126-FUTURANDO
"Vacinação anti-covid no Brasil: entre avanços e erros/2 "


1.10 Entrevista com Atila Iamarino - Doutor em microbiologia avalia que avanço da vacinação sem garantia da segunda dose e sem conter o vírus eleva o risco de contágio. Cria uma falsa sensação de segurança entre os brasileiros: "Ficamos com muita gente que só tomou uma dose e não está protegida, mas achando que está".
09.58 Descarte incorreto de máscaras polui os mares - A pandemia de covid-19 mudou muitos hábitos. Um dos principais, foi o uso de máscaras de proteção descartáveis, comprovadamente mais eficientes para se proteger do coronavírus do que as artesanais. Bilhões de máscaras foram usadas em todo o mundo desde o começo da pandemia. Muitas delas não são descartadas corretamente, indo parar, por exemplo nos oceanos. Isso pode prejudicar a vida marinha?
14.24 Morcegos: vilões ou heróis? Morcegos são animais misteriosos. Eles são geralmente acusados de transmitir doenças como a raiva e foram até considerados, por pouco tempo, os causadores da pandemia de coronavírus. No entanto, esses mamíferos têm superpoderes que podem nos ajudar a combater doenças como o cancro.
21.20 Por que pode valer a pena investir em inovações - O imunizante desenvolvido pela empresa Biontech é um exemplo de que o investimento em ideias ousadas, miradas no futuro, pode dar um retorno financeiro robusto. Antes de contribuir para o combate à pandemia, a Biontech havia acumulado perdas, que não fizeram os investidores debandarem. Eles continuiaram ali e hoje lucram mais que o esperado. Neste vídeo, o Futurando detalha como funciona a busca por quem financie projetos e firmas de inovação.

FONTE:DW Brasil
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FALA ANGOLA

COM PEDRO PAXI





* Reportagem de jornalistas da TV ZIMBO. As imagens são reveladoras do desprezo que as elites políticas sentem pelo povo que muito sofre, vergonhoso.


FONTE:   DITOX PRODUÇÕES
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The Other Me


 ESMA Movies
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Mariana Neves

Como Lidar
Com Pensamentos Ruins e
Sentimentos Decorrentes do Medo


Mariana Neves tem como missão expandir a consciência de seus semelhantes proporcionando ferramentas para sair da dualidade e encontrar a plenitude na vida.

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CARLOS MATIAS

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A fruta do tempo

A vaga de calor que tem varrido o país trouxe a inevitável fruta do tempo: incêndios rurais e discursos sobre incêndios rurais.

Em primeiro lugar, os incêndios rurais e, em particular, os incêndios florestais são inevitáveis. São um fenómeno natural que acompanha a Humanidade desde a origem dos tempos. “Portugal sem fogos” é expressão de desígnio bem-intencionado. Mas é igualmente resultado de uma visão idealista, sem nada a ver com a realidade concreta da natureza e dos territórios.

Ordenar o território rural, reduzir o risco, combater o fogo, mitigar as consequências e recuperar as áreas ardidas são objetivos só aparentemente menos ambiciosos. Mas são os que temos de colocar na ordem do dia, durante todo o ano e não só no verão. Há muito que isto é sabido, com a agravante de as alterações climáticas acentuarem a gravidade e a recorrência das ameaças.

Contudo, as décadas vão passando e não se vem cumprindo esta agenda. Daí os incêndios rurais voltarem a cada verão ou, mais rigorosamente, a cada período de maior calor, ainda que já no outono.

Subsistem, então, as perguntas que poucos fazem e muitos ignoram. Seja por direto interesse económico, seja por um confortável refúgio em proclamações políticas genéricas e, portanto, relativamente inócuas:

- Afinal, porque não se faz o ordenamento do espaço rural? Por que razão, depois de tantas proclamações, leis e reformas se mantém o desordenamento florestal e um espaço rural desordenado?

Haverá, é certo, dificuldades objetivas a ter em conta, como a extrema fragmentação da propriedade privada em zonas florestadas.

Contudo, a razão essencial é outra: a uma estratégia que promova a gestão coletiva dos pequenos produtores florestais e a preservação ambiental, os sucessivos governos têm sobreposto os interesses da indústria que só encara a floresta como fonte de matéria-prima industrial, caso da indústria de papel e de pasta de papel, ávida de produção de eucaliptos

Ora, numa perspetiva ecossocialista, o interesse da floresta, mais do que no seu potencial produtivo assenta na remuneração dos serviços de ecossistema. Os novos Planos Regionais Ordenamento da Paisagem e as Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP) prometem essa remuneração. Só vendo, pois é longa a lista de promessas incumpridas…

Quaisquer declarações sobre a necessidade de diversificação da floresta e da agricultura têm de assentar na explícita escolha de um lado, neste radical conflito de interesses.

Feita a opção pelo lado mais fraco, o dos pequenos produtores florestais, percebemos como é determinante impulsionar o seu associativismo, para que se possam defender do quase monopólio das celuloses e constituírem-se agentes ativos de uma floresta mais equilibrada e capacitada para a defesa dos seus territórios - uma preocupação ausente de todos os discursos da “saison”. O que não deixa de ter significado político.

Por outo lado, é compreensível uma cada vez maior descrença no investimento, por parte dos pequenos produtores, dado que tem vindo a diminuir o período de recorrência dos incêndios. Ao fim de 4 anos é frequente voltar a arder nos mesmos locais. E o que ardeu em 2017 está pronto para novo incêndio de grandes proporções com a enorme acumulação de biomassa que já se verifica, potenciada pelas acácias invasoras e outras exóticas. Nestas circunstâncias, que entusiasmo poderemos esperar para o associativismo?

