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DISCRETAMENTE


SINAIS DE FOGO/3


Pamela Davis

 Kate Perry

 Raica Oliveira


 Angela Bismarchi


 AnnaLynne McCord


 Aisleyne Horgan-Wallace


Lily Allen

Olivia Munn

Hayden Panettiere

 Venus Williams

Ema Watson

 Kate Moss




 Irinna Shayk

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Desempregados inscritos nos centros de emprego aumentam 140 mil num ano 

O desemprego registado atingiu 673.421 pessoas em Agosto, um aumento de 26,3% entre Agosto de 2011 e o mês passado. Entre os licenciados, o desemprego disparou mais de 50%. 

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego em Portugal aumentou em mais de 140 mil no espaço de um ano, de acordo com os dados revelados esta sexta-feira pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

O número de desempregados subiu para 673.421, o que representa um aumento homólogo de 26,3% e de 2,8% face a Julho deste ano.

Segundo o IEFP, o aumento do desemprego está a aumentar mais nos homens (+32,7%), nos jovens (+34,5%) e nos desempregados de curta duração. Os desempregados inscritos há menos de um ano aumentaram 35,0% em termos anuais, enquanto os de longa duração assinalaram uma subida equivalente a 14,4%.

Para o IEFP, em todos os níveis de escolaridade assistiu-se a um incremento do volume de desempregados comparativamente a igual período do ano passado, sendo que entre os diplomados do ensino superior verificou-se o maior aumento (54,5%), seguindo-se os do ensino secundário (36,4%). Em Agosto, eram 83.497 os desempregados com licenciatura.

Em termos regionais, o Alentejo distinguiu-se com um crescimento de 41,8%, seguindo-se o Algarve (+37,6%) e a Região Autónoma dos Açores (+37,3%). 

* Um governo para quem a economia é um sistema complicado de equações que o povo não percebe e portanto é desnecessário explicar-lhe, é um governo incapaz porque não entende que a economia também contém um conjunto complexo de emoções.

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 3. EXPLICANDO OS CHAKRAS



 ÚLTIMO EPISÓDIO
SE DESEJAR VER OS EPISÓDIOS ANTERIORES CLIQUE NA ETIQUETA "PEIDAESOTÉRICA" QUE ENCONTRARÁ NA BARRA VERTICAL DA DIREITA SOB O TÍTULO "ETIQUETAS"

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HOJE NO
"DESTAK"
SEC dá por concluída venda da Tobis

As indemnizações aos trabalhadores da Tobis, que pediram rescisão por mútuo acordo, ficarão pagas hoje, garantiu a secretaria de Estado da Cultura (SEC), que dá por concluído o processo de alienação da antiga produtora de cinema.

Em comunicado, a SEC referiu que os representantes sindicais dos trabalhadores foram informados hoje do pagamento das indemnizações, que estavam por atribuir a alguns dos 17 funcionários que rescindiram o contrato com a Tobis.

Fonte da tutela disse à Lusa que o total das indemnizações pela saída de trabalhadores, por cessarem contrato ou por despedimento coletivo, somou cerca de 1,2 milhões de euros.

