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XLII~MEGA FÁBRICAS
3-ROLLS ROYCE WRAITHL
O modelo mais potente



"MEGA FÁBRICAS" não tem apenas a ver com a grandeza da unidade de produção mas também com a excepcional qualidade do produto.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE:   Jason Comer
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XII- HISTÓRIAS
INEXPLICÁVEIS

2- Fenómenos Globais



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

Gileanes74

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14.2-𝑴𝑨𝑹𝑰𝑨 𝑳𝑬𝑶𝑷𝑶𝑳𝑫𝑰𝑵𝑨

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AS MULHERES NA HISTÓRIA
14.2-𝑴𝑨𝑹𝑰𝑨 𝑳𝑬𝑶𝑷𝑶𝑳𝑫𝑰𝑵𝑨
𝓐 𝓲𝓶𝓹𝓮𝓻𝓪𝓽𝓻𝓲𝔃 𝓭𝓸 𝓑𝓻𝓪𝓼𝓲𝓵



FONTE:Canal História e Tu
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IGNACIO VÁSQUEZ MOLINI

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Meditações de 
gastronomia transcendente

Ás vezes pensamos que a taxonomia, essa vocação para classificar tudo quanto nos rodeia, e que nos ajuda a compreender melhor o meio em que desenvolvemos as nossas vidas, responde sempre a critérios científicos, objetivos e inatacáveis, que existiriam desde a noite dos tempos, descobertos por sisudos investigadores que explicam aos pobres e ignorantes mortais como esses elementos têm sobrevivido desde a antiguidade até estes nossos tempos, tão turbulentos e incertos, em que a pandemia nos enche de angústias e terrores existenciais.

Essa maneira de ver as coisas talvez seja correta e, inclusivamente, a mais adequada quando se trata de compreender e ordenar as diferentes classes de organismos biológicos, ou os elementos da tabela periódica. No entanto, as suas vantagens não são tão evidentes principalmente quando se tenta aplicá-la com a mesma rigidez, por exemplo, à literatura, à gastronomia ou a qualquer outra criação da caprichosa mente humana.

Assim, estamos tão acostumados a ouvir repetidamente que existe sem qualquer dúvida uma literatura nacional, que pensamos que, da mesma forma que existe a subordem dos carnívoros, a família dos plantígrados e o género dos ursos, existe uma literatura europeia, dentro da qual se enquadram, por exemplo, a espanhola e a francesa, que por sua vez incluem o teatro do Século de Ouro ou o romance naturalista do século XIX.

Da mesma maneira, repetem-nos até à saciedade, por exemplo, que existe uma cozinha italiana, que engloba a sarda, a napolitana ou a piemontesa, como se estas distinções existissem desde sempre e a sua classificação lançasse alguma luz sobre os seus conteúdos e formas.

No entanto, é sabido que o conceito de literatura nacional é relativamente recente. Tanto assim que muitos dos leitores eruditos dos princípios do século XVIII, que não suspeitavam sequer que as fronteiras físicas de Reinos e Estados pusessem afetar minimamente a criação literária e, sobretudo, o seu desfrute, teriam ficado desconcertados se alguém afirmasse que Shakespeare fazia parte da literatura nacional inglesa, Cervantes da espanhola ou Rabelais da francesa.

Também sabemos que o conceito de cozinha nacional é de aparição ainda mais recente. De facto, por exemplo no caso espanhol, a existência dessa pretensa gastronomia nacional é recentíssima, já para não falar das cozinhas regionais. Foi estudado em profundidade como surge, nas primeiras décadas do século XX, um nacionalismo culinário, que muito rapidamente evolui para particularismos ainda mais restritos, como é o caso das regiões. Assim, já não é adequado falar de gastronomia espanhola, antes de cozinha basca, galega ou catalã, dentro de um fenómeno que decorre paralelamente ao reforçar das identidades territoriais entendidas como diferenças face ao outro. Trata-se, portanto, de estabelecer fronteiras, já não nacionais, mas sim locais, para afirmar que, em definitivo, os nossos guisados tornam-nos diferentes, muito distintos dos do vizinho, inclusive atualmente, quando segundo os últimos dados das agências internacionais, as variedades vegetais e animais que constituem a nossa alimentação reduziram-se em cerca de 75%. Sendo assim, acontece que no fim todos comemos as mesmas coisas, ainda que, isso sim, com nomes cada vez mais complicados que reforçam essa sensação de falsas diferenças.

