Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/07/2020
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Fundão com 55 habitações recuperadas através do Fundo de Reabilitação Urbana
Fundo da Área de Reabilitação Urbana do Fundão, que é promovido pela autarquia local, já contribuiu para a recuperação de 55 habitações do concelho desde 2013.
O Fundo da Área de Reabilitação Urbana do Fundão, que é promovido pela
autarquia local, já contribuiu para a recuperação de 55 habitações do
concelho desde 2013.
O investimento para a recuperação destas habitações foi de cerca de um milhão de euros, alavancados com a comparticipação pública municipal de mais de 170.000 euros. Neste momento, estão a ser liquidados os valores das últimas candidaturas”, especifica aquela autarquia do distrito de Castelo Branco, em nota de imprensa enviada à agência Lusa.
O município, que é liderado por Paulo
Fernandes, lembra que este apoio incide na zona antiga do Fundão e na
área de reabilitação urbana de Alpedrinha.
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Associação Zero exige a “suspensão imediata” dos subsídios à produção de energia elétrica a partir de biomassa no Fundão - Notícia de Janeiro de 2020 |
No primeiro caso, o fundo foi criado em 2013 e, desde então, já foram recuperadas 50 habitações.
Já
em Alpedrinha, o apoio financeiro municipal para as obras de
reabilitação de casas no perímetro da área urbana foi instituído em 2017
e, até agora, abrangeu cinco habitações da vila.
As intervenções, essencialmente de conservação e reparação, regem-se sobre diretrizes estabelecidas em regulamentos municipais próprios que obedecem a três critérios de reabilitação urbana que incluem intervenções em coberturas, alvenarias e caixilharias”, é referido.
A autarquia também ressalva que, além deste
fundo, também criou incentivos fiscais, nomeadamente redução de IRS e
IRC, isenção parcial (25% a 50%) do IMI e IVA à taxa reduzida de 06%.
Relativamente
às Áreas de Reabilitação Urbana, o Município do Fundão aplica ainda uma
redução de 50% na emissão de alvará de obra, no alvará de utilização e
na taxa de ocupação de via pública.
* Uma média de quase 8 casas por ano, estamos impressionados com a fartura.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Alex Zanardi com sedação retirada e transferido para centro de reabilitação
Direção do hospital de Le Scotte de Siena emitiu comunicado sobre a situação clínica do atleta
O italiano Alex Zanardi, ex-piloto de Fórmula 1 e vencedor de quatro
medalhas paralímpicas em ciclismo, foi transferido esta terça-feira para
um centro de reabilitação especializado, depois de lhe ter sido
suspensa a sedação.
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"A direção de saúde do hospital informa que nestes dias completou o
programa de sedação a que estava submetido o atleta Alex Zanardi, que
deu entrada no departamento de anestesia e reanimação em 19 de junho",
indica o comunicado do hospital.
Zanardi, que nasceu em Bolonha em 1966, estava a participar numa
prova exibição destinada a ciclistas paralímpicos, designada "Objetivo
Tricolor", em 19 de junho, quando perdeu o controlo da sua handbike
(bicicleta adaptada controlada pela mão) e invadiu a outra faixa da
estrada numa curva, colidindo com um camião que seguia em sentido
inverso e ficado preso na sua bicicleta sob o veículo pesado.
Apesar de estar consciente e a respirar normalmente quando o socorro
chegou, o seu estado de saúde era grave e foi transportado de
helicóptero para o hospital Le Scotte de Siena, um dos mais prestigiados
de Itália, onde foi submetido nesse mesmo dia a uma delicada operação
de neurocirurgia, que durou três horas, e depois a mais duas cirurgias, e
o hospital indicou, sucessivamente, que o quadro neurológico era de
prognóstico reservado.
"Após a suspensão da sedação, a normalidade nos parâmetros
cardiorrespiratórios e metabólicos, a estabilidade nas condições
clínicas gerais e o quadro neurológico, permitiram transferir o campeão
para um centro de recuperação e reabilitação funcional", acrescenta a
unidade de saúde de Siena.
O piloto competiu em Fórmula 1 desde 1991 a 1994, e em 1999, pelas
equipas da Jordan, da Lotus, da Minardi e da Williams, mas foi em
setembro de 2001 que teve um acidente que mudou a sua vida, quando
competia em Fórmula Indy, que obrigou a amputação de ambas as pernas,
acima do joelho.
Depois desse acidente, Alex, como é conhecido em Itália, não
abandonou o desporto e iniciou uma carreira vitoriosa como paraciclista,
que o levou a conquistar quatro medalhas de ouro paralímpicas e 12
títulos mundiais.
* Depois de "atropelar" um camião Zanardi está condenado a ser eterno. Exemplar!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Passageiros recusam fazer testes
no aeroporto e apenas deixam
nome e morada
Quem chega de PALOP's, Brasil ou do EUA tem obrigatoriamente de apresentar um teste feito ou faz no aeroporto. Mas sucedem-se casos de passageiros que recusam fazer o teste à covid-19. E deixam apenas o nome e a morada.
Estão a entrar em Portugal, através do aeroporto de Lisboa, cidadãos
nacionais e estrangeiros com autorização de residência no país, oriundos
de países de fora do espaço Schengen, sem qualquer comprovativo de resultado negativo para a covid-19, apesar de isso ser uma obrigatoriedade legal.
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De
acordo com a legislação em vigor desde 6 de julho, os passageiros de
voos oriundos de países de língua oficial portuguesa e dos Estados
Unidos têm de trazer obrigatoriamente consigo um resultado negativo de
um teste para o Sars-cov-2 realizado até 72 horas antes. Não sendo o
caso, as companhias aéreas devem a impedir o embarque no ponto de
partida, estando sujeitas a coimas se não o fizerem.
A lei
prevê, no entanto, a título excecional, que os passageiros possam não
ter esse comprovativo e, nesse caso, à chegada são encaminhados para
fazer o teste no próprio aeroporto, a expensas próprias.
Mas o que está a acontecer, afirmou ao DN fonte do SEF, é que há um
número crescente de passageiros que chegam nessa situação e recusam
fazer o teste no aeroporto, acabando por entrar no país, deixando apenas
ali a sua morada e contacto.
Um dos casos recentes, de
acordo com a mesma fonte, foi o do voo que chegou a Lisboa vindo de
Maputo na tarde deste sábado. Em mais de 200 passageiros, 106 que
viajavam sem o teste feito recusaram-se a fazê-lo à chegada, e seguiram o
seu caminho deixando apenas a morada e contacto.
Antes
disso, na quinta-feira, 70 passageiros do voo da TAAG procedente de
Luanda, chegaram também sem comprovativo de resultado negativo para a
covid-19. Nesse caso, apenas três recusaram fazê-lo no aeroporto.
