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140-FUTURANDO
Suplementação alimentar e as falsas
promessas da internet/3



01:10 Suplementos alimentares: cuidado com as ofertas da internet - Pandemia reforçou o mercado, mas especialistas alertam que empresas farmacêuticas mais cuidadosas dificilmente disponibilizam seus produtos em qualquer loja online, ou aplicativo.

06:07 Nutrição não substitui vacina:especialista critica suplementação indevida - Nos últimos meses, houve um aumento nas buscas por suplementos alimentares no Brasil, em especial aqueles relacionados à saúde do sistema imune. Mas será que é possível, por meio da nutrição artificial complementar, fazer com que o nosso corpo funcione melhor? Para o fundador do Centro Global de Nutrição e Saúde NNEdPro, Sumantra Ray, a resposta é não. Em entrevista ao Futurando, ele explica as razões.

12:00 Para que servem as vitaminas? Vitaminas e minerais são muito importantes para mantermos nosso corpo saudável. A vitamina C ingerimos pela alimentação ou suplementação. Já a vitamina D é produzida pelo próprio corpo. Mas o que essas vitaminas fazem no organismo?

14:43 Como funciona a autopsia virtual - Acidentes de trânsito acontecem diariamente em todo o mundo e, em muitos casos, são difíceis de resolver. Uma autopsia virtual deve mudar completamente como esses casos são investigados. Desenvolvida pela a equipe liderada pelo médico forense Michael Thali, a autopsia virtual usa a tecnologia para desvendar detalhes dos acidentes. Veja como ela funciona.

21:38 Como buscar informações de saúde confiáveis - A pesquisa na internet por informações de saúde pode ser complicada e até perigosa, já que alguns conselhos não são tão saudáveis assim. Como buscar informações em que se possa confiar?

FONTE:DW Brasil

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FONTE:   VOAPortugues.

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 𝐴𝑁𝑇𝑂𝑁𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑚𝑎́𝑠𝑖𝑜
𝕊𝕠𝕞𝕠𝕤 𝕞𝕒́𝕢𝕦𝕚𝕟𝕒𝕤 𝕕𝕖 𝕤𝕖𝕟𝕥𝕚𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠𝕤 
𝕢𝕦𝕖 𝕡𝕖𝕟𝕤𝕒𝕞 𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕞𝕒́𝕢𝕦𝕚𝕟𝕒𝕤 
 𝕣𝕒𝕔𝕚𝕠𝕟𝕒𝕚𝕤 𝕢𝕦𝕖 𝕤𝕖 𝕖𝕞𝕠𝕔𝕚𝕠𝕟𝕒𝕞


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Forward, March !


 ESMA Movies
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 𝐴𝑁𝑇𝑂𝑁𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑚𝑎́𝑠𝑖𝑜
𝕆 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚́𝕡𝕚𝕠 𝕕𝕖 𝕥𝕦𝕕𝕠 𝕖𝕣𝕒 𝕒 𝕖𝕞𝕠𝕔̧𝕒̃𝕠 


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Ligia Amadio

Aventurar-se pelas escolhas


Ligia Amadio é uma das mais destacadas regentes brasileiras da atualidade e notabilizou-se internacionalmente por sua reconhecida exigência artística, seu carisma e suas vibrantes performances. Em agosto de 2009 assumiu a regência da Orquestra Sinfônica da USP
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 𝐴𝑁𝑇𝑂𝑁𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑚𝑎́𝑠𝑖𝑜
𝕆𝕤 𝕤𝕖𝕟𝕥𝕚𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠𝕤 𝕕𝕖 𝕕𝕠𝕣 𝕠𝕦 𝕡𝕣𝕒𝕫𝕖𝕣 𝕤𝕒̃𝕠 
𝕠𝕤 𝕒𝕝𝕚𝕔𝕖𝕣𝕔𝕖𝕤 𝕕𝕒 𝕞𝕖𝕟𝕥𝕖


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AFONSO DE MELO

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Ninguém morre ao sol

As gaivotas pousaram sobre o Sado e uma corrente preguiçosa arrasta-as lentamente para Oeste. O sol estala no lajedo da minha varanda como se os raios estivessem aqui presos, confortáveis, sem vontade de regressar ao lugar de onde vieram. Fito o sol de olhos fechados com a certeza de que ninguém morre frente ao sol.

