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332-ARTE ARRISCADA
ECO, ÔCO PRESO NO PEITO
(semi-nudez)

Criação e Interpretação:
Maria Emília Gomes
Percurssão:
Mivhel Yuri
Música:
Naná Vasconcelos
Fela Kuti




* Tenho um eco, oco preso no peito!” Eco que vibra as vísceras, grito encapsulado, oco vazio que não se escuta. Sou corpa ‘sem lugar’, presença em meio a tantas ausências. “Não me reconheço ‘aqui’, não pertenço?” Erguer a voz é dançar pelas frestas, fissura que neste solo de dança se materializa pelo encontro-confronto entre artistas e público. Nesta gira e ginga corpo e som, ritualizam a presença ancestral e, firma: pés na terra, erguer-se, seguir de pé e explodir o peito. ECO, OCO PRESO NO PEITO move aquilo que tem consumido por dentro e que, no hoje, ainda dói. 

FONTE: Dança à Deriva   
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BOOM


École des Nouvelles Images
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Quem Construiu as Catacumbas/4


DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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PAULA SEQUEIROS

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Assalto a livros para crianças

Perseguir livros, lançar ameaças às autoras para que parem de publicar, tentar contaminar com medo as festas de livros que se vêm realizando nos dias de mais estio e calor, são as marcas do assalto ao prazer da leitura em diversidade e em liberdade.

Com o sol e o descanso vêm os livros. Começam as feiras do livro um pouco por todo o país, na agenda crescem as apresentações de novos títulos, algumas bibliotecas públicas saem à rua, que é como quem diz, trazem livros a desempoeirar para o espaço público e a atrair vontades de ler. É conhecida a influência que estes acontecimentos têm no que lemos em cada ano, as feiras do livro são estimadas, em especial, por providenciarem essa mistura de passeio, encontro, pequenas e pequenos leitores a borboletear à volta dos escaparates. Há quem passeie só para assistir a essa vista bonita de ver. Nesses dias, os livros descem de preço e chegam mais facilmente às casas.

Nestes acontecimentos misturam-se editoras e livrarias, municípios, passeantes por acaso e por intenção. Para muitos, são aquela ocasião do ano que não querem perder, são costume seu de há muito, há parentes que explicam e acostumam os mais novos.

O que encanta tanta gente está a ser perversamente transformado num chamariz para ataques de indivíduos de extrema-direita. Investem e atacam autoras e apresentadores dos eventos, como aconteceu há cerca de um ano em algumas sessões de contos drag em espaço público. Como aconteceu com a escritora Lúcia Vicente, a pretexto do seu livro No meu bairro – editora Núvem de Letras, com duas edições consecutivas em 2023. E como aconteceu muito recentemente com Mariana Jones, visando O Pedro gosta do Afonso – Cordel d'Prata, 2024 –  e com Ana Rita Almeida, autora de Mamã, quero ser um menino – Cordel d’Prata, 2024. A Habeas Corpus, grupo de extrema-direita, tentou transformar uns quantos momentos como esses, e mesmo a assembleia municipal de Vila Franca de Xira, em terreiro para condenar livros e, sobretudo, porfia em usá-los para propaganda da sua arrogância censória e discriminatória. Com uma lista crescente de livros e autorias sob ameaça de ataque, terão alegadamente afirmado que os livros serão queimados para que se faça luz. Uma alusão que mistura a purificação infernal e o ataque incendiário.

Náusea, é o que se sente quando são afixados livros dirigidos a crianças em listas odientas. Perseguir livros, lançar ameaças às autoras para que parem de publicar, tentar contaminar com medo as festas de livros que se vêm realizando nos dias de mais estio e calor, são as marcas do assalto ao prazer da leitura em diversidade e em liberdade.

Tem subido a denúncia entre profissionais, nas redes sociais, dos casos de ataque à liberdade intelectual com uso de violência. Aumenta entretanto o conhecimento sobre estes títulos publicados em Portugal, tal como antes se espalhou o saber sobre a existência de livros análogos publicados noutros países.

