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HOJE NO

"A BOLA"

«Esta alegria é enviada para aqueles que vivem a crise em Espanha» - Fàbregas  

 Cesc Fàbregas, médio da seleção espanhola, não se esqueceu, após conquistar o Euro 2012, da crise que afeta Espanha e dos que a sentem. «Esta noite escrevemos história. Não há palavras para descrever a alegria que sentimos e espero que esta seja uma pequena alegria para aqueles que vivem a crise em Espanha», afirmou o jogador do Barcelona. 

* É sério lembrar quem sofre

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          TAILÂNDIA





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10 MARAVILHAS POUCO
CONHECIDAS NO MUNDO




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ESTA SEMANA NO
"UNIÃO"

Berta Cabral considera 
"IMORAIS" AJUDAS DE CUSTO DOS MEMBROS DO EXECUTIVO

 A presidente do PSD/Açores, Berta Cabral, considerou ontem "absolutamente imoral" a atribuição de ajudas de custo a membros do executivo açoriano quando a sede da sua Secretaria Regional está localizada fora da ilha de residência. "É uma questão absolutamente imoral", afirmou Berta Cabral, em declarações aos jornalistas, comentando os dados que constam da resposta do Governo dos Açores a um requerimento apresentado pelos social-democratas no parlamento regional sobre as ajudas de custo dos membros do executivo açoriano. 

Para Berta Cabral, não está em causa a "legalidade ou ilegalidade” das ajudas de custo, mas a "moralidade e a ética”, considerando que o "exemplo” tem que ser dado pelos governantes. “Nem tudo na vida se rege pela legalidade. É pela moralidade e pela ética.

 O exemplo tem que vir de cima, os governantes têm que ser os primeiros a dar o exemplo", frisou a líder regional social-democrata. Berta Cabral, que é também candidata do PSD à presidência do Governo dos Açores, prometeu que, caso vença as eleições previstas para Outubro, "um Governo do PSD nunca, em tempo algum, aceitaria que um dos seus membros estivesse a receber ajudas de custo dentro da sua própria casa só porque foi nomeado para uma secretaria que tem sede noutra ilha". "Não se pode compreender que, numa região com salário mínimo de 500 euros, haja secretários a receber quando estão em casa ajudas de custo superiores ao dobro de qualquer salário mínimo", frisou. 

A crítica da líder regional social-democrata deve-se ao facto de alguns membros do executivo regional terem mudado a sua residência oficial para a ilha onde está localizada a sede da sua Secretaria Regional, o que faz com que recebam ajudas de custo quando se encontram fora dessa ilha. 

* Concordamos é imoral, mas é uma imoralidade comum ao PSD, PS e CDS nas ilhas ou no continente, ainda nos lembramos do actual ministro do MAI, que tem casa próximo de Lisboa e recebia subsídio de nortenho e outro que trocou a lambreta por um carro de 86 mil euros.


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 BRINDEMOS...















































 INVESTIGADOR...


























APATETADOS




Parvalhotas


















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ESTA SEMANA NO
"SOL"
Pequeno comércio agoniza 

 Emblemáticos nos centros das cidades, também os estabelecimentos mais antigos estão a fechar portas, vergando-se à crise. As vendas do sector tiveram quebras a rondar os 30% nos primeiros meses do ano. Por dia, encerram 16 lojas em Lisboa. 

Em Fevereiro, as máquinas registadoras da Ourivesaria Aliança e da Livraria Portugal, outrora instaladas em prédios agora em obras, envoltos em andaimes, foram desligadas para sempre. Há dias, foi a vez da Panificação do Chiado, da qual já só restam os balcões. Nos últimos tempos, a notícia tem-se repetido: também as lojas históricas da baixa lisboeta, algumas centenárias, estão a fechar portas. Em 2011, já a Alfaiataria Picadilly e a Mercearia Nova Açoreana tinham seguido o mesmo caminho, substituídas por outros estabelecimentos. 

