Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/06/2020
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Por Marina Milito de Medeiros, Sayonara Pereira
FONTE: Hvanngil
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11.KONTAKTHOF
Por PINA BAUSCH
O presente artigo pretende contextualizar o trabalho da coreógrafa e
bailarina alemã, Pina Bausch (1940-2009), referência mundial do
Tanztheater.
Nosso recorte foca na análise da utilização do gestual quotidiano na obra de sua autoria Kontakthof.
O espetáculo cênico foi criado em 1978 com bailarinos do Tanztheater
Wuppertal e sua construção girou em torno dos conflitos inerentes às
relações humanas, relações de poder, de carinho, de submissão, de
descoberta e de exposição.
Realiza-se uma análise das formas de
utilização do gestual cotidiano no espetáculo cênico que no ano 2000
teve uma remontagem com senhores e senhoras maiores de 65 anos, e em
2008 com alunos das escolas públicas da cidade de Wuppertal, todos sem
nenhuma experiência profissional em dança. Suporta teoricamente este
artigo as abordagens de autores como: Stanislavski, Brecht e Gil em
diálogo com outras obras cênicas de Bausch.
Por Marina Milito de Medeiros, Sayonara Pereira
FONTE:
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Câmara de Matosinhos nega ter
cedido terrenos para construção
da Cidade F. C. Porto
A Câmara
Municipal de Matosinhos (CMM) emitiu, esta segunda-feira, um comunicado
onde reage às notícias que davam conta da cedência de terrenos da
instituição ao F. C. Porto, para a construção de uma Cidade Desportiva.
De
acordo com o comunicado, a Câmara Municipal de Matosinhos está a
"analisar um Pedido de Informação Prévia (PIP) que demonstra a intenção
do Futebol Clube do Porto em instalar um complexo desportivo, com várias
valências, no lugar da Amieira, na freguesia de São Mamede Infesta".
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No
entanto, a instituição salienta que nada foi aprovado e por essa razão
nega "categoricamente todas as notícias que vieram a público insinuando
que a Câmara Municipal de Matosinhos teria cedido terrenos ao F. C.
Porto".
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PRESIDENTE DA CÂMARA |
Leia o comunicado na íntegra:
"A
Câmara Municipal de Matosinhos encontra-se a analisar um Pedido de
Informação Prévia (PIP) que demonstra a intenção do Futebol Clube do
Porto em instalar um complexo desportivo, com várias valências, no lugar
da Amieira, na freguesia de São Mamede Infesta. Ou seja, o Futebol
Clube do Porto fez entrar na Câmara Municipal de Matosinhos um pedido de
informação que tem como objetivo perceber se é possível ou não realizar
aquela operação urbanística.
A CMM
ainda não aprovou nenhum PIP, nem nenhum Plano de Pormenor, nem alterou o
Plano Diretor Municipal para esta área, pelo que nega categoricamente
todas as notícias que vieram a público insinuando que a Câmara Municipal
de Matosinhos teria cedido terrenos ao Futebol Clube do Porto.
A
autarquia reforça que este se trata de um projeto privado, cujo
promotor é uma entidade privada, não existindo nenhum tipo de parceria
entre o promotor e a Câmara Municipal de Matosinhos, a quem cabe, como
em dezenas de outros processos da mesma natureza, analisar e
pronunciar-se de acordo com os regulamentos."
* Mais uma aldrabice "dragonária".
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Banco Mundial vê economia da zona euro cair 9,1%. Recessão mundial de 5,2%
O Banco Mundial prevê queda de 9,1% da economia da zona euro em 2020. Economia mundial terá recessão de 5,2%, a mais profunda em oito décadas.
O Banco Mundial (BM) prevê uma queda de
9,1% da economia da zona euro em 2020, recuperando em 2021 para um
crescimento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no bloco, segundo as
Previsões Económicas Mundiais hoje divulgadas.
