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XXXIII-OS RIOS E A VIDA
4- RIO TEJO
4.1- SOS TEJO



* Uma co-produção mediotejo.net e ESTA - Escola Superior de Tecnologia de Abrantes / IPT, Instituto Politécnico de Tomar. A bacia hidrográfica do rio Tejo representa mais de 28% da superfície do país, abrangendo 102 concelhos. É um ecossistema vital e um recurso determinante para a vivência e economia de cerca de três milhões de habitantes. O Tejo Internacional foi reconhecido, em março de 2016, como Reserva da Biosfera pela UNESCO. Resta saber se haverá capacidade para inverter o curso da poluição e da má gestão dos caudais de forma a salvar o maior rio ibérico de uma morte que hoje parece quase certa.


FONTE:  mediotejo.net  09/2017

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HOJE  NO 
"i"
Surfistas resgatam homem 
e filha do mar em Espinho

Um homem de 58 anos e a sua filha, de 27 anos, foram resgatados do mar, esta quarta-feira, em Paramos, Espinho, por  surfistas. Os familiares, de nacionalidade irlandesa, foram arrastados pela ondulação quando se encontravam na praia. A sorte de ambos foi a presença dos desportistas no areal, que se aperceberam que estes estavam com dificuldades e entraram na água para os auxiliar.
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"Quando entrei na água uns colegas já estavam a tirar a rapariga. Com ajuda de outro surfista colocámos o homem em cima de duas pranchas, mas só foi possível retirar o mesmo com a ajuda de um bodyboarder", explicou Pedro Lopes, um dos surfistas envolvidos no salvamento, citado pelo Jornal de Notícias.

Os bombeiros do concelho de Espinho foram chamados ao local no entanto nem o pai nem a filha necessitaram de receber assistência.

* Os surfistas são gente tão boa que até safam idiotas da morte certa.

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DANCING WITH THE FISH
Salon International de la Lingerie
Spring Summer
2020



FONTE:  Fashion Channel

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HOJE  NO 
"A BOLA"
«O que tenho a dizer sobre 
a Liga abafaria tudo o resto»

Pinto da Costa anunciou, esta quarta-feira, os candidatos da lista que encabeça aos órgãos sociais do FC Porto, nas eleições marcadas para 6 e 7 de junho. Questionado a propósito do momento atual da Liga de Clubes, nomeadamente o cenário de possível demissão de Pedro Proença, o presidente dos azuis e brancos reconheceu que terá muito para dizer… mas noutra ocasião.
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«Não vou falar por uma razão simples. O que tenho a dizer sobre o que se está a passar na Liga seria, de certeza absoluta, para as primeiras páginas dos jornais. E, hoje, não quero que a atenção seja desviada, porque o ato eleitoral é demasiado importante e o FC Porto não pode parar, tem de continuar na senda de triunfos», salientou Pinto da Costa, acrescentando: «Queremos alterar muita coisa, mas não queremos mudar. Queremos continuar a ganhar, e para continuar a ganhar não podemos mudar, temos de alterar e aperfeiçoar.»

«O que tivesse a dizer sobre o que se está a passar na Liga, amanhã abafaria tudo o resto. Noutra oportunidade terei muito gosto em falar sobre a Liga», sublinhou.

* E mais não disse o Grande Padrinho da Nação, penso eu de que.

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1-ᙓ᙭ᙅᙓSSOS ᗩᒪIᙏᙓᑎTᗩᖇᙓS ᗪᙀᖇᗩᑎTᙓ
O ISOᒪᗩᙏᙓᑎTO SOᙅIᗩᒪ



FONTE:  TV Câmara Novo Hamburgo-Programa VITALIDADE

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Eutanásia: 
Parlamento vai iniciar debate 
na especialidade

O parlamento vai iniciar em breve o debate na especialidade dos projetos de lei da despenalização da morte medicamente assistida ou eutanásia, num grupo de trabalho criado para o efeito.