Às vezes, muito raramente, mergulho no mar, mas não neste Verão serôdio, teimoso, persistente, de céus azuis de horizonte a horizonte. Talvez amanhã chova, não sei, mas não vislumbro nuvens na pacífica planície cerúlea para onde, dizem alguns, partirão os homens bons quando cumprirem a parte da vida que lhes foi destinada. Mergulho e dou umas braçadas largas em direção às Américas, mas isso não é navegar, pois não? O mar acaba por me devolver sempre à areia, como no poema de Ruy Belo sobre o país que o mar não quer.

L’Eté Indien, chamam os franceses quando o calor insiste em prolongar-se por outubro e por novembro. Joe Dassin cantava: “Aujourd’hui, je suis très loin de ce matin d’automne/Mais c’est comme si j’y étais/Je pense à toi/Où es-tu/Que fais-tu/Est-ce que j’existe encore pour toi?” Onde estás tu? Eis uma pergunta que não faço. Para quem já foi o céu, a todo o comprimento de mim próprio, pouco importa. Interessa-me o rio e as correntes. A maré que começou a encher e desloca agora as gaivotas paradas sobre as águas em direção a Leste. Por todas as esquinas há microfones que vomitam aquelas musiquinhas irritantes de Natal, uma espécie de tortura inventada por alguém que acha que nesta altura do ano que aí vem todos devíamos ser obrigados a ser felizes. Quando o sol se põe, lá longe, por detrás dos arrozais, a noite traz consigo um frio que entra pela roupa e se instala no coração. E eu penso como Pessoa tinha razão, tanta razão: “Quando o corpo me arrefece/Tenho frio e Natal não”.

* Jornalista e escritor

IN "i" - 30/11/21

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2828.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL

PROFª. CONCEIÇÃO CALHAU
Mais de 60% dos portugueses tem 
deficiência de vitamina D




FONTE:   Observador
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 𝐴𝑁𝑇𝑂𝑁𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑚𝑎́𝑠𝑖𝑜
𝔼 𝕟𝕒̃𝕠 𝕤𝕖 𝕕𝕖𝕧𝕖 𝕕𝕚𝕫𝕖𝕣 "𝕡𝕖𝕟𝕤𝕠 𝕝𝕠𝕘𝕠 𝕖𝕩𝕚𝕤𝕥𝕠" 
𝕞𝕒𝕤 𝕤𝕚𝕞 "𝕖𝕩𝕚𝕤𝕥𝕠 𝕝𝕠𝕘𝕠 𝕡𝕖𝕟𝕤𝕠"


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2-ⲆⲊ ⲘⳘⳐⲎⲈⲄⲈⲊ ꓓⲞ ⲘⲆⲚꓖⳘⲈ
Câmera Record 



FONTE:   Informação Jornalística


* A reportagem possível sobre a realidade sempre triste de quem é explorado e atirado para o esgoto da vida, somos todos responsáveis por assobiarmos para o lado e fazer de conta que não é nada.

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LXXVII-VISITA GUIADA


Museu Nacional de Música/2

Lisboa - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 𝐴𝑁𝑇𝑂𝑁𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑚𝑎́𝑠𝑖𝑜
𝔼́ 𝕦𝕞 𝕕𝕚𝕤𝕡𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕒𝕤 𝕡𝕖𝕤𝕤𝕠𝕒𝕤 𝕔𝕠𝕟𝕧𝕖𝕟𝕔𝕖𝕣𝕖𝕞-𝕤𝕖 
 𝕕𝕖 𝕢𝕦𝕖 𝕒 𝕚𝕟𝕥𝕖𝕝𝕚𝕘𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒 𝕧𝕖𝕞 𝕕𝕠 𝕔𝕖́𝕣𝕖𝕓𝕣𝕠


