Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/07/2020
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A insolvência pode ser a única solução para
algumas empresas com 38% das empresas do setor da restauração e bebidas e
18% dos estabelecimentos de alojamento turístico a ponderar fazê-lo
caso não consiga suportar os encargos. .
Estas são algumas das conclusões do último inquérito mensal da
Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP),
que considera os dados “preocupantes”. Para a AHRESP, esta é uma “crise
sem precedentes na restauração e no alojamento”.
A AHRESP diz ainda que os resultados deste inquérito – que contou com 1418 respostas válidas – revelam “um futuro devastador para milhares de empresas e dezenas de milhares de postos de trabalho”.
A associação revela ainda que, para as empresas inquiridas, a faturação do mês de junho “foi dramática” no setor da restauração e bebidas: mais de 24% das empresas registaram perdas superiores a 40%, 22% com quebras homólogas superiores a 60%, e 12% com uma quebra acima dos 90%.
Os dados revelam ainda que mais de 87% das empresas recorreram ao layoff, tendo 93% prorrogado para maio, 76% para junho, e cerca de 69% tenciona prorrogar para julho.
Mais de 54% das empresas revelam ainda que, sem apoio ao layoff em julho, não terão condições para pagar salários no final do mês.
E, sem conseguir pagar salários, 22% das empresas garantem que não vão conseguir manter todos os postos de trabalho até ao final do ano.
Do lado das empresas do alojamento turístico, o cenário não é muito diferente: até ao final de junho 24% das empresas continuavam encerradas e durante todo o mês, mais de 47% das empresas não registaram qualquer ocupação e 41% indicou uma ocupação até 25%.
A AHRESP revela que estes dados significam uma quebra homóloga superior a 90% na taxa de ocupação, referida por mais de 54% das empresas.
Para os meses de julho a setembro, a época alta, os empresários não têm muitas expetativas: 46% das empresas não esperam uma taxa de ocupação acima dos 25%, e cerca de 17% das empresas perspetivam uma ocupação entre 25% e 50%.
Neste sector, cerca de 42% das empresas recorreram ao layoff simplificado, 76% prorrogou para maio, 70% para junho, e cerca de 60% tenciona prorrogar para julho.
Sem o layoff, 42% das empresas inquiridas dizem que não vão ter condições para pagar salários no final do mês, sendo que mais de 27% das empresas não conseguiu efetuar o pagamento dos salários em junho e 12% só o fez parcialmente.
Assim, mais de 12% das empresas assumem que não vão conseguir manter todos os postos de trabalho até ao final do ano.
* UMA DESGRAÇA!
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HOJE NO
"i"
AHRESP
38% dos restaurantes e 18%
do alojamento turístico podem
avançar para insolvência
Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) fala em “crise sem precedentes” nestes dois sectores.
A AHRESP diz ainda que os resultados deste inquérito – que contou com 1418 respostas válidas – revelam “um futuro devastador para milhares de empresas e dezenas de milhares de postos de trabalho”.
A associação revela ainda que, para as empresas inquiridas, a faturação do mês de junho “foi dramática” no setor da restauração e bebidas: mais de 24% das empresas registaram perdas superiores a 40%, 22% com quebras homólogas superiores a 60%, e 12% com uma quebra acima dos 90%.
Os dados revelam ainda que mais de 87% das empresas recorreram ao layoff, tendo 93% prorrogado para maio, 76% para junho, e cerca de 69% tenciona prorrogar para julho.
Mais de 54% das empresas revelam ainda que, sem apoio ao layoff em julho, não terão condições para pagar salários no final do mês.
E, sem conseguir pagar salários, 22% das empresas garantem que não vão conseguir manter todos os postos de trabalho até ao final do ano.
Do lado das empresas do alojamento turístico, o cenário não é muito diferente: até ao final de junho 24% das empresas continuavam encerradas e durante todo o mês, mais de 47% das empresas não registaram qualquer ocupação e 41% indicou uma ocupação até 25%.
A AHRESP revela que estes dados significam uma quebra homóloga superior a 90% na taxa de ocupação, referida por mais de 54% das empresas.
Para os meses de julho a setembro, a época alta, os empresários não têm muitas expetativas: 46% das empresas não esperam uma taxa de ocupação acima dos 25%, e cerca de 17% das empresas perspetivam uma ocupação entre 25% e 50%.