Num quadro tão adverso, as autarquias locais podem e devem constituir preciosos pontos de apoio.

O mundo rural é muito mais do que o espaço rural, seja ele agricultado, florestado, reservado à pastorícia ou com outras funcionalidades. O mundo rural são pessoas concretas, comunidades, relações económicas e sociais. Ou esse mundo é respeitado e lhe é reconhecido um papel essencial nos equilíbrios e transformações demográficas, ambientais, económicas e sociais que atravessa, ou as pessoas abandonam-no, despovoando regiões inteiras. Até nesta perspetiva, a Regionalização do país, dando voz às regiões, poderá constitui uma alavanca transformadora.

Caso contrário, não haverá apelos que bastem. E a floresta continuará a arder muito, sobretudo no interior e nas zonas de pequena propriedade.

* Engenheiro técnico de comunicações. Dirigente do Bloco de Esquerda

IN "ESQUERDA" - 27/08/21

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2732.UNIÃO

EUROPEIA

PORTUGAL

CONGRESSO DO "PS" 

A análise sobre o discurso com que António 
 Costa encerrou o 23.º Congresso do PS



FONTE:  PÚBLICO

* TIRAMOS C CHAPÉU! 
Não gostamos do PS e da maioria dos seus dirigentes, este congresso foi uma passeata até ao Algarve de António Costa líder incontestado onde lhe sobrou tempo para arrasar a oposição interna que nem um arroto emitiu e menosprezar os outros partidos que sem excepção andam à cata de migalhas que possam cair dalguma janela do largo do Rato, confrangedor. 

Dizemos há muito que é o melhor político português de sempre do Portugal democrático e se calhar ainda está para nascer quem o fizer olvidar. Note-se, não gostamos de António Costa mas não somos calhaus com olhos.

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2-ⒸⓄⓇⓅⓄⓈ ⓆⓊⒺ ⒻⒶⓁⒶⓂ



(CONTINUA PRÓXIMO DOMINGO)


* Esta reportagem foi efectuada em 2016, não consta que a situação esteja melhor


  FONTE:  A Liga

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LXXIII-VISITA GUIADA


Museu Nacional Ferroviário/1

Entroncamento - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Maria Joao Pires

Fantasia op.49


Frédéric Chopin

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28.2 - 𝓐𝓭𝓸𝓵𝓮𝓼𝓬𝓮𝓷𝓽𝓮𝓼: 𝓸𝓷𝓽𝓮𝓶,
𝓱𝓸𝓳𝓮 𝓮 𝓪𝓶𝓪𝓷𝓱𝓪̃
Ivan Capelatto


FONTE:Café Filosófico CPFL


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75-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝐴 𝘩𝑜𝑟𝑎 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑜. 𝐼𝑠𝑡𝑜 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒?


FONTE:Dra Luciana Herrero

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* Morre-se da doença e da cura JCS

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Morar nas ruas

uma história que se multiplica em São Paulo 


FONTE:  AFP Português

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FEIJOADA DE LULAS


Receitas do Paraíso
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* Que medo JCS

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2807
Senso d'hoje
ANDRÉ CORRÊA DE ALMEIDA
 PROF. UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE DE COLÔMBIA-EUA
É uma coisa objectiva a 
inércia institucional portuguesa







* Programa "À CONVERSA COM" moderado por JOÃO CARLOS DIAS

FONTE:   KuriakosTV
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ANIMAL TV

PÁSSARO-AÇOUGUEIRO


  ANIMAL TV
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113-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒳𝒳𝒱𝐼 - 𝑼𝒎 𝑴𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒎 𝑭𝒊𝒎

𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝐼𝑛𝑔𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑎, 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑋𝐼𝑉. 𝑂 𝑟𝑒𝑖 𝐸𝑑𝑢𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐼𝐼𝐼 𝑙𝑒𝑣𝑎 𝑎 𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎̀ 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐶𝑒𝑚 𝐴𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎. 𝑃𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠, 𝑎 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑁𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎 𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑠𝑡𝑟𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎. 𝐸́ 𝑛𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑐𝑒𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑖𝑠, 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑣𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑎, 𝑒 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑀𝑒𝑟𝑡𝘩𝑖𝑛 𝑣𝑎̃𝑜 𝑖𝑛𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑟 𝐾𝑖𝑛𝑔𝑠𝑏𝑟𝑖𝑑𝑔𝑒 𝑒 𝑒𝑛𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟𝑜𝑠𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜, 𝑎 𝐼𝑔𝑟𝑒𝑗𝑎 𝑒 𝑎 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑎, 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑟𝑢𝑖́𝑛𝑎.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐶𝑦𝑛𝑡𝘩𝑖𝑎 𝑁𝑖𝑥𝑜𝑛
𝑀𝑖𝑟𝑎𝑛𝑑𝑎 𝑅𝑖𝑐𝘩𝑎𝑟𝑑𝑠𝑜𝑛
𝐵𝑒𝑛 𝐶𝘩𝑎𝑝𝑙𝑖𝑛
𝑃𝑒𝑡𝑒𝑟 𝐹𝑖𝑟𝑡
𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑜𝑡𝑡𝑒 𝑅𝑖𝑙𝑒𝑦
𝑇𝑜𝑚 𝑊𝑒𝑠𝑡𝑜𝑛-𝐽𝑜𝑛𝑒𝑠

FONTE:Canal Entretenimento