A crise e a austeridade – que trouxeram mais impostos, electricidade e combustíveis mais caros e cortes no rendimento disponível –, o desemprego e a redução do consumo são os principais motivos dos encerramentos. Mas a inexistência de herdeiros que queiram continuar os projectos familiares contribui para a falta de alternativas.  

Montras despidas 

 «Os comerciantes, mesmo nos negócios de família, chegam ao momento em que vêem que não justifica continuarem a lutar por uma área onde não sentem apoio», explica a presidente da União de Associações de Comércio e Serviços (UACS). Carla Salsinha diz haver mais lojas emblemáticas da Baixa com problemas, mas não quer dar nomes. 

Certo é que, com maior ou menor passado, estes são exemplos da história do comércio tradicional que está a marcar o presente e continuará a contar-se no futuro. Sem final feliz. Multiplicam-se lojas com grades corridas até baixo, montras despidas e empoeiradas, correspondência acumulada por baixo da porta, letreiros com ‘vende-se ou aluga-se’. Tanto nas mais antigas como nas recentes. 

Por exemplo, a Custo Barcelona e a Fornarina, jovens inquilinas do Chiado, fecharam recentemente, dando lugar a outras marcas de moda. Desde o início do ano, contabiliza a responsável da UACS, as vendas dos comerciantes na capital caíram «acima de 30%», percentagem que deverá agravar-se até ao final do ano. E os fechos sobrepõem-se sempre às aberturas, como acontece em Lisboa. «Há 13 empresas do comércio e serviços a dissolverem-se e três a decretar insolvência. 

Estão a fechar 16 empresas diariamente», contra oito a dez aberturas. No país, no ano passado, houve 9.345 dissoluções de empresas do pequeno comércio e serviços e 1.946 insolvências. «Até Maio, já se dissolveram mais de 4.600 e registaram 1.015 insolvências, ou seja, mais de 50% do total do ano passado», contabiliza a presidente, que pede ao Governo um regime fiscal específico para as pequenas empresas.  

Fechos de Norte a Sul 

A lei das rendas, que «não se preocupou com a questão das lojas históricas e dos centros históricos», as acessibilidades e a desactivação de organismos públicos na zona, como o Tribunal da Boa Hora, são outros motivos apontados por Vasco Mello, da Associação de Dinamização da Baixa Pombalina e vice-presidente da Confederação do Comércio. No distrito do Porto, acabam 20 espaços de comércio e serviços por dia, num ritmo acelerado desde 2011. «As lojas mais emblemáticas não fecharam. 

Como têm um volume de facturação interessante, às vezes o que existe é um trespasse ou a passagem para a geração seguinte da família. Mas houve empresas com 30, 40 ou 50 anos que encerraram. A Livraria Latina esteve para fechar mas houve um grupo de empresários que ficou com ela [Grupo Leya, em 2010]», relata o presidente da associação de comerciantes, Nuno Camilo. Na região, as vendas estão a cair 35% a 40%. «O Governo tem de perceber que as empresas já não estão num sistema elástico. 

Se lhes pedimos mais esforço, é para começarem a entrar em incumprimento. Basta ver o que aconteceu com a entrega do IVA da restauração», lembra, aludindo às quebras nas receitas fiscais (ver texto ao lado). Já no Algarve, a região do país com mais desempregados, também as portagens nas ex-SCUT estão a travar as receitas e o emprego. 

Com reduções de 20 a 25% nas vendas e com o desemprego no sector «acima de 25%, mais 10% do que no ano passado», cerca de «um terço do comércio algarvio está encerrado», contabiliza o presidente da associação de comércio local, João Rosado. «Antes das portagens tínhamos 70 a 80 lojas fechadas em Portimão. Desde que surgiram, e com a crise, passámos para 130 a 140. A situação de Faro e Tavira é igual», exemplifica. E reforça: «A maior parte das empresas que estão abertas há dezenas de anos também já começaram a fechar». 