* E lá vai o património para o soba  ZEDU

Continuamos sem saber por que quis Angola comprar a Tobis mas há pistas
Antes de ser comprada, a Tobis assinou um acordo com Luanda para tratar arquivos e rentabilizar equipamentos
Desde 2004, a Tobis investiu pelo menos cinco milhões de euros em equipamento especializado para a área do cinema digital numa tentativa de se modernizar, tentando assim travar a crescente perda de clientes, o que não aconteceu: em 2011, facturou 600 mil euros, quando precisava de cerca de 100 mil por mês para assegurar os salários dos 53 trabalhadores.
A situação de insolvência levou à procura de interessados. No final de Fevereiro, as áreas de pós-produção digital e recuperação de arquivo da Tobis foram compradas pela Filmdrehtsich, empresa de capitais 100% angolanos, por um valor que ronda os quatro milhões de euros, menos do que apenas os investimentos mais recentes.
Já em 2009, Angola tinha mostrado interesse nos serviços da Tobis, assinando um acordo com a empresa através do seu Ministério da Comunicação Social. O objectivo de Angola era preservar o património histórico em filme, vídeo e áudio da Televisão Pública de Angola, Rádio Nacional Angolana, Cinemateca Nacional de Angola e alguns arquivos conservados nas instalações do partido no poder, o MPLA. O preço dos serviços foi fixado em cerca de 12 milhões de euros, segundo souberam os quadros da Tobis na altura. Três anos depois, Angola acaba por comprar a parte da empresa que pode prestar os serviços previstos nesse acordo.
Investir para rentabilizar
O material adquirido pela Filmdrehtsich foi mais caro na altura em que foi comprado pela Tobis, em 2004 e 2007, do que o valor por que a própria Tobis foi agora adquirida, sendo, contudo, difícil estimar quanto terá desvalorizado esse material sem uma lista exaustiva.
Entre o material fundamental estão três telecinemas, entre eles um HD, que em 2004 terá sido comprado num pacote com outros materiais por cerca de quatro milhões de euros. Na altura, a Tobis explicou que o investimento tinha como objectivo desenvolver novos trabalhos, por exemplo em publicidade.
Mais tarde, em 2007, ano em que a empresa comemorou 75 anos, foram investidos ainda cerca de 800 mil a um milhão de euros em equipamento para trabalhar em 2K, formato específico do cinema digital.
"A empresa foi investindo em materiais, mas não tinha, nem tem, dinheiro para a sua manutenção, ou seja, se alguma máquina avariasse, ficava parada por falta de meios para o seu arranjo", disse ao PÚBLICO Tiago Silva, da comissão de trabalhadores.
Cessação de contratos
Ao longo da semana passada, os 53 trabalhadores foram ouvidos pela administração, sabendo-se que apenas metade serão transferidos para a Filmdrehtsich. Há trabalhadores que já foram informados sobre a cessação de contratos e outros que optaram por rescindir. Sobre as tarefas que vão desempenhar ou quando passarão oficialmente a pertencer à nova empresa ainda não tiveram respostas. Certo é que, para quem fica, as condições de trabalho são as mesmas, ou seja, mantêm os anos de serviço e o mesmo vencimento.
No entanto, ao contrário do que inicialmente se pensava, o facto de alguns trabalhadores estarem nas áreas compradas pela Filmdrehtsich não significa que continuem na empresa. O PÚBLICO falou com um trabalhador da área do digital, que já foi informado da sua dispensa, apesar de não lhe terem sido dadas mais informações, nem mesmo quando cessa o contrato. Também não foi dito aos trabalhadores quem detém a empresa compradora.
A identidade da Filmdrehtsich, criada especificamente para o negócio, continua por esclarecer. Segundo o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), isso ocorre porque os responsáveis não querem dar a cara. O nome da empresa ainda não consta do Portal da Justiça.
Em Outubro do ano passado, o semanário angolano Novo Jornal escreveu que o MPLA, liderado pelo Presidente, José Eduardo dos Santos, se preparava para comprar a Tobis. E acrescentava: "O interesse na compra foi formalmente manifestado por uma delegação do MPLA, encabeçada por Rui Falcão, secretário para a Informação."
Na altura, nem o director do ICA, José Pedro Ribeiro, nem a Secretaria de Estado da Cultura confirmaram ou desmentiram a notícia, como também não comentaram a informação que o PÚBLICO avançou há uma semana de que a empresa será composta por um conjunto de investidores, num consórcio liderado pela Sonangol, que tem funcionado como um fundo soberano de Angola.
O PÚBLICO tentou contactar o director do ICA sobre estas questões, mas não obteve nenhuma resposta.

IN PÚBLICO 05/03/12

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8.2-A IGREJA CATÓLICA

CONSTRUTORA DA CIVILIZAÇÃO


 

A CARIDADE CATÓLICA





Série da EWTN apresentada por Thomas E. Woods, autor do livro Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental. 

NR: Há muito que somos zurzidos por muitos amigos e alguns visitadores, pela nossa atitude agreste, alguns dizem agressiva, em relação à igreja católica, nos vários comentários que por vezes dirigimos à estrutura ou a alguns dos seus intérpretes.
Lá nos vamos defendendo destas "vis" acusações referindo que só zurzimos em quem se põe a geito...
Mas, como apreciamos a imparcialidade decidimos editar uma série longa em defesa acérrima da igreja católica, não para nos redimirmos ou ganharmos o céu mas por respeito aos nossos amigos e visitadores que professam esta religião.
 
