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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/12/2011
HOJE NO
"RECORD"
Djokovic é o desportista do ano
Ronaldo em sexto empatado com Kvitova
O sérvio Novak Djokovic, que desde julho lidera o ranking do ténis mundial, foi eleito desportista europeu do ano num inquérito realizado pela agência noticiosa polaca PAP com o contributo de 17 congéneres europeias, entre as quais a Lusa.
Novak Djokovic, de 24 anos, obteve 163 pontos, mais 42 do que o alemão Sebastian Vettel, bicampeão mundial de fórmula 1, segundo da lista, na qual o português Cristiano Ronaldo surge na sexta posição, em igualdade pontual com a tenista checa Petra Kvitova.
O tenista sérvio, campeão do Estoril Open em 2007, venceu em 2011 três títulos do Grand Slam (Austrália, Wimbledon e Estados Unidos), tendo conseguido um recorde de 41 vitórias consecutivas, quebrado na meia-final de Roland Garros, com um desaire frente a Roger Federer.
Na última temporada, Novak Djokovic somou seis triunfos em finais contra o espanhol Rafael Nadal, o tenista que destronou da liderança do ranking mundial em julho.
Aos 24 anos, Djokovic fez uma campanha invejável, somando 70 vitórias contra apenas seis derrotas, tendo começado o ano com 41 triunfos consecutivos (43 se forem contabilizados dois encontros da final da Taça Davis, em dezembro de 2010).
O internacional português e o espanhol Xavi Hernández (nono) são os únicos futebolistas no "top-10", em que também figuram uma nadadora (Federica Pellegrini), dois esquiadores (Marit Bjoergen e Ivica Kostelic) e um basquetebolista (Dirk Nowitzki).
Desde a sua criação em 1958, ano em que foi atribuído ao atleta polaco Zdzislaw Krzyszkowiak, o galardão nunca foi entregue a um futebolista e nos últimos oito anos premiou sempre tenistas.
Lista dos 10 mais votados:
1. Novak Djokovic (ténis), 163 pontos
2. Sebastian Vettel (fórmula 1), 121
3. Dirk Nowitzki (basquetebol), 62
4. Marit Bjoergen (esqui nórdico), 55
5. Federica Pellegrini (natação), 39
6. Petra Kvitova (ténis), 35
6. Cristiano Ronaldo, (futebol), 35
8. Ivica Kostelic, (esqui alpino), 33
9. Xavi Hernández, (futebol), 31
9. Roger Federer, (ténis), 31
* Mérito absoluto
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56 - IPSIS VERBIS
CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA
“Há mais pobreza, mais sofrimento,
, .há crise de esperança
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Brasil ultrapassa Reino Unido
e torna-se a sexta maior
economia do mundo
O Brasil ultrapassou o Reino Unido em 2011 e tornou-se a sexta maior economia do mundo, revela uma consultora britânica especializada em análise económica, num estudo cujas conclusões são, esta segunda-feira, notícia na imprensa britânica.
"O Brasil vence os países europeus no futebol há muito tempo, mas vencê-los na economia é um novo fenómeno. A nossa tabela das maiores economias mundiais mostra que o mapa económico está a mudar", disse o chefe executivo da consultora CEBR (Centro de Investigação em Economia e Negócios), Douglas McWilliams, citado pelo jornal britânico "The Guardian".
Citado pela "BBC", a mesma fonte disse tratar-se de uma tendência crescente: "Penso que faz parte da grande mudança económica, em que vemos, não só uma transferência do ocidente para o oriente, mas também que os países produtores de bens essenciais - alimentos, energia e coisas assim - estão a sair-se muito bem e estão gradualmente a subir na tabela das grandes economias".
Segundo o tablóide "Daily Mail", é a primeira vez que o Reino Unido fica atrás de uma nação sul-americana.
O jornal "The Guardian" escreve que a queda do Reino Unido se deve à crise financeira de 2008 e à consequente recessão, enquanto a economia brasileira beneficiou das exportações para a China.