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Já no caso da economia global, a
instituição prevê uma recessão mundial de 5,2% em 2020, a mais profunda
em oito décadas, “apesar das políticas sem precedentes” de mitigação do
impacto da covid-19. “Esta seria a recessão mundial mais profunda desde a
II Guerra Mundial, e quase três vezes tão acentuada como a recessão
global de 2009”, caso as projeções se confirmem, pode ler-se no
documento hoje conhecido, que aponta para uma queda de quase 8% num
cenário mais adverso, e superior a 3% num mais otimista – pode ler mais
aqui sobre a questão mundial.
No caso da previsão europeia, num cenário
base que inclui uma previsão de recessão de 5,2% da economia mundial, a
zona euro compara negativamente com as quedas esperadas para o agregado
das economias avançadas (7,0%), com os Estados Unidos (6,1%) e com o
Japão (6,1%), em 2020.
No entanto, em 2021, a zona euro deverá retomar o crescimento com um
aumento de 4,5% do PIB e, desta vez, acima da economia mundial (4,2%),
das economias avançadas (3,9%), dos Estados Unidos (4,0%) e do Japão.
As previsões hoje divulgadas pelo Banco Mundial para 2020 são mais
pessimistas do que as do Fundo Monetário Internacional (FMI), que prevê
uma quebra de 7,5% para a zona euro.
O padrão repete-se face às estimativas das
instituições europeias, já que a Comissão Europeia estimou uma contração
económica de 7,7% do PIB para a zona euro, e o Banco Central Europeu
(BCE) prevê uma queda de 8,7%.
No documento hoje conhecido, o Banco Mundial assinalou que os governos
da zona euro “impuseram várias medidas de mitigação como confinamentos
nacionais, fechos alargados das escolas e restrições nas fronteiras”, o
que causou disrupções na atividade económica.
“Muitos países da zona euro são altamente
dependentes do turismo, um setor que virtualmente fechou devido às
medidas dos governos, e particularmente suscetível a recuperações
lentas”, pode ler-se no documento, que destaca, por outro lado, que, “em
contraste com os Estados Unidos, o aumento do desemprego tem sido
modesto até agora”, devido às medidas de apoio ao emprego de curto
prazo.
O Banco Mundial assinala ainda que o BCE “ofereceu baixas taxas de juro aos bancos, aumentou significativamente a compra de ativos, e aliviou medos de falências de Estados-membros ao levantar restrições de distribuição do seu programa de compras”.
A instituição sediada em Washington referiu também as medidas tomadas a nível nacional, como um estímulo alemão de 4,5% do PIB — “cerca do dobro do apoio providenciado em 2009” –, juntamente com um “envelope de mais de 20% do PIB em garantias de crédito ao setor empresarial”.
“A Itália, apesar de constrangida pelos níveis de dívida elevados existentes, anunciou estímulos orçamentais de mais de 4% do PIB”, refere o BM, realçando também que os maiores Estados-membros estão a avançar com o plano de recuperação ao nível da União Europeia, “incluindo subvenções para as economias mais afetadas pela crise”.
O Banco Mundial assinala ainda que o BCE “ofereceu baixas taxas de juro aos bancos, aumentou significativamente a compra de ativos, e aliviou medos de falências de Estados-membros ao levantar restrições de distribuição do seu programa de compras”.
A instituição sediada em Washington referiu também as medidas tomadas a nível nacional, como um estímulo alemão de 4,5% do PIB — “cerca do dobro do apoio providenciado em 2009” –, juntamente com um “envelope de mais de 20% do PIB em garantias de crédito ao setor empresarial”.
“A Itália, apesar de constrangida pelos níveis de dívida elevados existentes, anunciou estímulos orçamentais de mais de 4% do PIB”, refere o BM, realçando também que os maiores Estados-membros estão a avançar com o plano de recuperação ao nível da União Europeia, “incluindo subvenções para as economias mais afetadas pela crise”.