Este grupo de trabalho já tinha sido criado pela comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, coordenado pela deputada do PSD Mónica Quintela, antes de o parlamento funcionar com restrições devido à pandemia de covid-19, mas ainda não tinha agendadas reuniões.
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Esta quarta-feira, na comissão de Assuntos Constitucionais, Mónica Quintela afirmou que iria dar início às reuniões do grupo de trabalho, que deverá fazer audições e tentar um texto de substituição, tendo por base os projectos do PS, BE, PEV, PAN e Iniciativa Liberal.

Depois deste trabalho, havendo maioria para o viabilizar, esse texto de substituição é discutido e votado pelos deputados da Comissão de Assuntos Constitucionais, antes de uma votação final global.
A Assembleia da República aprovou em 20 de fevereiro, na generalidade, os cinco projetos para despenalização da morte medicamente assistida.

Os cinco projectos prevêem que só possam pedir a morte medicamente assistida, através de um médico, pessoas maiores de 18 anos, sem problemas ou doenças mentais, em situação de sofrimento e com doença incurável.

Propõem também a despenalização de quem pratica a morte assistida, nas condições definidas na lei, garantindo-se a objecção de consciência para os médicos e enfermeiros.

* Como se sabe todos nós pensionistas entendemos como premente legislação para breve que regule a morte assistida.
Causa-nos repulsa que a coordenadora do projecto seja uma senhora que defendeu Pedro Dias, um adepto incondicional da brutalnásia, mais, afirmou acreditar na sua inocência em canais de televisão.

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MIGUEL SOEIRO

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Intermitência e 
a miséria na cultura

A partir de 1 de junho, dizem as notícias, os aviões já poderão voar cheios. “E os teatros, senhores?! Não conheço melhor espaço para voar do que os teatros...”, perguntava António Capelo, ironicamente, nas redes sociais.

O debate não será tanto sobre as regras sanitárias para o desconfinamento, mas mais sobre a brutal desigualdade com que se trata as diferentes áreas de atividade. No topo, a banca, impune como sempre. No sistema financeiro, a crise é sempre uma oportunidade. A economia do país pode estar paralisada, com centenas de milhares de pessoas sem rendimento nem proteção - mas o Novo Banco consegue a proeza de, na mesma semana, arrebatar a Mário Centeno mais 850 milhões dos contribuintes, sem qualquer auditoria, e tornar público o aumento de 50% da remuneração a administradores. Um outro exemplo em que acaba de haver apoios: a comunicação social. Os critérios, em termos de serviço público e preservação do emprego merecem crítica, excluíram projetos não comerciais, não distinguiram informação das outras áreas de atividade dos grupos económicos, não exigiram nenhuma contrapartida em termos do respeito pelos direitos laborais. O facto é que o Governo antecipou 15 milhões para os grupos de comunicação social. E para a cultura, a tal em que trabalham mais de 130 mil pessoas?

Na cultura, é uma miséria. Miséria antiga na dotação orçamental, a léguas sequer do 1%. Miséria no modo errático como o Governo, e em particular a Ministra Graça Fonseca tem gerido esta crise, dando a ideia de ter chegado à tutela como quem aterra num planeta que lhe é totalmente estranho.
Miséria de apoios de emergência que na verdade são concursos que excluem a maioria. De anúncios atabalhoados como os concertos em bola de neve para conhecidos de conhecidos que tiveram de ser cancelados perante a indignação dos músicos. Miséria das mesmas medidas propagandeadas várias vezes como se, pela multiplicação de anúncios, se conseguisse um efeito multiplicador do seu impacto real (um exemplo: o concurso da Direção Geral das Artes, com esse arrebatador valor de 1 milhão e 700 mil euros).

