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167-FUTURANDO
Aviação sem emissões/1


FONTE:DW Brasil

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ოձггօƈօร

Яεανιναя υм σάѕιѕ cσм тέcиιcαѕ
 dε ιяяιgαçα̃σ αиcεѕтяαιѕ


FONTE:  DW Português para áfrica.

 

𝑂𝑁𝑂𝑇𝐴𝑅𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑦𝑜𝑘𝑜 
𝔼𝕤𝕡𝕖𝕝𝕙𝕠 𝕥𝕠𝕣𝕟𝕒-𝕤𝕖 𝕦𝕞𝕒 𝕟𝕒𝕧𝕒𝕝𝕙𝕒 
𝕢𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕖𝕤𝕥𝕒́ 𝕢𝕦𝕖𝕓𝕣𝕒𝕕𝕠. 
𝕌𝕞 𝕡𝕒𝕦 𝕦𝕞𝕒 𝕗𝕝𝕒𝕦𝕥𝕒 𝕢𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕖́ 𝕒𝕞𝕒𝕕𝕠


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Tour de France '14'


KIS KIS - keep it short
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𝑂𝑁𝑂𝑇𝐴𝑅𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑦𝑜𝑘𝑜 
𝔸 𝕔𝕠𝕟𝕥𝕣𝕠𝕧𝕖́𝕣𝕤𝕚𝕒 𝕖́ 𝕡𝕒𝕣𝕥𝕖 𝕕𝕒 𝕟𝕒𝕥𝕦𝕣𝕖𝕫𝕒,
𝕕𝕒 𝕒𝕣𝕥𝕖 𝕖 𝕕𝕒 𝕔𝕣𝕚𝕒𝕥𝕚𝕧𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖


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Investigando a História
Os Manuscritos do Mar Morto/2


joram iram
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𝑂𝑁𝑂𝑇𝐴𝑅𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑦𝑜𝑘𝑜 
𝔸𝕔𝕙𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕥𝕠𝕕𝕒𝕤 𝕒𝕤 𝕞𝕦𝕝𝕙𝕖𝕣𝕖𝕤 𝕤𝕒̃𝕠 𝕓𝕣𝕦𝕩𝕒𝕤, 
𝕟𝕠 𝕤𝕖𝕟𝕥𝕚𝕕𝕠 𝕕𝕖 𝕢𝕦𝕖 𝕖́ 𝕦𝕞 𝕤𝕖𝕣 𝕞𝕒́𝕘𝕚𝕔𝕠


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PAULA CARDOSO

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Portugal e a arte
de observar o racismo
que não consegue ver

Dá para esperar algo de um “Observatório do Racismo e Xenofobia” tutelado por uma ministra que acredita que o "racismo não é um problema estrutural" em Portugal? Ana Catarina Mendes afirmou-o com todas as letras, numa audição parlamentar, ignorando múltiplas evidências da sua existência, algumas apresentadas por colegas de partido e até de Governo.

Por telefone, a jornalista explica-me ao que vem: está a contactar-me para saber mais sobre o “Observatório contra o Racismo e a Xenofobia”. E, por “mais”, entenda-se qualquer coisa que não seja um quase absoluto nada. Na realidade, durante a chamada, percebi que, do outro lado da linha, a única informação assenta em declarações da ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes.

Segundo a governante, a criação do Observatório envolverá um consórcio com vários centros de investigação e instituições do ensino superior, dependente da assinatura de um protocolo com uma universidade, algo que, adiantou, acontecerá "nos próximos dias".

Ana Catarina Mendes prestou essa informação no passado dia 18 de Janeiro, na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, na sequência de requerimentos apresentados por PCP, BE, PAN e Livre, sobre o envolvimento de “membros da PSP e da GNR em práticas violadoras do Estado de Direito, designadamente na difusão de mensagens racistas, xenófobas, misóginas e de incitamento ao ódio”.

Antes dessa garantia, já o jornal Público avançava, a 7 de Dezembro de 2022, exactamente a mesma informação."O Observatório do Racismo e Xenofobia vai ser criado dentro de dias, através de um protocolo a assinar pela ministra adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendonça Mendes, com uma universidade portuguesa".

Dias não são meses, mas é para um par deles que caminhamos sem mais desenvolvimentos desde essa primeira notícia.

O que esperar que saia daí?, pergunta-me a jornalista, a quem explico que o Observatório é uma das medidas previstas no Plano Nacional de Combate ao Racismo e à Discriminação, acrescentando que, antes de este documento ser aprovado, a sua criação já mobilizava mundos – embora sem fundos.

"Então, o que esperar que saia daí?", prosseguimos na conversa.

Respondo que talvez pouco mais do que o quase absoluto nada com que iniciámos o telefonema.

Dissonâncias estruturais

Afinal, dá para esperar algo – que não seja cosmético – de um “Observatório do Racismo e Xenofobia” tutelado por uma ministra que acredita que o "racismo não é um problema estrutural" em Portugal?

Ana Catarina Mendes afirmou-o com todas as letras, nessa mesma audição parlamentar, ignorando múltiplas evidências da sua existência, algumas apresentadas por colegas de partido e até de Governo.