O estudo conclui ainda que a queda do Reino Unido no ranking das maiores economias continuará nos próximos anos, com a Rússia e a Índia a empurrar o país para a oitava posição.
Segundo o "The Guardian", "a única compensação (...) é que a França vai cair mais depressa" e deverá mesmo ser ultrapassada pelo Reino Unido e ficar em nono lugar em 2020.
Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França, por esta ordem, são os países que antecedem o Brasil na lista das maiores economias mundiais da CEBR.
* Reparou que quem comprou a EDP foi uma empresa da 2ª maior economia do mundo?
Reduza a sua visão da China às lojecas de chinocas e vai ver o trambolhão que leva, obrigue os seus filhos a estudar mandarim.
Quanto ao Brasil, adivinhava-se!
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CRISTINA CASALINHO
O lado negro da força
Nas últimas décadas, uma das principais forças propulsoras da actividade económica mundial foi, consensualmente, a globalização. Progrediu em duas frentes: no mercado de mercadorias e serviços e no mercado de capitais. Muito embora percepcionada maioritariamente de forma positiva, a actual turbulência tende a ter evidenciar a dualidade deste fenómeno.
Comecemos pela vertente dos bens. Nas economias avançadas, os consumidores ficaram deliciados quando puderam adquirir t-shirts, ecrãs de plasma, computadores portáteis ou telemóveis a preços crescentemente mais baixos, descurando suas implicações. A deslocalização da produção física para as economias emergentes, mantendo, nas economias avançadas, o trabalho maioritariamente intelectual, promoveu a queda de preços do produto final em resultado de menores custos de produção, sobretudo ao nível do trabalho. Como resultado, o preço do produto final caiu, arrastando a remuneração dos factores produtivos nas economias desenvolvidas.
Se se vende o mesmo bem a um preço inferior ao do passado, não se podem continuar a remunerar os factores produtivos da mesma forma, a menos que, aquilo que normalmente se designa na gíria económica por produtividade total dos factores produtivos (capital e trabalho) tenha aumentado muito significativamente: ou seja, se se consegue fazer mais com menos. Contudo, as estatísticas sugerem que, nos últimos anos, embora se consiga fazer muito mais que no passado, necessita-se praticamente do mesmo para obter cada unidade. Por conseguinte: os preços baixos do produto final sobem na cadeia produtiva, contagiando lucros e salários. Efectivamente, nos últimos anos, a remuneração do factor capital, considerando a evolução das taxas de juro ou os ganhos médios dos principais índices bolsistas mundiais, tem declinado. Pelo lado dos salários, nas economias desenvolvidas, os progressos têm sido limitados e as quedas tendencialmente agravar-se-ão, porque o impacto do abaixamento de preços do produto final induzido pela globalização ainda não se encontra totalmente reflectido no rendimento do factor trabalho.
Do lado do mercado de capitais: associado ao deslocamento de unidades fabris estiveram fluxos de capital, primeiramente sob a forma de investimento directo. As economias, para suportar o crescimento à custa de exportações ou para colmatar falta de poupança face às necessidades de investimento, favoreceram a intensificação de fluxos de capitais e uma grande interconectividade de sistemas financeiros. Como consequência, reforçaram a volatilidade dos mercados de capitais, acentuando a tendência esquizofrénica e de comportamento de manada dos investidores. A livre circulação de capitais deveria assegurar a sua melhor alocação; porém, como a crise da dívida subprime nos EUA ou a crise europeia ilustram, pode intensificar comportamentos disfuncionais, geradores de bolhas e explosões destrutivas.