Miséria no modo como muitas instituições tratam os trabalhadores. A Casa da Música, e também Serralves, foram porventura os exemplos mais visíveis. Continuadas e antigas violações grosseiras da lei, com recurso a falsos recibos verdes, aliás generalizado no setor (é preciso insistir: ser contrato ou ser recibo não tem rigorosamente nada a ver com o horário, a frequência nem a exclusividade!). Um desprezo chocante por parte das Administrações: canceladas as atividades, a muitos dos trabalhadores quis-se pagar zero, descartando-os pura e simplesmente, pressionando-os ainda a renunciarem “voluntariamente” aos seus direitos. Tudo isto em instituições que vivem do dinheiro público (10 milhões a cada ano para a Casa da Música, por exemplo), mas que são geridas como fundações privadas, com as mais ignóbeis práticas patronais. Tudo isto, insista-se, em instituições às quais o Estado pode exigir outras práticas (laborais, por via da ACT; artísticas e de gestão, porque financia e porque tem presença no Conselho de Administração). E não foi apenas nestas que isto aconteceu: quantos assistentes de sala dos teatros municipais – do Porto incluído - ficam sem receber nada em abril, maio, junho e julho pelas atividades canceladas? E técnicos de som, intermediados por outras empresas? Quantos tiveram atividades canceladas e não pagas pelos municípios?

Miséria, também, no montante do apoios extraordinário que o Governo decidiu destinar a esta área, ainda mais se comparados com outros. Com um extra. Algumas das verbas anunciadas, como a que hoje o Primeiro-Ministro divulgou, são na prática um desvio para as autarquias de um montante que estava já reservado para a Cultura mas cujo destino inicial, o programa “Cultura para Todos”, foi cancelado (e que até teria uma verba maior).

Miséria, finalmente, nos próprios valores dos apoios dirigidos aos trabalhadores intermitentes. Para os que estavam no primeiro ano do regime dos recibos verdes, o apoio situa-se entre 93€ e 219,40€ por mês. Miséria. Para os que fazem descontos há mais tempo, o valor pode ir no máximo aos 635€, mas na esmagadora maioria dos casos ficará abaixo do limiar da pobreza, entre 219€ e 438€ mensais. Miséria. Não admira, como mostra hoje uma longa reportagem de um outro jornal, que de repente nos tenhamos confrontado com a condição proletária da generalidade dos “invisíveis da cultura e do audiovisual” e com a fragilidade da sua proteção social, o que faz aliás com que haja centenas que dependem agora de cabazes distribuídos por redes de solidariedade entretanto postas no terreno.

Ouça-se o alerta que tem sido lançado por tantos e tantas. É preciso mexer a sério na cultura política que temos sobre a política cultural. É preciso mudar a cultura laboral miserável que existe na cultura. É preciso transformar a desproteção social que é consequência das duas anteriores.

Digo rápido três urgências. A primeira: um apoio a fundo perdido que tenha em conta o que foi cancelado e reagendado e que seja distribuído pelos trabalhadores. A segunda: substituir a lógica do recibo pelo princípio do contrato (resolvia tanta coisa!). A terceira: um estatuto de intermitência (aplicável a trabalhadores por conta de outrem e a trabalhadores independentes, sem distinção) que assuma de uma vez por todas que, num setor com estas características, para garantir proteção social robusta, a relação entre contribuições, salários e rendimentos será muito provavelmente deficitária do ponto de vista da Segurança Social, mas pode ser financiada pelo Orçamento do Estado como uma política de investimento cultural. Sim, financiar com o Orçamento do Estado a Segurança Social para os intermitentes é uma medida ousada, mas é mesmo parte de uma política cultural se não acharmos que se vive de ar e vento, de palmas e de palmadinhas nas costas. Se ao menos isso aprendêssemos com a crise e a pandemia, já seria um pequeno grande passo.

* Sociólogo

IN "EXPRESSO"
22/05/20

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2282.UNIÃO



EUROPEIA


NAS PRAIAS DA EUROPA
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Nenhuma descrição de foto disponível.