Neste sector, cerca de 42% das empresas recorreram ao layoff simplificado, 76% prorrogou para maio, 70% para junho, e cerca de 60% tenciona prorrogar para julho.
Sem o layoff, 42% das empresas inquiridas dizem que não vão ter condições para pagar salários no final do mês, sendo que mais de 27% das empresas não conseguiu efetuar o pagamento dos salários em junho e 12% só o fez parcialmente.
Assim, mais de 12% das empresas assumem que não vão conseguir manter todos os postos de trabalho até ao final do ano.
* UMA DESGRAÇA!
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HOJE NO
"A BOLA"
Início do julgamento de Rui Pinto
já tem data marcada
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Segundo
avança a TVI24, Rui Pinto vai começar a ser julgado pela justiça
portuguesa no dia 4 de setembro, logo após as férias judiciais.
Rui Pinto, recorde-se, está acusado de 90 crimes no âmbito do processo Football Leaks, por alegadamente ter acedido a sistemas informáticos da empresa Doyen e de clubes de futebol. Aguarda julgamento em prisão domiciliária, depois de ter aceite colaborar com a investigação.
Rui Pinto, recorde-se, está acusado de 90 crimes no âmbito do processo Football Leaks, por alegadamente ter acedido a sistemas informáticos da empresa Doyen e de clubes de futebol. Aguarda julgamento em prisão domiciliária, depois de ter aceite colaborar com a investigação.
* Sentimos que é desumano passar mais tempo em preventiva, condene-se ou inocente-se com amaio brevidade.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Medina diz que as suas críticas se circunscrevem às chefias regionais
O
presidente da Câmara de Lisboa esclareceu que as suas críticas à atuação
das autoridades de saúde no combate à covid-19 visaram "específica e
circunscritamente" as chefias regionais e a equipa que está no terreno
na Grande Lisboa.
"Eu fui
muito claro nas declarações que fiz. Referi-me específica e
circunscritamente às chefias de âmbito regional e à equipa que está hoje
no terreno, de âmbito regional", ilustrou Fernando Medina numa
entrevista ao podcast do PS "Política com Palavra", que será divulgada
na quinta-feira.
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IDEIA "MEDINÁTICA" |
O autarca de Lisboa
concretizou, deste modo, os alvos diretos das acusações que fez às
autoridades de saúde, no seu habitual espaço de comentário político na
TVI24, no âmbito do combate à pandemia na região de Lisboa e Vale do
Tejo.
"Com maus chefes e pouco exército não é possível ganhar esta guerra", afirmou.
"É
uma nota direta a todos os responsáveis relativamente a esta matéria,
que é preciso agir rápido. Ou há capacidade de conter isto rápido ou
então têm de ser colocadas as pessoas certas nos sítios certos",
prosseguiu Medina na TVI 24 na segunda-feira.
No
podcast socialista, o autarca e presidente da câmara e da Área
Metropolitana de Lisboa manteve as críticas, mas circunscreveu-as às
autoridades regionais de saúde.
Medina deu a entrevista antes de a
ministra da Saúde, Marta Temido, ter reagido às críticas às autoridades
sanitárias, numa sessão no Infarmed ao princípio da noite de
terça-feira.
Marta Temido defendeu que o
Ministério que tutela não se pode deixar capturar pela "critica fácil" e
pela "má-língua", afirmando que o que a preocupa é quebrar as cadeias
de transmissão da doença.
Já na
entrevista ao podcast "Política com Palavra", o autarca de Lisboa voltou
a sugerir a substituição das chefias de saúde da Administração Regional
de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, se não forem capazes de controlar a
situação pandémica na sua área de atuação.
"Eu
acho que, na dimensão da estrutura da resposta da Saúde de Lisboa, é
evidente para mim que ou há capacidade de demonstrar uma ação mais
eficaz ou é necessário uma rápida adaptação das chefias e também da
dimensão dos recursos que estão ao dispor", vincou.
Fernando
Medina justificou que "a nível nacional não há outra região que levante
o conjunto de preocupações que hoje sobre a região de Lisboa se
levantam", o que impõe que se encare a situação "com muita firmeza e
muita determinação".
"Valores na casa dos 300 ou mais casos, diariamente, não nos
tranquilizam mesmo numa situação de estabilidade", salientou,
considerando que "não é um bom argumento" o de que Lisboa tem menos de
metade dos casos que a região Norte registou quando atravessou o pico da
pandemia.
