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191-SUBTILEZAS

O QUE O CHEIRO DE ALGUÉM REVELA


RESUMO ANIMADO

FONTE:Minutos Psíquicos

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5-ACHTERLAND
 COREOGRAFIA DE 
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER



Achterland, filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker, est une nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences entre hommes et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la multiplicité du concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe fait appel pour la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer en direct, prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie: références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que les rencontres intenses entre hommes et femmes.

FONTE: Carloes Hreis

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/324
QUAL RAIZ QUADRADA É MAIOR?
Raiz Quadrada Dentro de Outra Raiz Quadrada



FONTE:   Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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LIII- MEGA MÁQUINAS
4-Escavadoras de Diamantes

O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:shivaka1


VALTER HUGO MÃE

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Vacinação

Se o medo da vacina já é uma contingência, pior é sentirmo-nos no enredo de uma inteligência kafkiana.

Para muitos velhos a chegada ao centro de vacinação é o passeio de muitos meses. Reconhecem-se uns aos outros com alguma festa, cheios de dúvidas, entregues. Um nervosismo pequeno repete a mesma pergunta. Não há como acreditar na segurança da vacina e já todos ouviram falar da meia hora depois, enquanto ficarão em vigia a reacções adversas. Posto assim, sabem que pode doer, ouviram dizer que na Europa já houve gente a morrer assim. O pavilhão está calmo. Medem a esperança por essa normalidade.

Há um moço que acompanha a mãe e protesta porque Israel pagou 20 por cada vacina de dez e isso é que é ser um país, sem estar a mando de terceiros. De todo o modo, celebra a ciência e o seu resmungo é contente, ansioso como se estivesse prestes a passar a linha da meta e receber um troféu. Digo que sim a tudo. Estou sem conversa.

Em todos os passos, avisei que a minha mãe era gravemente alérgica à penicilina e ao contraste que se usa nos exames, disseram-me sempre que os protocolos não estavam a prever recusar a vacina nestes casos. Como acompanho as notícias, pareceu-me que me davam respostas abreviadas. Sossegaram-me. A acompanhar a administração do medicamento estaria um médico que faria juízo da situação. Assim que o médico ouviu dizer da alergia suspendeu a toma da primeira dose.

Estamos a ver navios. O pavilhão vai enchendo com mais gente e sabemos que consultam processos para estabelecer algum grau de perigo, mas alguém já nos disse que estes casos devem ser conduzidos à administração em ambiente hospitalar, para que todos os recursos sejam accionados em caso de reacção. A razão de não ter sido logo agendada para um hospital, pois, ninguém entende.

Estamos todos com a impressão de correr a maratona. Contudo, sinto agora que nos dizem que a meta não é no pavilhão nem é para hoje. Voltamos à abstracção em que estávamos, a saber que este e aquele vizinho já foram chamados, esta e aquela vizinha até já foram chamadas para a segunda dose, e nós aguardamos sem grande notícia e com a ansiedade típica de quem avista a praia e não lhe pode ainda meter o pé. Nadamos ao largo.

É estranho que não possa haver uma articulação maior nestas informações e que não haja maneira de nos sentirmos mais seguros. Se o medo da vacina já é uma contingência, pior é sentirmo-nos no enredo de uma inteligência kafkiana. Acabamos de receber uma “cartinha” para a médica de família. Afinal, o Centro de Saúde, que conhece as alergias da minha mãe, avaliará o reencaminhamento para a vacinação no hospital. Fico a perguntar-me que raio faltou para que essa directiva tivesse sido já dada.

Estamos três minutos depois. A minha mãe diz que algumas pessoas vão ficar esquecidas. Hoje, sei bem, vou ter de fazer conversas bonitas e brincar porque o dia vai custar a passar. Regressar à esperança. Manter a esperança. Não temos outra hipótese. Pode ser que Kafka nos imagine uma solução em breve, por caridade.

* Escritor

IN "NOTÍCIAS MAGAZINE" - 15/03/21

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2572.UNIÃO


EUROPEIA

Falta de casas marca eleições
 nos Países Baixos




FONTE:   euronews
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A Civilização Nazca/1


. Professor Julio Borbo
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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6. Viagens Maravilhosas
de Comboio
6.1 - AUSTRÁLIA
THE GHAN


FONTE: Mega Trenes  

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Tito Paris
Dança Ma Mi Criola


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Portugal bem português

XI-MÁSCARAS
1-AS ORIGENS E A HISTÓRIA 
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* MÁSCARAS, título que se refere a caretos, máscaras tradicionais de Trás-os-Montes – é um documentário português de longa-metragem de Noémia Delgado. O filme ilustra rituais seculares do extremo nordeste de Portugal, próprios do Ciclo de Inverno, associados ao solstício e à iniciação dos jovens à idade adulta. É uma das obras representativas do Novo Cinema português no documentário: o uso do cinema directo na prática da antropologia visual.