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HOJE  NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Francisco Rodrigues dos Santos 
admite coligações com o Chega com programas sem “discurso de ódio”

O presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, disse em entrevista à TSF que admite coligações com os outros partidos à direita do PS, incluindo o Chega, desde que os programas respeitem os valores democratas-cristãos e não reflitam um “discurso de ódio” e um “populismo agressivo que semeia medo e fraturas sociais”.

O presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, disse em entrevista à TSF que admite coligações com os outros partidos à direita do PS, incluindo o Chega, desde que os programas respeitem os valores democratas-cristãos e não reflitam um “discurso de ódio” e um “populismo agressivo que semeia medo e fraturas sociais”.
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Para o líder centrista, o PSD, CDS-PP, Iniciativa Liberal e Chega devem ter a mesma capacidade de entendimento que o PS tem demonstrado à sua esquerda, garantindo que a sua direção vai “trabalhar com humildade para merecer a confiança dos portugueses” e dizendo que tem sido prejudicado na afirmação da sua liderança pelo confinamento forçado pela pandemia de Covid-19. “Vacinado contra as sondagens”, Francisco Rodrigues dos Santos desvalorizou o facto de todas colocarem o partido fundado por André Ventura à sua frente.

Pouco prioritária é, no seu entender, a decisão de apoiar a eventual recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa à Presidência da República, tendo o presidente do CDS-PP recordado que antes das presidenciais de 2021 realizar-se-ão as eleições regionais dos Açores. Apesar de não afastar um novo apoio, como em 2016, admitiu que “esperávamos outro tipo de influência do Chefe de Estado”.

Quanto à possibilidade de aparecer outra candidatura na sua área política, Rodrigues dos Santos afirmou desconhecer qualquer disponibilidade do CDS-PP Madeira para apoiar a candidatura do social-democrata Miguel Albuquerque e foi parco em comentários a hipóteses como Adolfo Mesquita Nunes e Manuel Monteiro, recém-regressado ao partido de que foi presidente antes de sair em desacordo com Paulo Portas para fundar a Nova Democracia. “São cenários conjecturais que nem devem ser colocados”, sentenciou, acrescentando que “estamos na retranca, à espera de uma clarificação de cenários”.

No que diz respeito a soluções para a crise económica provocada pelo impacto da Covid-19, o líder centrista realçou que a União Europeia “não pode falhar aos seus Estados-membros”, antecipando uma “fatia generosa e leonina” dos apoios a terem origem no Fundo de Recuperação. Apontando como prioridade do CDS-PP a extensão do lay-off simplificado a todos os sócios-gerentes de empresas com atividade afetada pela pandemia, Francisco Rodrigues dos Santos deixou reticências à exigência do Bloco de Esquerda de que os trabalhadores nesse regime deixem de receber apenas dois terços da remuneração. “Muitas empresas estão a carburar a 50% e não podem pagar salários a 100%”, disse, enumerando setores “particularmente prejudicados” como os ginásios, a organização de eventos, a hotelaria e o alojamento.

* Discurso próprio dum "xicoesperto", nem coiso nem sai de cima.

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3- Lura da Psi

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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
3-WɩꙆᖾᥱꙆຕ Wᥙᥒᑯt o Pᥲɩ ᑯᥲ P⳽ɩᥴoꙆoɠɩᥲ Moᑯᥱɾᥒᥲ



FONTE:  Universo da Psicologia TV



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45-HORIZONTES DA MEMÓRIA
45.2-O tempo não conta em Sesimbra



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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HOJE  NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Governo cria grupo operacional 
para acompanhar a Estratégia de 
Valorização da Carne dos Açores

O Governo Regional criou um grupo operacional para acompanhar a implementação das ações previstas na Estratégia de Valorização da Carne dos Açores, tendo em vista o reforço da notoriedade e a sua valorização nos diferentes mercados.