O gosto pela liberdade de ler começa desde cedo, o respeito pela liberdade de pensar e de ler também. São emblemas soalheiros do 25 de Abril, direitos de que não abrimos mão. Há parentes e escolas que os transmitem às crianças leitoras, agora, e assim abrem caminho para que cresçam sentindo que há livros que contam.

 * Investigadora em sociologia da cultura

IN "ESQUERDA" - 22/06/24 .

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3741.UNIÃO

EUROPEIA


POLÓNIA

I G U A L D A D E
O país associa-se a declaração
diplomática contra perseguição de  
membros da comunidade LGBTQIA+ 




FONTE:   Euronews - 23/O6/24

putin  HUYLO

putin é um canalha.

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Castelos Franceses

Chaumont


Fotógrafo Brasileiro em Paris
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Marianne Crebassa e Fazıl Say
Shéhérazade


Maurice Ravel

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48-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
48.6-𝓐́𝓵𝓬𝓸𝓸𝓵 𝓐 𝓓𝓻𝓸𝓰𝓪 𝓛𝓮𝓰𝓪𝓵𝓲𝔃𝓪𝓭𝓪
𝒜𝓇𝓉𝒽𝓊𝓇 𝒢𝓊𝑒𝓇𝓇𝒶


FONTE:Café Filosófico CPFL

217-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝐵𝑎𝑛𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝘩𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑛𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑒́𝑚 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜


FONTE:Dra Jannuzzi

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ø ραί$ δα$ αʍρlα$ lιβεƦδαδε$

⛎💲🅰️

"ENCARCERADO NO PAÍS"/5
Os ricos não pagam o crime, 
o crime é o negócio! 

ᚹᛜᚱ ᛰⳘᛊ ᛊᛢᛈᚱᚣꓦᛁᚧᚣ̃ᛜ?



NR: Nos últimos 30 anos, a população carcerária dos Estados Unidos aumentou de 330.000 para 2,3 milhões de presidiários. Neste filme profundamente pessoal e provocativo, o diretor Roger Ross Williams, vencedor do Oscar, inicia a missão de investigar o sistema prisional que ajudou a conduzir essa teia explosiva de forças políticas, sociais e económicas que consumiram tantos amigos e familiares de Roger.

FONTE: THE WHY.

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GLADYS KAMASANYU
Quem é a líder do tribunal
da vida selvagem?



FONTE:  DW Português para África-16/06/24.

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Pica-Pau de Atum


SaborIntenso
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  ል ቻልጠጎ́ረጎል "ርሁክዘል"
 

 
Título original: Nuno Rebelo de Sousa desmente Lacerda Sales e rejeita crimes
 
 
FONTE:  Fala Portugal.

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FONTE: Esquerda .

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3834
Senso d'hoje
DANIELA MARTINS
CIDADÃ BRASILEIRA
EMPRESÁRIA
MÃE DAS GÉMEAS TRATADAS
NO HOSPITAL DE STA MARIA
"FIZ O QUE QUALQUER MÃE FARIA"
DECLARAÇÕES NA COMISSÃO DE 
INQUÉRITO PARLAMENTAR
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA




FONTE:   Observador - 22/06/24

NR: Percebemos haver deputados que do alto do seu elevado estatuto de representantes do povo terem a pouca vergonha de julgar esta mulher que apenas fez o que o amor pelas filhas lhe exigia. Não é dela a prevaricação, ela "apenas" lutou até ao extremo pela vida das crianças, não corrompeu, pediu, se calhar implorou, se há quem tivesse prevaricado não foi ela de certeza, foram  os influencers, há muitos em Portugal, que se armaram em bons e depois sacodem a água do capote.
Percebemos que para alguns deputados é fácil julgar esta mãe fragilizada, um belo acto de cobardia, se calhar têm ketchup entre pernas! 
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Descobrindo Animais

TOUPEIRA D'ÁGUA


DESCOBRINDO ANIMAIS
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