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XXXIX-OS RIOS E A VIDA
6-RIO VOLGA
Um rio converte-se em mar



FONTE:  Elefante Verde.

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The bold and the Braless

Confident Bra-Free
Fashion Compilation
Trends for 2023


FONTE:  Quokka Fashions

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5 - LOGARITMO



(CONCLUI PRÓXIMA QUARTA)
 
* Professor: João Bosco Pitombeira


FONTE:   Prof. Leo Akio
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NR: De novo o sábio professor Pitombeira para explicar mais história da matemática, se acha que não gosta de matemática aprenda a gostar com este mestre.

A "trigonometria logarítmica" é um quebra cabeças, não é fácil mas suscita curiosidade. Para quem não é matemático aconselhamos a rever o vídeo anterior, o conjunto é de SEIS, coisa pouca... 

RODRIGO SARAIVA

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Com quem se deitará o PS

É perfeitamente natural e legítimo que os eleitores se questionem sobre o que podem esperar dos partidos em que votam. Antes e depois de cada acto eleitoral.

Durante as campanhas, tudo costumava ser claro. Esta regra foi quebrada em 2015, quando António Costa chegou ao poder sem vencer as legislativas e fechou acordos pós-eleitorais com três partidos (BE, PCP e PEV) que nunca tinham mostrado abertura para viabilizar executivos socialistas, nem o PS havia admitido poder governar com eles.

Que fique claro: os acordos pós-eleitorais em 2015 foram formalmente legítimos e, mesmo quem não tenha gostado da solução, enquanto democrata, deve entendê-los como um amadurecimento da nossa democracia.

No entanto, nessa campanha que levou António Costa ao poder, a falta de clareza, quer dos partidos que não o anunciaram antes, quer dos eleitores, jornalistas e comentadores que não questionaram as possíveis alianças, defraudou as expectativas de muitos eleitores do próprio PS.

Isto aumentou a desconfiança dos portugueses em futuras campanhas eleitorais. E reforça a necessidade de rigoroso escrutínio dos partidos por parte de quem se move junto à cena político-partidária. Torna-se até uma exigência de cidadania.

Há uma grande lição a extrair daquele processo eleitoral que inaugurou o ciclo político marcado pela geringonça. É fundamental sabermos, tão cedo quanto possível, que alinhamentos pós-eleitorais se desenham nos diversos quadrantes.

Por isso, encaro com naturalidade que desde já se multipliquem as perguntas sobre acordos posteriores à contagem dos votos, apesar de estarmos, em princípio, a mais de três anos de distância das próximas legislativas.

A Iniciativa Liberal tem sido muito clara. No actual espectro parlamentar, só com o PSD é viável o diálogo com vista a possíveis entendimentos após as eleições, sejam de incidência parlamentar ou de eventual participação num futuro executivo. Os restantes partidos ficam excluídos por motivos diversos, mas com um traço comum: todos são estatistas e despesistas.

O PSD é interrogado todos os dias a este respeito, mas verifico, com alguma surpresa, que ninguém dirige a mesma questão ao PS. Não importaria saber a partir de agora qual será a futura política de alianças dos socialistas?

É bom que não se repitam as omissões, as ambiguidades e os silêncios de 2015. Pela minha parte, pergunto: com quem se deitará o PS depois das próximas eleições, ao despedir-se da actual maioria absoluta? Voltará a fazer coligações, formais ou informais, com partidos extremistas que combatem a economia de mercado, a NATO, são contrários ao sistema monetário europeu e, no caso do PCP, alinham com Moscovo na agressão à Ucrânia? O PS europeísta de Mário Soares terá ficado definitivamente na gaveta?

São perguntas cruciais aos dois partidos que têm disputado o primeiro e o segundo lugares nas eleições, embora outras devam ser feitas. Não basta questionar PS e PSD sobre possíveis parceiros "conjugais". Devem ser igualmente interrogados sobre que soluções estão dispostos a viabilizar, com cedências recíprocas, caso um deles possa formar governo sem recorrer a forças extremistas. Haverá linhas vermelhas ou cordões sanitários? E a troco de quê? Pode estabelecer-se um pacto governativo em torno disto?

Bem sabemos como o PS de António Costa tem imensa dificuldade em dar respostas, o que não nos dispensa de fazer perguntas, de exigir esclarecimentos e de manifestar reservas. Quanto mais depressa houver clareza na definição dos cenários, tanto melhor. Saber com quem cada um está disposto a deitar-se é o mínimo que podemos exigir.

* Deputado à A.R. pela Iniciativa Liberal

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" -13/02/23.

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3261.UNIÃO


EUROPEIA


Bruxelas faz propostas sobre emissões
poluentes de veículos pesados




FONTE:   euronews -14/02/23

NR: Os produtores do "pitrol" mandam muito, não vai ser fácil.

putin  HUYLO

putin é um canalha.

