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SEM LEI



FONTE: Atores in Foco.

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OS FILHOS DA RAINHA VITORIA

Alice do Reino Unido/3


História e Biografia
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CLXV- Cidades e soluções
METRÓPOLES/43
"NOVA CAPITAL ADMINISTRATIVA"
EGIPTO
PORQUE ESTÁ O EGITO A CONSTRUIR A SUA NOVA CAPITAL NO DESERTO A 45 KM DO CAIRO?


(CONTINUA PRÓXIMA QUINTA)
 
 
* Eis porque o Egipto está a construir a sua nova capital administrativa no meio do deserto, 45 km a leste do Cairo (Um local de construção de 58 mil milhões de dólares....). Vítima de uma chegada regular e maciça de 2 milhões de recém-chegados todos os anos, o Cairo está à beira da asfixia e as últimas projecções mostram que poderá mesmo duplicar a sua população para 40 milhões de habitantes até 2040. A fim de responder a este crescimento meteórico, o governo egípcio empreendeu em 2015 a construção de uma nova capital na periferia da cidade e este local de construção é considerado o maior de África, com um novo arranha-céus de 385 metros no centro do futuro distrito empresarial, a Torre Icónica, um novo recorde para o arranha-céus mais alto do continente africano... 
 
 FONTE: Looking 4

MIRIAM SABJALY

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Pelas crianças (algumas)

São invocadas frequentemente como a justificação última para uma variedade de iniciativas públicas que, na verdade, não são formuladas para elas ou com elas em mente. As crianças. Um corpo ilusoriamente homogéneo e despersonalizado (muito na linha do tão famoso agregado demográfico monolítico que são “os jovens portugueses”), arremessado de um lado para o outro no discurso político quando faz falta um fundamento mais ou menos plausível para propagandear o preconceito e o reacionarismo. É urgente combater e não menosprezar os “adversários” da família “natural, universal, e intemporal”, que atuam “umas vezes mais à luz do dia, outras vezes de um modo mais subtil e larvar, mas nem por isso menos dissolvente”, diz-nos o livro Identidade e Família, coordenado por António Bagão Félix, Paulo Otero, Pedro Afonso e Victor Gil, um eclético grupo de homens brancos e conservadores. Preservar a célula básica da sociedade — a família tradicional e heteropatriarcal — pelas crianças, está claro. É preciso refutar a “sovietização” da escola pública (o que quer que isto signifique), diz-nos Pedro Passos Coelho e a extrema-direita, à qual se assume publicamente convertido. Pelas crianças, para não comprometer a qualidade e a liberdade da sua educação, que deve ser neutra (leia-se, como nós queremos). É crítico abolir a tão ameaçadora e dominante ideologia de género, diz-nos o CHEGA!, um tal “fenómeno de insanidade mental” que está em todo lado mas que ninguém sabe bem dizer o que é. Pelas crianças. É imperativo restituir a mulher ao seu papel fundamental e apropriado, dona de nada sem ser de toda a carga e responsabilidade do trabalho doméstico e reprodutivo. Dizem-nos: sacrifica tudo, achata a tua existência, perde o corpo, o sonho, o tempo, a capacidade de duvidar e de escolher, revira-te de dentro para fora para cuidar, para servir, faz-te submissa e silenciosa e mal-paga ou não-paga e pequena, minúscula, quase nula. Fá-lo pelas crianças, as tuas, as dos outros, e até as hipotéticas, que precisam de ti assim, devota e rasa. Uma teia ingovernável de conspirações, reproduzidas uma e outra vez: pelo bem das crianças. 

Não é um argumento que pegue, porque não se estende. Uma intenção limitada, que exclui, e intencionalmente. O que devemos “às crianças” parece não só não abranger todas, como também não abranger demasiadas. Sentir um grau de responsabilidade pela geração futura e procurar cumprir esse dever de cuidado tão frequentemente invocado, ainda que abstratamente, implicaria a reivindicação energética e incessante por um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza, onde, desde outubro de 2023, foram assassinadas pelo Estado de Israel cerca de 14.000 crianças, e mais de 12.000 crianças ficaram feridas. Cerca de 2% da população infantil da região. Onde, por dia, 37 crianças palestinas perdem a mãe. Onde, segundo a UNICEF, cerca de 1.000 crianças viram uma ou ambas as pernas amputadas nos últimos meses. Onde dezenas de crianças se juntam em frente a um hospital para dar uma conferência de imprensa em que imploram por comida e um vislumbre de normalidade. Fazer política “pelas crianças” sê-lo-ia apenas se a agenda acarretasse a defesa dos estudantes universitários, as recém-não-crianças, a transformarem-se nelas próprias, que mesmo assim têm a coragem e a lucidez– de forma não-violenta – de se erguer contra as instituições que definem o seu futuro, e de exigir justiça pelo povo palestino, e, sobretudo, pelas crianças abandonadas e emaciadas num outro continente, a milhares de passos de distância. Fazem-no contra uma repressão policial impiedosa que considera, sem nada a seu favor, que a solidariedade, em si mesma, corrói. Fazer política “pelas crianças” seria condenar a detenção dos mais de 2.000 estudantes violentamente detidos nos Estados Unidos da América, perante o silêncio receoso dos seus representantes, e dos interesses económicos que os amparam. Fazer política “pelas crianças” seria lembrar que, a cada semana, morrem onze crianças ao tentar completar a rota migratória do Mar Mediterrâneo. E sem ir tão longe, porque por vezes as fronteiras pesam: fazer política “pelas crianças” seria lembrar que, em Portugal, duas em cada dez crianças vivem em situação de pobreza. Seria lembrar que os ocupantes de um prédio no bairro de Santa Engrácia, esquecido durante mais de uma boa década, que foram despejados, sem aviso prévio, pela PSP, criaram um centro cultural numa estrutura defunta para que as crianças, e muitos mais, pudessem brincar, aprender, conhecer o significado de “comunidade”, “reinvenção”, tanto mais, e que escasseiam recursos assim, que devem ser incentivados e apoiados, não destruídos. “Pelas crianças”, seria dizer: que merecem conforto e autorrealização, que são de valor igual e soberano. Sobretudo, que valem mais do que a propriedade. Parece pouco, mas nem todos lá estamos.