* No PS já existem dois delfins para suceder a António Costa e agora surge o "delfinório" que andava sossegado com a sua tarefa de esventrar Lisboa por causa das alvíssaras que as ciclovias proporcionam a algumas entidades.
Se um dia lhe parecer ver uma amiba em cima duma trotineta já sabe....
Se um dia lhe parecer ver uma amiba em cima duma trotineta já sabe....
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MÓNICA JORGE
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Como melhorar o futebol
IN "A BOLA"
20/06/20
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Como melhorar o futebol
feminino em Portugal
A FPF não faz regulamentos sobre homens ou mulheres. Todos os anos, a FPF
analisa as suas competições, em conjunto com as associações e parceiros
de classe, e introduz alterações. De resto, é assim em todo o mundo.Não
existe, pois, qualquer regulamento que discrimine por género. Nem podia
haver.
A
FPF decidiu, face ao período extremamente delicado que atravessamos,
introduzir diversas mudanças nos regulamentos das provas que organiza.
Mudanças nos formatos e nos regulamentos. O objetivo é sempre o mesmo:
tornar a competição melhor, mais equilibrada, e assim potenciar o
desenvolvimento de jogadores, treinadores e clubes.
O campeonato feminino é um desses casos.
A
FPF decidiu introduzir um limite para o número de inscritas por
plantel, para que os clubes mais poderosos financeiramente não possam
limitar a circulação de jogadoras, mantendo-as no plantel mas com pouca
utilização.
A FPF impôs medidas de controlo que obrigam os clubes a
garantir que cumprem os compromissos assinados com as jogadoras, não
permitindo atrasos.
A FPF aumentou o número de jogadoras formadas
localmente na ficha de jogo, para garantir que existe espaço para as
jogadoras da formação.
A FPF alargou o número de clubes na divisão
principal e alterou o modelo competitivo para garantir maior equilíbrio
entre as equipas e mais apoio para as jogadoras.
A FPF iniciou em
2019/2020 - e vai manter - um projeto de apoio a todas as equipas do
campeonato feminino que envolve a entrega de 600 mil euros ao conjunto
de clubes, mediante o investimento em formação e incentivo ao
desenvolvimento da jogadora portuguesa.
A FPF decidiu também, de
forma transitória, incluir a seguinte medida no regulamento para
2020/2021. «Face às circunstâncias excecionais decorrentes da pandemia
Covid-19 e à necessidade de garantir o equilíbrio dos clubes e a
estabilidade da competição, é estabelecido o limite máximo de 550 mil
euros para a massa salarial das jogadoras inscritas na temporada
2020/2021. Entende-se por massa salarial do plantel a soma dos salários
e/ou subsídios declarados no contrato de cada jogadora». Como resulta
claro da leitura do artigo, não existe qualquer teto salarial. Nem podia
existir. Os clubes são livres de fazer os contratos que entenderem com
as jogadoras.
A base ainda é frágil
Esta
medida foi tomada porque, infelizmente, o campeonato feminino é a prova
sénior mais desequilibrada do futebol português. Na época 2019/20
realizaram-se 89 jogos: apenas 45 foram equilibrados. Houve 21
desequilibrados e 23 muito desequilibrados.
Uma competição com
estas características precisa de ser constantemente melhorada e
justifica a introdução de medidas que aproximem as equipas no campo de
jogo.
O futebol feminino é uma área em grande crescimento, mas é
importante que não esqueçamos que a base é, ainda, muito frágil. Jogam
em Portugal pouco mais de mil jogadoras seniores. Apenas cinco clubes
inscreveram jogadoras profissionais na época passada, num total que se
aproximou das 70.
A FPF está, mais do que nunca, comprometida
com a evolução sustentada do futebol feminino, que seja a tradução
visível do plano estratégico de desenvolvimento delineado em sintonia
com os clubes e as associações distritais e regionais de futebol.
Ao
contrário do que acontecia no passado, as jogadoras portuguesas têm
agora mais espaços e competições apropriadas para desenvolverem o seu
potencial e agarrarem um projeto ligado à sua grande paixão.
As
seleções nacionais femininas dos escalões de formação começam a ser a
verdadeira base do futuro, como atestam os apuramentos para as fases
finais nos escalões sub-17 e sub-19 e os percursos vitoriosos nos
Torneios de Desenvolvimento da UEFA sub-16.
O mesmo acontece com a
Seleção A feminina, que participou pela primeira vez numa fase final do
Campeonato da Europa feminino, na Holanda, em julho de 2017.