Há uns anos, alguém propôs, sem grande êxito, que as autênticas fronteiras deveriam ser as que surgem do uso do azeite face à manteiga, da refutação da omnipresença do alho ou, ainda mais conflituante, a da apreciação dos coentros como um condimento suave ou como um adereço insuportável que a tudo se impõe e que tudo estraga.

De todas estas questões se ocuparam muitos gastrónomos e um ou outro literato, assim como sisudos antropólogos e politólogos de muitas e variadas origens, mas só um deles, Jean Anthelme Brillat-Savarin, conseguiu reunir magistralmente as qualidades necessárias para criar uma obra tão irrepetível como é a Fisiologia do Gosto, que merecia, também nos nossos dias, maior fama e consideração tal como aconteceu ao longo dos últimos séculos.

Esta obra genial, de leitura mais do que recomendável, tem o subtítulo, completamente acertado, de Meditações de gastronomia transcendente, e a magnífica edição francesa de Jean de Bonnot, ilustrada por Bertall, ainda pode ser encontrada com relativa facilidade em alguns dos alfarrabistas que, com grandes dificuldades, sobrevivem em Lisboa. Ao longo das suas quase 500 páginas, o leitor descobrirá as bases filosóficas da gastronomia, nunca nacional e menos ainda local, mas sempre universal.

Brillat-Savarin não se limita de maneira nenhuma a enunciar pratos e ingredientes ou a detalhar como se preparam os diferentes alimentos. Em vez disso, num francês elegante e preciso, juntamente com muitas histórias, reflete e analisa, através do que denomina meditações, os sentidos e, naturalmente, sobretudo o do gosto. Reflete, como o melhor dos filósofos, sobre os mistérios do apetite e da sede, assim como sobre os alimentos e as bebidas. Estabelece, entre muitas outras coisas dignas de passar à posteridade, uma teoria da fritura e outra dos prazeres da mesa, assim como do seu merecido remate que é o repouso, a posterior e inevitável sonolência e, inclusivamente, mais uma sobre a interpretação dos sonhos. Adiantando-se à sua época, identifica as causas da obesidade, e também as da magreza excessiva. É todo um programa filosófico-gastronómico que só pode enriquecer quem se aventure, livre de preconceitos, pelas páginas de Brillat-Savarin, oferecendo-nos, por acrescento, algo tão essencial como é o número ideal de ostras que uma pessoa deve comer antes de enfrentar os diferentes pratos que compõem um bom almoço ou um excelente jantar. Esse número, que tem bastante de cabalístico e que em francês se denominou tradicionalmente la grosse, é o que o leitor atento fará bem em descobrir quanto antes.

* Funcionário da UE e escritor

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
26/08/20

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2375.UNIÃO



EUROPEIA




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23-Falsidade.com
23.2-SEGREDOS DO PASSADO



FONTE:  tbrsete


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Oneplus NORD
A opção mais em conta



FONTE:   Cymye
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Sofi Tukker

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Live at Home Tribute

Sofi Tukker

Purple Hat


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I-AS PIORES PRISÕES

DO MUNDO
𝟏- 𝐏𝐞𝐧𝐢𝐭𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚́𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐌𝐢𝐚𝐦𝐢 𝐁𝐞𝐚𝐜𝐡, 𝐄𝐔𝐀



FONTE: Leo Documentários
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JOGOS OLÍMPICOS 2021

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𝗧𝗼́𝗾𝘂𝗶𝗼 𝟮𝟬𝟮𝟬

𝗖𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗮𝗻𝗳𝗶𝘁𝗿𝗶𝗮̃𝘀 𝗷𝗮́ 𝗮𝗰𝗼𝗹𝗵𝗲𝗺 𝗮𝘁𝗹𝗲𝘁𝗮𝘀


