15/11/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



Pessoas Especiais

 

OLÁ...
 
Saiba que existem pessoas que espalham luz por onde passam....
Trazendo energia e força a quem precisa...
Fazendo de tudo para nos tirar da escuridão e iluminar  os nossos caminhos ....

Essas pessoas são chamadas de...


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Funcionários da EDP...



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GALILEU GALILEI





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2 - IGREJA




Documentário da BBC de Londres proibido no Brasil, Portugal e Itália, sobre abusos sexuais e pedofilia cometidos por sacerdotes católicos em vários paises, inclusive no Brasil, acobertados pela Igreja e pelo papa Bento XVI.

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"


Abandono da selecção 
traumatiza Ricardo Carvalho

O defesa internacional português Ricardo Carvalho está com um trauma psicológico que o impede de se treinar há 44 dias pelo seu clube, o Real Madrid, revela a edição desta terça-feira do jornal espanhol ‘Marca’.

Segundo o diário desportivo, Ricardo Carvalho não consegue superar o caso do abandono do estágio da Selecção portuguesa, no dia 31 de Agosto, antes do jogo contra Chipre, em Nicósia. Uma acção que provocou o seu afastamento da equipa nacional.

O jogador do Real Madrid está de baixa desde o dia 1 de Outubro, dia em que ficou fora da convocatória de José Mourinho para o jogo da liga contra o Espanhol, alegadamente devido a dores nas costas.

Desde então nunca mais se treinou, o que torna o caso num mistério. Carvalho tem 75 internacionalizações por Portugal.


* A irrefutável herança de Madaíl e seus "muchachos"


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EM SEGURANÇA
MESMO COM MAU TEMPO




Um A320 da TAP Portugal faz duas tentativas falhadas de aterragem na pista 27 do Aeroporto da Ilha do Pico devido ao vento muito forte que se fazia sentir.


Este belo exemplo de saber e sangue frio faz-nos confiar e muito nos pilotos da TAP, na tripulação de cabine e no excelente serviço de manutenção, por isso viajamos nela.

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HOJE NO
"A BOLA"

Vencer... por Portugal

Houvesse monarquia no futebol e a corte pediria aos escolhidos de Paulo Bento que tudo dessem pelo País, que corressem quilómetros e suassem a camisola, e que, no fim, garantissem o apuramento de Portugal para o Euro-2012. No fundo, que esta noite, a partir das 21 horas, marcassem mais golos que a Bósnia e ganhassem o segundo jogo do play-off de apuramento.

Mesmo não havendo, poucos desconhecem que Eusébio é o king, o rei, portanto. E que Rui Costa cedo recebeu a alcunha de príncipe. A Manuel Alegre, político e escritor, mas apaixonado pelo futebol, todos chamam poeta. Ontem, os três falaram sobre a Selecção e, claro, sobre o jogo com a Bósnia. De Manuel Alegre se ouviu a mais poética e bela das ideias: que por contraste à agressividade no jogo da primeira-mão, os portugueses enchessem o Estádio da Luz e prestassem homenagem ao bibota de Ouro.

Eusébio desceu do trono para falar aos portugueses. O king sabe que o jogo desta noite «vai ser difícil», mas decreta o sucesso: «Temos de mostrar a nossa supremacia em qualquer terreno. Portugal é superior à Bósnia e o importante é que o estádio esteja cheio e que os portugueses sejam o 12.º jogador.»

Rui Costa, um dos príncipes do futebol português, já foi decisivo em jogos de apuramento. Com «saudades destes jogos», garantiu ontem que será «mais um português a puxar pela Selecção». Estes três, os onze que subirão ao relvado, 65 mil nas bancadas, 10 milhões em casa. São tantos a torcer por uma vitória...


* Portugal sempre!


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Nova recessão poderá causar mais 
23 milhões de pobres

FMI alerta que mais cerca de 23 milhões de pessoas poderão ficar abaixo do limiar da pobreza com uma nova recessão mundial.