Uma
equipa que tem alcançado as suas melhores classificações no ranking
feminino da FIFA e conquistado notoriedade internacional, ao ser
sucessivamente convidada a defrontar as melhores seleções do Mundo.
A
FPF acredita que um campeonato mais competitivo e equilibrado só
reforçará a dimensão de estabilidade que é absolutamente essencial para o
crescimento do futebol feminino em Portugal, e para a evolução das
nossas seleções nacionais.
Muitas jogadoras deste campeonato estão
ativas em diferentes escalões das seleções de Portugal. A aposta na
formação e no desenvolvimento da jogadora portuguesa é sempre uma
prioridade para a FPF.
Ao longo dos últimos anos, a FPF
nunca hesitou em tomar medidas que promovam o desenvolvimento de um
setor com especificidades e necessidades próprias. Fê-lo sempre depois
de prestar atenção à opinião dos intervenientes. Assim continuará a ser.
IN "A BOLA"
20/06/20
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Chega é oficialmente membro da
família europeia de extrema-direita
Partido de André Ventura oficializou a sua ligação à família europeia de Le Pen, Salvini e Wilders, o Identidade e Democracia.
O Chega oficializou a sua ligação à família europeia de extrema-direita,
o Identidade e Democracia (ID), que conta com partidos em vários países
da União Europeia, como a Frente Nacional em França, a Alternativa para
a Alemanha (AfD), a Liga do Norte italiana ou o Partido para a
Liberdade holandês (VVD).
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A adesão do partido português foi oficializada esta
quarta-feira, 1 de Julho, mas o convite foi feito a 10 de Junho. André
Ventura, líder do Chega, confirmou à Sábado
a união, dizendo ser “uma honra fazer política ao lado de grandes
políticos como Matteo Salvini” e manifestou “um enorme orgulho que, em
tão pouco tempo, o Chega seja já considerado como muito apelativo para
os grupos políticos europeus”.
Segundo adianta a mesma publicação,
o presidente do ID, Gerolf Annemans, mostrou-se “confiante que a
amizade entre o Chega e os membros do partido ID vai continuar a
fortalecer ao longo dos anos”, isto numa carta endereçada a Ventura.
O
ID é o quarto maior dos oito grupos que constituem o Parlamento
Europeu. É composto por 76 eurodeputados de 10 países, todos eles
membros de partidos de carácter nacionalista, eurocéptico, populista e
anti-imigração.
* Não serão muitas as vezes que nas nossas páginas falaremos do "chega". A notícia vale por esclarecer a opção familiar do grupo. Terão como parentes os xenófobos da europa aqueles que justificam todos os crimes contra as pessoas mais frágeis.
Por favor não cuspam na cara de André Ventura porque ele não vale a proteína contida na escarreta.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Câmara da Lagoa celebra Dia Internacional Sem Sacos de Plástico
A Câmara Municipal da Lagoa, através do CEFAL - Centro de Educação e Formação Ambiental de Lagoa, assinala sexta-feira, dia 3 de julho, o Dia Internacional Sem Sacos de Plástico, com a distribuição de sacos de pano nas zonas balneares galardoadas do concelho.
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O
objetivo desta data, segundo nota, é o de chamar a atenção para a redução do
consumo excessivo de sacos de plástico a nível mundial, minimizando
o seu impacto no ambiente e consciencializando a comunidade para as
alternativas existentes.
A Câmara da Lagoa, através do CEFAL, irá realizar uma ação
de sensibilização aos banhistas, na zona balnear da Caloura e no
Complexo Municipal de Piscinas, onde serão abordados para a
diminuição do uso de sacos de plástico, alertando para o seu
impacto negativo na vida marinha.
Como forma de sensibilização,
serão entregues, simbolicamente, sacos de pano, numa alternativa ao
uso do plástico.
De acordo com as
medidas da Direção Regional de Saúde, face à pandemia Covid-19,
será colocada uma bancada com um cartaz alusivo à atividade, onde
estarão ao dispor dos banhistas os referidos sacos de pano, com a
frase “milhares de animais marinhos morrem, anualmente, por asfixia
e ingestão de sacos de plástico”.
Refira-se que esta atividade encontra-se inserida no programa Bandeira Azul,
cujo tema em 2020 é “De Volta ao Mar com Atitude de Mudar”.
* Que boa notícia.
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HOJE NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Estado assume 72,5% da TAP.