* Uma radiografia bem feita.
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46.3-Mega-Máquinas
XLVI - MEGA MÁQUINAS
3-O Barco maior do mundo
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O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:Wanita Culler
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Portugal é o sétimo país da UE com mais águas balneares de excelente qualidade
Portugal é o sétimo país da União Europeia (UE) com mais águas balneares de excelente qualidade, o equivalente a 91,5% do total, revelou a Comissão Europeia, pedindo cumprimento das regras neste verão devido à pandemia de Covid-19.
Dados
da Agência Europeia do Ambiente hoje divulgados pelo executivo
comunitário revelam que “quase 85% das zonas balneares de toda a Europa
monitorizadas em 2019 respeitavam as normas de qualidade mais elevadas e
mais rigorosas da UE, sendo classificadas como excelentes”.
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Com
uma percentagem de 91,5%, Portugal é o sétimo país europeu com mais
praias com esta classificação, a seguir ao Chipre (99,1%), Áustria
(98,5%), Malta (97,7%), Grécia (95,7%), Croácia (95,6%) e Alemanha
(92,5%).
Estes dados divulgados hoje em
relatório permitem dar “aos banhistas uma boa indicação dos locais onde
podem encontrar as águas balneares de melhor qualidade”, aponta a
Comissão Europeia, pedindo, ainda assim, prudência dado o surto de
covid-19 na UE.
“Devido à covid-19 e às
medidas restritivas adotadas em toda a Europa, os cidadãos são
aconselhados a procurar informações atualizadas junto das autoridades
locais e nacionais e dos concessionários das praias sobre as medidas de
segurança aplicadas nas zonas balneares”, realça a Comissão Europeia.
Ao
todo, para este relatório, foram monitorizadas 22.295 zonas balneares
na Europa no ano passado (21.981 das quais no Reino Unido, que deixou de
integrar a UE em fevereiro deste ano).
Segundo
Bruxelas, a quase totalidade (95%) destas zonas balneares apresentava
águas que cumpriam “os requisitos mínimos de qualidade”.
Em
meados de maio, a Comissão Europeia apresentou recomendações para os
países retomarem a livre circulação na UE, suspensa devido à covid-19,
visando um restabelecimento acautelado dos serviços de transporte e do
turismo a pensar no verão.
Nessas
recomendações, Bruxelas pediu uma distância de 1,5 a dois metros em
locais exteriores como praias, bem como a adoção de “disposições
especiais para permitir o afastamento físico e a aplicação de medidas
especiais de higiene”.
* Queríamos perceber porque as praias de Malta são melhores que as portuguesas, só podem ser alvíssaras. Não há em Malta uma praia como a Costa da Caparica ou Porto Santo.
A comida de Malta é tão má como a inglesa e nas praias portuguesas o bom peixe é um grande atractivo.
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FRANCISCO LOUÇÃ
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A desigualdade é o vírus visível
Um em cada seis jovens perdeu o emprego devido ao tsunami covid-19 .
Três investigadores do FMI, Furceri, Loungani e Ostry,
publicaram há dias um estudo abrangendo os impactos das cinco anteriores
pandemias do século XXI (SARS em 2003, H1N1 em 2009, MERS em 2012,
ébola em 2014 e zika em 2016). O que o estudo demonstra é que essas
pandemias agravaram as desigualdades e que o processo continuou nos anos
seguintes, mesmo depois de a doença estar controlada. Ora, as pandemias
a que se refere o estudo alcançaram uma disseminação continental mas
não mundial, não tendo conduzido a um lockdown generalizado. Por isso,
os autores antecipam efeitos mais graves no contexto da covid-19, que
impôs essas ruturas. Ainda para mais, ao procederem à análise das
políticas agora adotadas, concluem que estas têm efeitos regressivos, ou
seja, acentuam a desigualdade. A desigualdade é o vírus que continua a
crescer e a disseminar-se em 2020.
