169-FUTURANDO
Dá para usar a areia de forma sustentável?/1



FONTE: DW Brasil

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Ɩɪʙє́яɪα
ຕᴏηяᴏ́ᴠɪα Ⲁⲛⲁⳑⳋⲉ́⳽ⳕⲥⲟ Ⲧⲅⲁⲙⲁ𝖽ⲟⳑ
ⲉ́ ⲁ "ⲥⲟⲥⲁⳕ́ⲛⲁ" 𝖽ⲟ⳽ ⲙⲁⳕ⳽ ⳏⲟⲃⲅⲉ⳽


FONTE:  DW Português para áfrica.

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La Cour


 ESMA Movies
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A Batalha de Chernobyl/5


Guti Lisboa
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SOFIA CRAVEIRO

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Censurar livros não torna
o mundo mais justo

Temos assistido ao crescimento de uma vaga de “correções” e “substituições” de termos considerados ofensivos em obras literárias. O fenómeno está a tomar proporções absurdas em Inglaterra, onde várias obras consagradas já foram “higienizadas” para não ferir susceptibilidades. Roald Dahl, autor de Charlie e a Fábrica de Chocolate, Ian Fleming, o criador de James Bond, Agatha Christie, que assina as aventuras de Poirot e Miss Marple e Enid Blyton, autora de Os Cinco, Os Sete e Noddy, foram visados por este policiamento moralista. Enquanto nos primeiros três casos foi levada a cabo uma efetiva revisão e alteração das obras, no último os livros foram retirados das prateleiras das bibliotecas públicas de Devon e só estão acessíveis a pedido.

As justificações apontadas pelas editoras prendem-se, de um modo geral, com a necessidade de “adaptar” os textos e adequá-los aos tempos vigentes, sendo reformulados para que não ofendam ninguém. No caso dos livros infantis, a ideia é não “perturbar” as crianças.

E quem leva a cabo este trabalho de revisão? Os “sensitivity readers”, um grupo de pessoas com características distintas ao nível da proveniência geográfica, da pertença étnica, da identidade de género, de limitações sensoriais ou de mobilidade, entre outras. A sua capacidade de avaliação prende-se com as vivências pessoais que, supostamente, lhes permitem avaliar quais as passagens que devem ser alteradas ou mesmo eliminadas das obras.

No caso dos livros assinados por Dahl, o trabalho levado a cabo pela organização, de nome Inclusive Minds, mudou diversas expressões: “gordo” passou a “enorme”; “homens pequenos – em referência aos Oompa-Loompas de Charlie e a Fábrica de Chocolate – passou a “pessoas pequenas” ou apenas “pequenos”; o termo “fêmea” foi substituído por “mulher”, enquanto “rapazes” e “raparigas” são descritos como “crianças”. Já nos livros de Agatha Christie, o principal alvo deste Ministério da Verdade foram as expressões étnico-raciais. Exemplos: “nativo” foi substituído por “local”, a palavra “nigger” foi eliminada, assim como um comentário relativo a “dentes brancos” e “bonitos”.

Tudo isto é completamente absurdo e, devo dizer, até revoltante. Defender os direitos humanos não significa branquear o passado, muito menos pode significar uma retificação da arte. Não são as mudanças em obras literárias que trazem mais justiça ao mundo. É a consciencialização coletiva, a mudança de atitude e a alteração de políticas públicas. A arte é o motor que está na base de tudo isso e mudá-la é esvaziá-la de sentido.

Além disso, a ideia que as mentes atuais não podem “ser perturbadas” com expressões ofensivas não é só estúpida, como paternalista e tem subjacente a noção de que somos uma espécie de autómatos, que não sabem ler romances com espírito crítico. Chega a ser insultuoso!

A literatura é e tem de ser um espaço livre, onde expressões ofensivas podem existir, até porque servem de crítica social ou caricatura da sociedade que retratam. É olhando através das atitudes dessas personagens que podemos ter um olhar sobre nós mesmos, refletindo sobre a atitude que queremos tomar. Podemos rever-nos nelas, repugnar-nos ou deixar-nos inspirar. Esvaziar as personagens da sua autenticidade é negar ao leitor não apenas a experiência emocional que pode retirar da obra, como desconsiderar o seu discernimento.

Esta “limpeza” levada a cabo pelas editoras tresanda a aproveitamento comercial. É uma espécie de tentativa de agradar a gregos e troianos, chegando a haver edições com e sem as “ofensas”, como se a literatura fosse uma espécie de menu personalizado, em que cada cliente escolhe os ingredientes. Mascaram as ditas revisões de atitudes inclusivas, quando, na verdade, o que fazem é instrumentalizar as lutas.

A lenta consciencialização da sociedade em prol dos direitos humanos fica ridicularizada. Depois, não admira que tudo seja colocado no mesmo saco.

Um mundo sem literatura livre não é um mundo melhor. Please stop embarrassing yourselves.