"Existem graves riscos para a revisão em baixa das previsões actuais, às quais são altamente vulneráveis os países de fracos recursos", assinala um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), citado pela agência Efe, referindo que uma nova recessão causará mais pobres, sobretudo em certas regiões asiáticas e na África Subsariana.

O estudo, divulgado na segunda-feira, adverte para o facto de a recessão se instalar nos países mais desenvolvidos e produzir uma desaceleração de 1,3 e 1,6 pontos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB) mundial em 2011 e 2012, respectivamente.

O Banco Mundial (BM) define como limiar da pobreza menos de 1,25 dólares por dia/pessoa.

O FMI recomenda às autoridades dos países mais avançados a usarem, de forma "mais activa", as políticas monetárias e a fazerem um "maior reajuste das políticas macroeconómicas".

Um outro cenário admitido pelo Fundo Monetário Internacional, mas menos plausível, aponta para cerca de mais 31 milhões de pessoas a viverem abaixo do limiar da pobreza, em África e Ásia, com um novo aumento dos preços dos alimentos e das matérias-primas.



* E os donos do dinheiro a coçarem a barriga e a fumar charutos!!!

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FRANCISCO MOITA FLORES



Ainda Duarte Lima

O desleixo perante estes métodos deixou à solta muitos assassinos porque a prova não foi suficiente

Surgiram notícias referentes à autópsia de Rosalina Ribeiro, a vítima de homicídio do qual a Justiça brasileira acusa Duarte Lima. Ainda não conheço o relatório, porém, aquilo que veio a público é o que menos importa num exame autóptico, ou seja, indicar a hora da morte. Os sinais da morte, como os livores cadavéricos, medição de temperatura dos órgãos, rigidez cadavérica, surgimento da mancha verde, avanço da putrefacção, não têm uma hora comum, igual para todos os cadáveres, dependendo de variáveis do corpo e do ambiente onde foi encontrado ou conservado.

A investigação criminal sustenta-se, e precisa do apoio da medicina legal, num contexto bem diferente e com a procura de respostas mais objectivas e minuciosas. Em Portugal, no início do séc. XX, o prof. Azevedo Neves sistematizou de forma brilhante estes contextos e, desde então, mesmo com grandes avanços, o método continua o mesmo. A análise do local do crime é decisiva para a compreensão do sucedido. A posição do cadáver, a procura dos ferimentos e correspondência na roupa, a cautela com as mãos da vítima para se perceber se houve luta ou resistência. O enquadramento do local do crime, a dispersão de vestígios, de invólucros de projécteis, a procura da arma, pegadas, rodados, sangue, cabelos, sinais de roubo ou outro móbil. Curiosamente a acusação não vai buscar nenhuma desta informação. Ou porque este exame não foi feito ou porque o considerou irrelevante.

O exame tanatológico confirmará, ou não, os dados recolhidos. Como foram disparados os tiros, a curta distância ou não, se existem resíduos de pólvora no vestuário da vítima ou no corpo, sabendo-se que nas agressões com arma de fogo a morte à queima-roupa, entre 30 a 35 centímetros, produz queimaduras em auréola. O estudo das mãos é fundamental. Podem encontrar-se cabelos, tecido epitelial ou outros que permitam identificar o agressor pelo ADN. Embora seja apenas uma mostra dos actos necessários, são decisivos em qualquer autópsia para estabelecer um nexo de causalidade entre agressor e vítima. Bem se sabe que o desleixo perante estes métodos deixou à solta muitos assassinos porque a prova recolhida não foi suficiente. Temo que tenha sido assim. Feita a correr e sem atenção. É o que nos fica da leitura da Acusação e é, seguramente, o primeiro passo para que este crime possa ficar impune, seja qual for o criminoso.