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SABINE DEVIEILHE

Der hölle Rache


Wolfgang Amadeus Mozart - LA FLUTE ENCHANTEE

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 𝐴𝑁𝑇𝑂𝑁𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑚𝑎́𝑠𝑖𝑜
𝕆 𝕤𝕠𝕗𝕣𝕚𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠 𝕡𝕣𝕠𝕡𝕠𝕣𝕔𝕚𝕠𝕟𝕒-𝕟𝕠𝕤 𝕒 𝕞𝕖𝕝𝕙𝕠𝕣 
 𝕡𝕣𝕠𝕥𝕖𝕔𝕔̧𝕒̃𝕠 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕒 𝕤𝕠𝕓𝕣𝕖𝕧𝕚𝕧𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒


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30-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
30.2-𝓒𝓪𝓷𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓪𝓶𝓸𝓻 𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓪𝓶𝓸𝓻
Hermínio Bello de Carvalho


FONTE:Café Filosófico CPFL
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 𝐴𝑁𝑇𝑂𝑁𝐼𝑁𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑚𝑎́𝑠𝑖𝑜
𝔼 𝕡𝕖𝕟𝕤𝕒𝕞𝕠𝕤 𝕔𝕠𝕞 𝕠 𝕔𝕠𝕣𝕡𝕠 𝕖 𝕔𝕠𝕞 
 𝕒𝕤 𝕖𝕞𝕠𝕔̧𝕠̃𝕖𝕤, 𝕟𝕒̃𝕠 𝕖𝕩𝕚𝕤𝕥𝕚𝕟𝕕𝕠 𝕣𝕒𝕫𝕒̃𝕠 𝕡𝕦𝕣𝕒


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89-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝐴𝑙𝑚𝑜𝑓𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜


FONTE:Dra Luciana Herrero

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α яєѕɪѕᴛє̂ηᴄɪα ғєƖɪᴢ ɗє Ɩɪα яᴏɗяɪɢᴜєѕ єຕ ᴘαяɪѕ



FONTE:   AFP Português

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O ϙᴜᴇ ᴇ́ ᴏ ᴍᴇᴛᴀᴠᴇʀsᴏ ᴇ ϙᴜᴀɪs sᴀ̃ᴏ ᴀs ᴅᴜ́ᴠɪᴅᴀs

ϙᴜᴇ ᴏ ᴍᴜɴᴅᴏ ᴅᴇ ·ɢᴇ̂ᴍᴇᴏs ᴅɪɢɪᴛᴀɪs· ɢᴇʀᴀ



FONTE:  BBC News Brasil

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Beringela à Milanesa


  Paola Carosella
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𝐕𝐚𝐥𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐭𝐚𝐫𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚. 𝐍𝐮𝐦𝐚 𝐚𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐣𝐚́ 𝐧𝐚̃𝐨 𝐭𝐞𝐦 𝐠𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐚 𝐝𝐞𝐦𝐢𝐬𝐬𝐚̃𝐨 𝐝𝐚𝐝𝐨 𝐚𝐬 𝐥𝐞𝐠𝐢𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚𝐬 𝐩𝐫𝐨́𝐱𝐢𝐦𝐚𝐬, 𝐟𝐨𝐢-𝐬𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐧𝐞𝐟𝐚𝐬𝐭𝐚𝐬 𝐝𝐨𝐬 𝐠𝐨𝐯𝐞𝐫𝐧𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐮𝐞𝐬𝐞𝐬. 

𝐇𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐨𝐬𝐨 𝐧𝐚𝐬 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬, 𝐦𝐢𝐬𝐞𝐫𝐚́𝐯𝐞𝐥 𝐧𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨, 𝐬𝐚𝐢́𝐮 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐞𝐬𝐪𝐮𝐞𝐫𝐝𝐚 𝐛𝐚𝐢𝐱𝐚 𝐨 𝐢𝐧𝐜𝐚𝐩𝐚𝐳 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐠𝐞𝐬𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐬𝐨𝐥𝐢𝐝𝐚𝐫𝐢𝐞𝐝𝐚𝐝𝐞, 𝐦𝐨𝐭𝐨𝐫𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐢𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢́𝐝𝐨. 