Recordamos, a título de exemplo, o “Relatório sobre Racismo, Xenofobia e Discriminação Étnico-racial em Portugal”,  de Julho de 2019, que teve como relatora Catarina Marcelino. Na altura deputada, a hoje vice-presidente do Instituto de Segurança Social não hesita em afirmar que  “há racismo estrutural em Portugal”.

Aliás, a também ex-secretária de Estado para a Cidadania e para a Igualdade sabe bem como se perpetuam posicionamentos do tipo enunciado por Ana Catarina Mendes. “Perdemos a oportunidade de incluir a pergunta sobre a origem étnico-racial nos censos de 2021, mantendo assim este vazio de informação que dificulta a intervenção das políticas públicas no combate ao racismo estrutural, mas que, pelo contrário, ajuda a manter o discurso negacionista”, defendeu, num artigo publicado na revista Visão.

Talvez aí resida o negacionismo desavergonhado da ministra adjunta e dos Assuntos Parlamentares, a quem prescrevemos – para ficar tudo em ‘família’ – as palavras de Mariana Vieira da Silva.

No prefácio do “Plano Nacional de Combate ao Racismo e à Discriminação”, assinado no ano passado, a ministra da Presidência começou por lembrar que “continuamos a assistir diariamente e de forma generalizada a fenómenos que violam os direitos humanos”, e que são “alimentados por modelos de discriminação que se baseiam em ideias de superioridade alicerçadas em noções anacrónicas de raça, etnia, cor da pele, entre outras (…)".

Apesar de notar que “a luta contra o racismo e a discriminação é um desafio de longa data na sociedade portuguesa”, a governante assinala que agora somos mais exigentes, e expressamo-nos activamente nesse combate. “Estamos perante um problema estrutural que assenta na ignorância – pelo que devemos combatê-lo com conhecimento”, considerou Mariana Vieira da Silva, talvez identificando no Observatório uma possibilidade de mudança.

Sem destacar medidas em concreto, Mariana Vieira da Silva assinalou que, “tal como solicitado pela Assembleia da República, [o Plano] reconhece o racismo como um problema estrutural, identificando assim áreas-chave de intervenção desde a educação à segurança, justiça, saúde, habitação, emprego, recolha de dados”.

Quase um ano depois, a informação ainda não chegou a Ana Catarina Mendes, que, apesar de ter a tutela da Igualdade e Migrações, continua sem ver o racismo que existe em Portugal. Ao ponto de – importa reforçar –, afirmar o indefensável: que “não é um problema estrutural” no país. Poderá um Observatório sob sua tutela ser mandatado para combater algo que ainda está por reconhecer? Ou vai ficar a ver (e a proteger) compadrios?

*  Fundadora da rede digital “Afrolink”, é também autora da marca de livros infantis “Força Africana”, projectos criados para promover a representatividade negra em Portugal. Com o mesmo propósito, integra o formato web O Lado Negro da Força. Formou-se em Relações Internacionais, e foi jornalista 17 anos.

IN "SETENTA E QUATRO" - 01/02/23.

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3258.UNIÃO


EUROPEIA

  FRANÇA
CONTESTAÇÃO NO PAÍS
Mais atos contra reforma da previdência  




FONTE:  AFP Português  -11/02/23


NR: O patronato apoiado por Macron, um grande conluio!

putin  HUYLO

putin é um canalha.

 

𝑂𝑁𝑂𝑇𝐴𝑅𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑦𝑜𝑘𝑜 
𝕆 𝕞𝕦𝕟𝕕𝕠 𝕡𝕣𝕖𝕔𝕚𝕤𝕒 𝕥𝕒𝕞𝕓𝕖́𝕞 
𝕕𝕠 𝕡𝕠𝕕𝕖𝕣 𝕕𝕒𝕤 𝕞𝕦𝕝𝕙𝕖𝕣𝕖𝕤


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 ᛒᛊᛖ ꓦᛁᚢᚧᛜ ᚣᛜ ᛖⳘᚢᚧᛜ/1 ᛜ ᚧᛁᚱᛊᛁᚾᛜ ᚧᛊ ᚹᛊᚱᛖᚣᚢᛊᛈᛊᚱ ꓦᛁꓦᛜ ᚹᛜᚱ ᛰⳘᛊ ᚹᛜᛒᚱᛊჍᚣ?


 FONTE: THE WHY.