* A crua realidade

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ATENÇÃO BANCOS



 Nós até nem somos de intrigas

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ESTA SEMANA NO

"EXPRESSO"
Condenados do BPN 
contratados pelo Estado 

Dois dos condenados pelo Banco de Portugal por prestação de informação falsa e falsificação de contas no caso BPN, trabalham como diretores para um fundo do Estado.
NEM NO GOVERNO

Dos 17 condenados no caso BPN, dois ex-responsáveis do grupo BPN foram contratados como diretores do fundo criado pelo Estado para acomodar os ativos que saíram do banco, após a sua venda aos angolanos do BIC. 

Os dois diretores que foram acusados em meados de 2009 pelo Banco de Portugal foram agora condenados, mas tal como os restantes arguidos podem recorrer da decisão para o tribunal. Desempenham o cargo de diretores no veículo que gere os ativos tóxicos que passaram do BPN para o Estado. 


* Portugas no seu melhor.... 

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SANDRA CARDOSO


  

"Soube-me a pouco"

 “É só futebol”. Poupem-me, por favor, os puritanos que não gostam de bola. Não me venham com paternalismos bacocos. Dispenso, a sério. 

Pois que é verdade que foi mesmo um jogo. E que não jogámos mal. Mas ganhar é melhor que perder, mesmo quando se perde com dignidade e de pé. Seja lá o que isto quer dizer. 

E é óbvio que a nossa dívida não ia diminuir com um passe mágico de Ronaldo, ou Nani, que levasse a bola às malhas da baliza espanhola. Claro que o desemprego não ia decrescer, nem os dramas sociais que o país e a Região vivem iam ser suavizados com aquele golo que não marcámos. 

Mas não me digam que é só futebol e que não vale a pena ficar triste. Que cada um tem direito de se afligir com o que bem quiser. Então não há dramas maiores? Alguém duvida disso? Mas porque raio é quem deixa cair uma lágrima ao ouvir ‘A Portuguesa’, ou quando percebe que o jogo acabou e que não chegámos lá, terá de ser um cidadão menos preocupado e atento que os outros para quem um jogo é apenas um jogo? 

Ter a Europa em peso a torcer pela derrota da Alemanha e a rejubilar com a vitória da Itália (que preconizou a vingança dos PIG) pode ser um exemplo de idiotice pura para muitos. Para outros, contudo, é a maior manifestação de indignados contra a receita da ‘troika’ no velho continente. 

A vida, já canta Sérgio Godinho, é feita de “pequenos nadas”. E nisto cada um tens os seus. Não vem mal nenhum ao Mundo, por isso.Nem ninguém perde QI por gostar de bola e vibrar com ela. Ou querem-me convencer que quem não gosta de bola, por não ter distracções mundanas, está permanentemente focado nas medidas de austeridade que já cá estão e nas que estão por vir? E que não dorme a pensar que ainda não se descobriu a cura do cancro. E que há fome e miséria no Mundo. Pois há. E também gente a ganhar milhões para entreter este povo alienado, para uns, apaixonado, para outros. 

Está bem que foi um jogo. Mas, não me digam que é só futebol. Alguém diz a um filho que chora inconsolado porque teve uma má nota que foi apenas um teste? Ou que foi apenas uma audição para a peça de teatro da escola, onde não foi escolhido? Mesmo que seja. 

A vida é ganhar e perder. É cair e se levantar. Mas, por favor, não me digam – a mim que hoje estou já agarrada a outro pequeno nada que é apenas isso e nada mais - que é só futebol. Pode ser, mas socorrendo-me do Sérgio Godinho outra vez. “Hoje soube-me a pouco”. Amanhã talvez me “saiba a tanto”. 


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA" 
29/06/12 

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ESTA SEMANA NA
"BLITZ"

Muse mostram canção para 
Jogos Olímpicos.
Ouça-a aqui e dê-nos a sua opinião 

"Survival" será uma das canções oficiais das Olimpíadas de Londres. Álbum sai em setembro e dará origem a tour europeia. A canção ontem divulgada pelos Muse, "Survival", será uma das músicas oficiais dos Jogos Olímpicos de Londres, que arrancam no próximo mês de julho.