FONTE:  euronews

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Projeto de energia solar em favelas

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βrαsιlειrσ έ fιηαlιsτα δε ρrε̂mισ δα OΠU

cσm ρrσjετσ δε εηεrgια sσlαr εm fανεlαs


FONTE:  ONU Brasil

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𝓡𝓮𝓯𝓵𝓮𝔁𝓸̃𝓮𝓼 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓼𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶𝓪 𝓭𝓮 𝓔𝓭𝓾𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓣𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸

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𝓡𝓮𝓯𝓵𝓮𝔁𝓸̃𝓮𝓼 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓼𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶𝓪 𝓭𝓮

𝓔𝓭𝓾𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓣𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸


FONTE:  Konfide Education

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Senso d'hoje
ALEXANDRA NUNES
PSICÓLOGA CLÍNICA 
"PROGRAMA DESEJO IMEDIATO" 
«Como uma boa comunicação 
 pode mudar a sua vida»



 FONTE: A Cor Do Dinheiro
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25.XII - O Fantasma da Ópera

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25-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼𝐼-𝔒 𝔉𝔞𝔫𝔱𝔞𝔰𝔪𝔞 𝔡𝔞 𝔒́𝔭𝔢𝔯𝔞



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝑀𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝒪 𝐹𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈𝓂𝒶 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝒶𝓅𝓇𝑒𝓈𝑒𝓃𝓉𝒶𝒹𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝒶𝓁𝓊𝓃𝑜𝓈 𝒹𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑒́𝑔𝒾𝑜 𝒞𝑒𝓃𝑒𝒸𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒟𝓇. 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝐹𝑒𝓇𝓇𝑒𝒾𝓇𝒶 𝓃𝑜 𝒞𝑒𝓃𝓉𝓇𝑜 𝒞𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶𝓁 𝒞𝑒𝓃𝑒𝒸𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒥𝑜𝓊𝒷𝑒𝓇𝓉 𝒹𝑒 𝒞𝒶𝓇𝓋𝒶𝓁𝒽𝑜 𝓃𝒶 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝒰𝒷𝑒𝓇𝒶𝒷𝒶 - 𝑀𝒢.