A Redacção

 .M
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HOJE NO
"i"

Segurança pessoal de 
Passos Coelho foi reforçada

Primeiro-ministro ganhou uma nova equipa de prevenção e já tem tantos seguranças como José Sócrates no final de mandato 

A segurança do primeiro-ministro foi reforçada a seguir à Festa do Pontal, a 14 de Agosto. Passos Coelho era acompanhado em permanência por três equipas do corpo de segurança pessoal da PSP, mas foi-lhe atribuída uma quarta. Actualmente, o chefe do governo está a ser acompanhado por 12 agentes – o mesmo número de seguranças que o ex-primeiro-ministro José Sócrates tinha no final do mandato.
“Houve uma reavaliação do número de efectivos e do próprio modelo de segurança do primeiro-ministro e de alguns ministros e concluiu-se que, agora, o risco é maior”, adiantou ao i fonte da PSP. Além do aumento de seguranças, foi também reforçado o número de elementos disfarçados no meio das multidões que recebem Passos Coelho nos seus compromissos públicos.
“Há uma ligação mais estreita entre esses elementos e a segurança pessoal”. Agora, explica a mesma fonte, antes de o primeiro-ministro chegar a um determinado local, há polícias encarregados de “perceber os ânimos” das pessoas presentes. “Antes, esse trabalho só era feito pontualmente, em sítios desconhecidos ou onde pudessem existir indícios de problemas”. Por outro lado, os itinerários que Passos Coelho faz, bem como os locais e horários da sua exposição pública também foram reavaliados. 

“A principal preocupação são as deslocações e o contacto com a população”, diz a mesma fonte. À semelhança do primeiro-ministro, também o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, e Álvaro Santos Pereira, que tem a pasta da Economia, ganharam mais uma equipa de prevenção cada um, passando a contar com nove e seis seguranças respectivamente.
Contactada pelo i, a direcção nacional da PSP garante que “não houve qualquer reforço da segurança do primeiro-ministro ou de outro membro do governo”. “A única alteração teve a ver com a rotatividade das equipas, que foi reforçada”, garante a PSP, justificando a mudança com o facto de a agenda de Passos Coelho “estar agora mais preenchida”. A direcção nacional não quis revelar o número de seguranças atribuído a cada membro do governo.

* Quem tem CÚ tem medo

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VICENTE JORGE SILVA

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O serviço público não é a RTP

