.

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 NUNCA ESTAS 
EMBALAGENS


















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HOJE NO
"DESTAK"

Antigo secretário de Estado 
de Sócrates acusa Justiça de 
atuar por iniciativa dos governos 

 Emanuel Augusto dos Santos, antigo secretário de Estado Adjunto e do Orçamento de José Sócrates, acusou hoje a Justiça de atuar por iniciativa dos governos, a propósito das notícias de buscas relacionadas com as Parcerias Público Privadas (PPP). 

Foi noticiada esta terça-feira ao final do dia a realização de buscas judiciais ao ex-ministro das Finanças Teixeira dos Santos e ao antigo presidente da Estradas de Portugal Almerindo Marques, no âmbito das PPP. 

 "Dois anos é imenso tempo", referiu, numa alusão aos factos em causa, considerando que "tanto a não atuação [há dois anos], como a atuação tardia, significa que poderá haver iniciativa de outro poder para que a Justiça atue".

* Eventualmente terá razão, convinha era apresentar a lista dos actos judiciais "ordenados" pelo governo a que pertenceu..

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 AVALANCHE
QUE MEDO...




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HOJE NO
"i"

Banqueiros do BESI indiciados por crime de abuso de informação privilegiada 

Administradores do Banco Espírito Santo Investimento terão usado informação confidencial na compra de acções da EDP e da REN 

O Departamento Central de Investigação e Penal (DCIAP) está a investigar indícios da prática do crime de abuso de informação privilegiada por parte de alguns administradores do Banco Espírito Santo Investimento (BESI) nos processos da 8.ª fase de privatização da EDP e da 2.ª fase de privatização da REN, ocorridos no final de 2011 e no início de 2012. O procurador-geral adjunto Rosário Teixeira, responsável pela investigação do DCIAP, entende que existem indícios de que alguns banqueiros do BESI, instituição de que é chairman Ricardo Salgado, realizaram operações de aquisição de acções das empresas a privatizar (EDP e REN) nos dias anteriores à decisão do governo de adjudicar a venda de 21,35% do capital social da EDP e 25% das acções representativas do capital social da Rede Eléctrica Nacional (REN) às empresas China Three Gorges e State Grid.

Essas operações, ao que apurou o i junto de fontes judiciais, terão sido realizadas através de sociedades offshore (empresas sedeadas em paraísos fiscais) disponibilizadas pela sociedade financeira Akoya Asset Managment, liderada pelos suíços Michel Canals e Nicolas Figueiredo.
A compra das acções por parte de tais sociedades offshore foi financiada com fundos transferidos de Portugal para o exterior pelos banqueiros indiciados. Estas movimentações foram detectadas pela equipa liderada pelo procurador Rosário Teixeira nos primeiros momentos da operação Monte Branco quando detectou movimentações suspeitas nas contas suíças disponibilizadas pela Akoya aos seus clientes – entre os quais se contavam os administradores do BESI.

A aquisição de tais acções estaria vedada aos administradores BESI envolvidos, pois o banco de investimento esteve envolvido nos processos de privatização da EDP e da REN desde o início. Logo em Junho de 2011, o BESI, juntamente com o Caixa Banco Investimento (BI) e o Millenium Investment Bank, foi contratado pela Parpública (empresa pública que formalmente é a vendedora das acções das empresas a privatizar) para a execução das avaliações económico-financeiras da EDP e da REN. No âmbito dessa avaliação, que serviu para o Estado ter uma ideia do valor das acções que pretendia alienar e que foi concluída dois meses depois, o BESI teve acesso a informação interna e confidencial da eléctrica nacional.

Apesar do BESI ter mostrado interesse em assessorar o Estado durante o processo de privatização daquelas companhias, o governo optou por mandatar a Caixa BI a contratar a norte-americana Perella Weinberg Partners. Assim, o banco de investimento do Grupo Espírito Santo posicionou-se para angariar um cliente privado interessado em concorrer às privatizações da EDP e da REN. Após obter uma release letter da Parpública (carta que liberta o destinatário, no caso o BESI, de determinadas obrigações contratuais), o BESI chegou a acordo com os chineses da China Three Gorges e, através destes, aos da State Grid para assessorá-los no processo de privatização. Foi durante este processo, e quando o BESI teve acesso a mais informação confidencial sobre a EDP e a REN, que alguns banqueiros do BESI compraram acções daquelas sociedades cotadas em bolsa.

O facto dos fundos utilizados para a compra dos títulos mobiliários nunca terem sido declarados ao fisco pelos respectivos administradores do BESI, faz com que o DCIAP entenda que também existem suspeitas de fraude fiscal e de branqueamento de capitais por parte dos mesmos gestores.
A investigação do DCIAP às privatizações da EDP e da REN está também concentrada em perceber por que razão os chineses baixaram as suas propostas da 1.ª fase (onde as propostas são meramente indicativas) para a fase final (onde todas as propostas são vinculativas).

No caso da EDP, e segundo indícios recolhidos pelos investigadores, o BESI terá apresentado um primeiro parecer à China Three Gorges que apontava para um preço que variava entre os 3,5 euros e os 3,75 euros por acção, cujo ponto médio era de 3,625 euros. Contudo, a proposta final da CTG acabou por ser de 3,45 euros por acção. Esta poupança de 17,5 cêntimos poderá ter levado a uma poupança de mais de 117 milhões de euros por parte da CTG – valor que, segundo o DCIAP, quantifica igualmente a perda patrimonial do Estado, como a revista “Sábado” já noticiou.
Já no caso da REN, a State Grid também baixou a proposta de 3 euros para 2,90. Esta descida de 10 cêntimos, terá levado a uma poupança de cerca de 13,3 milhões de euros para os chineses.

A equipa do procurador Rosário Teixeira está convicta de que existem indícios que apontam para uma intervenção do BESI que possibilitou à CTG e à State Grid saberem as propostas dos outros concorrentes. O DCIAP entende mesmo, ao que o i apurou, que José Maria Ricciardi, presidente executivo do BESI, e Paulo Lameiras Martins, administrador executivo do BESI com o pelouro dos serviços financeiros e das médias empresas, terão desenvolvido acções para terem acesso aos critérios sigilosos de apreciação das propostas por parte da Parpública e às propostas dos outros concorrentes. Este acesso ilegítimo terá permitido à CTG oferecer um preço por acção apenas no montante necessário para superar as ofertas dos outros concorrentes (a alemã EON e os brasileiros Electrobrás e CEMIG).
O DCIAP quer perceber de onde terá partido a fuga de informação na posse dos assessores financeiros da Parpública (a Caixa BI e a Perella) e dos altos funcionários da Parpública.

Apesar do i não ter recebido respostas às perguntas que colocou ao BESI e a José Maria Ricciardi no passado dia 22 de Novembro, estes indícios são totalmente refutados pelos administradores do BESI, ao que o i apurou junto de fontes próximas de Riccardi.

* Não é desta que os donos do dinheiro vão perder a impunidade...


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2/como eram ... 


como ficaram















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