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CI - VISITA GUIADA

À Ilha Graciosa/1

Açores - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝑂𝑁𝑂𝑇𝐴𝑅𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑦𝑜𝑘𝑜 
𝕆 𝕥𝕖𝕞𝕡𝕠 𝕖́ 𝕦𝕞 𝕔𝕠𝕟𝕔𝕖𝕚𝕥𝕠 
𝕢𝕦𝕖 𝕠𝕤 𝕙𝕦𝕞𝕒𝕟𝕠𝕤 𝕔𝕣𝕚𝕒𝕣𝕒𝕞


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Rafael de Burgos e Pepe Romero

Concierto de Aranjuez


Joaquín Rodrigo

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𝑂𝑁𝑂𝑇𝐴𝑅𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑦𝑜𝑘𝑜 
𝕄𝕒𝕤 𝕡𝕠𝕕𝕖 𝕤𝕖𝕣-𝕤𝕖 𝕞𝕦𝕚𝕥𝕠 𝕤𝕖𝕝𝕧𝕒𝕘𝕖𝕞 
 𝕖 𝕒𝕚𝕟𝕕𝕒 𝕥𝕖𝕣 𝕤𝕒𝕓𝕖𝕕𝕠𝕣𝕚𝕒

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39-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
39.5-𝓓𝓪 𝓻𝓪𝔃𝓪̃𝓸 𝓪𝓸 𝓬𝓸𝓻𝓹𝓸
Hélia Borges e Angel Vianna


FONTE:Café Filosófico CPFL

 

𝑂𝑁𝑂𝑇𝐴𝑅𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑦𝑜𝑘𝑜 
𝕍𝕚𝕧𝕖𝕞𝕠𝕤 𝕟𝕦𝕞𝕒 𝕤𝕠𝕔𝕚𝕖𝕕𝕒𝕕𝕖 
𝕢𝕦𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕥𝕖𝕞 𝕙𝕚𝕤𝕥𝕠́𝕣𝕚𝕒


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151-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝐷𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙𝘩𝑎𝑑𝑎


FONTE:Dra Luciana Herrero

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ESTAMOS COM ELES/2















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ESTAMOS COM ELES/1


Título original: Mais de 150 mil pessoas na manifestação de professores em Lisboa


FONTE: .

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Ensopado de Borrego


SaborIntenso
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FISCλLIζλÇλ̃O ΓODOVIλ́ΓIλ

VΣÍCULO SOBЯΣLOTAÐO


* Pensavam que era tudo ao molho e fé em deus, não é JVA?.

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3338
Senso d'hoje
ISABEL MOREIRA
DEPUTADA PORTUGUESA
À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Está definitivamente 
arredada a ideia de que
 não deve haver eutanásia