Neeleman sai, Pedrosa fica
O acionista Estado vai tornar-se ainda mais maioritário no capital da
TAP e passar a controlar 72,5% da companhia aérea. A solução, que põe
fim a dias de impasse nas negociações com os privados, afasta o cenário
de nacionalização e deixa o consórcio Atlantic Gateway apenas nas mãos
do empresário Humberto Pedrosa.
“O acordo foi atingido, ainda não está concretizado – falta
assinar os documentos – mas podemos falar com uma confiança de quem
conseguiu um acordo importante para a TAP”, anunciou esta quinta-feira à
noite o ministro das Infraestruturas e da Habitação em conferência de
imprensa conjunta com o ministro das Finanças.
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O negócio feito com a Atlantic Gateway, no valor de €55 milhões,
inclui a renúncia por parte da empresa ao exercício das opções de saída
que constavam do acordo parassocial, os 22,5% da TAP SGPS que estavam
nas mãos do empresário brasileiro e norte-americano David Neeleman, os
respetivos direitos económicos, além dos direitos económicos que
permitem complementar o diferencial entre os 50% de votos que o Estado
tinha e os 5% de direitos económicos, explicou o secretário de Estado do
Tesouro, Miguel Cruz.
“Evitamos outra solução que nunca foi uma opção do Governo e que
nunca pôde ficar de fora da mesa,” acrescentou Pedro Nuno Santos,
referindo-se à nacionalização. “É uma boa solução para a TAP.
Iniciaremos uma fase mais desafiante para a TAP”, acrescentou, numa
referência à reestruturação a que a companhia terá de se submeter, no
âmbito do apoio público de até €1.200 milhões.
O ministro justificou que o objetivo inicial subjacente a esta
injeção era que os parceiros privados participassem no esforço de
capitalização da empresa, convertendo prestações acessórias e obrigações
em capital para que, explicou, “não nos acompanhando no processo de
empréstimo, pudessem acompanhar no esforço.” Uma proposta que foi
recusada pelos administradores indicados pelos privados. Em
alternativa, a oferta passou a ser que o parceiro privado abdicasse do
direito de saída e do direito de conversão dos €90 milhões em obrigações
da TAP que a companhia aérea brasileira Azul, participada por Neeleman,
comprou em 2016 .
Esta foi uma das últimas barreiras que teve de cair para viabilizar o
acordo. Se e quando convertidas, essas obrigações com maturidade de dez
anos viriam a representar 6% do capital da TAP. A opção de conversão
poderia ser exercida a partir de julho daquele ano e a companhia
portuguesa poderia amortizar as obrigações no caso de existir um IPO
(entrada em bolsa, que não chegou a ocorrer) ou passados quatro anos da
emissão desde que a TAP “cumpra com determinados acordos financeiros,”
lê-se nos resultados financeiros da Azul. Aceitando deixar de exercer a
opção de conversão em capital, a transportadora de Neeleman deverá ficar
com as obrigações até ao final da sua maturidade, 2026.
Outro travão foi também removido hoje, quando o conselho de ministros
aprovou uma resolução “que reconhece o excecional interesse público
subjacente à operação de auxílio” à TAP, ao auxílio de Estado de €1.200
milhões. A operação estava suspensa por uma providência cautelar
apresentada pela Associação Comercial do Porto. Mas a invocação dos
prejuízos graves que o impedimento dessa injeção podia acarretar para o
interesse público – como já tinha sido admitido pela própria TAP em comunicado – deve agora retirar-lhe eficácia.
“Não assumirei inevitabilidades”
Depois do acordo fechado, o processo entrará na fase de concretização
formal “que faz a ponte para a possibilidade da disponibilização dos
auxílios de Estado à TAP,” explicou o secretário de Estado do Tesouro.
Um valor dos auxílios de Estado acertado com Bruxelas que vai chegar em
várias tranches e estará associado a um plano de liquidez trabalhado com
a TAP. Mas implica uma reestruturação cujos detalhes o Governo prefere,
para já, empurrar para a frente.
“Há uma negociação a ser feita com a Comissão Europeia, uma ideia do
que queremos da TAP. É um caminho longo que temos de percorrer, um
processo que será difícil e exigente,” reconheceu Pedro Nuno Santos,
escusando responder se e em que dimensão isso afetará a atual frota, o
número de trabalhadores e de rotas da empresa. “Não assumirei já
qualquer tipo de inevitabilidade, as opções são várias. Temos de começar
a desenhar rapidamente o plano de reestruturação da empresa para
percebermos como vamos executar,” disse.