O despacho publicado esta quarta-feira em Jornal Oficial define que este grupo operacional funciona na dependência direta do secretário regional da Agricultura e Florestas e integra o diretor regional da Agricultura, bem como representantes do Instituto de Alimentação e Mercados Agrícolas (IAMA), do Centro da Estratégia Regional para a Carne dos Açores (CERCA) e da Federação Agrícola dos Açores (FAA).
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É PARA BABAR
Segundo nota do executivo, a Estratégia de Valorização da Carne dos Açores, desenvolvida no âmbito do CERCA, aponta, entre outros aspectos, para uma maior aposta na qualidade, na inovação e na diferenciação das produções, bem como no reforço da organização e de forma a garantir a sustentabilidade deste sector.

Para alcançar estes objetivos são apontadas dois grandes linhas, sendo uma relacionada com a implementação de ‘Melhorias Gerais’, reforçando, por exemplo, a visibilidade da imagem e das marcas associadas, enquanto a outra tem em conta as ‘Prioridades do Sector’, com medidas que visam o reforço na aposta na qualidade ou a organização da produção.

“Trata-se de um documento importante e cuja aplicação prática das medidas preconizadas é fundamental para reforçar o posicionamento deste setor no panorama nacional, um mercado em que Portugal é deficitário, já que só produz 50% daquilo que consome, sendo os Açores responsáveis por 20% da produção nacional”, afirmou João Ponte, citado na nota.

O secretário refere, ainda, que esta fileira "gera actualmente um volume de negócios anual estimado em 50 milhões de euros, sem contar com os apoios do POSEI atribuídos aos produtores".

João Ponte destacou que os Açores têm condições excepcionais para a produção de carne diferenciada e de excelente qualidade, além de possuírem um vasto efectivo bovino, não só de raças de leite, mas também de raças de carne, com animais de categoria superior e recursos naturais abundantes, clima ameno e solos férteis.

Por outro lado, o governante referiu que existe um forte compromisso de toda a cadeia de valor com práticas sustentáveis na produção e no cumprimento dos mais elevados parâmetros e normas de bem-estar animal, ambiental e responsabilidade social.

* A carne dos Açores é suculenta, não esqueceremos jamais  uma alcatra de sonho degustada na Praia da Vitória.

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS

Procol Harum

A Whiter Shade of Pale


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HOJE  NO
"EXECUTIVE DIGEST"
TAP revê posição e vai alterar
 polémico plano de rotas

O Conselho de Administração da TAP anunciou esta quarta-feira que vai “ajustar” o plano de retoma de rotas anunciado, garantindo que este ficará “subordinado aos constrangimentos legais” à mobilidade, por causa da pandemia de covid-19.
 
Num comunicado, o órgão, que integra o Estado, detentor de 50% do capital da companhia aérea, indicou que “a companhia está empenhada e vai de imediato colaborar com todos os agentes económicos, nomeadamente associações empresariais e entidades regionais de turismo”.
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ADMINISTRAÇÃO VOA  BAIXINHO
O Conselho de Administração da transportadora indica ainda que pretende assim “viabilizar o maior número de oportunidades, adicionar e ajustar os planos de rota anunciados para este momento de retoma por forma a procurar ter um serviço ainda melhor e mais próximo a partir de todos os aeroportos nacionais onde a TAP opera”.

Os administradores indicaram ainda que este plano “considerando o período difícil que Portugal atravessa, ficará, naturalmente, subordinado aos constrangimentos legais que existam quanto à mobilidade das pessoas e ao transporte aéreo”.

Este anúncio segue-se às declarações do primeiro-ministro, António Costa, que afirmou hoje que a Comissão Executiva da TAP tem o dever legal de “gestão prudente” e “não tem credibilidade” um plano de rotas sem prévia informação sobre a estratégia de reabertura de fronteiras de Portugal.

Estas posições foram transmitidas por António Costa à agência Lusa, em reação ao anúncio feito pela Comissão Executiva da TAP sobre o plano de retoma de rotas a partir de junho.