* 𝖠 𝖽𝖾𝗉𝗎𝗍𝖺𝖽𝖺 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗅𝗂𝗌𝗍𝖺 𝖨𝗌𝖺𝖻𝖾𝗅 𝖬𝗈𝗋𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖽𝖾𝖿𝖾𝗇𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖺𝖼𝗈́𝗋𝖽𝖺̃𝗈 𝖽𝗈 𝖳𝗋𝗂𝖻𝗎𝗇𝖺𝗅 𝖢𝗈𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅 𝗊𝗎𝖾 𝖽𝖾𝗏𝗈𝗅𝗏𝖾𝗎 𝗈 𝖽𝗂𝗉𝗅𝗈𝗆𝖺 𝖽𝖺 𝖫𝖾𝗂 𝖽𝖺 𝖬𝗈𝗋𝗍𝖾 𝖬𝖾𝖽𝗂𝖼𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖠𝗌𝗌𝗂𝗌𝗍𝗂𝖽𝖺 𝖺̀ 𝖠𝗌𝗌𝖾𝗆𝖻𝗅𝖾𝗂𝖺 𝖽𝖺 𝖱𝖾𝗉𝗎́𝖻𝗅𝗂𝖼𝖺 𝗍𝖾𝗆 𝖾𝗅𝖾𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈𝗌 𝗉𝗈𝗌𝗂𝗍𝗂𝗏𝗈𝗌, 𝗉𝗈𝗂𝗌 𝖺 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝗋 𝖽𝖾 𝖺𝗀𝗈𝗋𝖺 “𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖽𝖾𝖿𝗂𝗇𝗂𝗍𝗂𝗏𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖺𝗋𝗋𝖾𝖽𝖺𝖽𝖺 𝖺 𝗂𝖽𝖾𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖽𝖾𝗏𝖾 𝗁𝖺𝗏𝖾𝗋 𝖾𝗎𝗍𝖺𝗇𝖺́𝗌𝗂𝖺”. 𝖤𝗆 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖾𝗏𝗂𝗌𝗍𝖺 𝖺𝗈 𝗉𝗋𝗈𝗀𝗋𝖺𝗆𝖺 “𝖣𝗂𝗌𝖼𝗎𝗋𝗌𝗈 𝖣𝗂𝗋𝖾𝗍𝗈”, 𝖽𝗈 𝖭𝖮𝖵𝖮 𝖾 𝖽𝖺 𝖩𝖤 𝖳𝖵, 𝖽𝗂𝗓 𝗊𝗎𝖾 𝗈𝗌 𝖺𝗋𝗀𝗎𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈𝗌 𝖽𝗈 𝖯𝗋𝖾𝗌𝗂𝖽𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖺 𝖱𝖾𝗉𝗎́𝖻𝗅𝗂𝖼𝖺 “𝖿𝗈𝗋𝖺𝗆 𝖽𝖾𝗂𝗍𝖺𝖽𝗈𝗌 𝗉𝗈𝗋 𝗍𝖾𝗋𝗋𝖺”, 𝖾𝗆𝖻𝗈𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖾 𝖺𝗅𝖺𝗋𝗆𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖺 𝗍𝖾𝗇𝖽𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖽𝗈𝗌 𝗃𝗎𝗂́𝗓𝖾𝗌 𝖼𝗈𝗇𝗌𝖾𝗅𝗁𝖾𝗂𝗋𝗈𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺𝗉𝗈𝗇𝗍𝖺𝗋𝖾𝗆 𝗂𝗇𝖼𝗈𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗉𝗈𝗋 𝗂𝗇𝖽𝖾𝗍𝖾𝗋𝗆𝗂𝗇𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗇𝖼𝖾𝗂𝗍𝗈. “𝖭𝗈 𝖢𝗈́𝖽𝗂𝗀𝗈 𝖯𝖾𝗇𝖺𝗅 𝗁𝖺́ 𝖼𝗈𝗇𝖼𝖾𝗂𝗍𝗈𝗌 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗂𝗇𝖽𝖾𝗍𝖾𝗋𝗆𝗂𝗇𝖺𝖽𝗈𝗌 𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖳𝗋𝗂𝖻𝗎𝗇𝖺𝗅 𝖢𝗈𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅 𝖾𝗑𝗂𝗀𝖾 𝗇𝖺 𝖾𝗎𝗍𝖺𝗇𝖺́𝗌𝗂𝖺”, 𝖽𝗂𝗓, 𝖾𝗌𝗉𝖾𝗋𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗈𝗌 𝖽𝖾𝗉𝗎𝗍𝖺𝖽𝗈𝗌 𝖺𝗉𝗋𝗈𝗏𝖾𝗆 𝗎𝗆𝖺 𝗏𝖾𝗋𝗌𝖺̃𝗈 “𝗌𝗈́𝗅𝗂𝖽𝖺” 𝖽𝖺 𝗅𝖾𝗂 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈 𝖾𝗆 𝖻𝗋𝖾𝗏𝖾, 𝖺𝗍𝖾́ 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 “𝖼𝖺𝖽𝖺 𝖽𝗂𝖺 𝖾́ 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾𝗆 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖺 𝗌𝗈𝖿𝗋𝖾𝗋”.
𝖨𝗌𝖺𝖻𝖾𝗅 𝖬𝗈𝗋𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖼𝗋𝗂𝗍𝗂𝖼𝖺 𝖺𝗂𝗇𝖽𝖺 𝗈 𝖯𝖲𝖣 𝖽𝖾 𝖫𝗎𝗂́𝗌 𝖬𝗈𝗇𝗍𝖾𝗇𝖾𝗀𝗋𝗈 𝗉𝖾𝗅𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝖾𝖽𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖺 𝖠𝗇𝖽𝗋𝖾́ 𝖵𝖾𝗇𝗍𝗎𝗋𝖺 𝗇𝖺 𝗍𝖾𝗇𝗍𝖺𝗍𝗂𝗏𝖺 𝖽𝖾 “𝗋𝖾𝖿𝖾𝗋𝖾𝗇𝖽𝖺𝗋 𝖽𝗂𝗋𝖾𝗂𝗍𝗈𝗌 𝖿𝗎𝗇𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺𝗂𝗌”, 𝗅𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖠𝗇𝖺 𝖢𝖺𝗍𝖺𝗋𝗂𝗇𝖺 𝖬𝖾𝗇𝖽𝖾𝗌 𝗍𝖾𝗇𝗁𝖺 𝗂𝖽𝗈 𝖺𝗈 𝖾𝗇𝖼𝖾𝗋𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗏𝖾𝗇𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝗈 𝖢𝗁𝖾𝗀𝖺, 𝗆𝖾𝗌𝗆𝗈 𝗊𝗎𝖾 “𝗉𝗈𝗋 𝗂𝗇𝖽𝗂𝖼𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝗈 𝗉𝗋𝗂𝗆𝖾𝗂𝗋𝗈-𝗆𝗂𝗇𝗂𝗌𝗍𝗋𝗈”, 𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝖾𝗑𝗂𝗌𝗍𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝗎𝗆 𝗀𝗈𝗏𝖾𝗋𝗇𝗈 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗅-𝖽𝖾𝗆𝗈𝖼𝗋𝖺𝗍𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝗆𝗂𝗇𝗂𝗌𝗍𝗋𝗈𝗌 𝖽𝖾𝗌𝗌𝖾 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝖽𝗈 𝗌𝖾𝗋𝗂𝖺 “𝗎𝗆𝖺 𝖺𝗆𝖾𝖺𝖼̧𝖺 𝖺𝗈 𝖤𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝖽𝖾 𝖽𝗂𝗋𝖾𝗂𝗍𝗈”.


FONTE:  Jornal Económico.

