Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/09/2020
RITA GARCIA PEREIRA
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
04/09/20
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Um estranho mundo
(não tão) novo
A última novidade é pedirem-nos para registar numa aplicação informações pessoais, sob a justificação de que se visa prevenir situações de contágio. Quando tudo ‘isto’ acabar o que farão ao que armazenaram?
“Porque os detalhes, como se sabe, conduzem à virtude e à felicidade; as generalidades são males intelectualmente necessários”. – Aldous Huxley, Admirável Mundo Novo
Vivemos tempos anacrónicos.
Somos lestos nas críticas, eficazes
em processos de linchamento público e o dito confinamento, longe de ter
operado um milagre de melhoria na índole das pessoas, trouxe à tona um
novo moralismo.
Criticamos o Avante (onde nunca meti os pés e não
tenciono pôr) mas aceitamos a Feira do Livro. Pior do que isso: nunca
questionámos verdadeiramente o estado de total compactação de cidadãos
nos transportes públicos. Dito de outra forma, em Portugal, a Covid-19
parece ser altamente selectiva: ataca nos territórios de lazer mas,
segundo o nosso Governo, é ineficaz, quer nos locais de trabalho, quer
nos meios de transporte que são facultados aos cidadãos para se
deslocarem.
Não creio na inteligência de um vírus que saiba
distinguir tempos de trabalho de tempos de repouso. E, no meio das tão
sucessivas quanto contraditórias directrizes da Sra. Directora Geral da
Saúde, o que me fica é uma sensação de desconfiança extrema sobre o que
se anda a mandar fazer, incluindo a nova aplicação informática que nos
foi disponibilizada. Começaram por dizer que a Covid-19 nunca chegaria
cá. Chegou. Depois, já com o caos instalado, mandaram-nos não usar
máscara e luvas e acabámos a ser obrigados a usar as primeiras, pela
mesma mão que antes dissera para não o fazer. Pelo meio, fecharam-nos em
casa da mesma forma que, agora, nos mandam sair, sem que se vislumbre
uma assinalável alteração. Durante meses houve alusões a uma curva que,
na realidade nunca achatou, mas que agora desapareceu de todas as
referências.
A última novidade é pedirem-nos para registar numa
aplicação informações pessoais, sob a justificação de que se visa
prevenir situações de contágio. Pergunto, pois, o que farão com as
pessoas que têm que usar o metro ou os autocarros cheios para irem
trabalhar, caso a sua empregadora não tenha insolvido entretanto. Ou que
farão aos meus dados, se um dos meus alunos estiver infectado. Ou, por
último, com a falta de qualidade dos equipamentos de protecção
individual que forneceram nos tribunais (e, já agora, esquecendo
totalmente os advogados), que iniciativas tomarão quando uma das
testemunhas ou dos incautos cidadãos que recorreram à justiça se
declarar infectado? Derradeira pergunta por ora: quando tudo isto tiver
acabado, seja lá o que isto for afinal, o que farão ao que armazenaram?
Nada
do que ora descrevo tem merecido uma grande reflexão. É pena. Antes de
aceitar fornecer seja o que for, designadamente por onde ando, penso
numa outra frase desta vez, de Orwell: “Quem controla o passado,
controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado”.
Liberdade? Sempre.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
04/09/20
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FONTE: euronews
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DESUMANIDADE
EM FIM DE VIDA HÁ 34 ANOS
Doente francês deixa-se morrer após ver recusada a eutanásia
* Que os portugueses não esqueçam: o PCP votou contra a morte assistida na Assembleia da República, a situação do paciente francês ou semelhante já aconteceu e pode acontecer em Portugal em qualquer momento e assim é expectável que o grupo parlamentar comunista rejubile com a decisão tomada, não tem alternativa!
Quando tiver algum familiar ou amigo irremediavelmente perdido para a vida lembre-se que o PCP votou no sentido de lhe prolongar o sofrimento.
Quando tiver algum familiar ou amigo irremediavelmente perdido para a vida lembre-se que o PCP votou no sentido de lhe prolongar o sofrimento.