O
regime sancionatório aprovado pelo governo no Conselho de ministros de
14 de julho estabelece a aplicação de coimas "entre 500 euros e 2000
euros" para as companhias aéreas "por cada passageiro que embarque sem
demonstrar teste laboratorial covid-19 negativo, ou dispensa da sua
necessidade", mas a fonte do DN no SEF refere que isso não está a ser
aplicado.
O número de passageiros que chegam nessa situação foi
aumentando ao longo da última semana, refere a mesma fonte. E o que a
lei prevê como sendo uma possibilidade excecional - a de viajar a partir
daqueles países de risco sem um resultado negativo para a covid-19 -
tornou-se frequente.
Contactada pelo DN, a Autoridade Nacional de
Aviação Civil (ANAC), que fiscaliza as companhias aéreas e aplica as
multas, respondeu que é prematuro avançar com dados, tendo em conta que o
despacho entrou em vigor muito recentemente (dia 16) e qualquer
situação irregular terá de ser analisada cuidadosamente.
A ANA
Aeroportos é quem tem a responsabilidade de encaminhar os passageiros
que chegam sem testes para os realizarem. Questionada pelo DN, não
respondeu até ao momento da publicação deste texto.
Quase 100 casos confirmados
Tal como o DN noticiou este sábado, desde o início da pandemia já foram
confirmados 97 casos de covid-19 em voos para Lisboa, dos quais 40% (39)
foram identificados só nos últimos 15 dias, graças ao sistema de
vigilância que está montado pelas autoridades.
Para a médica Maria João Martins, responsável pela equipa de sanidade
internacional do Aeroporto Humberto Delgado, de Lisboa, só parando os
voos se conseguiria "impedir a importação de casos", o que não é viável.
Por isso, sublinha a especialista, o que é preciso "é garantir que o
nosso sistema de vigilância consegue gerir estes casos por forma a
minimizar o risco de cada um deles criar uma cadeia de transmissão".
À
chegada aos aeroportos no território nacional continental, todos os
passageiros independentemente da sua proveniência são sujeitos a
rastreio de temperatura corporal por infravermelhos, uma verificação que
é da responsabilidade da ANA, como estipula a lei. Em caso de deteção
de febre é feita a avaliação da situação e as autoridades de saúde
acompanham o caso.
Já os passageiros provenientes de países de
risco estão obrigados a trazer comprovativo de teste negativo. Mas os
que não trazem e recusam fazê-lo no aeroporto, como tem estado a
acontecer, acabam por passar nas malhas da vigilância e poderão, em
última análise, ser um potencial foco de transmissão da pandemia.
* Passageiros recusam-se a fazer o teste e não são presos?
- O aeroporto Humberto Delgado pertence a Portugal ou a uma República das Bananas?
- Os funcionários do aeroporto deixam-se intimidar ou recebem alvíssaras?
- Quem decide não cumprir e não fazer cumprir a lei?
- Jorge Jesus e Vieira foram controlados à chegada em Tires?
Continuam a desviar as atenções com a problemática dos bairros pobres suburbanos a Lisboa, mas aos ricos que vêm de avião só falta a passadeira vermelha!
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BÁRBARA WONG
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IN "PÚBLICO"
19/07/20
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Parece que a professora Isa
é a única que não gosta de ler...
Como é que uma professora que ensina as primeiras letras não gosta de ler? Iram-se os comentários nas redes sociais.
𝘝𝘪 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘮𝘢𝘯𝘩𝘢̃ 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘐𝘴𝘢 𝘯𝘢̃𝘰 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘭𝘦𝘳. 𝘘𝘶𝘦𝘮? 𝘈 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘐𝘴𝘢, 𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘪𝘯𝘢𝘶𝘨𝘶𝘳𝘰𝘶 𝘢 𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘛𝘦𝘭𝘦𝘴𝘤𝘰𝘭𝘢, 𝘯𝘦𝘳𝘷𝘰𝘴𝘢 𝘦 𝘴𝘪𝘮𝘱𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢. 𝘐𝘴𝘢, 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘰𝘪 𝘢𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘨𝘳𝘢𝘮𝘢 𝘥𝘦 𝘙𝘪𝘤𝘢𝘳𝘥𝘰 𝘈𝘳𝘢𝘶́𝘫𝘰 𝘗𝘦𝘳𝘦𝘪𝘳𝘢, 𝘤𝘢𝘪𝘶 𝘯𝘰 𝘦𝘳𝘳𝘰 𝘥𝘦 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘳 𝘢𝘰 𝘌𝘹𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘰: “𝘕𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘶 𝘭𝘦𝘪𝘵𝘰𝘳𝘢, 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘧𝘶𝘪 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘭𝘦𝘳 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘪 𝘵𝘦̂-𝘭𝘰𝘴.” 𝘊𝘰𝘮𝘰 𝘦́ 𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘯𝘴𝘪𝘯𝘢 𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘢𝘴 𝘭𝘦𝘵𝘳𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘭𝘦𝘳? 𝘐𝘳𝘢𝘮-𝘴𝘦 𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢́𝘳𝘪𝘰𝘴 𝘯𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘥𝘦𝘴 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘪𝘴. 𝘋𝘢 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢 𝘮𝘢𝘯𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘯𝘴𝘪𝘯𝘢 𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘰𝘴 𝘯𝘶́𝘮𝘦𝘳𝘰𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘧𝘳𝘢𝘤𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴, 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘥𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘦𝘶, 𝘢𝘰 𝘧𝘪𝘮 𝘥𝘦 𝘥𝘶𝘢𝘴 𝘥𝘦́𝘤𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘢 𝘢𝘤𝘰𝘮𝘱𝘢𝘯𝘩𝘢𝘳 𝘢 𝘢́𝘳𝘦𝘢 𝘥𝘢 𝘌𝘥𝘶𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘦, 𝘷𝘰𝘭𝘵𝘢 𝘯𝘢̃𝘰 𝘷𝘰𝘭𝘵𝘢, 𝘢 𝘭𝘦𝘳 𝘦𝘴𝘵𝘶𝘥𝘰𝘴 𝘰𝘶 𝘢 𝘤𝘳𝘶𝘻𝘢𝘳-𝘮𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘰𝘴𝘵𝘳𝘢𝘮 𝘢𝘴 𝘧𝘳𝘢𝘨𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘥𝘰 𝘴𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮𝘢.