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NOTÍCIAS DA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
DEVIDAMENTE ANOTADA

𝖮 𝖺𝗅𝗍𝖺𝗋-𝗉𝖺𝗅𝖼𝗈 𝗉𝗋𝗂𝗇𝖼𝗂𝗉𝖺𝗅 𝗊𝗎𝖾 𝗏𝖺𝗂 𝗋𝖾𝖼𝖾𝖻𝖾𝗋 𝗈 𝗀𝗋𝖺𝗇𝖽𝖾 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝖩𝗈𝗋𝗇𝖺𝖽𝖺 𝖬𝗎𝗇𝖽𝗂𝖺𝗅 𝖽𝖺 𝖩𝗎𝗏𝖾𝗇𝗍𝗎𝖽𝖾, 𝗇𝖺 𝗓𝗈𝗇𝖺 𝖽𝗈 𝖱𝗂𝗈 𝖳𝗋𝖺𝗇𝖼𝖺̃𝗈, 𝗏𝖺𝗂 𝖼𝗎𝗌𝗍𝖺𝗋 𝟤,𝟫 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖾𝗎𝗋𝗈𝗌 (𝗌𝖾𝗆 𝖨𝖵𝖠), 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝖺 𝖾𝗌𝗍𝗂𝗆𝖺𝗍𝗂𝗏𝖺 𝗂𝗇𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝟦,𝟤 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖾𝗎𝗋𝗈𝗌. 𝖠 𝗋𝖾𝖽𝗎𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝗈 𝗉𝗋𝖾𝖼̧𝗈 𝖽𝖺 𝗈𝖻𝗋𝖺, 𝖾𝗆 𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝖽𝖾 𝟥𝟢%, 𝖿𝗈𝗂 𝖺𝗇𝗎𝗇𝖼𝗂𝖺𝖽𝖺 𝖾𝗌𝗍𝖺 𝗌𝖾𝗑𝗍𝖺-𝖿𝖾𝗂𝗋𝖺 𝗉𝗈𝗋 𝖢𝖺𝗋𝗅𝗈𝗌 𝖬𝗈𝖾𝖽𝖺𝗌, 𝗇𝗎𝗆𝖺 𝖼𝗈𝗇𝖿𝖾𝗋𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝗂𝗆𝗉𝗋𝖾𝗇𝗌𝖺 𝖺 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝗋 𝖽𝖺 𝖯𝗋𝖺𝖼̧𝖺 𝖽𝗈 𝖬𝗎𝗇𝗂𝖼𝗂́𝗉𝗂𝗈, 𝖾𝗆 𝖫𝗂𝗌𝖻𝗈𝖺. 

𝖢𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗑𝗉𝗅𝗂𝖼𝗈𝗎 𝗈 𝗉𝗋𝖾𝗌𝗂𝖽𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖺 𝖺𝗎𝗍𝖺𝗋𝗊𝗎𝗂𝖺 𝗅𝗂𝗌𝖻𝗈𝖾𝗍𝖺, 𝖾𝗌𝗍𝖺 “𝗋𝖾𝖽𝗎𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗌𝗎𝖻𝗌𝗍𝖺𝗇𝖼𝗂𝖺𝗅” 𝖽𝖾 𝖼𝗎𝗌𝗍𝗈𝗌 𝗋𝖾𝗌𝗎𝗅𝗍𝖺 𝖽𝖺 𝖽𝗂𝗆𝗂𝗇𝗎𝗂𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝖺 𝖺𝗅𝗍𝗎𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗉𝖺𝗅𝖼𝗈 — 𝗊𝗎𝖾 𝗏𝖺𝗂 𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺𝗋 𝖽𝖾 𝟫 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝟦 𝗆𝖾𝗍𝗋𝗈𝗌 –, 𝖽𝗈 𝗇𝗎́𝗆𝖾𝗋𝗈 𝖽𝖾 𝗉𝖾𝗌𝗌𝗈𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗏𝖺𝗂 𝗉𝗈𝖽𝖾𝗋 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋 𝖾𝗆 𝖼𝗂𝗆𝖺 𝖽𝗈 𝗉𝖺𝗅𝖼𝗈 — 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺𝗆 𝖽𝖺𝗌 𝟤 𝗆𝗂𝗅 𝗂𝗇𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗏𝗂𝗌𝗍𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝖽𝖾 𝟣𝟤𝟢𝟢 𝗉𝖾𝗌𝗌𝗈𝖺𝗌 –, 𝖾 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝖺́𝗋𝖾𝖺 𝖽𝖾 𝗂𝗆𝗉𝗅𝖺𝗇𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝗈 𝗉𝖺𝗅𝖼𝗈, 𝗊𝗎𝖾 𝗃𝖺́ 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝖾𝗋𝖺́ 𝖽𝖾 𝟧 𝗆𝗂𝗅 𝗆𝖾𝗍𝗋𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖺𝖽𝗋𝖺𝖽𝗈𝗌 — 𝖺𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝟥.𝟤𝟧𝟢 𝗆𝗂𝗅 𝗆𝖾𝗍𝗋𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖺𝖽𝗋𝖺𝖽𝗈𝗌.
 𝖮 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗅-𝖽𝖾𝗆𝗈𝖼𝗋𝖺𝗍𝖺 𝖽𝖾𝗂𝗑𝗈𝗎 𝖺𝗂𝗇𝖽𝖺 𝗎𝗆 𝖾𝗅𝗈𝗀𝗂𝗈 𝖺𝗈 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗂𝗍𝖾𝗂𝗋𝗈 𝖽𝖺 𝗈𝖻𝗋𝖺, 𝖺 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗌𝖺 𝖬𝗈𝗍𝖺-𝖤𝗇𝗀𝗂𝗅, 𝗊𝗎𝖾 “𝗍𝖾𝗏𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗋𝖾𝖾𝗇𝗌𝖺̃𝗈 𝖾𝗑𝖼𝖾𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅 𝗇𝖾𝗌𝗍𝖾 𝗉𝗋𝗈𝖼𝖾𝗌𝗌𝗈”, 𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝖾𝗋𝗆𝗂𝗍𝗂𝗎 𝖺 “𝗋𝖾𝖽𝗎𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗌𝗎𝖻𝗌𝗍𝖺𝗇𝖼𝗂𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝖼𝗎𝗌𝗍𝗈𝗌”, 𝗆𝖺𝗇𝗍𝖾𝗇𝖽𝗈 𝖺 “𝖽𝗂𝗀𝗇𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾” 𝖽𝗈 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈. “𝖭𝖺̃𝗈 𝗁𝗈𝗎𝗏𝖾 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗍𝗂𝗉𝗈 𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗉𝖾𝗇𝗌𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋𝗆𝗈𝗌 𝖺 𝗆𝗎𝖽𝖺𝗋 𝗈 𝗉𝗋𝗈𝗃𝖾𝗍𝗈”, 𝗌𝖺𝗅𝗏𝖺𝗀𝗎𝖺𝗋𝖽𝗈𝗎 𝖬𝗈𝖾𝖽𝖺𝗌. 