No mundo desenvolvido, os rendimentos de capital e de trabalho encolhem. No seu contraponto, nas economias emergentes, significativas camadas da população escapam anualmente à armadilha da pobreza endémica, alcançando serviços mínimos de saúde, educação e justiça, que ainda podem ser postos em causa. Ao mundo actual, apresentam-se duas alternativas para superar este aparente predomínio do lado negro da globalização: ou se regressa ao passado, impondo-se proteccionismo sob a forma de barreiras comerciais e controlo de capitais; ou se opta por uma solução mais cooperativa, exigindo maior vigilância nas práticas produtivas e nos fluxos de capitais, com cedências mútuas.
Finalmente, uma vez que a inovação é o principal dínamo da produtividade total dos factores é também a única forma de assegurar aumentos sustentáveis de rendimento dos factores de produção. Apesar dos progressos tecnológicos recentes, a produtividade tem crescido relativamente pouco no último quartel. Os grandes saltos de produtividade tendem a estar associados a mudanças de paradigma tecnológico: a máquina a vapor no séc. XVIII ou o motor de combustão interna no séc. XIX. Por enquanto, as novidades tecnológicas dos sécs. XX-XXI ainda não produziram o salto de produtividade proporcionado pelos exemplos de épocas passadas. Partindo de níveis tecnológicos mais altos, inovar revolucionariamente pode ser mais difícil; porém, viver nos tempos de maior qualificação da força de trabalho mundial dará certamente frutos.
Boas Festas.
Economista-chefe do Banco BPI
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
22/12/11
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Um milhão de portugueses perde
isenção total no acesso à saúde
Por via da insuficiência económica
haverá mais 800 mil isentos.
Mais de um milhão de pessoas vai perder a isenção total no acesso aos cuidados de saúde e passará a ter isenção apenas parcial já a partir do próximo ano. A redução das isenções é assumida pelo Governo no documento da segunda revisão do cumprimento do programa de ajustamento em Portugal, apesar de o discurso governamental dos últimos meses apontar para um aumento das isenções.
* Não estão abrangidos por esta exclusão os altos dignitários do país, que mesmo para uma unha encravada usufruirão de isenção total.
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HOJE NO
"DESTAK"
Trabalho
Ainda há setores à procura de empregados
apesar da crise
Portugal ainda tem bolsas de emprego, com setores com elevada empregabilidade e onde se continua a recrutar pessoal, apesar da difícil conjuntura económica, revela um estudo da consultora Page Personnel a que a Lusa teve acesso.
“Numa conjuntura económica de contenção e incerteza Portugal ainda regista níveis de empregabilidade fortes em algumas áreas de atividade e setores que continuam a recrutar e que têm bastante saída profissional”, conclui o trabalho da empresa do grupo Michael Page Portugal.
O retalho, o grande consumo, a eletrónica de consumo e os seguros são os setores mais dinâmicos, enquanto os técnicos financeiros para seguros, os comerciais, os técnicos-comerciais e os gerentes de loja são destacados como as atividades com mais saída profissional.
Segundo se refere, “apesar de Portugal ter vindo a registar níveis de desemprego crescentes no último ano, o mercado laboral português apresenta algumas tendências de empregabilidade que contrariam a situação financeira adversa que se tem vindo a sentir um pouco em todo o mundo”.
“Apesar do mercado laboral nacional estar a sofrer algum clima de incerteza foi possível perceber que ainda existe emprego em Portugal. Existem determinadas áreas que continuam a recrutar, sendo que existem profissões e até mesmo funções que têm resistido à crise, apresentando uma taxa de sucesso e crescimento profissional”, afirma a ‘executive manager’ da Page Personnel Portugal, Sílvia Nunes.
O estudo analisou ainda os cursos com maior saída profissional, verificando que “existem cada vez mais pessoas com formação superior a ingressar em setores como o retalho que, atualmente, é um dos que mais recruta”.
Conforme se explica no trabalho, “os setores do retalho, grande consumo, eletrónica de consumo e seguros continuam a reforçar as suas estruturas com técnicos de suporte ao negócio e estruturas comerciais segmentadas por canal, o que faz com que estas áreas apresentem altos níveis de recrutamento e de emprego”.