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𝘏𝘢́ 𝘮𝘦𝘪𝘢 𝘥𝘶́𝘻𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘢𝘯𝘰𝘴, 𝘧𝘶𝘪 𝘢 𝘶𝘮 𝘱𝘰𝘭𝘪𝘵𝘦́𝘤𝘯𝘪𝘤𝘰, 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘪𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘢𝘭𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘮𝘰𝘵𝘪𝘷𝘢𝘥𝘢, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘳 𝘥𝘰𝘴 𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 𝘦 𝘩𝘦𝘳𝘰́𝘪𝘴 𝘥𝘢 𝘎𝘳𝘦́𝘤𝘪𝘢 𝘈𝘯𝘵𝘪𝘨𝘢 𝘢̀𝘴 𝘴𝘶𝘢𝘴 𝘢𝘭𝘶𝘯𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝘌𝘯𝘴𝘪𝘯𝘰 𝘉𝘢́𝘴𝘪𝘤𝘰 — 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦, 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝘭𝘪𝘤𝘦𝘯𝘤𝘪𝘢𝘥𝘢𝘴, 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘳𝘢̃𝘰 𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘢𝘴 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝟣.º 𝘤𝘪𝘤𝘭𝘰, 𝘢 𝘦𝘯𝘴𝘪𝘯𝘢́-𝘭𝘢𝘴 𝘢 𝘭𝘦𝘳, 𝘦𝘴𝘤𝘳𝘦𝘷𝘦𝘳, 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢𝘳 𝘦, 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘢-𝘴𝘦, 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢𝘴 𝘢𝘭𝘦́𝘮 𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘥𝘰 𝘮𝘦𝘪𝘰. 𝘏𝘢𝘣𝘪𝘵𝘶𝘢𝘥𝘢 𝘢 𝘱𝘭𝘢𝘵𝘦𝘪𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝟣.º 𝘦 𝟤.º 𝘤𝘪𝘤𝘭𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘤𝘶𝘳𝘪𝘰𝘴𝘰𝘴 𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘨𝘶𝘯𝘵𝘢𝘴 𝘯𝘢 𝘱𝘰𝘯𝘵𝘢 𝘥𝘢 𝘭𝘪́𝘯𝘨𝘶𝘢 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘢 𝘤𝘰𝘭𝘦𝘤𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘤𝘳𝘦𝘷𝘪 𝘦𝘮 𝘱𝘢𝘳𝘤𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘈𝘯𝘢 𝘚𝘰𝘢𝘳𝘦𝘴, 𝘖𝘭𝘪𝘮𝘱𝘷𝘴.𝘯𝘦𝘵, 𝘧𝘰𝘪 𝘤𝘰𝘮 𝘥𝘪𝘧𝘪𝘤𝘶𝘭𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘢𝘭𝘦𝘪 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘳𝘢𝘱𝘢𝘳𝘪𝘨𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝟤𝟢 𝘢𝘯𝘰𝘴, 𝘢𝘱𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘦 𝘢 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘳-𝘮𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘴𝘦 𝘦𝘶 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘴𝘴𝘦 𝘨𝘳𝘦𝘨𝘰 𝘰𝘶 𝘭𝘢𝘵𝘪𝘮.
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𝘖𝘴 𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 𝘥𝘰 𝘖𝘭𝘪𝘮𝘱𝘰, 𝘰𝘴 𝘩𝘦𝘳𝘰́𝘪𝘴 𝘮𝘪𝘵𝘰𝘭𝘰́𝘨𝘪𝘤𝘰𝘴, 𝘰𝘴 𝘢𝘯𝘪𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘧𝘢𝘯𝘵𝘢́𝘴𝘵𝘪𝘤𝘰𝘴... 𝘕𝘢𝘥𝘢 𝘭𝘩𝘦𝘴 𝘥𝘪𝘻𝘪𝘢 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢. 𝘕𝘢𝘥𝘢 𝘭𝘩𝘦𝘴 𝘧𝘢𝘻𝘪𝘢 𝘣𝘳𝘪𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘰𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘯𝘶𝘮 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘭𝘰𝘯𝘨𝘪́𝘯𝘲𝘶𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘭𝘨𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘪𝘷𝘦𝘴𝘴𝘦𝘮 𝘭𝘪𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢𝘮 𝘢 𝘤𝘳𝘦𝘴𝘤𝘦𝘳. “𝘕𝘢̃𝘰 𝘭𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘰 𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘗𝘰𝘵𝘵𝘦𝘳?”, 𝘱𝘦𝘳𝘨𝘶𝘯𝘵𝘦𝘪, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘯𝘢̃𝘰 𝘪𝘳 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘭𝘰𝘯𝘨𝘦. 𝘋𝘶𝘢𝘴 𝘰𝘶 𝘵𝘳𝘦̂𝘴 𝘭𝘦𝘷𝘢𝘯𝘵𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘰𝘴 𝘣𝘳𝘢𝘤̧𝘰𝘴. 𝘕𝘰 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭, 𝘴𝘰𝘶𝘣𝘦𝘳𝘢𝘮-𝘮𝘦 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘳 𝘥𝘢𝘴 𝘥𝘪𝘧𝘪𝘤𝘶𝘭𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘥𝘢 𝘤𝘭𝘢𝘴𝘴𝘦, 𝘥𝘰 𝘔𝘪𝘯𝘪𝘴𝘵𝘦́𝘳𝘪𝘰 𝘥𝘢 𝘌𝘥𝘶𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘥𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘢𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘦 𝘥𝘰 𝘮𝘢𝘶 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘴 — 𝘦𝘭𝘢𝘴, 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢𝘮 𝘦𝘮 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘫𝘢́ 𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘢 𝘤𝘢𝘴𝘴𝘦𝘵𝘦 𝘥𝘰𝘤𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘨𝘳𝘢𝘷𝘢𝘥𝘢 𝘦 𝘥𝘦𝘣𝘪𝘵𝘢𝘷𝘢𝘮-𝘯𝘢 𝘦𝘹𝘢𝘤𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘰𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘳𝘨𝘶𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝟥𝟢 𝘢𝘯𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘳𝘳𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘦 𝘳𝘢𝘻𝘰̃𝘦𝘴 𝘳𝘦𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘪𝘹𝘢.
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𝘈 𝘤𝘶𝘭𝘱𝘢 𝘥𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘭𝘦𝘳 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘥𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘐𝘴𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘳𝘦𝘧𝘦𝘳𝘦 𝘵𝘦𝘳 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰𝘴 𝘢 𝘭𝘦̂-𝘭𝘰𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘦́ 𝘨𝘦𝘯𝘦𝘳𝘢𝘭𝘪𝘴𝘵𝘢, 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘮 𝘰𝘴 𝘤𝘳𝘪́𝘵𝘪𝘤𝘰𝘴 𝘯𝘢 𝘐𝘯𝘵𝘦𝘳𝘯𝘦𝘵. 𝘓𝘪 𝘢𝘵𝘦́ 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢́𝘳𝘪𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘶𝘭𝘱𝘢𝘮 𝘰 𝘦𝘯𝘴𝘪𝘯𝘰 𝘱𝘳𝘪𝘷𝘢𝘥𝘰. 𝘉𝘦𝘮, 𝘩𝘢́ 𝘲𝘶𝘦 𝘪𝘳 𝘦𝘴𝘱𝘳𝘦𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘢 𝘯𝘰𝘵𝘢 𝘥𝘰 𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘮𝘰 𝘢𝘭𝘶𝘯𝘰 𝘤𝘰𝘭𝘰𝘤𝘢𝘥𝘰 𝘯𝘰 𝘦𝘯𝘴𝘪𝘯𝘰 𝘱𝘶́𝘣𝘭𝘪𝘤𝘰, 𝘯𝘰𝘴 𝘤𝘶𝘳𝘴𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘌𝘯𝘴𝘪𝘯𝘰 𝘉𝘢́𝘴𝘪𝘤𝘰, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘦𝘣𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘰𝘤̧𝘢 𝘰 𝟫,𝟧 𝘰𝘶 𝘰 𝟣𝟢, 𝘯𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘴𝘤𝘢𝘭𝘢 𝘥𝘦 𝟣 𝘢 𝟤𝟢 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳𝘦𝘴.