Máscaras, sendo uma obra de antropologia visual, caracteriza-se por denunciar o uso do cinema directo numa aplicação especificamente etnográfica, com vista a produzir um retrato animado – a vida «tal e qual ela é» de determinado grupo social. Isto é: filmar sem manipular, proceder a um registo puro, modelo que Marcel Griaule, um dos pioneiros do filme etnográfico, queria impor, como sendo a única forma possível de fazer cinema etnográfico, ao seu infiel aluno, Jean Rouch, que atrevidamente subverte o princípio, fazendo a câmara intervir no evento filmado.

Máscaras, imagens vistas por olhos que, para fazer cinema, preferem partir do princípio de neutralidade: deixando-se levar por aquilo que vêem, numa espécie de cego enamoramento. O fascínio é envolvente e exige que o olho da câmara nada perca. O fundo determina a forma. Sendo retrato, não havendo narrativa, só poderá ser feito por quadros. Sendo exaustivo, torna-se exigente: importa mais dar a ver que agradar. Quem filma coisas dessas confronta-se com o dever de salvaguardar a memória

** Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE:  Oldies Portugueses 
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Poluição deixa o céu amarelo em Pequim 


FONTE:   AFP Português

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MACAU

46- 𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
O Leal Senado


FONTE:   TDM Portuguese News and Programs

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Vindimas na vinha do Montujo
em OURENTÃ, CANTANHEDE
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/31




FONTE:  Camões TV

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267-NO GINÁSIO

  Top 9 exercícios para 
afinar a cintura




FONTE:  Roberta's Gym Brasil 

 


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Senso d'hoje
MANUEL CARVALHO
DIRECTOR DO "PÚBLICO"
JOÃO MIGUEL TAVARES
COLUNISTA DO "PÚBLICO"
RUI TAVARES
COLUNISTA DO "PÚBLICO"
CONVERSAS DE ÚLTIMA PÁGINA
"Democracia amordaçada"
"Burguesia do teletrabalho"
"Vacinação de professores"







FONTE:  PÚBLICO
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𝟣-Ʈᥲ́ᑲᥙᥲ⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
IX-LES INDES GALANTES



Les Indes Galantes é uma ópera de Jean-Philippe Rameau com libreto de Louis Fuzelier. Tem a forma de um opéra-ballet com um prólogo e quatro entradas. Seguindo um prólogo alegórico, as quatro entradas têm tramas distintas e separadas, mas são unificadas pelo tema do amor em lugares exóticos.


FONTE:   Volodimir Balyk

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28-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼𝐼-𝑬𝒖 𝑺𝒂𝒊𝒐 𝒏𝒂 𝑷𝒓𝒐́𝒙𝒊𝒎𝒂, 𝒆 𝑽𝒐𝒄𝒆̂?


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝑈𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑜 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑒𝑚 𝐿𝑖𝑠𝑏𝑜𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟽𝟶 𝑑𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑟 𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑑𝑒𝑚 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟-𝑠𝑒. 𝐷𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑒̂𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠, 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑚-𝑠𝑒. 
𝑀𝑎𝑠 𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑜 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑎𝑠𝑠𝑜. 𝐴𝑚𝑏𝑜𝑠 𝑠𝑒 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑒𝑚 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑟𝑎𝑧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑙𝘩𝑎𝑛𝑐̧𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑣𝑜𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑒𝑠. 
𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑎 𝑒 𝑜 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑐𝑟𝑢𝑧𝑎𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙𝘩𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑣𝑒𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑓𝑎𝑠𝑒𝑠. "𝐸𝑢 𝑆𝑎𝑖𝑜 𝑛𝑎 𝑃𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑎, 𝑒 𝑉𝑜𝑐𝑒̂?" 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙, 𝑢𝑚 𝑐𝘩𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑑𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒́𝑠 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑙 𝑒 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑀𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑜𝑢 𝑛𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟼𝟶 𝑎𝑜𝑠 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝐵𝑎𝑖𝑎̃𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑀𝑜𝑡𝑎


FONTE:Teatro Português