IN "CORREIO DA MANHÃ"
13/11/11

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

'Planos de contingência devem existir '

O presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, José Manuel Anes, defendeu, ontem, que faz todo o sentido que o Governo elabore um plano de contingência para fazer face a possíveis tumultos, mas a sua divulgação na comunicação social deve ser evitada. 'Claramente que deve haver planos de contingência. A obrigação das autoridades e ministeriais é de prever esses acontecimentos, mesmo que não sejam muito prováveis de acontecer', disse José Manuel Anes, comentando a notícia do jornal i onde se avança que a presidência do Conselho de Ministros está a preparar um plano de contingência para fazer frente a possíveis tumultos na sequência do agravamento da crise económica.
Para o presidente do OSCOT, 'é pouco provável', que venha a acontecer em Portugal tumultos e manifestações do mesmo estilo que têm acontecido na Grécia, mas não é 'impossível', 'Os planos têm que prever todas as situações, mesmo que sejam pouco prováveis, nesse sentido é fundamental ter os planos de contingência, mas evitar a divulgação pela comunicação social', frisou.
Anes sustentou que as autoridades devem estar 'preparadas', e 'prevenidas', mas por 'questões de segurança', é 'inconveniente', a sua divulgação. Segundo o presidente do OSCOT, o plano de contingência deste género tem que ser elaborado pelo secretário-geral do Sistema de Segurança Interna.
Em outubro, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse que as manifestações que ponham em causa a ordem pública exigem do Estado 'uma atenção redobrada', sendo por isso 'imperioso contrariar as tendências de desajustamento social',


* Eles estão com medo que o cidadão português se revolte à brava, um governo com medo é um governo inseguro, portanto perigoso. Lembre-se que,
"Não é crime odiar os políticos".

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SHOW TIME
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De MOÇAMBIQUE
clique 2xs para ler bem














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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Portugal tem menos
toxicodependentes com VIH

O Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT) apresenta hoje, em Lisboa, o seu relatório anual, onde Portugal aparece em destaque na Europa relativamente a novos casos de toxicodependentes com VIH, mas a baixar o número de infectados.

O documento, que traça a Evolução do Fenómeno da Droga na União Europeia, Croácia, Turquia e Noruega, regista Portugal como um dos países da Europa com mais novos casos de VIH, por milhão de habitantes, entre os Consumidores de Droga Injectável (CDI), embora seja também apontado como um dos Estados onde se regista uma diminuição do número total de infectados.

Portugal surge também em destaque entre os cinco países com uma descida do número total (prevalência) de infectados com VIH entre os CDI, atrás da Áustria, França, Itália e Polónia, depois de vários anos no topo desta lista negra.

O relatório faz uma panorânica global do problema e sublinha que o consumo de drogas "mantém-se estável na Europa", com uma diminuição do uso da cocaína e da cannabis entre os jovens, tendências contrariadas pelas "novas ameaças" de evolução das substâncias sintéticas, o surgimento de novas drogas e o policonsumo (mistura de substâncias legais e ilegais, muitas vezes, simultaneamente, com álcool).

O documento, principal publicação da agência e que apresenta as estatísticas, tendências e análises mais recentes, analisa os desafios e algumas das práticas promissoras actualmente utilizadas para responder aos problemas de droga, inserindo, "sempre que possível", os dados europeus num contexto global.

O Relatório Anual está disponível em 21 línguas da UE e em norueguês no site www.emcdda.europa.eu/events/2011/annual-report.


* Se Portugal é um dos países com mais casos de novos toxicodependentes com HIV e o número de infectado desce é porque morreram ou foi milagre???
Não está em causa o esforço e dignidade de muitos profissionais que lutam contra este flagelo.
Só não se acaba drásticamente com o tráfico porque não há vontade política mundial, o poder está ligado ao narcotráfico.

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LUISA SOBRAL
XICO




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EMINENTEMENTE CULTURAL





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HOJE NO
"RECORD"

Amândio de Carvalho: 
«Paulo Bento nunca será responsável»

Amândio de Carvalho afirmou esta terça-feira que caso a Seleção Nacional falhe a qualificação para o Euro’2012 as responsabilidades não serão atribuídas a Paulo Bento, lembrando que o atual selecionador nacional ocupou o cargo já com a qualificação em andamento e com Portugal numa situação complicada.

“(Se Portugal falhar o apuramento) Acho que o Paulo Bento é o que tem menos ou nenhuma responsabilidade, pois foi chamado com a qualificação a decorrer. Aconteceu o que aconteceu e ele fez de tudo para dar a volta à situação. O único senão foi a derrota na Dinamarca, mas também não é culpa dele. Se não formos apurados ficaremos tristes mas não atiraremos as culpas a Paulo Bento”, atirou o vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, em declarações à RTP.