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𝘈 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘐𝘴𝘢 𝘯𝘢̃𝘰 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘭𝘦𝘳, 𝘮𝘢𝘴 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘵𝘦𝘮𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘦 𝘥𝘦 𝘤𝘪𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢𝘴, 𝘢𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭, 𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘥𝘰 𝟣.º 𝘤𝘪𝘤𝘭𝘰 𝘴𝘢̃𝘰 𝘨𝘦𝘯𝘦𝘳𝘢𝘭𝘪𝘴𝘵𝘢𝘴, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦̂𝘴, 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘶𝘥𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘯𝘶𝘮𝘢 𝘍𝘢𝘤𝘶𝘭𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘓𝘦𝘵𝘳𝘢𝘴 𝘦 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘳𝘢𝘮-𝘴𝘦 𝘦𝘮 𝘭𝘪́𝘯𝘨𝘶𝘢𝘴 𝘦 𝘭𝘪𝘵𝘦𝘳𝘢𝘵𝘶𝘳𝘢𝘴, 𝘭𝘪 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘯𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘥𝘦𝘴 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘪𝘴. 𝘌𝘴𝘴𝘦𝘴 𝘴𝘪𝘮, 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘮 𝘥𝘦 𝘭𝘦𝘳, 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘮 𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰́𝘱𝘳𝘪𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘴𝘪 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰𝘴. 𝘈𝘲𝘶𝘪 𝘢 𝘵𝘦𝘰𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘢 𝘯𝘰𝘵𝘢 𝘥𝘰 𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘮𝘰 𝘤𝘰𝘭𝘰𝘤𝘢𝘥𝘰 𝘷𝘢𝘳𝘪𝘢, 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘩𝘢́ 𝘤𝘶𝘳𝘴𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘴 𝘢𝘤𝘦𝘪𝘵𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘮 𝟣𝟢, 𝘮𝘢𝘴 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘩𝘢́ 𝘰 𝟣𝟨 𝘯𝘢 𝘜𝘯𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘰 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘰.
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𝘕𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘥𝘦𝘴 𝘭𝘦𝘪𝘰 𝘢𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘰 𝘢𝘳𝘨𝘶𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 “𝘯𝘰 𝘮𝘦𝘶 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰 𝘦́ 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘳𝘢 𝘣𝘰𝘮”. 𝘊𝘰𝘯𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘢́ 𝘦𝘮 𝘤𝘢𝘴𝘢, 𝘵𝘪𝘷𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘻𝘢𝘳: 𝘧𝘰𝘳𝘢𝘮 𝘱𝘰𝘶𝘤𝘰𝘴 𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦̂𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘱𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘵𝘶𝘳𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘮𝘦𝘶𝘴 𝘧𝘪𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘹𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘰 𝘢𝘮𝘰𝘳 𝘢𝘰𝘴 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰𝘴 𝘦 𝘶𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘢 𝘭𝘪𝘵𝘦𝘳𝘢𝘵𝘶𝘳𝘢. 𝘓𝘦𝘮𝘣𝘳𝘰-𝘮𝘦 𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘳𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘢𝘴 𝘷𝘦𝘻𝘦𝘴 𝘢𝘰 𝘦𝘹𝘦𝘮𝘱𝘭𝘰 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘥𝘰𝘤𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴. 𝘈 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘷𝘢 𝘦𝘮 𝘢𝘶𝘭𝘢 𝘰 𝘌𝘤̧𝘢, 𝘰
𝘚𝘢𝘳𝘢𝘮𝘢𝘨𝘰 𝘦 𝘢𝘵𝘦́ 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘯𝘴 𝘦𝘴𝘤𝘳𝘪𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘫𝘰𝘷𝘦𝘯𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘢𝘶𝘵𝘰𝘳 𝘱𝘳𝘦𝘧𝘦𝘳𝘪𝘥𝘰 𝘦𝘳𝘢 𝘰 𝘑𝘰𝘴𝘦́ 𝘙𝘰𝘥𝘳𝘪𝘨𝘶𝘦𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘚𝘢𝘯𝘵𝘰𝘴. 𝘚𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦𝘪 𝘖𝘴 𝘔𝘢𝘪𝘢𝘴 𝘰𝘶 𝘰 𝘈𝘯𝘰 𝘥𝘢 𝘔𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘙𝘪𝘤𝘢𝘳𝘥𝘰 𝘙𝘦𝘪𝘴 𝘯𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘯𝘵𝘦, 𝘴𝘶𝘣𝘭𝘪𝘯𝘩𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘮 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘨𝘳𝘢𝘮𝘢, 𝘦 𝘢𝘴 𝘰𝘣𝘳𝘢𝘴 𝘥𝘢 𝘎𝘦𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝟩𝟢 𝘰𝘶 𝘰𝘴 𝘊𝘢𝘥𝘦𝘳𝘯𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘓𝘢𝘯𝘻𝘢𝘳𝘰𝘵𝘦 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘯𝘥𝘪𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘥𝘦𝘵𝘳𝘢́𝘴 𝘥𝘦 𝘈 𝘍𝘪𝘭𝘩𝘢 𝘥𝘰 𝘊𝘢𝘱𝘪𝘵𝘢̃𝘰 𝘰𝘶 𝘈 𝘈𝘮𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘎𝘰𝘷𝘦𝘳𝘯𝘢𝘥𝘰𝘳.