𝒪 𝐹𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈𝓂𝒶 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝑒́ 𝓊𝓂 𝓇𝑜𝓂𝒶𝓃𝒸𝑒 𝒻𝓇𝒶𝓃𝒸𝑒̂𝓈 𝒹𝑒 𝒻𝒾𝒸𝒸̧𝒶̃𝑜 𝑔𝑜́𝓉𝒾𝒸𝒶, 𝑒𝓈𝒸𝓇𝒾𝓉𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝒢𝒶𝓈𝓉𝑜𝓃 𝐿𝑒𝓇𝑜𝓊𝓍.
𝐹𝑜𝒾 𝓅𝓊𝒷𝓁𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑒𝒾𝓇𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓊𝓂𝒶 𝓈𝑒𝓇𝒾𝑒 𝑒𝓂 𝐿𝑒 𝒢𝒶𝓊𝓁𝑜𝒾𝓈 𝒹𝑒 𝟤𝟥 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓉𝑒𝓂𝒷𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟢𝟫 𝒶 𝟪 𝒹𝑒 𝒿𝒶𝓃𝑒𝒾𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟣𝟢 𝑒 𝑒𝓂 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝒹𝑒 𝓋𝑜𝓁𝓊𝓂𝑒, 𝑒𝓂 𝒶𝒷𝓇𝒾𝓁 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟣𝟢 𝓅𝑜𝓇 𝒫𝒾𝑒𝓇𝓇𝑒 𝐿𝒶𝒻𝒾𝓉𝓉𝑒.
𝒜 𝓃𝑜𝓋𝑒𝓁𝒶 𝑒́ 𝓅𝒶𝓇𝒸𝒾𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒾𝓃𝓈𝓅𝒾𝓇𝒶𝒹𝒶 𝑒𝓂 𝒻𝒶𝒸𝓉𝑜𝓈 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒸𝑜𝓈 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝒹𝑒 𝒫𝒶𝓇𝒾𝓈 𝒹𝓊𝓇𝒶𝓃𝓉𝑒 𝑜 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒳𝐼𝒳 𝑒 𝓊𝓂 𝒸𝑜𝓃𝓉𝑜 𝒶𝓅𝑜́𝒸𝓇𝒾𝒻𝑜 𝓇𝑒𝓁𝒶𝓉𝒾𝓋𝑜 𝒶̀ 𝓊𝓉𝒾𝓁𝒾𝓏𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓈𝓆𝓊𝑒𝓁𝑒𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓊𝓂 𝓂𝓊́𝓈𝒾𝒸𝑜 𝒻𝒶𝓂𝑜𝓈𝑜.
𝒩𝑜𝓇𝓂𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓈𝑒𝓊 𝓊𝓈𝑜 𝑒́ 𝒹𝑒 𝒻𝑒𝓈𝓉𝒶𝓈 𝒻𝑜𝓁𝒸𝓁𝑜́𝓇𝒾𝒸𝒶𝓈 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝒟𝑒𝓇 𝐹𝓇𝑒𝒾𝓈𝒸𝒽𝓊̈𝓉𝓏 𝒹𝑒 𝟣𝟪𝟦𝟣.
𝐻𝑜𝒿𝑒 𝑒𝓂 𝒹𝒾𝒶, 𝑒́ 𝑜𝒻𝓊𝓈𝒸𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝑜 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓋𝒶́𝓇𝒾𝒶𝓈 𝒶𝒹𝒶𝓅𝓉𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓉𝑒𝒶𝓉𝓇𝑜 𝑒 𝒸𝒾𝓃𝑒𝓂𝒶, 𝒶𝓉𝒾𝓃𝑔𝒾𝓃𝒹𝑜 𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒶𝓊𝑔𝑒 𝒶𝑜 𝓈𝑒𝓇 𝒶𝒹𝒶𝓅𝓉𝒶𝒹𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝑜 𝓉𝑒𝒶𝓉𝓇𝑜 𝓂𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝓅𝑜𝓇 𝒜𝓃𝒹𝓇𝑒𝓌 𝐿𝓁𝑜𝓎𝒹 𝒲𝑒𝒷𝒷𝑒𝓇, 𝒞𝒽𝒶𝓇𝓁𝑒𝓈 𝐻𝒶𝓇𝓉 𝑒 𝑅𝒾𝒸𝒽𝒶𝓇𝒹 𝒮𝓉𝒾𝓁𝑔𝑜𝑒.
𝒪 𝑒𝓈𝓅𝑒𝒸𝓉𝒶́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒷𝒶𝓉𝑒𝓊 𝑜 𝓇𝑒𝒸𝑜𝓇𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓇𝓂𝒶𝓃𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝓃𝒶 𝐵𝓇𝑜𝒶𝒹𝓌𝒶𝓎 (𝓈𝓊𝓅𝑒𝓇𝒶𝓃𝒹𝑜 𝒞𝒶𝓉𝓈), 𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒾𝓃𝓊𝒶 𝑒𝓂 𝓅𝒶𝓁𝒸𝑜 𝒶𝓉𝑒́ 𝒽𝑜𝒿𝑒 𝒹𝑒𝓈𝒹𝑒 𝒶 𝑒𝓈𝓉𝓇𝑒𝒾𝒶 𝑒𝓂 𝟣𝟫𝟪𝟨.
𝐸́ 𝑜 𝓂𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝒾𝓈𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓂𝓅𝓇𝑒, 𝓅𝑜𝓇 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝟣𝟢𝟢 𝓂𝒾𝓁𝒽𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝓈, 𝑒 𝓉𝒶𝓂𝒷𝑒́𝓂 𝒶 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒𝓉𝑒𝓃𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓁𝑔𝓊𝓂𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝑒𝓍𝒾𝓈𝓉𝒾𝓊, 𝓇𝑒𝓃𝒹𝑒𝓃𝒹𝑜 𝟧 𝒷𝒾𝓁𝒽𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝒹𝑜́𝓁𝒶𝓇𝑒𝓈


FONTE:TV Zezão