Na sua coluna de opinião no Público da passada terça-feira, Paulo Rangel, eurodeputado do PSD, escreve que «a decisão de privatizar a RTP foi ratificada pelos portugueses nas eleições de 2011: quando votaram, os eleitores estavam plenamente advertidos e conscientes de que aquela intenção constava do programa eleitoral do partido que acabou por sair vencedor».
Jurista como é, Rangel dá uma grande importância aos formalismos (até que ponto, de facto, os eleitores estavam «plenamente advertidos e conscientes» sobre aquele ponto isolado de um programa político?). E, enquanto militante do PSD, não desejará incorrer no pecado da infidelidade partidária (apesar da reconhecida independência de opinião que tem manifestado a propósito de variados temas).
Mas existe uma flagrante contradição entre a posição de princípio do eurodeputado, navegando cautelosamente entre os inenarráveis acidentes e confusões partidárias deste processo, e o ‘estado de alma’ de Rangel sobre a RTP. É que, para ele, a «RTP é uma instituição, uma instituição sedimentada e radicada na sociedade portuguesa, com a qual os portugueses desenvolveram um sentimento de afeição e de pertença» (?). E sublinha ainda: «A RTP, enquanto instituição, não é apenas património material do Estado, é património imaterial dos cidadãos» (!).
Dito isto, como é que se pode aceitar, seja a que pretexto for, a privatização ou a concessão da exploração por terceiros daquilo que constitui não apenas «património material do Estado» mas também «património imaterial dos cidadãos»? Este estatuto de santidade estatal e de cidadania deveria ser rigorosamente intocável e colocado acima de quaisquer derivas ou «tentações revolucionárias» (para recorrer a uma outra definição de Rangel). Tal como a pátria, a RTP não deveria discutir-se…
Ora, o que tem envenenado muitas discussões é a confusão entre o suposto corpo místico ou «imaterial» da RTP e o serviço público audiovisual que compete ao Estado assegurar, sobretudo em tempos de grave crise nacional como aqueles que vivemos.
Além disso, não me parece de todo que a RTP da época da ditadura ou a RTP persistentemente governamentalizada depois dela, a RTP que agora se limita essencialmente a concorrer com os modelos das televisões privadas generalistas ou a RTP com programação aflitivamente desconchavada dos canais internacionais, enfim, a RTP que existiu ou existe hoje – ressalvando porventura os tempos já longínquos de Soares Louro, Fernando Lopes e Graça Moura – possa representar a nobre e fundamental missão do serviço público.
É aliás nesse equívoco que acabou também por alinhar o recente manifesto contra a privatização do serviço público, como se este pudesse ser encarnado por uma instituição que, salvo muito raras excepções (alguns programas da RTP-2, como Câmara Clara, ou passagens episódicas e desgarradas de documentários ou ficções de qualidade), se tem deixado enredar numa máquina burocrática, corporativa e dispendiosíssima que tritura a criatividade e a pluralidade indispensáveis a um serviço público digno desse nome. Um serviço público que, de resto, chega a ser melhor representado por alguns canais informativos privados do que pela RTP (e, designadamente, pelo seu oficiosíssimo canal público de informação).
A questão prioritária – como tenho vindo a escrever nestas colunas – é, pois, a natureza e as formas de difusão que deve assumir o serviço público audiovisual, colocado sob uma tutela com garantias estritas e constitucionais de desgovernamentalização e sem obediência a quaisquer formas de propaganda oficial, a exemplo do que acontece com a BBC.
Definidas regras, conteúdos programáticos e canais de difusão – sem exclusão dos privados que estejam abertos a cooperar em espaços coerentes com esse objectivo –, cabe a uma futura televisão do Estado assumir a missão cultural e de coesão nacional de trazer aos públicos mais variados e minoritários os programas alternativos que as televisões comerciais não estão vocacionadas para oferecer.
Ao longo da vigência deste Governo perdeu-se já demasiado tempo com aterradores disparates e inconfessáveis manobras politiqueiras, quando a urgência seria, precisamente, proceder àquilo que parece temer Paulo Rangel. A recusa de libertar o serviço público da herança mais funesta da RTP implica deixar tudo na mesma, para proveito de quem está sobretudo interessado no imobilismo. É preciso, de facto, uma revolução. 

IN "SOL"
10/09/12

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HOJE NO
"A BOLA"
Ana Cabecinha segunda no 
Challenge Mundial de marcha 

A portuguesa Ana Cabecinha classificou-se, esta sexta-feira, na segunda posição na final do Challenge Mundial de marcha, que decorreu em Erdos, Mongólia.
A vitória foi para a chinesa Liu Hong, que concluiu os 10 km da prova em 43,18 minutos, seguida de imediato por Ana Cabecinha, que registou 43,31 minutos.

Inês Henriques foi a oitava a cortar a meta, gastando 46.10 minutos. 

* Lindas meninas!!!!!!!!!

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IDENTIFIQUE-SE
         COM ESTA CAUSA






"Perderei a minha utilidade no dia em que abafar a voz da consciência em mim". Mahatma Gandhi


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 MENTES BRILHANTES/5


 
 NR:Os episódios anteriores foram editados nas três últimas sextas-feira de Julho e na primeira sexta de Setembro, às 19h00, hoje assiste ao último episódio.


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HOJE NO
"PÚBLICO"

Stress no trabalho: 
uma combinação fatal para o coração 

Ter um trabalho que exija muitos momentos de stress ou ter dificuldade em lidar com tarefas de maior pressão pode representar um risco acrescido de desenvolver problemas cardiovasculares, segundo um estudo que acaba de ser publicado na revista científica Lancet.

O estudo, que resulta da revisão de 13 investigações europeias sobre o mesmo tema previamente publicadas – e que tem como base a análise de cerca de 200 mil pessoas –, conclui que a tensão no local de trabalho está associada a um aumento de 23% no risco de ataques cardíacos ou outros problemas do foro cardiovascular.