* Dê a sua opinião estimado visitador

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IMITAÇÃO PROSAICA





Franky Zapata um glorioso maluco de máquinas voadores, utiliza um equipamento marítimo parar imitar o movimento dos golfinhos na água incluíndo os salto acrobáticos. Será que aos golfinhos agrada a ideia ...
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ESTA SEMANA NA
"EXAME INFORMÁTICA"


Melhor do YouTube: 
Docking stations que dançam 

A Shimi foi apresentada na conferência I/O da Google. É a primeira docking para smartphones que dança ao som da música que está a tocar. As docking stations medem aproximadamente 25 centímetros de altura e servem, antes de mais, para guardar o smartphone em segurança. 

Depois, há a parte do robô dançante, que marca a diferença. Na verdade, a Shimi ativa-se com o utilizador a bater palmas ao ritmo de uma música qualquer. O sistema reconhece e vai buscar a música original para a reproduzir. A partir daí, começa a dançar ao ritmo desse som. 



Há ainda espaço para reconhecimento facial para que a Shimi aponte as colunas para o sítio onde está o utilizador. A invenção do professor Gil Weinberg, do Georgia Tech’s Center for Music Technology, destina-se a mudar a forma como as pessoas ouvem e pensam sobre a música. O robô deve chegar ao mercado no final de 2013. 


* Brinquedos para adultos

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SUSANA 
     BENTO RAMOS

Interpreta FAUSTO



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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

Cria de urso torturada para turista ver 

Retirada à mãe, Nastasia foi vendida a um fotógrafo. Centenas de turistas na Ucrânia para ver o Euro foram fotografados com ela. Tudo aconteceu em Maio mas o vídeo só foi divulgado agora, por uma associação austríaca de defesa dos direitos dos animais. 

Nastasia, uma cria de urso em cativeiro no Jardim Zoológico de Lutsk, na Ucrânia, foi retirada violentamente à mãe, encerrada numa caixa de madeira e levada depois por um homem. De acordo com os militantes do Vier Pfoten (Quatro Patas), o animal terá sido vendido, o que na lei ucraniana é crime, a um fotógrafo. 

Durante o Euro 2012, que termiou hoje, dia 1 de Julho, o profissional terá fotografado centenas de turistas ao lado de Nastasia. O representante da associação austríaca na Ucrânia, o veterinário Amir Khalil, diz que espera que a divulgação do vídeo pressione os responsáveis e devolva a cria à mãe. 


Diz que este contacto forçado e tão próximo com a massa de turistas tem sido certamente um tormento para o animal e que o facto de ter sido retirado tão cedo e tão abruptamente à mãe pode tê-lo traumatizado para sempre. 



* Uma barbaridade, uma vergonha, a confirmação de que na europa a selvajaria abunda.


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DOENÇA CELÍACA



Uma explicação clara e bem sintetizada pelo médico e cientista brasileiro. Em Portugal esta doença afecta mais de 100 mil mulheres.

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ONTEM NO

"i"

Reino Unido. 
Cameron abre a porta a referendo 
sobre permanência na UE 

O primeiro-ministro britânico abriu a porta à realização de um referendo sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia (UE), num artigo hoje publicado pelo jornal "The Sunday Telegraph". No texto, David Cameron mostra-se partidário de uma consulta à população sobre este assunto polémico, que divide os conservadores, quando o Reino Unido analisa o que lhe interessa e o que não tem interesse para o país na UE.

 O chefe do Governo defende que é necessária uma "paciência tática e estratégica" já que a UE atravessa uma fase de mudanças profundas e o país deve garantir a defesa dos seus interesses, principalmente o acesso ao mercado único. "Como nação comercial, o Reino Unido necessita de acesso direto aos mercados europeus e de ter voz acerca da forma como as regras desses mercados se escrevem", defendeu o líder conservador, para quem o principal interesse britânico na Europa é o potencial comercial. David Cameron garantiu não estar de acordo com aqueles - principalmente dentro do Partido Conservador - que querem sair imediatamente da UE e reclamam um referendo imediato sobre a permanência, o que "não é do interesse do país". 