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𝖮 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗇𝖽𝗈 𝗉𝖺𝗅𝖼𝗈, 𝗅𝗈𝖼𝖺𝗅𝗂𝗓𝖺𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝖯𝖺𝗋𝗊𝗎𝖾 𝖤𝖽𝗎𝖺𝗋𝖽𝗈 𝖵𝖨𝖨 𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗁𝖾𝗀𝗈𝗎 𝖺 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋 𝖾𝗆 𝗋𝗂𝗌𝖼𝗈, 𝗌𝖾𝗋𝖺́ 𝗉𝖺𝗀𝗈 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝖨𝗀𝗋𝖾𝗃𝖺, 𝖺𝗍𝗋𝖺𝗏𝖾́𝗌 𝖽𝖾 𝗉𝖺𝗍𝗋𝗈𝖼𝗂́𝗇𝗂𝗈𝗌. 𝖨𝗇𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾, 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗏𝖺 𝗉𝗋𝖾𝗏𝗂𝗌𝗍𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺 𝗏𝗂𝖾𝗌𝗌𝖾 𝖺 𝖼𝗎𝗌𝗍𝖺𝗋 𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝖽𝖾 𝟤 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖾𝗎𝗋𝗈𝗌. 𝖠𝗀𝗈𝗋𝖺, 𝗏𝖺𝗂 𝖼𝗎𝗌𝗍𝖺𝗋 𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝖽𝖾 𝟦𝟧𝟢 𝗆𝗂𝗅 𝖾𝗎𝗋𝗈𝗌, 𝖺𝗇𝗎𝗇𝖼𝗂𝗈𝗎 𝖬𝗈𝖾𝖽𝖺𝗌, 𝖾𝗑𝗉𝗅𝗂𝖼𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺 𝗌𝖾𝗋𝖺́ “𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗅𝖾𝗏𝖾”. 
𝖢𝖺𝗋𝗅𝗈𝗌 𝖬𝗈𝖾𝖽𝖺𝗌 𝖾𝗑𝗉𝗅𝗂𝖼𝗈𝗎 𝖺𝗂𝗇𝖽𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝖽𝖾𝖼𝗂𝗌𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝖺 𝖨𝗀𝗋𝖾𝗃𝖺 𝖺 𝖺𝗌𝗌𝗎𝗆𝗂𝗋 𝖺 𝖽𝖾𝗌𝗉𝖾𝗌𝖺 𝖽𝖾𝗌𝗍𝖾 𝖺𝗅𝗍𝖺𝗋-𝗉𝖺𝗅𝖼𝗈 𝗋𝖾𝗌𝗎𝗅𝗍𝗈𝗎 𝖽𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗇𝗏𝖾𝗋𝗌𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗑𝗂𝗌𝗍𝗂𝗋𝖺𝗆 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖾 𝖺𝗎𝗍𝖺𝗋𝗊𝗎𝗂𝖺 𝖾 𝖥𝗎𝗇𝖽𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖩𝖬𝖩. “𝖭𝖾𝗌𝗌𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗇𝗏𝖾𝗋𝗌𝖺𝗌, 𝗁𝗈𝗎𝗏𝖾 𝗎𝗆 𝗈𝗅𝗁𝖺𝗋 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗍𝗈𝖽𝗈𝗌 𝗈𝗌 𝖼𝗎𝗌𝗍𝗈𝗌 𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝗏𝗈𝗇𝗍𝖺𝖽𝖾 𝖽𝖺 𝗉𝗋𝗈́𝗉𝗋𝗂𝖺 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝖽𝗂𝗓𝖾𝗋 ‘𝗇𝗈́𝗌 𝗈𝖼𝗎𝗉𝖺́𝗆𝗈-𝗇𝗈𝗌 𝖽𝖾𝗌𝗌𝖾 𝗉𝖺𝗅𝖼𝗈'”, 𝖾𝗌𝖼𝗅𝖺𝗋𝖾𝖼𝖾𝗎 𝗈 𝖺𝗎𝗍𝖺𝗋𝖼𝖺. 
𝖮 𝗉𝗋𝖾𝗌𝗂𝖽𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖺 𝖢𝖺̂𝗆𝖺𝗋𝖺 𝖬𝗎𝗇𝗂𝖼𝗂𝗉𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝖫𝗂𝗌𝖻𝗈𝖺 𝖾𝗑𝗉𝗅𝗂𝖼𝗈𝗎 𝗍𝖺𝗆𝖻𝖾́𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗂𝗇𝗏𝖾𝗌𝗍𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗍𝗈𝗍𝖺𝗅 𝖽𝖺 𝖺𝗎𝗍𝖺𝗋𝗊𝗎𝗂𝖺 𝗌𝖾𝗋𝖺́ 𝖽𝖾 𝟥𝟧 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖾𝗎𝗋𝗈𝗌, 𝗌𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝟤𝟧 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝗌𝖾𝗋𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝗂𝗇𝗏𝖾𝗌𝗍𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗆 𝖾𝗊𝗎𝗂𝗉𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺 𝖼𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖾 𝟣𝟢 𝗆𝗂𝗅𝗁𝗈̃𝖾𝗌 𝖾𝗑𝖼𝗅𝗎𝗌𝗂𝗏𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗇𝗈 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝖩𝗈𝗋𝗇𝖺𝖽𝖺 𝖬𝗎𝗇𝖽𝗂𝖺𝗅 𝖽𝖺 𝖩𝗎𝗏𝖾𝗇𝗍𝗎𝖽𝖾. 
𝖠𝗂𝗇𝖽𝖺 𝖺𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖺𝗇𝗎𝗇𝖼𝗂𝖺𝗋 𝖾𝗌𝗍𝖾𝗌 𝗏𝖺𝗅𝗈𝗋𝖾𝗌, 𝖬𝗈𝖾𝖽𝖺𝗌 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾𝗎 𝗊𝗎𝖾 𝖿𝗈𝗋𝖺𝗆 “𝖽𝗂𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝗍𝗋𝖺𝖻𝖺𝗅𝗁𝗈 𝖺́𝗋𝖽𝗎𝗈” 𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗍𝗎𝖽𝗈 𝖿𝗈𝗂 𝖿𝖾𝗂𝗍𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 “𝖼𝗈𝗇𝖼𝗋𝖾𝗍𝗂𝗓𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖽𝗂𝗀𝗇𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗈𝗋 𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾” 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝖼𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗃𝖺́ 𝗋𝖾𝖼𝖾𝖻𝖾𝗎. “𝖫𝗂𝗌𝖻𝗈𝖺 𝗌𝖾𝗋𝖺́ 𝗈 𝖼𝖾𝗇𝗍𝗋𝗈 𝖽𝗈 𝗆𝗎𝗇𝖽𝗈 𝖽𝗎𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝗌𝖾𝗆𝖺𝗇𝖺. 𝖭𝗎𝗇𝖼𝖺 𝗋𝖾𝖼𝖾𝖻𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗎𝗆 𝗆𝗂𝗅𝗁𝖺̃𝗈 𝖾 𝗆𝖾𝗂𝗈 𝖽𝖾 𝗉𝖾𝗌𝗌𝗈𝖺𝗌. 𝖭𝗎𝗆 𝗆𝗈𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗍𝖺̃𝗈 𝖽𝗂𝖿𝗂́𝖼𝗂𝗅 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝗆𝗎𝗇𝖽𝗈, 𝗍𝗈𝖽𝗈𝗌 𝗈𝗅𝗁𝖺𝗋𝖾𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋𝖺̃𝗈 𝖾𝗆 𝖫𝗂𝗌𝖻𝗈𝖺”, 𝗌𝗎𝖻𝗅𝗂𝗇𝗁𝗈𝗎 𝗈 𝖺𝗎𝗍𝖺𝗋𝖼𝖺.