𝐀𝐩𝐚𝐠𝐨𝐮, 𝐦𝐚𝐥, 𝐟𝐨𝐠𝐨𝐬 𝐞𝐦 𝐏𝐞𝐝𝐫𝐨́𝐠𝐚̃𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐚𝐜𝐞𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐞𝐦 𝐌𝐨𝐧𝐜𝐡𝐢𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐨 𝐚𝐧𝐨 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐧𝐭𝐞, 𝐧𝐨 𝐒𝐄𝐅 𝐟𝐨𝐢 𝐚 𝐯𝐞𝐫𝐠𝐨𝐧𝐡𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐢𝐝𝐚 𝐚𝐭𝐞́ 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐦𝐚𝐧𝐭𝐞𝐥𝐚𝐫. 𝐀 𝐏𝐒𝐏 𝐞 𝐆𝐍𝐑 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚𝐦 𝐞𝐦 𝐛𝐚𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐥𝐨𝐜𝐚𝐢𝐬 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐚𝐥𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐞𝐦 𝐩𝐚𝐫𝐝𝐢𝐞𝐢𝐫𝐨𝐬 𝐞 𝐨 𝐬𝐚𝐥𝐚́𝐫𝐢𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐚𝐠𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐚𝐨 𝐬𝐮𝐛𝐨𝐫𝐧𝐨. 𝐁𝐨𝐚 𝐯𝐢𝐚𝐠𝐞𝐦, 𝐦𝐚𝐬 𝐧𝐚̃𝐨 𝐧𝐮𝐦 𝐜𝐚𝐫𝐫𝐨 𝐝𝐨 𝐠𝐨𝐯𝐞𝐫𝐧𝐨.

A REDACÇÃO  

 

AS OITO MAIS POLÉMICAS PERIPÉCIAS DE 

EC

 

1. Edυαrdo Cαвrιтα preѕтoυ ιɴғorмαçõeѕ ғαlѕαѕ αo Pαrlαмeɴтo ѕoвre α мorтe do cιdαdα̃o υcrαɴιαɴo ɴo SEF?

No dia 8 de abril de 2020, o ministro da Administração Interna que tutela o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), foi ouvido na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, a pedido do Bloco de Esquerda. Questionado sobre a data em que a direção nacional do SEF tinha sido notificada do acontecimento, o momento em que foi aberto um inquérito interno pelo SEF e quando aconteceu a comunicação oficial daquela polícia à Inspeção Geral da Administração Interna (IGAI), o ministro prontamente elaborou uma linha do tempo.

No entanto, uma das datas avançadas pelo governante não foi coincidente com a informação constante no relatório tornado público pela IGAI, no final de outubro. O documento dá conta de que o SEF apenas instaurou um inquérito disciplinar interno no dia 30 de março, ou seja, 17 dias depois do homicídio e no dia em que o caso foi tornado público pela comunicação social, e não apenas um dia após a morte, como garantiu o ministro no Parlamento.

Numa conferência de imprensa poucos dias depois para anunciar que o Estado português iria indemnizar a família do cidadão ucraniano, Eduardo Cabrita voltou a construir a linha do tempo dos acontecimentos administrativos, tal como fez no Parlamento, mas ocultou a data em que o SEF terá aberto uma investigação interna à morte: "Tal (a morte) foi transmitido no próprio dia ao DIAP de Lisboa que, de imediato, teve conhecimento dessa comunicação. Igualmente, no dia 17 foi transmitido à Inspeção Geral da Administração Interna, igualmente neste quadro, de uma morte por causas naturais, paragem cardiorrespiratória".