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O passado que nos ameaça
Outros economistas acrescentam razões para preocupação. Sérgio
Correia, do Federal Reserve Board dos EUA, e os seus coautores, Luck e
Verner, estudaram os custos sociais da gripe de 1918, que poderá ter
sido mais mortífera do que a atual pandemia, sobretudo para a população
em idade ativa, e mediram a evidência disponível acerca da estratégia de
recuperação económica então seguida em 30 estados dos EUA. A sua
conclusão é que quanto mais intensa foi a resposta não farmacêutica (as
medidas de confinamento e de proteção social) mais rápida foi a
recuperação económica e que, por isso, o esforço de defesa da saúde
pública foi virtuoso para a economia. A questão não é de somenos, até
porque alguns governantes utilizam o argumento da alternativa
saúde-economia para reduzirem as medidas sanitárias, como no caso de
Trump e de Bolsonaro. Se Correia e os seus colegas tiverem razão, essa
alternativa é falsa e é protegendo a saúde que se salva a economia.
O assunto é essencial para as escolhas imediatas. E coloca sempre em
cima da mesa a questão da desigualdade, que deveria ser o guião para a
escolha de políticas concretas na emergência.
A desigualdade agrava a doença
Seguindo essa preocupação, uma equipa dirigida por Carla Nunes,
diretora da Escola Nacional de Saúde Pública, tem estudado uma hipótese
fundamental: e se a desigualdade, que é agravada pela pandemia, é também
um dos mecanismos sociais que facilita a disseminação da doença? Alguns
dos seus resultados preliminares são descritos no gráfico e indicam que
sim. Ao comparar a disseminação da covid-19 e indicadores de desemprego
e desigualdade por países, a equipa da ENSP encontra uma correlação
forte em vários casos, mas também diferenciações significativas.
Como se verifica, entre os países que tinham maior incidência da
doença por 100 mil habitantes estão a Espanha e a Itália, que também são
os que registam maior desigualdade e maior desemprego. Portugal
destaca-se por uma contaminação média e por elevado índice de
desigualdade. Trata-se de uma correlação e não de demonstração de
causalidade, como é bom de ver. Estes dados sugerem em todo o caso a
hipótese de que as condições sociais estejam relacionadas com a extensão
da contaminação, em particular nalguns países. Em consequência, e se as
indicações do estudo da equipa do FMI forem válidas, poderemos
antecipar um prolongamento dos efeitos sociais desigualitários e
desigualizantes. A questão social já é a principal questão económica de
2020 e continuará a sê-lo nos próximos anos. Isto não vai passar.
A desigualdade vem pelo salário e emprego
Seria de antever este impacto social, dado que os canais de
transmissão económica da pandemia são o desemprego e outras formas de
perda de rendimento e, considerando as primeiras indicações para as
economias desenvolvidas e as emergentes, são os sectores populares mais
frágeis que sofrem os piores embates. No caso dos EUA, de março a maio
de 2020, o impacto da crise corrente no desemprego é maior do que a
registada na recessão a partir de 2009. No mundo, um em cada seis jovens
perdeu o emprego em consequência das perturbações económicas com o
tsunami covid-19, segundo a OIT.
E, embora a publicação da informação estatística portuguesa seja mais
lenta, o crescimento do desemprego entre nós parece ir no mesmo
sentido: são mais 31,5% de desempregados registados nos Centros de
Emprego entre 15 de março e 20 de maio e multiplicaram-se por oito os
pedidos de subsídio de desemprego nessas semanas, de 13 para 123 mil,
mas em números reais serão acima de 550 mil as pessoas desempregadas. Ao
mesmo tempo, para mais de um milhão de trabalhadores, a austeridade
começou com a perda de um terço do seu salário.