𝖠𝗈 𝗅𝖺𝖽𝗈 𝖽𝖾 𝖢𝖺𝗋𝗅𝗈𝗌 𝖬𝗈𝖾𝖽𝖺𝗌, 𝗈 𝖻𝗂𝗌𝗉𝗈 𝖠𝗆𝖾́𝗋𝗂𝖼𝗈 𝖠𝗀𝗎𝗂𝖺𝗋, 𝗈 𝖼𝗈𝗈𝗋𝖽𝖾𝗇𝖺𝖽𝗈𝗋 𝖽𝖺 𝖨𝗀𝗋𝖾𝗃𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺 𝖩𝗈𝗋𝗇𝖺𝖽𝖺 𝖬𝗎𝗇𝖽𝗂𝖺𝗅 𝖽𝖺 𝖩𝗎𝗏𝖾𝗇𝗍𝗎𝖽𝖾, 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾𝗎 𝗊𝗎𝖾 𝗈𝗌 𝗎́𝗅𝗍𝗂𝗆𝗈𝗌 𝖽𝗂𝖺𝗌 𝖿𝗈𝗋𝖺𝗆 𝖽𝗂𝖿𝗂́𝖼𝖾𝗂𝗌, 𝗉𝖾𝖽𝗂𝗎 “𝖼𝗈𝗆𝗉𝗋𝖾𝖾𝗇𝗌𝖺̃𝗈” 𝖺 𝗍𝗈𝖽𝗈𝗌 𝖾 𝗌𝗎𝖻𝗅𝗂𝗇𝗁𝗈𝗎 𝗊𝗎𝖾 𝗁𝖺́ 𝖼𝖾𝗋𝗍𝗈𝗌 𝖺𝗌𝗉𝖾𝗍𝗈𝗌, 𝗇𝗈𝗆𝖾𝖺𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖺𝗊𝗎𝖾𝗅𝖾𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺̃𝗈 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝖽𝗈𝗌 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝗆𝗈𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖽𝗈𝗌 𝗉𝖾𝗋𝖾𝗀𝗋𝗂𝗇𝗈𝗌, 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝗉𝗈𝖽𝖾𝗆 𝗌𝖾𝗋 𝗋𝖾𝗏𝖾𝗅𝖺𝖽𝗈𝗌 𝗉𝗈𝗋 𝗆𝗈𝗍𝗂𝗏𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗋𝖺𝗇𝖼̧𝖺.
 “𝖯𝖾𝖼̧𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖺𝖼𝗋𝖾𝖽𝗂𝗍𝖾𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗆𝗈𝗌 𝖺 𝖿𝖺𝗓𝖾𝗋 𝗈 𝗆𝖾𝗅𝗁𝗈𝗋, 𝖼𝗈𝗆 𝗍𝗈𝖽𝖺 𝖺 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝗉𝖺𝗋𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖾 𝖺𝖻𝖾𝗋𝗍𝗎𝗋𝖺, 𝖾 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗌𝖼𝗂𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝗈𝗆𝗈𝗌 𝗉𝖾𝗊𝗎𝖾𝗇𝗂𝗇𝗈𝗌, 𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝗈𝗆𝗈𝗌 𝖺 𝗎́𝗅𝗍𝗂𝗆𝖺 𝖼𝗈𝖼𝖺-𝖼𝗈𝗅𝖺”, 𝗌𝗎𝖻𝗅𝗂𝗇𝗁𝗈𝗎 𝖠𝗆𝖾́𝗋𝗂𝖼𝗈 𝖠𝗀𝗎𝗂𝖺𝗋. “𝖭𝗈́𝗌 𝗌𝖺𝖻𝖾𝗆𝗈𝗌, 𝗇𝗈́𝗌 𝗊𝗎𝖾𝗋𝖾𝗆𝗈𝗌 𝖾 𝗏𝖺𝗆𝗈𝗌 𝖿𝖺𝗓𝖾𝗋”, 𝖽𝖾𝖿𝖾𝗇𝖽𝖾𝗎 𝗈 𝖻𝗂𝗌𝗉𝗈.
(anotação-2) 