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𝘕𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘧𝘢́𝘤𝘪𝘭 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢𝘳 𝘤𝘶𝘭𝘱𝘢𝘥𝘰𝘴. 𝘛𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘧𝘢𝘤𝘶𝘭𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘷𝘦𝘵𝘶𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘫𝘶𝘭𝘨𝘢𝘮 𝘪𝘮𝘶𝘯𝘦𝘴 𝘢𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘦𝘮 𝘦𝘮 𝘳𝘦𝘭𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘢̀𝘴 𝘤𝘪𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢𝘴 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘪𝘴 𝘦 𝘩𝘶𝘮𝘢𝘯𝘢𝘴, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘣𝘢𝘵𝘦𝘯𝘥𝘰, 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘦𝘯𝘤𝘪𝘥𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢̃𝘰 𝘯𝘶𝘮 𝘖𝘭𝘪𝘮𝘱𝘰 𝘪𝘯𝘢𝘵𝘪𝘯𝘨𝘪́𝘷𝘦𝘭 — 𝘩𝘢́ 𝘲𝘶𝘦 𝘭𝘦𝘮𝘣𝘳𝘢́-𝘭𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘴 𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 𝘮𝘰𝘳𝘳𝘦𝘳𝘢𝘮. 𝘛𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘭𝘢𝘴 𝘣𝘢́𝘴𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘦 𝘴𝘦𝘤𝘶𝘯𝘥𝘢́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘳𝘶𝘤𝘪𝘥𝘢𝘮 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘢𝘧𝘰𝘨𝘢𝘯𝘥𝘰-𝘰𝘴 𝘦𝘮 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰 𝘣𝘶𝘳𝘰𝘤𝘳𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘰, 𝘦𝘮 𝘷𝘦𝘻 𝘥𝘦 𝘭𝘩𝘦𝘴 𝘥𝘢𝘳𝘦𝘮 𝘦𝘴𝘱𝘢𝘤̧𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘳𝘦𝘮, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳𝘦𝘮 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘦𝘮 𝘣𝘦𝘯𝘦𝘧𝘪́𝘤𝘪𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘴𝘦𝘶𝘴 𝘢𝘭𝘶𝘯𝘰𝘴. 𝘛𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘪𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘤𝘩𝘢𝘮 𝘨𝘳𝘢𝘤̧𝘢 𝘢̀ 𝘧𝘶𝘯𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦𝘤𝘰𝘳𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘥𝘰 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰, 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘪𝘷𝘦𝘮 𝘦𝘮 𝘤𝘢𝘴𝘢𝘴 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘰 𝘦𝘤𝘳𝘢̃ 𝘥𝘢 𝘵𝘦𝘭𝘦𝘷𝘪𝘴𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘱𝘢𝘯𝘰𝘳𝘢̂𝘮𝘪𝘤𝘰, 𝘵𝘢𝘭 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘰 𝘥𝘰 𝘴𝘮𝘢𝘳𝘵𝘱𝘩𝘰𝘯𝘦. 𝘛𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘧𝘪𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 “𝘯𝘢̃𝘰 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘮 𝘥𝘦 𝘭𝘦𝘳”, 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶𝘦́𝘮 𝘭𝘩𝘦𝘴 𝘱𝘰̂𝘴 𝘶𝘮 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰 𝘯𝘢 𝘮𝘢̃𝘰 𝘯𝘦𝘮 𝘯𝘰 𝘤𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰. 𝘛𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘶𝘮 𝘗𝘭𝘢𝘯𝘰 𝘕𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘓𝘦𝘪𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘢𝘤𝘵𝘪𝘷𝘰, 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘢𝘤𝘵𝘪𝘷𝘰, 𝘤𝘰𝘮 𝘪𝘮𝘦𝘯𝘴𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘫𝘦𝘤𝘵𝘰𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘤𝘶𝘫𝘰𝘴 𝘳𝘦𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘶𝘤𝘰 𝘴𝘦 𝘷𝘦̂𝘦𝘮 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦, 𝘢𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭, 𝘰𝘴 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰𝘴 𝘴𝘢̃𝘰 𝘣𝘰𝘯𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘵𝘦𝘳, 𝘮𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘭𝘦𝘳. 𝘛𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘶𝘮𝘢 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘦𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘦𝘧𝘭𝘦𝘤𝘵𝘦 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰: 𝘣𝘰𝘮 𝘦́ 𝘵𝘦𝘳, 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘴𝘦𝘳.
IN "PÚBLICO"
19/07/20
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Augusta Aguiar inaugura
Balcão do Cuidador Informal
A Secretária
Regional de Inclusão Social e Cidadania, Augusta Aguiar, inaugurou hoje o
Balcão do Cuidador Informal da Região Autónoma da Madeira.
O balcão tem como objectivo divulgar informação útil sobre o cuidador e a pessoa
cuidada, os seus direitos e benefícios, medidas de apoio e serviços, bem
como respostas disponíveis a vários níveis, tendo em vista proporcionar às
pessoas envolvidas um maior conhecimento e apoio social.
A secretária regional de Inclusão Social e Cidadania,
Augusta Aguiar, evidencia a importância da entrada em funcionamento do
Balcão do Cuidador
Informal, uma forma de contacto mais directo com o público-alvo.
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“Os cuidadores
informais são verdadeiros parceiros nos sectores da segurança social e da saúde
e, por isso mesmo, o Governo Regional consagrou, como uma das suas prioridades
fulcrais, a valorização e qualificação da sua acção. Além da recém-criada
Comissão de Acompanhamento ao Cuidador Informal, este é mais um passo para
melhor responder ao cuidador informal, de forma a que o cuidado prestado seja o
mais informado e apoiado possível. Os cuidadores informais merecem toda a
atenção do Governo Regional, pelo seu importante contributo para o apoio aos
cidadãos, sobretudo dos que se encontram numa situação mais vulnerável", destaca.
Este posto de atendimento presencial funciona, a partir
de hoje, no Instituto de Segurança Social da Madeira, entre as 09 horas e
as 12h30 e as 14 horas e as 17 horas.
* A população da RAM merece.
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Nunca Portugal recebeu tanto dinheiro para um período
como este. Quem diz Portugal, diz todos os países da União Europeia. É
uma oportunidade única, mas é também uma responsabilidade: saber
utilizar bem este dinheiro”, sublinhou Marcelo Rebelo de Sousa.
Segundo o Presidente da República, “há duas maneiras de utilizar o
dinheiro: uma é olhar para o dia seguinte”, e é preciso fazê-lo “com
outros fundos de emergência para tapar buracos de emergência”.
“Depois, com este dinheiro, olhar para o dia seguinte é olhar para o
país que queremos construir para daqui a 3, 5, 10, 15 anos. Onde é que
vamos investir nas infraestruturas, nos transportes, no apoio às formas
de criação de riqueza, nas questões que têm a ver com a vida dos
portugueses e em todos os aspetos também sociais”, adiantou Marcelo
Rebelo de Sousa.
O chefe de Estado considerou que “este dinheiro permite que se olhe mais longe”. “Espero que haja a noção de que isto é irrepetível: não volta a haver nos próximos longuíssimos anos uma oportunidade como esta, portanto não pode ser perdida”, reforçou. A prioridade “deve ser definida num debate amplo, em que o Governo tem um papel importante, mas o parlamento e os partidos em geral, e os parceiros económicos e sociais e os portugueses”, também. “O dinheiro dá para olhar para várias prioridades, agora é preciso escolhê-las bem. É preciso fazer o calendário e executar bem. Espero que isso seja possível, porque começa já no dia 01 de janeiro do ano que vem. Vai ocupar 2021, 2022, 2023 e por aí adiante. Se arrancar bem é mais fácil depois continuar bem”, disse ainda Marcelo Rebelo de Sousa.
Sobre o plano do consultor do Governo, António Costa Silva, apresentado hoje, o Presidente da República entende que é uma “base” e “uma visão para um debate na sociedade portuguesa”. “Depois desse debate há de sair uma estratégia. Estratégia quer dizer uma visão mais específica e mais concreta daquilo que é preciso fazer e depois definir as prioridades. Isto é uma base de discussão, agora é preciso que haja a discussão, que todos participem nela, pois isto diz respeito à vida de todos: os que vivem hoje e os que vão viver nos próximos anos e nas próximas décadas”, referiu ainda.