* Jurista. Trabalhou como técnica de apoio a pessoas migrantes vítimas de crime em Portugal e a pessoas vítimas de crimes específicos, como os crimes de ódio, tráfico de seres humanos, discriminação, mutilação genital feminina e casamento forçado. Foi assessora da Deputada não inscrita Joacine Katar Moreira entre março de 2021 e março de 2022. Atualmente é mestranda em Direitos Humanos, dividindo o tempo entre Gotemburgo (Suécia), Bilbao (Espanha), Londres (Reino Unido) e Tromsø (Noruega).

IN "gerador.eu" -09/05/24 ..

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3705.UNIÃO

EUROPEIA


ESLOVÁQUIA
QUE FALTA DE PONTARIA
Ministro eslovaco diz que ataque 
a Robert Fico é prova de que país 
está à beira de uma guerra civil


ATIRADOR TINHA CATARATAS
Robert Fico continua internado 
 no hospital de Banska Bystrica, 
 mas já não corre perigo de vida




FONTE Euronews-16/05/24

NR: Não somos hipócritas, entendemos que nazis não merecem viver. Quando atirarem ao putin, orban e quejandos afinem apontaria

putin  HUYLO

putin é um canalha..


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𝒳𝒳𝒳𝐼𝒳-OH MAR SALGADO

3-Áғrιcα Mαrαvιlнαѕ do Mυɴdo Mαrιɴнo

3.8-𝐿𝒶𝑔𝑜 𝑀𝒶𝓁𝒶𝓌𝒾


FONTE:Nature - Som da Natureza

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Buika

No Habrá Nadie En El Mundo


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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
35.4-Iɳteɾesses σɓscʋɾσs🔪💃👭


FONTE:Canal ID

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6- 5 dicas para melhorar a Saúde intima


FONTE:Dra. Camila Bonacordi - Ginecologista


·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡 ·ï¡÷¡ï·
8-𝒞𝒪𝒩𝒮𝒯𝑅𝒰𝐼𝒩𝒟𝒪 𝒰𝑀 𝐼𝑀𝒫𝐸́𝑅𝐼𝒪
8.3-𝒢𝓇𝑒́𝒸𝒾𝒶


FONTE:Zanegrey Mançano Bessa

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Para cozer os miolos/366

ƒŁøŔ£ŞŦΛ ɱΛ́ɢĩ¢Λ




* Continua a enviar magia JCS, bem haja!.

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RUI TAVARES

 ø ¢ɦ£ɢΛ Ɗ£ŞŔ£ŞṖ£ĩŦΛ Λ הøŞŞΛ ɦĩŞŦǿŔĩΛ


 FONTE: LIVRE

 NR: Só os basbaques se riem do que não tem piada, basbaque é aquele ou aquela grunho ou grunha que tem déficit  cognitivo mas que disfarça bem e parece uma hiena a rir. Na AR há pelo menos 50! .

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𝕊𝕒𝕦́𝕕𝕖 𝕖𝕞 𝔽𝕠𝕔𝕠 

Ⳏⲁⳏⲉⳑ 𝖽ⲁ⳽ ⳕⲙⲁⳋⲉⲛ⳽ ⲙⲉ́𝖽ⳕⲥⲁ⳽



FONTE:   VOA Português

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 FESTIVAL DA EUROVISÃO
  
Ⱥ ȼɇnsᵾɍȺ nᵾm fɇsŧɨvȺł 𝚚ᵾɇ ŧɇm 
ȼømø ᵽɍɨnȼɨᵽɨø Ⱥ ᵾnɨȺ̃ø đøs ᵽøvøs


FONTE: Esquerda.

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UM HOMEM INTELIGENTE


3796
Senso d'hoje
JOÃO OLIVEIRA
DIRIGENTE DO PCP
CANDIDATO ÀS 
ELEIÇÕES EUROPEIAS
HELENA PEREIRA
SUSANA
MADUREIRA MARTINS
ENTREVISTAM PARA
PÚBLICO E RENASCENÇA
"Há uma sã convivência da
 UE com a extrema-direita"





* Programa "HORA DA VERDADE

FONTE:   Renascença-15/05/24

NR: Há quem não queira estar atento à política, nestas eleições europeias deve ser objectivo acabar com extremismos mas a tendência revela o contrário. A religião e o dinheiro andam há séculos de mão dada, ou será o dinheiro a maior FÉ do mundo.