Por outro lado, o retalho caracteriza-se por alguma rotatividade em funções, por exemplo, de loja, “o que promove, em grande parte, novos recrutamentos e abertura de novas oportunidades de emprego e crescimento profissional”.
Segundo a Page Personnel, estes são também os setores que registaram maior progressão na carreira dos seus profissionais, que demoram, em média, três anos a assumir um cargo mais elevado dentro da organização ou empresa.
Num período de alguma incerteza quanto ao futuro, a Page Personnel afirmou também que “o negócio das empresas está cada vez mais orientado para os resultados a curto e médio prazo”.
“Entre formações, técnicas, especializações, mestrados e MBA, candidatos e empresas têm vindo a apostar cada vez mais nas competências e no talento profissional”, refere.
* TRETAS!!! Quando vemos nas reposições e caixas de hipermercados ocupadas por licenciados quer dizer que está tudo mal. A quem estará ligada a Page Personnel, para ter este optimismo???
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HOJE NO
"i"
A mais nobre gordura
ainda é mal amada pelos portugueses
Há cerca de 60 anos uma forte campanha levada a cabo por grupos económicos com interesses em óleos vegetais de produtos que cultivavam nas colónias atirou o azeite para a desgraça. Tornou-se fino cozinhar com óleo. Felizmente, passados poucos anos, algumas investigações médicas creditadas organismos internacionais idóneos vieram dizer que o azeite é que é saudável. Em Portugal, na maioria das casas, ainda se conhece muito pouco sobre o azeite. Há uma embalagem que dá para tudo e pronto. A maior parte das vezes nem é por uma questão de dificuldades económicas que as pessoas não compram mais de um tipo de azeite. É por ignorância mesmo.
Em Portugal o azeite comercializado não pode ter mistura de outros óleos (em Espanha é autorizado misturar óleo de bagaço de azeitona, por exemplo, o que o torna bastante mais barato).
Vale a pena apostar num azeite virgem para temperar na panela e ter mais uma ou duas qualidades de azeite virgem extra para temperar no prato. Escolha azeites de Trás-os-Montes ou do Alentejo se gosta de azeites com um pouco de amargo no final ou do Douro se gosta de azeites mais doces. De resto, vá provando até descobrir aqueles de que gosta mais.
* Faltou referir o excelente azeite produzido na Beira Interior. Mas recordando, nos finais dos anos setenta e início de oitenta também aconteceu em Portugal uma intentona violenta contra o azeite, felizmente que esta nobre gordura resistiu ao ataque.
Cozinhe e tempere com azeite virgem português, dá saúde.
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ONTEM NO
"PÚBLICO"
Embaixador de Angola em Lisboa diz que há “lobbies” em Portugal para
. “desestabilizar” o seu país
O embaixador angolano em Lisboa, Marcos Barrica, definiu neste domingo Portugal como “uma placa giratória onde há muita intoxicação de informação” e onde “lobbies” passam “informação intencionalmente negativa” sobre Angola para “desestabilizar o país” e “desacreditar as instituições”.
Numa entrevista publicada pelo estatal "Jornal de Angola", o diplomata diz que as relações entre Angola e Portugal “são relações intensas, favoráveis e recomendam-se” e assinala que foram “celebrados importantes acordos, como, por exemplo, o acordo de facilitação de vistos entre os dois países”.
No entanto, “Portugal é uma placa giratória onde há muita intoxicação de informação e que nem sempre é verdadeira. Há muitos ‘lobbies’ e focos que estão a passar informação, intencionalmente negativa, sobre Angola para desestabilizar o país, para desacreditar as instituições”, afirmou Marcos Barrica.
A resposta do embaixador vem na sequência de uma outra consideração acerca da comunidade angolana em Portugal, em que Marcos Barrica considera que existem angolanos “que conhecem melhor a nova Angola e há aqueles que desconhecem, porque as fontes de informação são diversas”, embora a missão diplomática tenha “vindo a passar uma informação real”.