A passagem do Presidente da República por Leiria aconteceu depois do encontro que teve com o rei de Espanha, Felipe VI, em Madrid. Marcelo Rebelo de Sousa admitiu que o acordo do Conselho Europeu foi um dos temas em agenda. “Era inevitável no dia de hoje”, afirmou, sublinhando que tem um duplo objetivo. “Por um lado, o que tinha acabado de ser decidido em Bruxelas e como isso podia mudar a vida dos dois Estados e quais eram os pontos em que podiam os dois Estados, nomeadamente na cimeira que está prevista para o final do ano, conjugar pontos de vista.
Nos transportes, na energia, nas infraestruturas, nos aspetos económico e financeiros é possível a colaboração, e é inevitável, por razões geográficas e de relacionamento próximo”, destacou.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
PR: portugueses devem ter palavra
na aplicação dos fundos
"Espero que haja a noção de que isto é irrepetível, uma oportunidade a não perder", frisou Marcelo sobre o plano de recuperação da Europa.
O Presidente da República defendeu hoje que
as prioridades para a aplicação dos fundos europeus aprovados no
Conselho Europeu devem ser alvo de um debate na sociedade, uma vez que
“o dinheiro é de todos” os portugueses.
“Tudo tem o direito a falar sobre isso. Os
sindicatos, os patrões, as universidades, as entidades da sociedade
civil, todos têm o seu contributo a dar, porque o dinheiro é de todos. O
dinheiro não é do Governo, nem da oposição, nem do partido A, B ou C. O
dinheiro foi obtido pelos portugueses para os portugueses, que têm o
direito a dizer uma palavra sobre esse dinheiro”, disse Marcelo Rebelo
de Sousa à margem da visita que efetuou à família e à corporação do
bombeiro voluntário falecido no sábado, em Leiria.
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O Presidente da República considerou que o
resultado do Conselho Europeu, que atribui a Portugal mais de 45 mil
milhões de euros, é “um acordo excecional”.
Apesar de “não ter sido o ideal, esteve muito próximo porque os Estados
não foram afetados”, sublinhou.
“O corte que houve nos subsídios foi sobretudo para atividades da
Comissão Europeia, não naquilo que cabia a cada Estado. (Foi) Excecional
pelo montante.
O chefe de Estado considerou que “este dinheiro permite que se olhe mais longe”. “Espero que haja a noção de que isto é irrepetível: não volta a haver nos próximos longuíssimos anos uma oportunidade como esta, portanto não pode ser perdida”, reforçou. A prioridade “deve ser definida num debate amplo, em que o Governo tem um papel importante, mas o parlamento e os partidos em geral, e os parceiros económicos e sociais e os portugueses”, também. “O dinheiro dá para olhar para várias prioridades, agora é preciso escolhê-las bem. É preciso fazer o calendário e executar bem. Espero que isso seja possível, porque começa já no dia 01 de janeiro do ano que vem. Vai ocupar 2021, 2022, 2023 e por aí adiante. Se arrancar bem é mais fácil depois continuar bem”, disse ainda Marcelo Rebelo de Sousa.
Sobre o plano do consultor do Governo, António Costa Silva, apresentado hoje, o Presidente da República entende que é uma “base” e “uma visão para um debate na sociedade portuguesa”. “Depois desse debate há de sair uma estratégia. Estratégia quer dizer uma visão mais específica e mais concreta daquilo que é preciso fazer e depois definir as prioridades. Isto é uma base de discussão, agora é preciso que haja a discussão, que todos participem nela, pois isto diz respeito à vida de todos: os que vivem hoje e os que vão viver nos próximos anos e nas próximas décadas”, referiu ainda.
A passagem do Presidente da República por Leiria aconteceu depois do encontro que teve com o rei de Espanha, Felipe VI, em Madrid. Marcelo Rebelo de Sousa admitiu que o acordo do Conselho Europeu foi um dos temas em agenda. “Era inevitável no dia de hoje”, afirmou, sublinhando que tem um duplo objetivo. “Por um lado, o que tinha acabado de ser decidido em Bruxelas e como isso podia mudar a vida dos dois Estados e quais eram os pontos em que podiam os dois Estados, nomeadamente na cimeira que está prevista para o final do ano, conjugar pontos de vista.
Nos transportes, na energia, nas infraestruturas, nos aspetos económico e financeiros é possível a colaboração, e é inevitável, por razões geográficas e de relacionamento próximo”, destacou.
* A palavra dos portugueses e dos seus governantes são tretas, sr. Presidente!
A insuspeita Polícia Judiciária refere que 2,3 mil milhões de euros de fundos comunitários foram nos últimos dez anos desviados (gamados) em Portugal, a que palavra se refere sr. Presidente?
Nos últimos dez anos governaram PSD, CDS/PP e PS.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Câmara de Santo Tirso foi notificada
em 2006 para actuar sobre abrigos
ilegais de animais
No fim de semana um incêndio consumiu dois canis ilegais no concelho de Santo Tirso onde morreram 73 animais.
O Ministério da Agricultura adiantou hoje que sobre os dois abrigos
ilegais de Santo Tirso onde morreram 73 animais devido a um incêndio
constam, desde 2006, vistorias e uma notificação à câmara local para
atuar mediante as suas competências.
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"Do processo administrativo existente na DGAV [Direção Geral de
Alimentação e Veterinária], relativo aos alojamentos em causa, constam
vistorias efetuadas por outras entidades, desde 2006, incluindo
relatórios elaborados pelo médico veterinário municipal (autoridade
sanitária veterinária concelhia), a referência à instrução de processos
de índole criminal, bem como notificação dirigida ao município para
atuação no âmbito das competências que lhe são atribuídas", refere o
ministério em comunicado.
O médico veterinário municipal depende "hierárquica e
disciplinarmente" do presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso,
sublinhou.
Considerando os abrigos ilegais, o ministério de Maria do Céu
Albuquerque salientou que as várias entidades fiscalizadoras, incluindo a
DGAV, têm atuado ao longo do tempo de acordo com os factos que foram
sendo apurados.
Já sobre as diferentes infrações detetadas correram os respetivos processos contraordenacionais, garantiu.
"A DGAV, desde a sua primeira atuação em 2010, participou em
vistorias conjuntas e na instrução de todos os processos que lhe foram
remetidos, procedendo à instrução dos mesmos e à aplicação das
respetivas coimas", vincou.
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Na nota, o Ministério da Agricultura lembrou que, a 19 de junho deste
ano, foi constituído um grupo de trabalho para o bem-estar animal, que
já iniciou funções.
De entre os seus objetivos destaca-se a definição de uma estratégia
nacional para os animais errantes, determinando o universo de animais
abrangidos, as suas prioridades e a calendarização dos investimentos a
realizar.
O grupo de trabalho é constituído pela DGAV, Ordem dos Médicos
Veterinários, Associação Nacional de Municípios Portugueses,
Procuradoria-Geral da República e uma Organização Não Governamental.