A pobreza e o desemprego, ou a desigualdade que geram uma e outro,
ampliam a disseminação da doença, por fragilizarem as condições sociais
da vida das suas vítimas, como é notado pelo estudo da ENSP. Seria de
esperar que assim acontecesse, tanto pelas condições de habitação como
de deslocação e de trabalho da população mais pobre. Mas também sabemos
que, se as respostas à crise consistirem em agravar a desigualdade com
reduções de salários e ajustamentos sociais por via de uma vaga de
despedimentos, então o resultado será pior do que o da crise anterior.
ÍNDICE DE GINI
Em percentagem
Fontes: ECDC (covid-19, em 30 de abril de 2020); Banco Mundial (GINI — 2017; Taxa de desemprego — 2018).
“Quanto a Pandemia não é Igual para Todos” Barómetro covid,
ENSP, maio de 2020. Número de casos acumulados por 100 mil habitantes
para os países indicados, comparados com os seus indicadores de
desemprego e de desigualdade (medida pelo índice de Gini)
IN "ESQUERDA"
06/06/20
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HOJE NO
"EXPRESSO"
Centeno põe fim esta quinta-feira
ao tabu sobre recandidatura
à liderança do Eurogrupo
Há um mês, o jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung adiantava que Centeno decidiu não candidatar-se a um segundo mandato como líder do Eurogrupo
O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, anuncia na próxima
quinta-feira se é ou não candidato a novo mandato à frente do fórum
informal de ministros das Finanças da zona euro, confirmou hoje à Lusa o
seu porta-voz.
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O anúncio será feito na reunião do Eurogrupo
agendada para 11 de junho, que será uma vez mais celebrada por
videoconferência, com o ministro das Finanças português a informar os
seus homólogos se é candidato a novo mandato de dois anos e meio ou se
está fora da 'corrida', indicou o seu porta-voz.
A cerca de um
mês do final do mandato -- 13 de julho -, Centeno irá então finalmente
pôr fim ao 'tabu' em torno de uma eventual recandidatura, num anúncio
que é aguardado com muita expectativa em Portugal, mas também na Europa,
já que outros potenciais candidatos ao cargo têm estado à espera da
decisão do ministro português para decidirem se avançam ou não com
candidaturas à presidência do Eurogrupo, ocupada pelo ministro das
Finanças português desde janeiro de 2018.
Há um mês, o jornal
alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung adiantava que Centeno decidiu não
candidatar-se a um segundo mandato como líder do Eurogrupo, mas o
ministro das Finanças tem-se escusado a revelar qual a sua decisão, que
comunicará então na quinta-feira à tarde na reunião dos ministros das
Finanças da zona euro, a penúltima antes da eleição, que deverá
celebrar-se na reunião de julho.
Eleito em dezembro de 2017,
Mário Centeno sucedeu ao holandês Jeroen Dijsselbloem na presidência do
Eurogrupo em janeiro de 2018, para um mandato de dois anos e meio, que
expira assim em julho próximo.
* Não há tabu, Mário Centeno sabe muito bem o que quer e disso já informou o primeiro-ministro, o resto é cenaça, não há política sem cenaça.
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HOJE NO
"i"
"i"
Rui Rio:"Não há racismo
na sociedade portuguesa
Líder do PSD, Rui Rio, disse que não teria autorizado as manifestações contra o racismo durante a pandemia de covid-19
Depois de ter criticado através das redes
sociais os critérios do Governo para permitir certos tipos de atividades
e impedir outros em tempos de covid-19, hoje à noite Rui Rio concedeu
uma entrevista à TVI em que diz que não teria autorizado, por
exemplo, as manifestações contra o racismo realizadas este fim de
semana, defendendo que "não há racismo na sociedade portuguesa".
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"Foi promovido por forças de esquerda, apesar de todos sermos contra o
racismo. Ainda entendo na América onde aquilo aconteceu, agora aqui em
Portugal, mas a que propósito? Ainda ficamos é racistas com tanta
manifestação antirracista, não noto isso na sociedade portuguesa, não há
racismo na sociedade portuguesa", declarou.