Na sequência desta resposta, o diplomata é questionado pelo Jornal de Angola acerca das fontes de informação que refere.
Apesar da “intoxicação de informação” que considera existir, com “lobbies” a “passar informação, intencionalmente negativa”, para “desestabilizar” o país e “desacreditar as instituições”, o embaixador diz que “há um trabalho que está a ser feito, na medida do possível, de modo a que se possa dar informação credível e real sobre o que se passa em Angola”.
Marcos Barrica não concretiza quais são os “lobbies” a que se refere.
Na mesma entrevista, o embaixador afirma que os vistos mais concedidos por Angola a portugueses “são os vistos ordinários, dos que vêm em visita”, enquanto “os cidadãos que pedem vistos extraordinários vêm para muitos fins”, nomeadamente “explorar o mercado de emprego ou para negócios”.
O diplomata diz que o recente acordo de facilitação de vistos “veio facilitar, dada a intensidade migratória e a circulação dos cidadãos dos dois países”.
“Há muita solicitação de pessoas que querem vir trabalhar em Angola. Isso resolve-se no contexto dos vistos de trabalho, que também foram acautelados no novo acordo de facilitação de vistos que foi assinado. Estes vistos de trabalho são vistos de curta duração, que não exigem longo tempo de permanência e trabalhos de longa duração”, afirmou.
Os portugueses que mais procuram Angola profissionalmente são sobretudos da área da construção, indústria, serviços, indústria extractiva, serviços de telecomunicações e transportes, ciência e tecnologia, além de “professores nas academias, porque há uma intensidade nas relações entre as universidades”, apontou o embaixador.
O diplomata fala ainda dos reflexos da crise em Portugal na comunidade angolana, no seio da qual afirma existirem “situações de grandes dificuldades para obter emprego”, com “empregos temporários” e “sazonais”.
* Ele sabe o que diz, pretende fazer Angola vítima, mas a vítima é o povo. As instituições internacionais não estão erradas quando falam da corrupção e desvios de muito dinheiro pelos caciques no poder.
O sr Barrica é um verdadeiro barril de pólvora...seca!
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HOJE NO
"A BOLA"
L'Equipe:
Cristiano Ronaldo no melhor onze do ano
O prestigiado jornal francês L’Equipe já elegeu o ‘onze de 2011’, como faz todos os anos, uma selecção onde não falta o nome do português Cristiano Ronaldo, que ‘joga’ ao lado de Leo Messi, nesta super equipa.
O extremo do Real Madrid é o único representante luso no melhor onze do ano, que conta com sete jogadores do Barça. Espanha conta assim com oito jogadores na eleição: as únicas excepções são o alemão Neuer, escolhido para a baliza, Vidic do Manchester United, na defesa, e o espanhol (mais um) David Silva, que actua nos rivais do City
Onze ideal, elegido pelos jornalistas do L’Equipe: Neuer (Schalke/Bayern), Daniel Alves (Barcelona), Nemanja Vidic (Manchester United), Gerard Piqué (Barcelona), Marcelo (Real Madrid), Busquets (Barcelona), Xavi (Barcelona), Iniesta (Barcelona); Silva (Manchester City), Cristiano Ronaldo (Real Madrid) e Leo Messi (Barcelona).
No onze escolhido pelos leitores do L’Equipe o domínio da Liga Espanhola é ainda maior: são onze (!) os atletas que actuam no país vizinho, formando assim uma equipa completamente made in Spain. Entra Casillas para a baliza, eleito como melhor guarda-redes, Sérgio Ramos para o centro da defesa, e Benzema para a frente de ataque.