Na primeira reunião, realizada a 16 de julho, foi decidida a
realização de um inquérito aos municípios para se proceder ao
levantamento de todas as associações protetoras dos animais existentes,
incluindo as instalações que as mesmas possam deter e o número de
animais e espécies alojadas.
O mesmo inquérito pretende ainda acolher as principais preocupações que os municípios pretendem ver atendidas, frisou.
Este grupo de trabalho deverá apresentar o relatório final até 30 de setembro.
No fim de semana um incêndio consumiu dois canis ilegais no concelho de Santo Tirso onde morreram 73 animais.
Os abrigos já tinham sido alvo de uma queixa em 2018, que foi
arquivada por o Ministério Público (MP) entender que animais a viverem
com lixo não é crime.
Uma denúncia por parte de populares por "uma situação de
insalubridade, ameaça à saúde pública e mais grave ainda, de maus tratos
e negligência a animais indefesos" seguiu para Tribunal.
O MP arquivou o processo considerando "não haver crueldade em manter
animais num espaço sujo, com lixo, dejetos e mau cheiro", segundo o
despacho.
A morte de cães e dois gatos no incêndio motivou reações dos partidos
políticos, com PAN, BE e PCP a exigirem explicações do Governo.
* Há responsáveis a montante dos selvagens donos dos canis ilegais, governo através duma direcção geral, DGVA e Câmara de Sto Tirso e a culpa tende a morrer solteira.
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29-DO MAR, O LIXO
DO MAR, O LIXO
~29~
𝒜 𝓅𝑜𝓁𝓊𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑜𝓈 𝑜𝒸𝑒𝒶𝓃𝑜𝓈 𝓅𝒶𝓈𝓈𝒶 𝓅𝑜𝓇
- 𝓃𝑜𝓈𝓈𝒶𝓈 𝓂𝒶̃𝑜𝓈 -
𝒥𝒶́ 𝑒𝓍𝒾𝓈𝓉𝑒 𝒽𝑜𝒿𝑒 𝓅𝑒𝓁𝑜 𝓂𝑒𝓃𝑜𝓈 𝓊𝓂𝒶 𝑔𝓇𝒶𝓃𝒹𝑒 ℐ𝓁𝒽𝒶 𝒹𝑒 𝒫𝓁𝒶́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜 𝓃𝑜 𝑜𝒸𝑒𝒶𝓃𝑜.
𝒪 𝓆𝓊𝑒 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓈𝑒𝓇𝒶́ 𝓅𝓇𝑒𝒸𝒾𝓈𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝑜 𝓈𝑒𝓇 𝒽𝓊𝓂𝒶𝓃𝑜 𝓈𝑒 𝒹𝑒̂ 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒶 𝒹𝑜 𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝑜 𝒶 𝓂𝒶́ 𝑔𝑒𝓈𝓉𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓊𝓈 𝓇𝑒𝓈𝒾́𝒹𝓊𝑜𝓈 𝑒𝓈𝓉𝒶́ 𝒹𝑒𝓈𝓉𝓇𝓊𝒾𝓃𝒹𝑜 𝒶 𝓋𝒾𝒹𝒶 𝓂𝒶𝓇𝒾𝓃𝒽𝒶?
𝒜𝓉𝒾𝓋𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒹𝑜 𝒫𝓇𝑜𝒿𝑒𝓉𝑜 ℛ𝑜𝓊𝓉𝑒, 𝒹𝑒 𝓁𝒾𝓂𝓅𝑒𝓏𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝓁𝒾𝓉𝑜𝓇𝒶𝒾𝓈, 𝒫𝑒𝒹𝓇𝒶̃𝑜 𝒜𝓈𝓈𝒾𝓈 𝒻𝒶𝓏 𝑜 𝒶𝓁𝑒𝓇𝓉𝒶 𝑒 𝒶𝓅𝑜𝓃𝓉𝒶 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶 𝓂𝒶𝒾𝑜𝓇 𝒸𝑜𝓃𝓈𝒸𝒾𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒 𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓅𝒶𝓈𝓈𝒶 𝓃𝒶𝓈 𝓃𝑜𝓈𝓈𝒶𝓈 𝓂𝒶̃𝑜𝓈 𝓅𝑜𝒹𝑒 𝓇𝑒𝓋𝑒𝓇𝓉𝑒𝓇 𝑜 𝒸𝒶𝓂𝒾𝓃𝒽𝑜 𝒹𝑜𝓈 𝓇𝑒𝓈𝒾́𝒹𝓊𝑜𝓈 𝓈𝑜́𝓁𝒾𝒹𝑜𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓋𝒶̃𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶𝓇 𝓃𝑜𝓈 𝑒𝓈𝓉𝑜̂𝓂𝒶𝑔𝑜𝓈 𝒹𝑜𝓈 𝒶𝓃𝒾𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓂𝒶𝓇𝒾𝓃𝒽𝑜𝓈.
𝒮𝑒 𝒹𝑒𝓅𝑒𝓃𝒹𝑒𝓇 𝒹𝑒 𝒫𝑒𝒹𝓇𝒶̃𝑜 𝒜𝓈𝓈𝒾𝓈 𝑒 𝑜𝓈 𝒶𝓉𝒾𝓋𝒾𝓈𝓉𝒶𝓈 𝒹𝑜 𝓅𝓇𝑜𝒿𝑒𝓉𝑜 ℛ𝑜𝓊𝓉𝑒 𝒾𝓈𝓈𝑜 𝓃𝓊𝓃𝒸𝒶 𝓋𝒶𝒾 𝒶𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝒸𝑒𝓇.
𝒢𝑜𝓉𝒶 𝒶 𝑔𝑜𝓉𝒶, 𝑒𝓁𝑒𝓈 𝓉𝑒̂𝓂 𝒷𝓊𝓈𝒸𝒶𝒹𝑜 𝒶𝓁𝑒𝓇𝓉𝒶𝓇 𝒶 𝓈𝑜𝒸𝒾𝑒𝒹𝒶𝒹𝑒 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒 𝒶 𝒾𝓂𝑒𝓃𝓈𝒶 𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝓁𝒾𝓍𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓉𝑒𝓂 𝒾𝒹𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶𝓇 𝓃𝑜𝓈 𝓂𝒶𝓇𝑒𝓈.