António Costa começou por frisar que “a gestão das fronteiras é responsabilidade soberana do Estado português” e que a presente pandemia de covid-19 “exigiu e exige por tempo ainda indeterminado a imposição de restrições na circulação nas fronteiras terrestre, marítima e aérea”.

“Não tem credibilidade qualquer plano de rotas definido pela TAP sem a prévia informação sobre a estratégia de reabertura de fronteiras definida pela República Portuguesa”, acentuou o primeiro-ministro.

António Costa disse mesmo ver-se “obrigado a recordar à Comissão Executiva da TAP os deveres legais de gestão prudente e responsável da companhia”.

Esse conjunto de deveres legais de gestão prudente e responsável na gestão da transportadora aérea nacional, de acordo com o primeiro-ministro, “não é compatível com a definição, divulgação e promoção de planos de rotas cuja viabilidade depende da vontade soberana da República Portuguesa na gestão das suas fronteiras”.

A TAP publicou, no dia 25 de maio, o seu plano de voo para os próximos dois meses que implica 27 ligações em junho e 247 em julho, sendo a maioria de Lisboa, de acordo com dados divulgados pela companhia aérea.

Este anúncio motivou várias críticas, sobretudo de autarcas do Norte, mas também das autoridades de turismo um pouco por todo o país.

“O objetivo da TAP é continuar a voar para retomar a sua operação e a servir os seus clientes sempre com o objetivo de assegurar a sua sustentabilidade futura e continuar a projetar Portugal no mundo”, rematou o Conselho de Administração, no comunicado de hoje.

* Quem tem cú tem medo!

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9-CASAMENTOS PRECOCES
9.1-ÍNDIA E BRASIL
Adultos com crianças



FONTE:  Central das Curiosidades

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PETA
Investigação secreta de seis meses
.na Cleveland Clinic 



Uma investigação secreta de seis meses da PETA na Cleveland Clinic documentou o uso de animais em experimentos cruéis e arcaicos. Os pesquisadores da Cleveland Clinic cortaram os crânios dos ratos para expor seus cérebros; deliberadamente criaram ratos para que seu útero, bexiga, vagina ou reto se projectassem de seus corpos; ratos domésticos injectados com produtos químicos para paralisá-los; e outros geneticamente manipulados para que desenvolvessem grandes e irritantes crescimentos e feridas na pele. Eles também falharam em fornecer atendimento veterinário adequado, alojamento seguro, alívio da dor e angústia e até a eutanásia humana aos animais.



FONTE:  PETA (People for the Ethical Treatment of Animals)-05/2020

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Espanha levanta quarentena
 para turistas estrangeiros



FONTE:  euronews

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𝕹𝖆𝖖𝖚𝖊𝖑𝖆 𝖊́𝖕𝖔𝖈𝖆, 𝖔 𝖒𝖆𝖗 𝕸𝖊𝖉𝖎𝖙𝖊𝖗𝖗𝖆̂𝖓𝖊𝖔
𝖉𝖊𝖘𝖆𝖕𝖆𝖗𝖊𝖈𝖊𝖚




FONTE: PBS Eons


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2349
Senso d'hoje
LILIA SCHWARCZ
HISTORIADORA, ANTRÓPOLOGA
CIDADÃ BRASILEIRA
Combinação de pandemia e governos  
autoritários no mundo é preocupante



FONTE:  BBC News Brasil

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 UHM!CERVEJINHA


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𝟷-ⳎⲀⳐⲤⲞ ⳨ⲞⲄⲀ "ꓓ'ⲞⲄⲀⲊ"
𝚅𝐼-𝕱𝖊𝖗𝖓𝖆𝖓𝖉𝖔 𝕿𝖔𝖗𝖉𝖔
Orquestra Sinfónica Portuguesa




16 de Novembro 2019 no Teatro Nacional de São Carlos
 

(Até amanhã)
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