Avaliação do Polígrafo: Verdadeiro

2. MAI pαɢoυ αjυѕтeѕ dιrecтoѕ de 40 мιl eυroѕ pαrα deғeѕα de αrɢυιdoѕ ɴo cαѕo dαѕ ɢolαѕ αɴтιғυмo?
No epicentro deste caso estavam as cerca de 70 mil golas antifumo que foram distribuídas no âmbito dos programas de sensibilização sobre incêndios "Aldeia Segura" e "Pessoas Seguras", as quais, além de serem produzidas com material supostamente inflamável, terão custado o dobro do preço à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) do que "aquilo que custariam a valores normais", segundo informou o "Jornal de Notícias" nos dias 26 e 27 de julho de 2019.

A Procuradoria-Geral da República abriu um inquérito e a Polícia Judiciária realizou buscas no Ministério da Administração Interna, envolvendo o então secretário de Estado da Proteção Civil, José Neves, logo após a demissão do seu adjunto Francisco Ferreira, responsável pelo contacto com as empresas de produção dos kits de emergência que continham as polémicas golas antifumo.

O Polígrafo encontrou os registos dos dois contratos por ajuste direto no portal Base (pode consultar aqui e aqui). Foram ambos publicados em junho de 2021 e deferidos pelo Secretário-Geral do Ministério da Administração Interna, Marcelo Mendonça de Carvalho. Os 20 mil euros acordados para a defesa de cada arguido (perfazendo os referidos 40 mil euros no total) equivale a uma estimativa de 100 horas em honorários, o que corresponde a 150 euros por hora. Ao que se acresce ainda cinco mil euros para despesas previstas durante 2021 e 2022. Contactado pelo Polígrafo, Mendonça de Carvalho confirmou a existência dos contratos e justificou-os com o enquadramento legal em vigor.

Avaliação do Polígrafo: Verdadeiro 

3. MAI ғαlнoυ ɴα proмeѕѕα de тoмαr o coɴтrolo dα rede de eмerɢêɴcια ɴαcιoɴαl? 
Dois dias depois de tomar posse como ministro da Administração Interna, ainda na ressaca dos fogos de 2017, Eduardo Cabrita afirmou que o Estado iria assumir o controlo de 54% da SIRESP, a empresa que gere a rede de emergência nacional. Mais de três anos depois das declarações do MAI - "SIRESP é uma sociedade anónima na qual o Estado vai assumir a maioria do capital." - a promessa continua por cumprir.

"O plano era fazer uma proposta de conversão dos créditos que o Estado tem na Galilei (que detinha 33% da SIRESP) e adquirir as posições da Datacomp (9%) e da Esegur (12%) para assim conseguir transformar a SIRESP, SA numa entidade de maioria de capital público. O primeiro objetivo foi concretizado e, neste momento, o Estado controla 33% da SIRESP. Já no que respeita às restantes operações, - a compra à Datacomp e à Esegur – o Estado foi ultrapassado pela Altice, que agora domina a maioria do capital.

Assim, Eduardo Cabrita falhou à promessa feita em 2017. Assim como falhou na previsão das multas que a SIRESP teria a pagar ao Estado pelas falhas registadas na rede, que se concluiu serem menos de metade das que o ministro revelou na Assembleia da República. Cabrita afirmou que nos fogos de 2017 houve indisponibilidade de rede durante 8968 horas, mas um documento do próprio Ministério da Administração Interna conclui que foram cerca de 4600 horas.

 Avaliação do Polígrafo: Verdadeiro 

4. Cαвrιтα αғιrмoυ qυe MAI ɴα̃o тιɴнα coмpeтêɴcιαѕ pαrα ιɴтerғerιr ɴo мodelo de ғeѕтejoѕ do тίтυlo do Sporтιɴɢ. Teм rαzα̃o? 
Nas poucas declarações que proferiu sobre o formato dos festejos do título do Sporting, Eduardo Cabrita garantiu que o MAI não tinha competências o definir ou, pelo menos, interferir. Em setembro deste ano, na parte final da audição para que foi convocado na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias reiterou: “De facto não é possível à Polícia de Segurança Pública nem ao Ministério da Administração Interna dizer 'não, o modelo de festejos não é este, é dentro do estádio', não, definitivamente não, não podia o Ministério da Administração Interna estabelecer”.