Por outro lado, avisa que um resultado a favor de ficar na UE também fecharia a porta a longo prazo para os defensores do fim dos vínculos com a Europa. O primeiro-ministro britânico mostra-se partidário de "renegociar" a relação com os parceiros europeus e insiste na ideia de que o Reino Unido deve estar presente nas negociações dos novos acordos relacionados com a crise do euro, de modo a defender os seus próprios interesses. 

O líder está a ser pressionado pelo grupo eurocético do seu partido e alguns deputados escreveram uma carta a pedir-lhe para convocar um referendo sobre a UE. 

* Este referendo, se acontecer, é o início da implosão europeia, Franco Nogueira, há mais de 20 anos tinha dito numa entrevista a Maria Elisa, que a unificação da Alemanha seria condição para o desmoronar da antiga CEE, só que não sabia onde começaria a ruptura.

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  HOJE NO
"RECORD"

Dulce Félix: 
«Era a medalha que faltava» 

A portuguesa Ana Dulce Félix conseguiu este domingo em Helsínquia, ao ganhar os 10.000 metros dos Europeus de atletismo de pista, a medalha de ouro que lhe faltava no currículo, depois da prata e do bronze em corta-mato. "Estou muito feliz, é maravilhoso", afirmou, depois de ter dado a volta de honra com a bandeira nacional, salientando: "Era a medalha que faltava. Sabia que havia várias atletas a valer 31 minutos e tal e que poderia lutar com elas por um lugar no pódio, mas daí a ganhar". 
 A atleta minhota do Maratona isolou-se aos 6.800 metros e não mais deixou de ganhar vantagem até uma volta do fim, quando tinha 8,8 segundos de avanço e a prova praticamente ganha. No final, obteve o tempo de 31.44,75, terminando com mais de quatro segundos de vantagem sobre a britânica Jo Pavey (31.49,03), que na parte final ultrapassou a ucraniana Olha Skrypak (31.51,32). "Sabia que tinha de arriscar mais cedo do que elas, pois estou a treinar para a maratona (dos Jogos Olímpicos) e não tenho a mesma velocidade. Tinha decidido atacar por volta dos 7 ou 8 km. 

Correu tudo bem, elas não vieram, melhor", explicou Dulce, que antes de cortar a meta ainda olhou para trás, como que desconfiando de que alguma adversária pudesse estar próxima. Sentia que a vitória estava quase certa e fê-lo mais por precaução: "Sabia que elas vinham aí a uns 50 metros de mim, mas queria ter a certeza. Quando entrei na reta final, pensei que a vitória já não me fugiria, mas nunca se sabe...". Depois, foi a hora de desfrutar da medalha. "É um prémio de muito trabalho, de acreditar na minha treinadora, Sameiro Araújo. E os resultados têm aparecido. Dedico-lhe a vitória e também a todos os portugueses que me apoiaram." A hora era, agora de regozijo. "A volta à pista com a bandeira foi uma grande emoção, que nem sei explicar. E agora irei desfrutar ao máximo da cerimónia do pódio, com o hino nacional". 
 A cerimónia realizou-se no final das provas da jornada, na feira dos campeonatos, local contíguo ao estádio onde foi montado um palco com o pódio e onde se realizaram todas as cerimónias de entrega de medalhas deste Europeu, que este domingo terminou. 


* Esta medalha é o resultado natural do seu trabalho. 

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IMAGINAÇÃO


ILIMITADA











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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

Gás natural aumenta hoje 6,9% para as
. famílias e 7,4 % para as empresas 

Novos aumentos na energia registam-se a partir de hoje, com a fatura do gás a crescer para as famílias e para as empresas, enquanto a eletricidade sobe já para as empresas, mas só em janeiro para as famílias. 
 A atualização de preços definida pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), decorrente dos compromissos assumidos pelo Governo junto da "troika" (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), com vista à liberalização do mercado do gás e da eletricidade, tem como objetivo "obrigar" os consumidores a escolher um fornecedor em regime de mercado livre. 

Assim, a partir de hoje, as famílias consumidoras de gás natural verão a sua tarifa regulada aumentada em 6,9 por cento, um valor que vigorará até 31 de dezembro, altura em que a ERSE anunciará um outro valor, desta vez uma tarifa transitória, tendo em vista o mercado liberalizado. A partir dessa data, haverá revisão de tarifas transitórias de três em três meses. 