O dirigente confirmou que ontem já se tinham vendido 40 mil bilhetes para o jogo decisivo da segunda mão do playoff de acesso ao Europeu frente à Bósnia, às 21 horas, no Estádio da Luz, e garantiu também que a equipa está tranquila.

“O certo é que os jogadores estão calmos, fazendo as leituras habituais. Já estão habituados a grandes pressões, quer nos clubes quer na Seleção. O próprio Paulo Bento consegue retirar o peso da responsabilidade, para que eles se sintam mais leves para enfrentar uma equipa que é difícil, mas não é superior. Temos de ter cuidado, não descurando que precisamos da vitória, nem que seja por 1-0”, revelou.

O encontro com a Bósnia vai marcar a despedida de Amândio de Carvalho da FPF, ele que garante sair com a sensação de missão cumprida: “Há sempre nostalgia na hora da partida e eu sinto isso. Mas saio com a sensação de dever cumprido. Carlos Queiroz não chamuscou a minha imagem. Tudo o que fiz foi sempre compenetrado na defesa da FPF. Mas isso são águas passadas”.


* Dois provérbios:
- "tira o cavalinho da chuva" e
- "com papas e bolos se enganam os tolos"

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Jovem egípcia despe-se contra 
.a discriminação das mulheres

Sem censura, nem pudor, uma jovem egípcia publicou no Facebook fotografias suas onde aparece apenas com um par de meias pretas, sapatos vermelhos e um gancho da mesma cor nos cabelos negros. A "ousadia" está a "incendiar" o Egipto.

Esta foi a forma que Aliaa Elmahdy encontrou para denunciar a discriminação de que as mulheres egípcias são alvo e defender a liberdade de expressar, a poucas semanas das primeiras eleições democráticas na história do país, conta o jornal espanhol El Mundo.

O objectivo, segundo esta jovem que se auto-denomina "secular, liberal, feminista, vegetariana e independentista do Egipto", é propagar na rede "gritos contra a sociedade de violência, do racismo, do sexismo, do assédio sexual e da hipocrisia".

Com mais de 80 milhões de habitantes, o país mais populoso do mundo árabe é uma sociedade conservadora e devota. Embora com abismos profundos entre uma elite secular e ocidentalizada e uma maioria empobrecida que segue os ditames das mesquitas e das igrejas.

O assédio sexual é uma das maiores ameaças às mulheres. Os métodos são os mais variados: comentários obscenos, olhares lascivos, toques inoportunos nas ruas, insistentes telefonemas por parte de desconhecidos e mensagens através do Facebook, como os que Aliaa publicou na sua página, como forma de denúncia.

Como seria de esperar, o seu acto - um autêntico tabu na terra dos faraós - desencadeou um autêntico temporal de críticas e poucas adesões nas redes sociais. Muitos condenam a jovem pela sua atitude pecaminosa e reclamam que seja castigada. Outros, menos, aplaudiram a sua ousadia.

Aliaa, que se diz ateia desde os 16 anos, é também a responsável pela campanha do facebook intitulada "Os homens também devem usar véu", criada para protestar contra a obrigatoriedade do uso do véu islâmico, à qual junto fotografias de vários homens com véu.


* Agora as "eminências" árabes vão inventar que ela é uma vulgar prostituta, drogada e psicopata, e que esta acção é apoiada pelas comunidades infiéis do ocidente. Se for presa morrerá apedrejada.


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1 - Sabe o que é 
uma coisa grande?





































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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

António de Sousa admite que todos
os bancos portugueses 
"podem vir a ser" nacionalizados

Presidente da Associação Portuguesa dos Bancos acredita que, "muito provavelmente", a banca nacional vai ter de recorrer ao fundo de recapitalização definido com a troika. E, depois disso, todos podem acabar por ser nacionalizados.


Todos os bancos portugueses “podem vir a ser [nacionalizados]”, afirmou hoje o presidente da Associação Portuguesa de Bancos, António de Sousa.