Questionado se Portugal não deverá ser solidário com acontecimentos
deste tipo em outros países, o líder do PSD não tem dúvidas: "Podemos e
devemos, mas não, em minha opinião, numa manifestação daquela natureza
neste momento".
Rio disse que se dependesse dele a manifestação não teria tido lugar,
mas admitiu que as dificuldades em atuar em protestos desta natureza.
Na mesma entrevista, Rui Rio disse ainda que não teria ido ao
espetáculo de Bruno Nogueira no Campo Pequeno. Recorde-se que o evento
contou com cerca de duas mil pessoas, entre as quais o primeiro-ministro
António Costa e o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa.
* - Oh senhor dr, só pelo facto da sociedade portuguesa ser profundamente católica a segregação é evidente, começa que o topo profissional na hierarquia da igreja é, para as mulheres, criadas de padre, talvez não saiba que no tempo de D. João V as mulheres foram banidas dos cultos e que hoje não sendo isso possível não pertencem a centros de decisão, isto é racismo de género.
- Quanto a cores de pele o sr. sabe da dificuldade que um preto tem em arranjar emprego condigno mesmo com habilitações académicas superiores à de brancos concorrentes.
- Sabe da dificuldade de um preto alugar uma casa em zona urbana, dificuldade criada pelo próprio senhorio.
- Sabe porque há guetos habitacionais de pretos, ciganos e afins, porque não há capacidade nem inteligência para integrar, a sociedade portuguesa é racista.
- Quantos pretos existem nos quadros dirigentes do seu partido?
- Vá-se catar sr. dr..
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
«Já tenho muitos vicíos e não quero
ouvir conselhos de treinadores»
Irreverente como sempre, Nick Kyrgios concedeu, esta segunda-feira, entrevista ao jornal The West Australian e admitiu que vencer torneios do Grand Slam é algo que, para já, não lhe ocupa o pensamento.
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«O
meu objetivo não é ganhar um Grand Slam. Só quero jogar à minha
maneira, passar um bom bocado e divertir-me. Não creio que o meu corpo
aguente sete jogos num Grand Slam, talvez cada um com três ou quatro
horas. Se puder, prefiro ir tomar umas cervejas depois do jogo. Quero
relaxar, acho que as pessoas levam o desporto muito a sério», apontou
Kyrgios, que diz também dispensar a presença de um treinador para o
ajudar a chegar mais longe.
«É
uma perda de dinheiro, cobram demasiado. Não tem sentido e também não
quero fazê-los perder tempo. No momento em que estou na minha carreira,
já tenho muitos vícios e, sinceramente, não quero ouvir conselhos.»
* Quem prefere vícios também pode ser ser sábio, virtuoso será sempre amiba.
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Portugal bem português
V-História a História África/13
1- O Retorno
(ÚLTIMO EPISÓDIO DE 13)
(CONTINUA PRÓXIMA SEGUNDA)
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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SÓ IDIOTAS PENSAM QUE MÁSCARA É BLINDAGEM
Manifestação Contra o Racismo em Lisboa?
Ou antes manifestação pró-Covid19?
Ou antes manifestação pró-Covid19?
SÓ IDIOTAS PENSAM QUE MÁSCARA É BLINDAGEM
* Para não ser racista não é necessário ser idiota. Não ser racista é uma opção cultural e intrínseca da individualidade de cada um como membro da sociedade e no respeito pelas regras estabelecidas.
Ora as regras, face à pandemia, são de afastamento social para evitar que o Covid19 alastre e ainda prejudique mais a vida de pretos, amarelos, brancos, etc.