* Já não eramos assaltados há tanto tempo...

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POEMAS


  "as palavras interditas"



EUGÉNIO DE ANDRADE


por Margarida Carvalho




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ESTA SEMANA NO
"VIDA ECONÓMICA"

Revela comparativo da Boxer Consulting para a "Vida Económica" 
Motorizações de menor potência " tramam" marcas "premium" nos custos do pós-venda 

Têm potência semelhante e desempenhos parecidos em termos de consumo de combustível, mas as faturas das visitas às oficinas revelam o seu "pedigree". 


Segundo um estudo feito pela Boxer Consulting para a "Vida Económica" sobre os custos de manutenção a 48 meses/120 mil km, os motores de elevada cilindrada com baixa potência de modelos "premium" apresentam custos de manutenção mais elevadas do que motores de menor cilindrada de marcas generalistas. 

As motorizações de elevada cilindrada com baixa potência de modelos "premium" apresentam custos de manutenção mais elevadas do que motores de menor cilindrada de construtores generalistas, segundo um estudo efetuado pela Boxer Consulting para a "Vida Económica". 

O objetivo destes comparativos é, recorde-se, analisar os preços da manutenção programada a 120 mil km e 48 meses (os intervalos de manutenção dependem, além da quilometragem, do tempo passado), a que se juntam alguns gastos adicionais de peças de desgaste. Esses componentes são as pastilhas de travão e a embraiagem. Desta feita, solicitámos à consultora um comparativo dividido em três, comparando modelos do mesmo segmento (C, D e E) de potência semelhante de marcas "premium" e construtores generalistas. A comparação foi, então, entre BMW 116 d (2.0 diesel de 116 cv) e Ford Focus 1.6 TDCi de 115 cv; Mercedes C180 CDI (2.2 diesel de 120 cv) e Peugeot 508 1.6 HDi de 112 cv; e Audi A6 2.0 TDI de 177 cv e Opel Insignia com 160 cv (este modelo pertence ao segmento D e não E, mas é a versão mais potente). 

Curiosamente, os resultados não indicaram diferenças marcadas entre "premium" e generalistas, mas entre os motores de cilindradas diferentes. Com efeito, segundo a Boxer, o Ford Focus tem custos totais mais baixos 20,5% do que o BMW Série 1 e o Peugeot 508 apresenta um valor 31% inferior ao do Mercedes Classe C. No entanto, o Opel Insignia tem, de acordo com a consultora, um valor semelhante (-2,6%) ao do Audi A6. Ora, ambos os modelos têm motores 2.0, ao contrário dos outros casos. 

O BMW 116d apresenta, em termos absolutos, um total de 1808,57 euros, contra 1500,63 euros do Focus 1.6 TDCi. O Mercedes C180 CDI tem um valor total de 2312,96 euros, enquanto ao 508 1.6 HDi são indicados 1764,87 euros. Já nos mais equilibrados Audi A6 e Opel Insígnia os montantes são, respetivamente, de 1746,75 e 1701,61 euros. 

O principal fator para um total absoluto de tendência mais elevada nos modelos "premium" está nas revisões programadas. O 116d tem, de acordo com a nossa fonte, 1334,22 euros e o Focus fica-se pelos 911,5 euros; o C180 CDI "custa" 1534,79 euros e o 508 1.6 HDi 1233,73 euros; e o A6 1123,51 euros, contra 996,94 euros do Insignia. 

Já nos custos adicionais, a tendência inverte-se, com exceção para o Mercedes. Este último modelo apresenta 778,17 euros de custos (de referir que a Mercedes-Benz Portugal dá como certos 632,26 euros neste item), enquanto o Peugeot se fica pelos 531,14 euros. Já no caso do BMW, esse valor é inferior ao do Ford: 474,35 contra 589,58 euros. Também o Audi (623,24 euros) fica abaixo do Opel (704,67 euros). 

* Num período em que a poupança é a palavra de ordem preste atenção às despesas com a viatura. 


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