28/03/2024

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ᘑቿየሁፕልር̧ዐ̃ቿន/5

ᴘαяᴛɪɗᴏ ϙᴜє ຕαɪѕ ᴘαяєᴄє ᴜຕα ᴄƖᴏαᴄα αᴄᴜ́ѕᴛɪᴄα

DIOGO PACHECO DE AMORIM


𝗗𝗶𝗼𝗴𝗼 𝗣𝗮𝗰𝗵𝗲𝗰𝗼 𝗱𝗲 𝗔𝗺𝗼𝗿𝗶𝗺 𝘁𝗼𝗿𝗻𝗼𝘂-𝘀𝗲 𝗻𝗼 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗲𝗹𝗲𝗶𝘁𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗖𝗵𝗲𝗴𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝘃𝗶𝗰𝗲-𝗽𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗮 𝗔𝘀𝘀𝗲𝗺𝗯𝗹𝗲𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗥𝗲𝗽𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮. 𝗻𝗲𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗺𝗼𝗻𝗮́𝗿𝗾𝘂𝗶𝗰𝗼 𝗶́𝗻𝘁𝗶𝗺𝗼 𝗱𝗲 𝗦𝗮𝗹𝗮𝘇𝗮𝗿, 𝘁𝗲𝗺 𝗻𝗼 𝗰𝘂𝗿𝗿𝗶́𝗰𝘂𝗹𝗼 𝗮𝘀 𝘀𝗶𝗴𝗹𝗮𝘀 𝗱𝗼 𝗖𝗗𝗦, 𝗱𝗼 𝗡𝗼𝘃𝗮 𝗗𝗲𝗺𝗼𝗰𝗿𝗮𝗰𝗶𝗮 𝗲 𝗱𝗼 𝗠𝗗𝗟𝗣 𝗱𝗲 𝗦𝗽𝗶́𝗻𝗼𝗹𝗮. 𝗔𝗽𝗼́𝘀 𝗮 𝗲𝗹𝗲𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼, 𝗱𝗶𝘀𝘀𝗲 𝗮𝗼𝘀 𝗷𝗼𝗿𝗻𝗮𝗹𝗶𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝗼́ 𝗲𝘀𝘁𝗲𝘃𝗲 𝗻𝗼 “𝗴𝗮𝗯𝗶𝗻𝗲𝘁𝗲 𝗽𝗼𝗹𝗶́𝘁𝗶𝗰𝗼” 𝗱𝗮 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗮𝗺𝗲𝗮𝗰̧𝗼𝘂 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗲𝘀𝘀𝗮𝗿 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗼 𝗮𝘀𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮 𝗮 𝗮𝘀𝘀𝗮𝘀𝘀𝗶𝗻𝗮𝘁𝗼𝘀.
 
IN "EXPRESSO" -27/03/24 

NR: É sabido que o gabinete político de qualquer organização  determina toda a actividade da mesma, a execução da operacionalidade criminosa pertence a outros assassinos. Não consta que o  antónio salazarento tivesse ido à pide/dgs para torturar alguém mas sancionava todos os crimes que silva pais e assessores cometiam.Não nos importamos de ser processados.

MDLP 

O Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP) foi uma organização terrorista portuguesa ativa durante o período que se seguiu à revolução de 25 de abril de 1974. Entre as ações atribuídas ao MDLP estão uma tentativa de golpe de estado em 11 de março de 1975, uma vaga de atentados à bomba a sedes de partidos de esquerda no início de 1976 e o atentado à bomba que vitimou o candidato a deputado Padre Max e uma estudante que o acompanhava. O MDLP estava ligado ao Movimento Maria da Fonte e ao Exército de Libertação de Portugal, com o qual partilhava fontes, colaboradores e patrocinadores.

O MDLP foi uma de várias organizações de extrema-direita surgidas após a revolução de 25 de abril de 1974 Estes grupos efémeros, com ligações ao poder político do Estado Novo e aos grandes grupos económicos, procuravam reverter as mudanças democráticas introduzidas após o 25 de abril. O MDLP foi formalmente constituído em 5 de maio de 1975, após a Intentona de 11 de Março de 1975, e foi liderado, a partir do Brasil, pelo General António de Spínola, mas toda a sua estrutura encontrava-se sediada em Madrid. Essa estrutura assentava num Gabinete Político, que assegurava a liderança política do movimento, dirigido por Fernando Pacheco de Amorim reportando directamente ao General António de Spínola e integrado, entre outros, por António Marques Bessa, Diogo Velez Mouta Pacheco de Amorim, José Miguel Júdice e Luís Sá Cunha. A estrutura militar era liderada pelo Coronel Dias de Lima, Chefe do Estado Maior, também ele reportando directamente ao General António de Spínola e subdividia-se em dois braços, a RAI - Rede de Acção Interna, liderada por Alexandre Negrão e as FAE - Forças de Acção Externa, estas lideradas por Alpoim Calvão. Ambos Alexandre Negrão e Alpoim Calvão reportavam directamente a Dias de Lima. Foi membro das MDLP o sobrinho de Fernando Pacheco de Amorim, Diogo Pacheco de Amorim que em 2019 se tornaria um militante proeminente do partido político Chega!
 
IN "WIKIPÉDIA"

 NR/": Não nos surpreende que o partido de extrema direita arrebanhe para as suas fileiras pessoas como o recém eleito para a vice-presidência da AR.  

O que espanta é um indivíduo que militou numa organização terrorista COM CRIMES IMPUTADOS ter recebido para a sua eleição votos de deputados pertencentes a pressupostos partidos "democratas", isso sim, gostávamos de saber os nomes, FANTÁSTICO MELGA!

NR/2: Sabemos bem que o partido de extrema direita é a quarta força política do país, responsabilidade da esquerda por manifesta incompetência de captação de votos. Escrevemos quarta porque a primeira força política do país é a tenebrosa igreja católica. Aqui tudo faremos para ridicularizar e avacalhar o grupelho xenófobo, sem medos.

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