Porém, de acordo com a equipa de investigação do University College London o tabaco e o sedentarismo continuam a ser de longe factores de risco muito maiores para o desenvolvimento de doença cardíaca. Já a British Heart Foundation, salientou em declarações à edição online da BBC, que, além do tipo de trabalho, a forma como os colaboradores lidam com as situações também é determinante.

Trabalhadores menos qualificados com mais problemas

Os investigadores do Reino Unido dizem que é possível existir stress em qualquer profissão, mas que foi nos trabalhadores menos qualificados que se sentiu mais o efeito dessa pressão e a dificuldade em lidar com a tensão. E dão como exemplo que os médicos que tomam várias decisões diárias relacionadas com a vida apresentam menos sintomas de stress do que muitas pessoas que trabalham em linhas de produção de fábricas.

Apesar de muitos estudos estabeleceram já a correlação entre o stress no trabalho e os problemas cardiovasculares outros diziam que não existia evidência científica suficiente. Mas com a análise dos estudos – onde foi sempre perguntado aos participantes se tinham tempo suficiente para desempenhar as suas funções e liberdade para tomar decisões – a equipa do Reino Unido diz ter condições para associar as duas variáveis.

“A nossa descoberta indica que o stress no trabalho está associado a um pequeno mas significativo aumento consistente do risco de experienciar um evento coronário primário, como um ataque cardíaco”, explica à BBC Mika Kivimaki, um dos autores do estudo. De acordo com os investigadores, a eliminação do stress permitiria prevenir 3,4% dos casos. Um valor muito abaixo do deixar de fumar: 36%. Kivimaki destaca, no entanto, que o stress no trabalho também foi associado a outras escolhas de estilos de vida com impacto negativo na saúde cardiovascular, como o tabagismo, ou o sedentarismo.

Em meados de 2010, Mika Kivimaki já tinha conduzido um estudo que mostrava que trabalhar três a quatro horas a mais por dia eleva em 60% o risco de doença cardíaca, como angina de peito e enfarte agudo de miocárdio. Mas, na altura, os cientistas não conseguiram explicar qual o mecanismo por trás desta relação entre o excesso de horas de trabalho diárias e o aumento de risco de doenças do coração.

Há várias explicações possíveis, embora nenhuma satisfaça. Por exemplo, quem tende a trabalhar horas a mais pode sofrer de hipertensão silenciosa, que não seja detectada durante exames médicos. Estas pessoas têm também tendência a ir trabalhar mesmo quando não se sentem bem, ignorando os sintomas quando estão doentes, sem procurar ajuda médica.

* O PIOR PARA O CORAÇÃO É ESTE GOVERNO DE INCOMPETENTES

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elton jonh, eric clapton e dire straits 
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sacrifice




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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Ministro diz que situação política 
"raia a esquizofrenia" 

Miguel Macedo diz que a política em Portugal vive em alguns aspectos uma "situação que raia a esquizofrenia".