Nos dias 11 e 12 de Maio, devido à pandemia de Covid-19, Portugal vivia sob “situação de calamidade”, decretada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 45-C/2021, de 30 de Abril, ao abrigo da Lei de Bases da Proteção Civil. Nesse contexto, o Executivo tinha, com efeito, a competência de proibir ou não autorizar os eventos que não respeitassem estas regras, mesmo que, anteriormente, viabilizados por outra entidade.

O Polígrafo contactou dois especialistas em Direito Administrativo para saber se o Ministério da Administração Interna tinha competências para interferir na definição do modelo de celebrações do título do Sporting, atendendo à “situação de calamidade” em que o país se encontrava juridicamente. Ambos concordaram que o MAI “tinha competência jurídica para desautorizar aquela situação" e "tinha todos os poderes para intervir,, mesmo que não estivéssemos em situação de calamidade".

Avaliação do Polígrafo: Falso

5. Edυαrdo Cαвrιтα ғαlтoυ ὰ verdαde ɴo Pαrlαмeɴтo (e αo Polίɢrαғo) ѕoвre Cαхιαѕ? 
No dia 2 de junho de 2021, Eduardo Cabrita marcou presença, na Assembleia da República, para uma audição sobre política geral do MAI. Nessa ocasião, o deputado do PSD Duarte Marques questionou o ministro sobre "a falta de capacidade de execução dos fundos comunitários ao dispor do seu Ministério e do Ministério da Presidência para a matéria do acolhimento".

Na resposta, Eduardo Cabrita indicou várias "soluções alternativas à solução de Almoçageme", entre elas "a ala da zona sul de Caxias". O Polígrafo publicou, a 5 de junho, um fact-check sobre o tema que teve como pergunta de partida "Eduardo Cabrita quer instalar migrantes numa ala da prisão de Caxias?" e que foi avaliado como "Verdadeiro". Nessa altura, fonte oficial do MAI informou o Polígrafo de que "a ala desocupada do Estabelecimento Prisional de Caxias é uma das possibilidades – a par de espaços em Alcoutim e Vila Real de Santo António – que o SEF está a equacionar para, em situações de acolhimento de emergência como a do desembarque de migrantes irregulares no Algarve e por indicação do tribunal, instalar esses cidadãos até ao seu retorno para o país de origem

Duas semanas depois, a 16 de junho, o jornal "Público" teve acesso em primeira mão a um documento que comprova que, afinal, o processo estava mais adiantado em relação ao que foi afirmado pelo ministro no Parlamento. A 1 de fevereiro - quatro meses antes da sua intervenção no Parlamento - foi assinado um protocolo de cooperação institucional entre a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) em que ficou estipulado que os serviços prisionais cedem, "a título precário e temporário", parte do reduto sul do Estabelecimento Prisional de Caxias.

Entretanto, a 1 de junho, um dia antes da presença do ministro Eduardo Cabrita no parlamento, foi assinado um despacho do SEF, a que o Polígrafo teve acesso, para a aquisição de materiais "para reparações diversas". O documento confirma que "foi celebrado entre o SEF e a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais protocolo de cedência de espaço - Reduto Sul do Estabelecimento Prisional de Caxias, com vista à adaptação deste complexo às funções de Centro de Instalação Temporária, por forma a reforçar a capacidade instalada de cidadãos que entrem ilegalmente ou se encontrem em situação de permanência ilegal em Território Nacional".

Avaliação do Polígrafo: Verdadeiro

6. "Eѕтαdo é o мαιor credor" do Zмαr, coмo αғιrмαvα o мιɴιѕтro Edυαrdo Cαвrιтα? 
A requisição civil do empreendimento turístico Zmar, avançada pelo Governo em maio de 2021, esteve envolta em polémica. No dia 6 de maio, durante a madrugada, um grupo de perto de 30 imigrantes foi realojado no eco-resort como medida de controlo do surto de Covid-19 no concelho de Odemira. No entanto, os moradores do empreendimento queixaram-se que a requisição civil estava a interferir com o procedimento de insolvência que estava a decorrer  e que impedia a reabertura do espaço.