FONTE:
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101-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝐼𝐼 -𝐻𝐼𝒢𝐻𝐿𝒜𝒩𝒟𝐸𝑅-𝒪 𝐼𝑀𝒪𝑅𝒯𝒜𝐿
Sιɴopѕe:
𝒞𝑜𝓃𝓃𝑜𝓇 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹, 𝓊𝓂 𝑔𝓊𝑒𝓇𝓇𝑒𝒾𝓇𝑜 𝑒𝓈𝒸𝑜𝒸𝑒̂𝓈 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝒹𝑜 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒳𝒱𝐼, 𝒶𝓅𝑜́𝓈 𝒶𝓁𝑔𝓊𝓂 𝓉𝑒𝓂𝓅𝑜, 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶 𝒥𝓊𝒶𝓃 𝑅𝒶𝓂𝒾𝓇𝑒𝓏, 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑒𝓁𝑒.
𝑅𝒶𝓂𝒾𝓇𝑒𝓏 𝑒𝓃𝓈𝒾𝓃𝒶-𝑜 𝒶 𝓂𝒶𝓃𝑒𝒿𝒶𝓇 𝓊𝓂𝒶 𝑒𝓈𝓅𝒶𝒹𝒶, 𝓅𝑜𝒾𝓈 𝒶 𝓊́𝓃𝒾𝒸𝒶 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝒹𝑒 𝓂𝒶𝓉𝒶𝓇 𝓊𝓂 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝑒́ 𝒸𝑜𝓇𝓉𝒶𝓇 𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝒸𝒶𝒷𝑒𝒸̧𝒶.
𝒜𝓅𝑜́𝓈 𝒶𝓁𝑔𝓊𝓃𝓈 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜𝓈, 𝓈𝓊𝓇𝑔𝑒 𝓊𝓂 𝒾𝓃𝒾𝓂𝒾𝑔𝑜, 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶𝓂𝒷𝑜𝓈, 𝓆𝓊𝑒 𝓅𝓇𝑒𝓉𝑒𝓃𝒹𝑒 𝒹𝑒𝒸𝒶𝓅𝒾𝓉𝒶𝓇 𝒞𝑜𝓃𝓃𝑜𝓇, 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓈𝑒 𝓉𝑜𝓇𝓃𝒶𝓇 𝑜 𝓊́𝓃𝒾𝒸𝑜 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝒹𝒶 𝒻𝒶𝒸𝑒 𝒹𝒶 𝒯𝑒𝓇𝓇𝒶.
Eleɴco:
𝑅𝒶𝓂𝒾𝓇𝑒𝓏 𝑒𝓃𝓈𝒾𝓃𝒶-𝑜 𝒶 𝓂𝒶𝓃𝑒𝒿𝒶𝓇 𝓊𝓂𝒶 𝑒𝓈𝓅𝒶𝒹𝒶, 𝓅𝑜𝒾𝓈 𝒶 𝓊́𝓃𝒾𝒸𝒶 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝒹𝑒 𝓂𝒶𝓉𝒶𝓇 𝓊𝓂 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝑒́ 𝒸𝑜𝓇𝓉𝒶𝓇 𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝒸𝒶𝒷𝑒𝒸̧𝒶.
𝒜𝓅𝑜́𝓈 𝒶𝓁𝑔𝓊𝓃𝓈 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜𝓈, 𝓈𝓊𝓇𝑔𝑒 𝓊𝓂 𝒾𝓃𝒾𝓂𝒾𝑔𝑜, 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶𝓂𝒷𝑜𝓈, 𝓆𝓊𝑒 𝓅𝓇𝑒𝓉𝑒𝓃𝒹𝑒 𝒹𝑒𝒸𝒶𝓅𝒾𝓉𝒶𝓇 𝒞𝑜𝓃𝓃𝑜𝓇, 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓈𝑒 𝓉𝑜𝓇𝓃𝒶𝓇 𝑜 𝓊́𝓃𝒾𝒸𝑜 𝒾𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶𝓁 𝒹𝒶 𝒻𝒶𝒸𝑒 𝒹𝒶 𝒯𝑒𝓇𝓇𝒶.