 O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, afirmou hoje que a política em Portugal vive em alguns aspetos uma "situação que raia a esquizofrenia", com alguns responsáveis pelas dificuldades financeiras a "explicar como se deve governar".
"Hoje vivemos, em alguns aspetos no domínio da política em Portugal, uma situação que raia a esquizofrenia. Hoje, aqueles que foram responsáveis, por exemplo, pela assinatura de contratos de PPP [parcerias público-privadas] que representam para os contribuintes portugueses, em cada ano e durante os próximos 20, 25 anos, cerca de 2.500 milhões de euros de rendas por ano, são aqueles que exigem o corte nesses contratos que eles próprios assinaram", afirmou Miguel Macedo.
O ministro falava na cerimónia do Dia do Município de Alcoutim, depois de inaugurar o novo posto territorial da GNR na vila do interior algarvio.
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O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, recebe todos os meses cerca de 1400 euros por subsídio de alojamento apesar de ter um apartamento seu na área de Lisboa onde reside durante toda a semana. A assessoria de imprensa do Ministério da Administração Interna (MAI) afirma que o subsídio é legal, uma vez que o governante tem a sua residência permanente em Braga.  
IN "PÚBLICO" A 21/10/2011 
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Miguel Macedo assegurou que o Governo (que tem estado a rever PPP) vai "fazer esses cortes na medida da Justiça que é necessária em Portugal", mas disse ser "espantoso" que "alguns que conduziram o país à situação de bancarrota um ano depois estejam praticamente todos os dias nas televisões a explicar aos portugueses como se deve governar".
O responsável disse reconhecer as "terríveis dificuldades que uma parte importante do povo passa", mas defendeu a necessidade de cumprir o acordo de ajustamento económico definido com os parceiros internacionais.
"Hoje não temos em Portugal, com 900 anos de história, a soberania financeira que devíamos ter, porque fizemos erros no passado. E digo isto como português: quanto mais depressa recuperarmos essa soberania, melhor, porque não quero que o povo diga que quer que as opções políticas sejam estas, mas que possa haver entidades terceiras e externas a dizer 'pois é, mas nós entendemos que deve ser desta forma'", referiu.
O governante sublinhou que Portugal está "nas mãos dos credores" e que é fundamental "libertar o país dessa necessidade e dessas condições" no prazo fixado.
"Este é um dever do Governo, mas é um dever patriótico e nós vamos fazê-lo, com humildade, mas com determinação, sendo certo que também não deixa de ser extraordinário que, quando se discutem estas matérias, nunca ninguém ponha sobre a mesa quais são os custos de não cumprir", afirmou.
Miguel Macedo acrescentou que esses custos seriam "mais dívida e, portanto, mais juros, mais desemprego, menos capacidade de financiar a economia e menos capacidade de gerar emprego", prolongando "as terríveis dificuldades que uma parte importante do povo passa em Portugal".
FATITO ESQUIZOFRÉNICO

O governante disse ainda encarar com "naturalidade" os protestos com que membros do Governo têm sido recebidos em algumas zonas do país, dizendo que isso faz parte do jogo democrático.
Na cerimónia do Dia do Município de Alcoutim, o responsável apontou o bom exemplo da câmara, que é a que menos demora a pagar a fornecedores e tem uma situação financeira equilibrada.

*Pela primeira vez concordamos com o sr ministro, um dos sinaizitos de  esquizofrenia muito própria é o daquela casita de Algés  e o de receber subsídio deslocação por ter residência no norte do país, também aquele fatito de piloto de automóveis com que está na foto não lhe fica a matar porque há muita gente que anda com peúgas rotas e o fatito é um pouco esquizofrénico/novo rico.

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 MANOBRAS MILITARES






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    LÁBIOS 


              MÁGICOS/5




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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

PSP deteve 52 pessoas e apreendeu 
56 armas junto a escolas 

A PSP de Lisboa apreendeu no passado ano lectivo 56 armas e deteve 52 pessoas por crimes como o tráfico de droga junto de escolas, preparando-se agora para recomeçar o programa Escola Segura. 

De acordo com um comunicado enviado à agência Lusa, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP pretende este ano "apostar num policiamento proximidade, não descurando contudo a visibilidade e a fiscalização rodoviária e de estabelecimentos de restauração e bebidas junto às áreas escolares".
No âmbito das campanhas de sensibilização do programa Escola Segura, a PSP realizou mais de 2.500 acções de aconselhamento que abrangeram quase 120 mil crianças.
Nos encontros, os 5.200 agentes falaram de temas como os perigos na internet, formas de lidar com o bullying, a prevenção da toxicodependência ou segurança infantil e rodoviária.


* Os polícias são pessoas que ganham mal e fazem muito, dêem-lhes melhores condições e mais meios e teremos ruas mais seguras.

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DAVID E GOLIAS

  


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    LÁBIOS 


              MÁGICOS/4





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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"


Restauração protesta com 
cozido à portuguesa

Uma mesa, quatro clientes e um cozido à portuguesa servido por empregados, junto à Assembleia da República, pretenderam demonstrar como os restaurantes não conseguem obter lucro, na sua atividade, e têm de encerrar. Esta foi mais uma ação do movimento nacional de empresários da restauração que se deslocou a Lisboa para explicar aos grupos parlamentares que os quiseram ouvir - PCP, Bloco de Esquerda e Os Verdes - como, recebendo 25 euros de cada um dos quatro clientes, teve um prejuízo de 20 por cento. 'Esta mesa de clientes pagou 100 euros pelo almoço, composto por cozido, e deu prejuízo de 20%', um resultado que se deve aos 'custos da matéria prima, aos impostos, IVA, Taxa Social Única (TSU), custos de manutenção, como eletricidade ou água, e de pessoal', explicou José Pereira, daquele movimento.