* Espírito esquizofrénico e indeciso que já deu a volta ao mundo sem sair do quarto. Apaixonou-se pelo jornalismo ao integrar um jornal local teimoso e insistente que a fez perceber o quanto a informação fidedigna é importante para a vida democrática. Desde essa altura descobriu também que gosta de fazer perguntas para as quais não tem resposta. Vive entre Lisboa e a Unhais da Serra (Covilhã) enquanto escreve para diferentes títulos de jornalismo alternativo. Integra ainda o projeto Inocência, de jornalismo de investigação. Encontrou o seu caminho nesta casa chamada Gerador, onde se compromete a suar a alma em cada linha escrita.

IN "gerador.eu"-09/04/23.

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3313.UNIÃO


EUROPEIA

  FRANÇA
O RIACHO de PARIS
Limpeza do Sena crucial para Paris 2024




FONTE:   Euronews 

NR: Se não retirarem, dizemos nós, os parisienses da capital e só lhes permitir a entrada depois dos Jogos Olímpicos a limpeza não será eficaz, a arrogância também polui.  

putin  HUYLO

putin é um canalha.

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𝖨́𝖭𝖣𝖨𝖠
𝖴𝖬 𝖯𝖠𝖨́𝖲 𝖣𝖤𝖲𝖴𝖬𝖠𝖭𝖮 𝖰𝖴𝖤 𝖮 𝖮𝖢𝖨𝖣𝖤𝖭𝖳𝖤 𝖠𝖡𝖱𝖠𝖢̧𝖠 𝖤 𝖠𝖢𝖠𝖱𝖨𝖭𝖧𝖠
3-𝐂𝐫𝐢𝐚𝐧𝐜̧𝐚𝐬 𝐚̀ 𝐕𝐞𝐧𝐝𝐚
𝐏𝐎𝐑 𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐒𝐂𝐑𝐀𝐕𝐈𝐃𝐀̃𝐎?
 
(CONTINUA PRÓXIMO DOMINGO)

 FONTE: THE WHY 

 

 NR: Não feche os olhos, não finja que não é consigo, veja o vídeo na íntegra e arrependa-se de ser indiferente..

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CIII - VISITA GUIADA

Trilobites de Canelas/3

Arouca - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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LANG LANG

La Campanella


Franz Liszt/Paganini

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40-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
40.6- 𝓒𝓸𝓻𝓹𝓸 𝓮 𝓼𝓪𝓾́𝓭𝓮
Ivaldo Bertazzo


FONTE:Café Filosófico CPFL

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159-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝐷𝑒𝑣𝑜 𝑐𝑎𝑛𝑠𝑎𝑟 𝑜 𝑏𝑒𝑏𝑒́ 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑙𝑒 𝑑𝑜𝑟𝑚𝑖𝑟 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟?


FONTE:Dra Luciana Herrero

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 𝟭,𝟲 𝗺𝗶𝗹𝗵𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂𝗲𝘀𝗲𝘀 𝘀𝗲𝗺 𝗺𝗲́𝗱𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗲 𝗳𝗮𝗺𝗶́𝗹𝗶𝗮 (𝗠𝗮𝗶𝘀 𝗱𝗲 𝟯 𝗺𝗶𝗹𝗵𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂𝗲𝘀𝗲𝘀 𝘀𝗲𝗺 𝗺𝗲́𝗱𝗶𝗰𝗼 𝗲 𝘀𝗲𝗺 𝗱𝗶𝗻𝗵𝗲𝗶𝗿𝗼)


 FONTE: Fala Portugal ..

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𝕁𝕠𝕧𝕖𝕟𝕤 𝕧𝕚𝕧𝕖𝕣𝕒𝕞 𝕖𝕞 𝕖𝕤𝕥𝕒𝕔̧𝕒̃𝕠 𝕕𝕖 𝕞𝕖𝕥𝕣𝕠 𝕕𝕖𝕡𝕠𝕚𝕤 𝕕𝕒 𝕚𝕟𝕧𝕒𝕤𝕒̃𝕠 𝕣𝕦𝕤𝕤𝕒 𝕟𝕒 𝕌𝕔𝕣𝕒̂𝕟𝕚𝕒


FONTE:  VOA Português.

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Batata Suiça


Paola Carosella
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TAKE ANOTHER PLANE

 

 

Dσ "bσɗe expiɑtσ́ɾiσ" ɑ̀ "ɾeuƞiɑ̃σ secɾetɑ", CEO ɗɑ TAP ɾespσƞɗeu ɑ̀s ɗúνiɗɑs ɗσs ɗeputɑɗσs


Na passada terça-feira, Christine Ourmières-Widener regressou ao Parlamento a propósito do caso Alexandra Reis. A CEO demissionária da transportadora aérea nacional admitiu ter reunido com a bancada parlamentar do PS e assessores governamentais antes da comissão de inquérito de janeiro e só soube que iria ser despedida através da televisão. Pelo meio, diz ter recusado um pedido do ex-secretário de Estado Hugo Mendes para adiar um voo do Presidente da República.

FONTE: Renascença- 05/04/23

NR: A questão não é saber quem fala verdade, mas quantos estão a mentir, parecem ser muitos?!.

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Senso d'hoje
GREGÓRIO DUVIVIER  
ESCRITOR BRASILEIRO
ACTOR, HUMORISTA
ARGUMENTISTA
Quem elegeu Bolsonaro
foi o algoritmo 




FONTE:   Brasil de Fato  
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ANIMAL TV

URUBUS E ABUTRES


ANIMAL TV
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