Onze ideal de 2011, segundo os leitores: Casillas, Alves, Sergio Ramos, Piqué, Eric Abidal, Fàbregas, Xavi, Iniesta, Cristiano Ronaldo, Messi e Karim Benzema
* INSUBSTUTUÍVEL
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
INEM:
Missões de helicópteros
podem ser reduzidas
Os cinco helicópteros ao serviço do INEM custam dez milhões de euros por ano, mas três deles poderão deixar de trabalhar à noite, altura em que a sua produção se tem revelado muito reduzida, segundo o presidente deste organismo.
Em entrevista à agência Lusa, Miguel Soares de Oliveira revelou que, até ao final do ano, deverá haver uma decisão sobre a manutenção, ou não, dos cinco helicópteros com os horários de funcionamento actuais: 24 horas por dia.
"É preciso olhar para o actual mapa dos helicópteros e perceber se a realidade da sua actividade está de acordo com aquilo para o qual foram concebidos", disse.
* Parece que foram mal paridos, a bem de comissões de gestação normal.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Concessões
Ascendi ganha 300 milhões
com portagens nas antigas SCUT
Pagamento ao consórcio da Mota-Engil, de António Mota, e do BES envolve as concessões do Grande Porto e da Costa de Prata.
A Ascendi, parceria entre a Mota-Engil e o Banco Espírito Santo (BES), vai receber do Estado cerca de 300 milhões de euros a título da taxa de disponibilidade do sistema de cobrança de portagens, ao longo dos 30 anos de duração das concessões do Grande Porto e da Costa de Prata. A verba, sem IVA e sem actualização de inflação, será paga através da Estradas de Portugal (EP).
Estas duas concessões rodoviárias funcionavam no regime de SCUT (sem custos para o utilizador) até 15 de Outubro de 2010, quando começaram a ser cobradas taxas de portagem aos automobilistas. Essa alteração obrigou à renegociação dos contratos entre o Estado e os accionistas das concessionárias, em 2010.
As receitas de portagem passaram, assim, a entrar directamente nos cofres da EP, enquanto os concessionários privados começaram a ser compensados pela empresa pública através de pagamentos por taxa de disponibilidade. Anteriormente, com o regime SCUT, as concessionárias recebiam em função do número de veículos que transitavam nas estradas de uma determinada concessão.
* Como é útil ter administradores que foram ministros, são só compatibilidades...
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Dez mortos e 27 feridos
graves na Operação Natal
Duas pessoas morreram num acidente na localidade Tabuaço, concelho de Vagos, ocorrido cerca das 00:00, elevando para 10 o número de mortos na Operação Natal da Guarda Nacional Republicana (GNR).
Segundo uma fonte disse à agência Lusa, um automóvel ligeiro despistou-se numa estrada perto da localidade de Tabuaço, concelho de Vagos, distrito de Aveiro.
Além dos dois mortos, o acidente provocou ainda três feridos que foram transportados para o hospital de Aveiro, desconhecendo-se a gravidade dos ferimentos.
A Operação Natal da GNR arrancou às 00:00 de quinta-feira e prolonga-se até às 24:00 de hoje, com a Guarda a aconselhar os condutores a terem prudência na estrada. Para já, o número cifra-se em 10 mortos e 27 feridos graves.
Ao patrulhar as estradas nesta época, a GNR estará particularmente atenta ao controlo da velocidade, à habilitação legal para conduzir, à condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas, bem como ao cumprimento das regras de trânsito.
Segundo a GNR, sabendo que as festividades ligadas ao Natal provocam um aumento significativo de tráfego rodoviário que potencia uma maior insegurança nas estradas, os militares estarão também atentos na fiscalização à não utilização do cinto de segurança e sistemas de retenção e à utilização indevida de telemóveis durante a condução.
A Operação Natal 2011, que começou às 00:00 de sexta-feira, termina às 24:00 de segunda-feira. Em 2010, a GNR contabilizou 12 mortos em 906 acidentes de viação ocorridos nos quatro dias da Operação Natal.
* É a verdadeira guerra civil lusitana, 2 mortos por dia.
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