Ora um grupelho de idiotas inúteis decidiu num país democrático convocar uma manif contra o racismo e juntar mais 5 mil pró-idiotas, cuja primeira obrigação era respeitar as recomendações da Directora Geral de Saúde porque se assim não for morrem mais pretos, amarelos, brancos e até albinos porque honra lhe seja feita o vírus também não é xenófobo e mata tudo de enfiada.
E vai-se a ver os "xulecos" da ideologia depois da asneira, ainda têm direito a tempo de antena nas televisões, no sábado, na avenida Almirante Reis só faltava fornicar porque promiscuidade foi "confudida" com liberdade.
Muito estranhámos pelo respeito que nos merece, ver Catarina Martins aplaudir desde a partidária varanda, aquela horda boçal com cartazes "desrevolucionários" porque Lisboa é capital dum país democrático e não precisa deste tipo de marchas antoninas. Porque não se manifestaram quando um cidadão ucraniano foi assassinado no aeroporto, por ser branco?
Floyd foi barbaramente assassinado nos USA, foi vergonhoso, mas os 5 mil pretos e brancos da procissão de Lisboa podem vir a matar mais gente em diferido e não podem ser responsabilizados, são democraticamente INIMPUTÁVEIS
A REDACÇÃO
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ᘜᙓ́ᙁꙆOᔑ ᙃᗣ ᙅOᖇ
𝙰𝚚𝚞𝚒 𝚝𝚎𝚖, 𝚌𝚊𝚛𝚘 𝚟𝚒𝚜𝚒𝚝𝚊𝚍𝚘𝚛, 𝚞𝚖 𝚜𝚒𝚝𝚎 𝚎𝚡𝚝𝚛𝚊𝚘𝚛𝚍𝚒𝚗𝚊́𝚛𝚒𝚘 𝚍𝚎 𝚙𝚒𝚗𝚝𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚎 𝚙𝚒𝚗𝚝𝚞𝚛𝚊𝚜. 𝙾 𝚍𝚎𝚜𝚊𝚏𝚒𝚘 𝚎́ 𝚎𝚗𝚐𝚛𝚊𝚌̧𝚊𝚍𝚘, 𝚌𝚕𝚒𝚌𝚊 𝚎𝚖 "𝙰𝚁𝚃𝙴 𝙴 𝙲𝚄𝙻𝚃𝚄𝚁𝙰" 𝚎 𝚍𝚎𝚙𝚘𝚒𝚜 𝚗𝚊 𝚌𝚘𝚛 𝚚𝚞𝚎 𝚟𝚊𝚒 𝚜𝚎𝚛 𝚙𝚛𝚎𝚙𝚘𝚗𝚍𝚎𝚛𝚊𝚗𝚝𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚚𝚞𝚊𝚍𝚛𝚘𝚜 𝚊 𝚊𝚍𝚖𝚒𝚛𝚊𝚛, 𝚜𝚎 𝚌𝚕𝚒𝚌𝚊𝚛 𝚎𝚖 𝚌𝚊𝚍𝚊 𝚚𝚞𝚊𝚍𝚛𝚘 𝚟𝚊𝚒 𝚝𝚎𝚛 𝚘 𝚗𝚘𝚖𝚎 𝚍𝚘 𝚊𝚞𝚝𝚘𝚛 𝚎 𝚍𝚊 𝚘𝚋𝚛𝚊.
𝙿𝚎𝚕𝚊 𝚜𝚞𝚊 𝚐𝚎𝚗𝚒𝚊𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚟𝚊𝚖𝚘𝚜 𝚙𝚘𝚜𝚝𝚊𝚛 𝚎𝚜𝚝𝚎 𝚜𝚒𝚝𝚎 𝚝𝚘𝚍𝚊𝚜 𝚊𝚜 𝚜𝚎𝚖𝚊𝚗𝚊𝚜, 𝚜𝚎 𝚎𝚍𝚒𝚝𝚘𝚛𝚒𝚊𝚕𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚏𝚘𝚛 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚒́𝚟𝚎𝚕
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