Eduardo Cabrita afirmou, na altura, que o Estado era o "maior credor" do empreendimento, mas esta informação era falsa. O maior credor da Multiparques A Céu Aberto, a empresa que detinha o Zmar, era a sociedade Ares Lusitani, uma empresa que pertence ao fundo norte-americano Kohlberg Kravis Roberts (KKR) – um dos maiores detentores de carteiras de crédito malparado do mundo, também conhecido por realizar práticas predatórias.

No topo da lista de credores estavam, assim, a Ares Lusitani que reclamava 22,3 milhões de euros, ou seja, cerca de 41% do total. Em segundo lugar, surge o Novo Banco que reclamava 16,2milhões de euros, perto de 30%. A AICEP, uma entidade pública, surgia também na lista dos principais credores, mas apenas na terceira posição: reclamava 8,4 milhões de euros, ou seja, 15,4%.

 Avaliação do Polígrafo: Falso
 
7. Cαвrιтα ɢαrαɴтιυ qυe тodoѕ oѕ вoмвeιroѕ тerιαм α prιмeιrα doѕe dα vαcιɴα αтé 17 de αвrιl. Coɴғιrмα-ѕe?   
As primeiras declarações foram feitas a 6 de abril de 2021, quando o ministro da Administração Interna assegurou que todos os bombeiros estariam vacinados contra a Covid-19 antes da "época mais crítica de combate a incêndios florestais", com a inoculação dos cerca de nove mil elementos em falta. Uma semana depois, no Parlamento, Eduardo Cabrita informava que "os bombeiros concluirão esta semana [12 a 17 de abril] integralmente o processo de vacinação em primeira dose".

Ao Polígrafo, em resposta enviada no dia 22 de abril, nove dias depois das declarações de Eduardo Cabrita, o MAI, sem fazer qualquer referência ao ritmo atual de vacinação, assegurou que, até ao dia 19 de abril foram vacinados "cerca de 25.500 bombeiros com pelo menos uma dose da vacina do SARS-CoV-2". Contactada também pelo Polígrafo, a task force do Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19, que informou terem sido vacinados, numa primeira fase, "cerca de 15 mil bombeiros" e que estava ainda "a decorrer a vacinação de 9.200 bombeiros".

Já presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, assegurou que, ao contrário daquilo que foi afirmado pelas duas entidades supracitadas, "foram vacinados, numa primeira fase, cerca de 17.000 bombeiros, o que equivale a cerca de 58% do total" da corporação. Mais, na segunda fase de vacinação, que arrancou a 12 de abril, só foram vacinados, "até ao momento, cerca de 3.000 bombeiros", detalhou.

Avaliação do Polígrafo: Falso
 
 8. O αтropelαмeɴтo ɴα A6 
E, finalmente, o atropelamento da A6. A 18 de Junho deste ano, no km 77 da A6, perto de Évora, a viatura oficial em que seguia o ministro da Administração Interna atropelou mortalmente Nuno Santos, de 43 anos, um trabalhador que fazia serviços de manutenção da estrada.

A autópsia indicou que a morte foi provocada pelo embate do veículo, mas apenas esta sexta-feira, 03/11/21 quase meio ano depois, foram reveladas as primeiras conclusões sobre o acidente: a viatura seguia a 163 km/h e, por isso, o Ministério Público acusou o motorista de homicídio por negligência.

FONTE: Polígrafo
 


 * Bem haja Bruno, foi com alegria que recebemos este vídeo.
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2905
Senso d'hoje
ANTONY BLINKEN
SECRETÁRIO DE ESTADO
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Se a Rússia optar por agir de forma
imprudente, nós responderemos




FONTE:   euronews 
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ANIMAL TV

JAVALIS, QUEIXADAS E
CATETOS


  ANIMAL TV
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2-ɌØȻ̧Ⱥ Ⱥ ɌȺMɆŁȺ
III-ηαᴛᴜяєᴢα ɗᴏᴄє


 Brunette Sasha C is showing off 
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116-CINEMA
FORA "D'ORAS"


𝒳𝐼𝐼𝐼- 𝐵𝑒𝑚 𝐵𝑜𝑚


𝑁𝑅:

𝐸𝑟𝑎𝑚 𝑢𝑚 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜,𝑛𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑛𝑧𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑒𝑔𝑟𝑖𝑎 𝑒 𝑐𝘩𝑒𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑜 𝑚𝑎𝑐𝘩𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑣𝑎, 𝑒 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝘩𝑜𝑗𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎!
 