Os empresários da restauração estão a alertar os partidos políticos e o Governo para a situação do setor que 'vai definhando com a quebra de vendas', e leva ao encerramento de cada vez mais restaurantes e cafés que deixam no desemprego muitos portugueses. Com o exemplo concreto da refeição de cozido, um prato tradicional muito comum na gastronomia portuguesa, a qual 'também corre perigo', o movimento nacional explicou os números das suas contas, dos custos e das receitas.
Alguns empresários relataram como 'foram obrigados', a encerrar os seus restaurantes devido à quebra de 30 a 40% do número de clientes e à mudança de hábito de consumo dos que restam e que optam por prescindir de produtos como vinho ou a sobremesa para cortar a despesa.

* Acreditamos que os restaurantes estejam a ter prejuízo por via de taxas e impostos, mas em Lisboa há excelentes cozidos à portuguesa onde 4 pessoas pagam sensivelmente metade da verba indicada, nós conhecemos!!! 

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MONSTRÁTUAS/3






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   LÁBIOS 


              MÁGICOS/3




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Coimbra avança com colheita de fígado 
em dadores vivos 

 O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) vai retomar no próximo ano a colheita de fígado em dadores vivos para transplante, assumindo uma especialidade que atualmente não é praticada em Portugal, revelou o presidente daquela unidade. 

"Queremos reiniciar tão breve quanto possível os transplantes de dador vivo. Queremos também aumentar a complexidade do transplante", afirmou José Martins Nunes, que aludiu ao assunto a propósito da passagem dos primeiros seis meses da retoma no CHUC do programa nacional de transplantes hepáticos pediátricos.
O presidente do Conselho de Administração daquele centro hospitalar, considerado o maior da Península Ibérica, estima que dentro de seis meses possa ser realizada a colheita de fígado em dadores vivos.
Em Portugal a colheita de fígado em dadores vivos para transplante foi realizada nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), unidade que integra o CHUC, até aos finais da última década por Linhares Furtado e apenas uma vez no Hospital Curry Cabral.
Agora esta intervenção será assumida por Emanuel Furtado, filho de Linhares Furtado, que há seis meses assumiu o programa nacional de transplantação hepática pediátrica e a direção da unidade de transplantes hepáticos do CHUC, de adultos e crianças.
As fases seguintes daquela unidade - segundo José Martins Nunes - vão no sentido de "aumentar a complexidade do transplante, quer seja ao nível da bipartição, quer seja com outras áreas de maior complexidade".
A bipartição é uma técnica que permite dividir e transplantar um único fígado em dois pacientes, o que acontece frequentemente com crianças, em virtude de o órgão disponível ser demasiado grande para o receberem.
Atualmente a divisão do fígado já se faz, mas a parte excedente não é aproveitada
"A parte que não é utilizada é desprezada e não é obrigatório que isto seja assim. A outra parte também pode ser transplantada noutro doente, o que implica é que a equipa seja praticamente o dobro. Isso exige outro tipo de condições. É um patamar ainda mais acima" do que a colheita em vivos, sublinha o cirurgião Emanuel Furtado.
A capacidade de duplicação da equipa para atuar numa intervenção não programada poderá conseguir-se em breve por via da formação especializada de médicos, que está a ser feita no estrangeiro e em Portugal.

José Martins Nunes revelou que o CHUC, por si e na rede que coordena na Região Centro, lidera a colheita nacional de órgãos, que resulta "fundamentalmente do empenhamento dos profissionais, da organização e da cultura".
Segundo dados da Autoridade para os Serviços de Sangue e Transplantação, no período de janeiro a maio do corrente ano a Região Centro conseguiu aumentar a colheita em oito por cento quando as outras regiões baixaram os níveis de doação. A Região Norte registou menos 31 por cento de dadores e a Região Sul menos 24 por cento, em comparação com igual período do ano de 2011.

* A ciência portuguesa na vanguarda do desenvolvimento. 
O governo português situa-se atrás da retaguarda do subdesenvolvimento.

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