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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
145-Rᥲᥴɩoᥴɩ́ᥒɩo Lóɠɩᥴo, Dᥱᑯᥙtɩʋo ᥱ Iᥒᑯᥙtɩʋo


 
FONTE:Universo da Psicologia

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95-HORIZONTES DA MEMÓRIA
95.2-Do Lado De Lá - Barreiro


* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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AUREA
The Witch Song


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ē¢ ค́fri¢/4

UGANDA/TANZANIA 

Um polémico oleoduto



FONTE:  DW Português para África.

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 III- A ƤRIMƐIRA ARƬƐ

5- ๔เรร๏ภค̂ภςเค 



* A Primeira Arte é uma produção da Brasil Paralelo sobre a música. Entenda o que é música, como surgiu e como afeta o ser humano. Para produzir este documentário, muitos especialistas foram entrevistados, como:

Alvaro Siviero: Pianista, diretor artístico e professor;
Iñigo Pirfano: Maestro, compositor e escritor, autor do livro "Inteligência Musical";
Tomasz Wabnic: Produtor musical, violinista e fundador da Vienna Morphing Orchestra;
Ricardo Peres: Pianista e fundador da Specialtones;
Lord Vinheteiro: Pianista e fundador da Lord Music Academy;
João Nogueira, O Rasta: Músico formado pela Berklee College of Music;
Guilherme Freire: Professor de filosofia, educação e literatura.

Juntos eles abordam aspectos da história da música, dos efeitos da música no cérebro, incluindo os efeitos da música em bebês na barriga da mãe ou em recém nascidos e do envolvimento da música na construção da personalidade humana em geral.

Os efeitos sociais da música na sociedade são matéria de reflexão, bem como o impacto da música na inteligência das pessoas, como aborda o Dr. Nghiem em seu livro “Música, Inteligência e Personalidade - O comportamento do homem em função da manipulação cerebral”.

O desenvolvimento da música na história humana é fruto de estudo, porque da música clássica ao jazz, do blues ao rock n’roll, em todas existe uma história e uma mensagem. 

 

 FONTE:  Brasil Paralelo 

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𝕊𝕒𝕦́𝕕𝕖 𝕖𝕞 𝔽𝕠𝕔𝕠/2




FONTE:   VOA Português-13/02/23.



Ɛχтєηѕα̃σ тєяяιтσяιαℓ ∂σ мєησя ασ мαισя

FONTE:Entre barras, gráficos y mapas

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 SIMÃO CORREIA


 * Bem haja JVA.

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NÃO É QUE OS JUÍZES SUECOS VIERAM COPIAR A ÉTICA LUSITANA


 𝕯𝖆𝖒𝖔𝖘 𝖔𝖚 𝖓𝖆̃𝖔 𝖑𝖎𝖈̧𝖔̃𝖊𝖘 𝖆𝖔 𝖒𝖚𝖓𝖉𝖔?.



3341
Senso d'hoje
VOLODOMYR ZELENSKY
PRESIDENTE DA UCRÂNIA
Temos liberdade,deem-nos
 asas para a protegermos



EM BRUXELAS
Nós,ucranianos,estamos no
campo de batalha convosco



FONTE:  PÚBLICO

Pede sanções contra drones 
e mísseis, insiste nos caças
 e deixa recado
 



FONTE:  Renascença.

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18.2-ESTA MERDA CUSTAVA 

4,2 MILHÕES DE EUROS ATÉ 10/02,

AGORA PASSA PARA 2,9!

(O EQUIPAMENTO DE LUZ, VÍDEO E SOM FICA PARA 8 MILHÕES DE €s)


COMPRE PARA AJUDAR AS "jmj"





O QUE FAZ CORRER MOEDAS 
ATRÁS DAS SAIAS DO CLERO

NR: Não existe em nós qualquer pretensão de ser isentos, temos orgulho em ser tendenciosos porque preponderantemente tendemos para combater a insanidade mental que é tão comum na sociedade portuguesa dita normal.

Nos 17 episódios anteriores zurzimos com força sobre esta megalomania católica/municipal da "jmj" a concretizar em Agosto e não vamos desistir de o fazer porque estes eventos subalternizam o país a uma organização criminosa/religiosa que tem muitos militantes de base onde alguns se conseguem colocar em bicos de pés.

Hoje vamos continuar a diabolizar e apresentar sem fazer o mínimo comentário a primeira parte da conferência de imprensa dada em conjunto pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa mais o presidente da "JMJ", respectivamente Carlos Moedas e Américo Aguiar, hoje editamos a 2ª parte. Afinal, afinal não somos assim tão maus!
 
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA



FONTE:  Câmara Municipal de Lisboa


# ATÉ AMANHÃ#.