O ministro anunciou ainda que vai contratar uma empresa especializada
para escolher a nova equipa executiva da TAP, que é hoje liderada pelo
executivo brasileiro Antonoaldo Neves – uma escolha feita em 2018 pelos
privados que tinham entrado três anos antes no capital da companhia,
numa privatização assinada na reta final do Governo PSD/CDS. Mais tarde,
já no Governo do PS apoiado à esquerda, David Neeleman e Humberto
Pedrosa, sócios da Atlantic Gateway, aceitaram reverter os termos da
privatização, colocando 50% da companhia nas mãos do Estado. No final do
ano passado surgiram as primeiras notícias do interesse de Neeleman em
sair da empresa. Em fevereiro, pouco antes do agravamento da pandemia na
Europa, o empresário esteve em negociações para a venda da sua
participação à Lufthansa e à United, negócio que não veio a acontecer.
Sai agora.
* Nós que temos bons e amigos brasileiros estamos contentes por estes brasileiros irem de "frosque" terminando a sucção de dinheiro iniciada com Fernando Pinto.
A TAP está convertida para Portugal no Covid2020 e três ou quatro anos farão parecer o sorvedouro do Novo Banco um jogo caseiro de monopólio.
Referimos positivamente neste blogue tomadas de posição do ministro Pedro Nuno Santos mas foi sol de pouca dura, com rapidez atingiu o inevitável "Princípio de Peter".
A TAP é a Pandora dos jogos políticos sempre muito interessante para benesses e alvíssaras porque ciclicamente a responsabilidade dos irresponsáveis passa para outras mãos.
Zé Povinho e trabalhadores da empresa estão 'fecundidos'.
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2385 - MARIA DO CÉU MACHADO
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2385
Senso d'hoje
MARIA DO CÉU MACHADO
PEDIATRA PORTUGUESA
Como crescem os portugueses?
* 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓮́ 𝓾𝓶 𝓬𝓪𝓼𝓸 𝓭𝓮 𝓼𝓾𝓬𝓮𝓼𝓼𝓸 𝓷𝓪 𝓼𝓪𝓾́𝓭𝓮 𝓶𝓪𝓽𝓮𝓻𝓷𝓸-𝓲𝓷𝓯𝓪𝓷𝓽𝓲𝓵, 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓶𝓮𝓵𝓱𝓸𝓻 𝓮𝓿𝓸𝓵𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓲́𝓼𝓮𝓼 𝓮𝓾𝓻𝓸𝓹𝓮𝓾𝓼.
𝓞𝓼 𝓪𝓭𝓸𝓵𝓮𝓼𝓬𝓮𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓹𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓾𝓮𝓼𝓮𝓼 𝓼𝓪̃𝓸 𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮́𝓶 𝓱𝓸𝓳𝓮 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓼𝓪𝓾𝓭𝓪́𝓿𝓮𝓲𝓼 𝓮 𝓽𝓮̂𝓶 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓪𝓻𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮, 𝓶𝓪𝓼 𝓪 𝓼𝓾𝓪 𝓼𝓪𝓾́𝓭𝓮 𝓿𝓪𝓲 𝓹𝓲𝓸𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪̀ 𝓶𝓮𝓭𝓲𝓭𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓪𝓹𝓻𝓸𝔁𝓲𝓶𝓪𝓶 𝓭𝓪 𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓪𝓭𝓾𝓵𝓽𝓪.
𝓢𝓪𝓲𝓫𝓪 𝓹𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮̂ 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓹𝓮𝓭𝓲𝓪𝓽𝓻𝓪 𝓜𝓪𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓒𝓮́𝓾 𝓜𝓪𝓬𝓱𝓪𝓭𝓸 𝓷𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓰𝓻𝓪𝓶𝓪 𝓐𝓺𝓾𝓲 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓮 𝓷𝓸́𝓼, 𝓶𝓸𝓭𝓮𝓻𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓳𝓸𝓻𝓷𝓪𝓵𝓲𝓼𝓽𝓪 𝓭𝓪 𝓡𝓮𝓷𝓪𝓼𝓬𝓮𝓷𝓬̧𝓪 𝓐𝓷𝓭𝓻𝓮́ 𝓡𝓸𝓭𝓻𝓲𝓰𝓾𝓮𝓼.
FONTE:
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