Eleɴco:
𝒞𝒽𝓇𝒾𝓈𝓉𝑜𝓅𝒽𝑒 𝐿𝒶𝓂𝒷𝑒𝓇𝓉-𝒞𝑜𝓃𝓃𝑜𝓇 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹
𝑅𝑜𝓍𝒶𝓃𝓃𝑒 𝐻𝒶𝓇𝓉-𝐵𝓇𝑒𝓃𝒹𝒶 𝒲𝓎𝒶𝓉𝓉
𝒞𝓁𝒶𝓃𝒸𝓎 𝐵𝓇𝑜𝓌𝓃-𝒪 𝒦𝓊𝓇𝑔𝒶𝓃
𝒮𝑒𝒶𝓃 𝒞𝑜𝓃𝓃𝑒𝓇𝓎 -𝒥𝓊𝒶𝓃 𝒮𝒶𝓃𝒸𝒽𝑒𝓏 𝒱𝒾𝓁𝓁𝒶-𝐿𝑜𝒷𝑜𝓈 𝑅𝒶𝓂𝒾𝓇𝑒𝓏
𝐵𝑒𝒶𝓉𝒾𝑒 𝐸𝒹𝓃𝑒𝓎-𝐻𝑒𝒶𝓉𝒽𝑒𝓇 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹
𝒜𝓁𝒶𝓃 𝒩𝑜𝓇𝓉𝑒- 𝓉𝑒𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒 𝐹𝓇𝒶𝓃𝓀 𝑀𝑜𝓇𝒶𝓃
𝒥𝑜𝓃 𝒫𝑜𝓁𝒾𝓉𝑜- 𝒟𝑒𝓉. 𝒲𝒶𝓁𝓉𝑒𝓇 𝐵𝑒𝒹𝓈𝑜𝑒
𝒮𝒽𝑒𝒾𝓁𝒶 𝒢𝒾𝓈𝒽- 𝑅𝒶𝒸𝒽𝑒𝓁 𝐸𝓁𝓁𝑒𝓃𝓈𝓉𝑒𝒾𝓃
𝒥𝒶𝓂𝑒𝓈 𝒞𝑜𝓈𝓂𝑜- 𝒜𝓃𝑔𝓊𝓈 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹
𝐵𝒾𝓁𝓁𝓎 𝐻𝒶𝓇𝓉𝓂𝒶𝓃-𝒟𝑜𝓊𝑔𝓁𝒶𝓈 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹
FONTE:ZIUL MIDRAJ
𝑅𝑜𝓍𝒶𝓃𝓃𝑒 𝐻𝒶𝓇𝓉-𝐵𝓇𝑒𝓃𝒹𝒶 𝒲𝓎𝒶𝓉𝓉
𝒞𝓁𝒶𝓃𝒸𝓎 𝐵𝓇𝑜𝓌𝓃-𝒪 𝒦𝓊𝓇𝑔𝒶𝓃
𝒮𝑒𝒶𝓃 𝒞𝑜𝓃𝓃𝑒𝓇𝓎 -𝒥𝓊𝒶𝓃 𝒮𝒶𝓃𝒸𝒽𝑒𝓏 𝒱𝒾𝓁𝓁𝒶-𝐿𝑜𝒷𝑜𝓈 𝑅𝒶𝓂𝒾𝓇𝑒𝓏
𝐵𝑒𝒶𝓉𝒾𝑒 𝐸𝒹𝓃𝑒𝓎-𝐻𝑒𝒶𝓉𝒽𝑒𝓇 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹
𝒜𝓁𝒶𝓃 𝒩𝑜𝓇𝓉𝑒- 𝓉𝑒𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒 𝐹𝓇𝒶𝓃𝓀 𝑀𝑜𝓇𝒶𝓃
𝒥𝑜𝓃 𝒫𝑜𝓁𝒾𝓉𝑜- 𝒟𝑒𝓉. 𝒲𝒶𝓁𝓉𝑒𝓇 𝐵𝑒𝒹𝓈𝑜𝑒
𝒮𝒽𝑒𝒾𝓁𝒶 𝒢𝒾𝓈𝒽- 𝑅𝒶𝒸𝒽𝑒𝓁 𝐸𝓁𝓁𝑒𝓃𝓈𝓉𝑒𝒾𝓃
𝒥𝒶𝓂𝑒𝓈 𝒞𝑜𝓈𝓂𝑜- 𝒜𝓃𝑔𝓊𝓈 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹
𝐵𝒾𝓁𝓁𝓎 𝐻𝒶𝓇𝓉𝓂𝒶𝓃-𝒟𝑜𝓊𝑔𝓁𝒶𝓈 𝑀𝒶𝒸𝐿𝑒𝑜𝒹
FONTE:ZIUL MIDRAJ