A referida nacionalização – uma palavra que António de Sousa considera "um pouco forte" – depende daquilo de que cada banco precisaria do fundo de recapitalização de 12 mil milhões de euros definido no plano de resgate com a troika, na opinião do presidente da APB.

“Da maneira como a legislação está apresentada, isso poderia vir a acontecer”, defendeu o responsável da principal representante dos bancos em Portugal numa entrevista na TVI24.

“Espero alguns ajustamentos que tornem a lei mais explícita”, disse António de Sousa sobre o diploma que tem gerado a discórdia entre a banca e o Governo devido aos poderes que o Estado terá nos bancos em que entrar através desse fundo, à influência na administração ou ao método vai avaliar a sua entrada no capital das instituições.

“É preciso compreender com que instrumentos é que o Estado entra quando entra [nos bancos]”, alertou António de Sousa, questionando se tal entrada é com acções ordinárias, com direitos especiais ou através de outros valores mobiliários e quando é que é definido o valor de entrada e de saída do Estado. “Nada disso é claro na lei”, apontou na entrevista à TVI24.

Poucas dúvidas quanto a necessidade de recapitalização

Seja de que forma se concretizar essa entrada do Estado nos bancos, são já poucas as dúvidas de António de Sousa quanto à necessidade destas entidades recorreram ao fundo de recapitalização de 12 mil milhões de euros.

“Muito provavelmente” esse recurso vai ser necessário caso se tornem obrigatório maiores provisões em relação à dívida pública portuguesa detida pelos bancos, como recomenda a Autoridade Bancária Europeia.

Antes da cimeira europeia de Outubro, que recomendou aos bancos imparidades na ordem dos 20% para a dívida nacional, António de Sousa mostrava-se contra à utilização deste fundo. António de Sousa dizia que o problema da banca não era de capital mas de liquidez.

Depois da cimeira, o BCP reconheceu uma necessidade de capital de 1,75 mil milhões de euros com as perdas em dívida pública recomendadas pela EBA, enquanto a CGD assumiu precisar de 2,2 mil milhões de euros. O BPI apontou para 1,71 mil milhões de euros, enquanto o BES se ficou uma necessidade de 687 milhões de euros.



* Quem antevê Ricardo Salgado, Ulrich, Santos Ferreira e mais alguns virarem funcionários públicos??? Só contaram p'ra você!

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HOJE NO
"DESTAK"

Portugal é a 3ª pior economia do euro

Portugal é o terceiro país da Zona Euro cuja economia está mais debilitada, estando, no entanto, entre os que mais depressa se estão a ajustar às dificuldades, ocupando a 7.ª posição, de acordo com um barómetro europeu hoje divulgado.

O barómetro Euro Plus Monitor, realizado pelo banco alemão Berenberg e pelo The Lisbon Council, um "think tank" europeu com sede em Bruxelas, lista os 17 países do euro em função do estado global da economia de cada país e da velocidade com que se estão a adaptar às dificuldades que a moeda única atravessa. O relatório vai ser divulgado hoje, na '2011 Euro Summit', que decorre em Bruxelas, na presença do presidente da União Europeia (UE), Herman Van Rompuy.

Os autores do relatório consideram que Portugal está entre as economias que apresentam pior desempenho, embora tenha feito "esforços de ajustamento significativos desde 2009".

Um "amplo ajustamento orçamental" e a "integração bem sucedida dos imigrantes" são as forças que barómetro evidencia para Portugal, denunciando como fraquezas "a tendência de crescimento muito frágil, a insuficiente orientação para as exportações, o amplo défice da conta corrente, o grande défice orçamental em 2010 e uma posição orçamental insustentável".

O relatório conclui também que "muito membros da Zona Euro se estão a ajustar rapidamente" ao "pior tumulto na história da integração europeia", pelo que "se a Zona Euro ultrapassar esta grave crise, poderá emergir como uma região muito mais equilibrada e dinâmica do que era antes".