𝟺 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑛𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑖𝑣𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑠𝑒𝑛𝑠𝑢𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎 𝑏𝑒𝑙𝑒𝑧𝑎 𝑒 𝑜 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜  𝑠𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑚 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑛𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑐𝑎𝑙!
 
𝑀𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑢𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑜𝑢𝑝𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑟𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑎𝑟𝑟𝑜𝑗𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑠𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑛𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑠𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑜, 𝑑𝑒 𝑎𝑐𝑒́𝑓𝑎𝑙𝑜𝑠, 𝑝𝑟𝑒𝑜𝑐𝑢𝑝𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑥𝑐𝑙𝑢𝑠𝑖𝑣𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑖𝑛𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎́𝑠 𝑐𝑜𝑧𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑠!
 
𝑀𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑑𝑖𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑜 𝘩𝑎́ 𝟻 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑎 𝑜𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑒 𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑟,  𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑎𝑠 𝟺 𝑠𝑒𝑛𝘩𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑎𝑏𝑟𝑖𝑟 𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠, 𝑒𝑙𝑒𝑣𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑎𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑚𝑒𝑟𝑒𝑐𝑒𝑚, 𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑛𝑖́𝑣𝑒𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠, 𝑛𝑒𝑚 𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 𝑛𝑒𝑚 𝑎𝑐𝑖𝑚𝑎, 𝑝𝑎𝑔𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑢𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑐̧𝑜 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑠𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑙𝑡𝑜, 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑟𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑟𝑒𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑐𝑎𝑙𝑢𝑛𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑎𝑓𝑎𝑠𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑢𝑚 𝑜𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑙𝑒𝑔𝑟𝑖𝑎 𝑜𝑓𝑒𝑟𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑔𝑜𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑠 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑟, 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑎𝑖́𝑠𝑠𝑒𝑚 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜!
 
𝑃𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑐𝑟𝑖́𝑣𝑒𝑙 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐̧𝑎, 𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜, 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑚 𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑒𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑜𝑠 𝑓𝑎𝑡𝑜𝑠 𝑒𝑙𝑜𝑔𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑜 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜, 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑢𝑟𝑜𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜!

* 𝐸𝑠𝑡𝑎 𝑒́ 𝑠𝑜́ 𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑖𝑙𝑑𝑒 𝑜𝑝𝑖𝑛𝑖𝑎̃𝑜, 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑢𝑚 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜!!!

ELENCO:

𝐵𝑎́𝑟𝑏𝑎𝑟𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑛𝑐𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝑃𝑎𝑑𝑖𝑛𝘩𝑎
𝐿𝑖𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑇𝑒𝑟𝑒𝑠𝑎 𝑀𝑖𝑔𝑢𝑒𝑙
𝐶𝑎𝑟𝑜𝑙𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐿𝑒𝑛𝑎 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜
𝐴𝑛𝑎 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑎 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐿𝑎𝑢𝑟𝑎 𝐷𝑖𝑜𝑔𝑜
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑀𝑎𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐻𝑖𝑝𝑜́𝑙𝑖𝑡𝑜
𝐴𝑛𝑎 𝑃𝑎𝑑𝑟𝑎̃𝑜
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑎𝑝𝑜𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑎𝑚𝑎𝑟𝑒𝑠
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝑀𝑜𝑙𝑑𝑎̃𝑜
𝐶𝑢𝑐𝘩𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜
𝑇𝑖𝑎𝑔𝑜 𝐷𝑒𝑙𝑓𝑖𝑛𝑜
𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑣𝑎𝑙𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠
𝑆𝑎𝑟𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎
𝐹𝑖𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐶𝑖𝑑


FONTE:RTP