𝒜𝓁𝑒́𝓂 𝒹𝑒 𝒸𝑜𝑜𝓇𝒹𝑒𝓃𝒶𝓇 𝑜 𝓅𝓇𝑜𝒿𝑒𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝒾𝓃𝓊́𝓂𝑒𝓇𝒶𝓈 𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝑒 𝓂𝓊𝓉𝒾𝓇𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓁𝒾𝓂𝓅𝑒𝓏𝒶, 𝒫𝑒𝒹𝓇𝒶̃𝑜 𝓁𝓊𝓉𝒶 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝒸𝒶𝓊𝓈𝒶 𝒶𝓂𝒷𝒾𝑒𝓃𝓉𝒶𝓁 𝓃𝒶 𝓅𝑜𝓁𝒾́𝓉𝒾𝒸𝒶 𝒸𝑜𝓂 𝒶 𝓁𝑒𝑔𝒾𝓉𝒾𝓂𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝑒𝓈𝓉𝒶𝓇 𝑒𝓂 𝓊𝓂 𝓈𝑒𝑔𝓊𝓃𝒹𝑜 𝓂𝒶𝓃𝒹𝒶𝓉𝑜 𝓃𝒶 𝒞𝒶̂𝓂𝒶𝓇𝒶 ℳ𝓊𝓃𝒾𝒸𝒾𝓅𝒶𝓁 𝒹𝑒 ℱ𝓁𝑜𝓇𝒾𝒶𝓃𝑜́𝓅𝑜𝓁𝒾𝓈, 𝓉𝑒𝓃𝒹𝑜 𝓈𝒾𝒹𝑜 𝑜 𝓋𝑒𝓇𝑒𝒶𝒹𝑜𝓇 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝑜𝓉𝒶𝒹𝑜 𝒹𝒶 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒶 𝒹𝑒 𝒮𝒶𝓃𝓉𝒶 𝒞𝒶𝓉𝒶𝓇𝒾𝓃𝒶.
𝒪 𝓆𝓊𝑒 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓈𝑒𝓇𝒶́ 𝓅𝓇𝑒𝒸𝒾𝓈𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝑜 𝓈𝑒𝓇 𝒽𝓊𝓂𝒶𝓃𝑜 𝓈𝑒 𝒹𝑒̂ 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒶 𝒹𝑜 𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝑜 𝒶 𝓂𝒶́ 𝑔𝑒𝓈𝓉𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓊𝓈 𝓇𝑒𝓈𝒾́𝒹𝓊𝑜𝓈 𝑒𝓈𝓉𝒶́ 𝒹𝑒𝓈𝓉𝓇𝓊𝒾𝓃𝒹𝑜 𝒶 𝓋𝒾𝒹𝒶 𝓂𝒶𝓇𝒾𝓃𝒽𝒶?
𝒜𝓉𝒾𝓋𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒹𝑜 𝒫𝓇𝑜𝒿𝑒𝓉𝑜 ℛ𝑜𝓊𝓉𝑒, 𝒹𝑒 𝓁𝒾𝓂𝓅𝑒𝓏𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝓁𝒾𝓉𝑜𝓇𝒶𝒾𝓈, 𝒫𝑒𝒹𝓇𝒶̃𝑜 𝒜𝓈𝓈𝒾𝓈 𝒻𝒶𝓏 𝑜 𝒶𝓁𝑒𝓇𝓉𝒶 𝑒 𝒶𝓅𝑜𝓃𝓉𝒶 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶 𝓂𝒶𝒾𝑜𝓇 𝒸𝑜𝓃𝓈𝒸𝒾𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒 𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓅𝒶𝓈𝓈𝒶 𝓃𝒶𝓈 𝓃𝑜𝓈𝓈𝒶𝓈 𝓂𝒶̃𝑜𝓈 𝓅𝑜𝒹𝑒 𝓇𝑒𝓋𝑒𝓇𝓉𝑒𝓇 𝑜 𝒸𝒶𝓂𝒾𝓃𝒽𝑜 𝒹𝑜𝓈 𝓇𝑒𝓈𝒾́𝒹𝓊𝑜𝓈 𝓈𝑜́𝓁𝒾𝒹𝑜𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓋𝒶̃𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶𝓇 𝓃𝑜𝓈 𝑒𝓈𝓉𝑜̂𝓂𝒶𝑔𝑜𝓈 𝒹𝑜𝓈 𝒶𝓃𝒾𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓂𝒶𝓇𝒾𝓃𝒽𝑜𝓈.
𝒮𝑒 𝒹𝑒𝓅𝑒𝓃𝒹𝑒𝓇 𝒹𝑒 𝒫𝑒𝒹𝓇𝒶̃𝑜 𝒜𝓈𝓈𝒾𝓈 𝑒 𝑜𝓈 𝒶𝓉𝒾𝓋𝒾𝓈𝓉𝒶𝓈 𝒹𝑜 𝓅𝓇𝑜𝒿𝑒𝓉𝑜 ℛ𝑜𝓊𝓉𝑒 𝒾𝓈𝓈𝑜 𝓃𝓊𝓃𝒸𝒶 𝓋𝒶𝒾 𝒶𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝒸𝑒𝓇.
𝒢𝑜𝓉𝒶 𝒶 𝑔𝑜𝓉𝒶, 𝑒𝓁𝑒𝓈 𝓉𝑒̂𝓂 𝒷𝓊𝓈𝒸𝒶𝒹𝑜 𝒶𝓁𝑒𝓇𝓉𝒶𝓇 𝒶 𝓈𝑜𝒸𝒾𝑒𝒹𝒶𝒹𝑒 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒 𝒶 𝒾𝓂𝑒𝓃𝓈𝒶 𝓆𝓊𝒶𝓃𝓉𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝓁𝒾𝓍𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓉𝑒𝓂 𝒾𝒹𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶𝓇 𝓃𝑜𝓈 𝓂𝒶𝓇𝑒𝓈.
𝒜𝓁𝑒́𝓂 𝒹𝑒 𝒸𝑜𝑜𝓇𝒹𝑒𝓃𝒶𝓇 𝑜 𝓅𝓇𝑜𝒿𝑒𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝒾𝓃𝓊́𝓂𝑒𝓇𝒶𝓈 𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝑒 𝓂𝓊𝓉𝒾𝓇𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓁𝒾𝓂𝓅𝑒𝓏𝒶, 𝒫𝑒𝒹𝓇𝒶̃𝑜 𝓁𝓊𝓉𝒶 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝒸𝒶𝓊𝓈𝒶 𝒶𝓂𝒷𝒾𝑒𝓃𝓉𝒶𝓁 𝓃𝒶 𝓅𝑜𝓁𝒾́𝓉𝒾𝒸𝒶 𝒸𝑜𝓂 𝒶 𝓁𝑒𝑔𝒾𝓉𝒾𝓂𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝑒𝓈𝓉𝒶𝓇 𝑒𝓂 𝓊𝓂 𝓈𝑒𝑔𝓊𝓃𝒹𝑜 𝓂𝒶𝓃𝒹𝒶𝓉𝑜 𝓃𝒶 𝒞𝒶̂𝓂𝒶𝓇𝒶 ℳ𝓊𝓃𝒾𝒸𝒾𝓅𝒶𝓁 𝒹𝑒 ℱ𝓁𝑜𝓇𝒾𝒶𝓃𝑜́𝓅𝑜𝓁𝒾𝓈, 𝓉𝑒𝓃𝒹𝑜 𝓈𝒾𝒹𝑜 𝑜 𝓋𝑒𝓇𝑒𝒶𝒹𝑜𝓇 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝑜𝓉𝒶𝒹𝑜 𝒹𝒶 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒶 𝒹𝑒 𝒮𝒶𝓃𝓉𝒶 𝒞𝒶𝓉𝒶𝓇𝒾𝓃𝒶.