Todos os países periféricos da Zona Euro estão entre os sete primeiros lugares no indicador de rapidez de ajustamento: a Grécia está no segundo lugar, Irlanda em terceiro, Espanha em quinto e Portugal em sétimo.

"A ideia de que países como a Grécia, Portugal e Espanha têm de sair da moeda única para retomar o seu equilíbrio externo está errada. Ao contrário, as mudanças a que a crise obrigou colocaram a Zona Euro no caminho de uma maior convergência entre os países do centro e da periferia", lê-se ainda no relatório.

O relatório foi conduzido por Holger Schmieding, economista-chefe do banco Berenberg. Schmieding passou também pelo Fundo Monetário Internacional, pelo Kiel Institute of World Economics e pelo Bank of America-Merryl Lynch.


* NÃO BATAM MAIS NO CEGUINHO

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HOJE NO
"i"

Oito deputados 
têm participações em SGPS
PCP quer proibir deputados de terem participações 
em SPGS e cerca os que exercem advocacia

Dos 230 deputados da Assembleia da República, oito têm participações em empresas SGPS, entidades que gerem participações sociais, de acordo com os registos de interesses entregues no parlamento, uma questão que o PCP quer resolver, uma vez que os deputados podem, no parlamento, tomar posições favoráveis a estas empresas. Por isso os comunistas vão apresentar uma proposta de alteração ao Estatuto dos Deputados.

A questão que se levanta com as empresas SGPS que podem gerir participações sociais de outras empresas, do mesmo grupo, que tenham negócios com o Estado. E não há qualquer impedimento a que os deputados participem nas SGPS, onde podem até ser administradores não executivos. "São situações em que pode existir uma almofada entre a empresa que tem o negócio com o Estado e o deputado, numa espécie de relação triangular", explica ao i o deputado comunista João Oliveira.

Actualmente não existe qualquer ilegalidade ou incompatibilidade entre o exercício do cargo de deputado e a participação em empresas. O Estatuto dos Deputados não permite apenas os titulares de mandatos parlamentares de exercerem cargos de gestão em empresas públicas ou maioritariamente participadas pelo Estado, ou de deterem mais de 10% do capital social de entidades privadas que assinem contratos públicos.

Segundo os registos de interesses dos deputados publicados online, Paulo Mota Pinto, do PSD, é um dos parlamentares que têm participações em SGPS: o deputado é administrador não executivo e membro da Comissão de Auditoria da ZON Multimédia SGPS. Também o deputado socialista José Lello é membro do conselho de administração da DST, SGPS, uma empresa de gestão de participações sociais.

Carlos Costa Neves – presidente do conselho de administração da MEC – Holding SGPS, SA –, Paulo Batista Santos – presidente da mesa da Assembleia Geral da J.B.S. SGPS, S.A – e Pedro Saraiva – administrador da Creative Wings, SGPS – são os outros deputados social-democratas com cargos neste tipo de empresas. Já João Portugal, do PS, tem uma participação de 1% na Atédia SGPS, SA, enquanto o deputado do CDS-PP, João Rebelo, tem uma de 13,13% na Fransglobal, SGPS, SA, e João Serpa Oliva, também do CDS, regista uma participação de 6,5% na Si-VALIS SGPS.

Além da questão das SGPS, o PCP quer apertar o cerco aos deputados-advogados. Trata-se de um tema polémico desde sempre, até porque esta é a profissão mais representada no parlamento: 47 parlamentares são advogados e apenas dois têm suspensa a sua actividade. Ainda esta semana o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, denunciou a existência de muitos deputados que sendo advogados traficam influências. Para o bastonário existe uma solução: os advogados devem ficar impedidos de exercer a advocacia enquanto cumprirem o mandato.

O PCP não vai tão longe mas vai propor alguns impedimentos num projecto de lei a apresentar após o debate do Orçamento. Entretanto também o BE já apresentou um projecto para alterar o Estatuto dos Deputados.

Os bloquistas querem proibir a prestação de serviços de deputados "sempre que esteja em jogo dinheiro público", diz ao i Catarina Martins. Por exemplo, a prestação de serviços de consultadoria, assessoria e patrocínio ao Estado, regiões autónomas, autarquias locais, sociedades com participação ou capitais públicos, concessionários do serviço público ou empresas que participem em concursos públicos.