FONTE: Observador

(anotação-1)- Ora aqui temos o plano B e não se admirem se houver um plano C. A contestação aos primeiros valores indicados fez accionar  o plano B que já estava de certeza congeminado nos bastidores.
O gangue deixou de ter 2000 pessoas em cima do palco, passou para cerca de 1200, reduziu-se a superfície e elogiou-se muito o empreiteiro que poderá contar no futuro com mais ajustes directos por parte da CML. Não falou de deslocalização do terminal da Bobadela e ao anunciar a redução da altura do palco, não explicou a razão.
Por termos o "rei" do vaticano seis dias em Lisboa, não torna a cidade o centro do mundo, o evento terá uma importância reduzida à semelhança das concentrações anteriores. Há muitos mais milhões de pessoas no mundo que sabem quem é CR7 do que Francisco I "rei da santa sé". Lisboa nessa altura congregará um enorme número de jovens pacóvios que não leram conscientemente a bíblia, que balbuciam orações e vão retratar-se no "parque do perdão", que ridículo.

(anotação-2)- Não percebemos a alusão à coca cola por parte do bispo Aguiar num país onde há vinho do Porto, Moscatel ou até a prestativa Ginginha para além do Abafadinho entre outros.
Mas o bispo que se "magoou" no preço inicial está cheio de confiança e até generoso no que respeita à construção do palco no Parque Eduardo VII. Vai ser conhecido como o bispo aberto e transparente. Nós sabemos que ele sabe e quer mas desconhecemos o que sabe e quer e congemina, agora que vai fazer, isso vai, desde o wc à latrina tem muito por onde se recrear.

ANTES E DEPOIS
DA REVISÃO DE PREÇOS


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FONTE:  Jornal de Notícias

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FONTE:  Pars Artis

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FONTE:


# ATÉ AMANHÃ#

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