* Nestes assuntos quando a legalidade não está em causa fica beliscada a ética. Existem neste momento 45 deputados que exercem advocacia, constituem cerca de 20% dos parlamentares.
Como curiosidade atente que não existem deputados do PCP, BE e VERDES detentores de acções de SGPS'S.

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HOJE NO
"PUBLICO"

Governo segura RTP Informação

O grupo de trabalho para a definição do serviço público defende uma RTP sem publicidade, com pouca informação e sem um canal de notícias no cabo (a RTP Informação) e sem uma das três estações de rádio actuais. O relatório ontem entregue ao Governo por aquele grupo contradiz o Plano de Sustentabilidade Económica e Financeira da RTP, apresentado em Outubro, mas o PÚBLICO sabe que o Governo não está disposto a abrir mão da RTP Informação, embora refira, em comunicado, que as recomendações do grupo "servirão de base à definição, pelo Governo, de um conceito de serviço público".

A novidade sobre a posição do Governo é avançada pelo PÚBLICO nesta terça-feira. Ontem , no documento entregue pelo grupo de trabalho podia ler-se: “As missões de serviço público a que o Estado está obrigado podem ser bem desempenhadas por um só canal de televisão em sinal aberto."

Partindo do cenário da existência de apenas um canal generalista, essa nova RTP deve concentrar a informação em “noticiários curtos, limitados ao essencial” e de “carácter verdadeiramente informativo”, sem comentadores.

Todo o serviço público de comunicação social deve deixar de ter publicidade comercial, em qualquer formato, incluindo a colocação de produto, defende o grupo de trabalho. Mas não adianta como deve ser remodelado o processo de financiamento.

Quanto ao actual universo RTP, o canal Memória não tem “qualquer interesse público” – “seria mais útil a disponibilização dos conteúdos históricos através do site”; não se justifica manter a RTP Informação porque os privados já garantem “serviços de informação suficientes”; os canais regionais dos Açores e Madeira devem seguir as novas regras do canal de serviço público generalista.

A RTP África deve ser fundida com a Internacional num canal que promova a presença externa do país, da língua e da cultura portuguesas. Mais: este canal deve mesmo ser “um instrumento da política externa”, definido por um “contrato-programa” e financiado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Rádio só com dois canais

Não é só na área da televisão que se sugerem grandes mudanças. Na rádio, o Estado deve reduzir a sua rede de três para duas frequências nacionais; e o controlo da agência Lusa deveria ser assumido pelos seus accionistas privados, embora com um contrato de prestação de serviço público mediante uma comparticipação financeira.

No caso da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, o relatório defende que “deve ser extinta” e em caso de conflitos “a regulação deve ser realizada pelos tribunais”.

Voltando à RTP, esta deve deixar de produzir a maior parte dos conteúdos, optando antes por encomendar e promover a actividade dos produtores nacionais. Além disto, o Estado pode mesmo vir a financiar produção dos operadores privados, se isso for de interesse público.

Já no campo da gestão, a RTP deve deixar de ser uma empresa de capitais públicos, passando antes para um “modelo de uma instituição sem fins lucrativos”.

Notícia actualizada às 9h02 de 15 de Novembro: Acrescenta nos primeiros parágrafos informação sobre a posição do Governo, actualizando o título.


* Quase toda a gente sabe menos os "sabichões" daquele grupo de trabalho, que a informação menos viciada é a veículada por canais de comunicação social públicos. A informação emitida por canais privados é fortemente condicionada pela situação económica da empresa difusora.
Quanto à extinção da ERC aumentará a promiscuidade entre poderes e comunicação.
Nem aos membros deste governo, que é o mais neo liberal de todos os que existiram em Portugal, convém a proposta apresentada, pois sabem que serviço público de informação é crucial para as suas opiniões, quando cederem o poder a outros.

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1 - Uma questão de prioridades

































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ILUSÕES
por
OCTAVIO  OCAMPO
 


 
3–UM OUTRO OLHAR
 





 

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