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53-FUTURANDO

CORONAVíRUS
A cronologia do caos


1:21 A cronologia do caos: o Futurando refaz a linha do tempo do coronavírus, desde quando, como e onde ele surgiu, em Wuhan, na China, no começo de Dezembro de 2019, até quando se espalhou para o mundo todo. 

4:37 Cientistas de todo o mundo estão empenhados em encontrar o mais rapidamente possível uma vacina contra a covid-19, mas ela ainda deve demorar pelo menos um ano e meio para ficar pronta. Por isso, outras ações também são importantes. O Futurando conversou com equipes que analisam, por exemplo, onde o novo coronavírus se multiplica no corpo e que danos pode causar, e com cientistas que querem entender o fluxo de propagação da doença. 

8:05 Já se sabe que contrair o coronavírus é muito mais grave para pessoas dos chamados grupos de risco, que incluem pessoas com problemas respiratórios e cardíacos pré-existentes e diabéticos. O programa entrevista especialistas e explica por que cada um desses fatores agrava o quadro dos infectados e que medidas podem ser tomadas para tentar evitar a contaminação. 

13:34 Além de pesquisar uma vacina, grupos de cientistas também se dedicam a desenvolver um medicamento para tratar a covid-19. Na Alemanha, um time estuda com sucesso há muito tempo formas de inibir os vírus ebola, lassa e zika. Acredita-se que essas pesquisas possam ajudar a produzir um medicamento para a doença causada pelo novo coronavírus. 

19:27 Muitos países fecharam as fronteiras para conter a disseminação do coronavírus e milhares de voos e muitos cruzeiros foram cancelados. O Futurando conversou com especialistas para saber o quão perigoso é viajar de avião ou de navio. 

22:27 As previsões mais otimistas indicam que uma vacina contra a covid-19 estará pronta em, no mínimo, um ano e meio, apesar dos esforços conjuntos de vários países. Por isso, é importante também investigar alternativas para tratar os pacientes que já estão doentes, uma delas é a imunização passiva. O Futurando explica de que se trata.

 FONTE:  DW Brasil

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IV- G Σ́ N I O S
3-
𝓡𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽 𝓦𝓪𝓽𝓼𝓸𝓷-𝓦𝓪𝓽𝓽,
𝓐𝓵𝓪𝓷 𝓣𝓾𝓻𝓲𝓷𝓰,
𝓕𝓻𝓪𝓷𝓴 𝓦𝓱𝓲𝓽𝓽𝓵𝓮,
𝓐𝓵𝓮𝔁𝓪𝓷𝓭𝓮𝓻 𝓕𝓵𝓮𝓶𝓲𝓷𝓰,
𝓟𝓪𝓾𝓵 𝓓𝓲𝓻𝓪𝓬



FONTE:   DocumentariosCiencia

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𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
ℚ𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕠 𝕒𝕞𝕠𝕣 𝕡𝕖𝕕𝕚𝕣 𝕦𝕞 𝕡𝕚𝕟𝕘𝕠
 𝕕𝕒 𝕥𝕦𝕒 𝕒𝕥𝕖𝕟𝕔̧𝕒̃𝕠, 𝕡𝕠𝕣 𝕗𝕒𝕧𝕠𝕣 𝕔𝕙𝕠𝕧𝕒


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𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
ℕ𝕒 𝕞𝕚𝕟𝕙𝕒 𝕧𝕚𝕕𝕒 𝕤𝕠́ 𝕗𝕒𝕝𝕥𝕒 𝕦𝕞𝕒 𝕔𝕠𝕚𝕤𝕒,
 𝕕𝕚𝕟𝕙𝕖𝕚𝕣𝕠, 𝕠 𝕣𝕖𝕤𝕥𝕠 𝕖𝕦 𝕔𝕠𝕞𝕡𝕣𝕠


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Álvaro Domingues

A cidade ainda existe


A origem das cidades. 
Nasceu em 1959, é geógrafo e professor / investigador na Faculdade de Arquitectura da UP. 
Como investigador e ensaísta, tem publicado sobre temas como desenvolvimento regional, estudos urbanos e paisagem. Das suas publicações recentes, destacam-se A Rua da Estrada (Dafne, 2009), Vida no Campo (Dafne, 2012) e Volta a Portugal (Contraponto, 2017). 
Portugal – o território e a sociedade - é o tema que mais interessa ao autor. Em tempos de globalização, aquilo que denominamos o “local” é apenas uma das muitas faces do poliedro global que se vai revelando por múltiplas metamorfoses, da cultura, das formas de ver o mundo, da organização social e, por isso, do território.

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𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
𝕋𝕦 𝕡𝕠𝕕𝕖𝕤 𝕤𝕖𝕣 𝕘𝕣𝕒𝕟𝕕𝕖, 𝕞𝕒𝕤 𝕖𝕝𝕒 𝕖́ 𝕢𝕦𝕖 𝕞𝕒𝕟𝕕𝕒


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ADELINO FORTUNATO

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O coronavírus e a 
“alegria de viver”

Ninguém esperava que a crise se acelerasse por via de uma pandemia com efeitos na atividade económica. O encerramento de empresas, o colapso da procura e a restrição de atividades vão desencadear uma contração drástica.

Há 102 anos a Pneumónica matava mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo. Ao pesadelo da Grande Guerra adicionava-se este novo elemento depressivo entre 1918 e 1920 (ver, a este propósito, o excelente documentário de Fernando Rosas em https://www.rtp.pt/play/p1683/e184201/historia-a-historia (link is external)). Vencidas as duas catástrofes, a humanidade respirava de alívio e entrava na euforia dos “loucos anos 20”, ou na “alegria de viver”. De curta duração. O desemprego, a ascensão do fascismo e a crise de 1929 encarregar-se-iam de mostrar os limites daquele desanuviamento.

O clima de confiança só voltaria após a tragédia da Segunda Guerra Mundial. Apesar da Guerra Fria, a humanidade entrava em nova onda de esperança, ao ponto de se sentir imune às crises do passado. Os sistemas de saúde e a medicina progrediam fazendo com que a esperança de vida aumentasse, a extrema-direita passava a ser uma espécie de parêntesis da história contemporânea e as crises económicas pareciam fortemente atenuadas.

Um bom exemplo disto foi o prémio Nobel Robert Lucas Jr que, em 2003, vaticinava o fim das crises ou da oscilação longa entre períodos de depressão e desemprego massivo e períodos de expansão, que dominaram as atenções na sequência da crise de 1929 e do debate sobre “estagnação secular”. A narrativa dominante passava a ser a de que o ciclo está sob controlo, os agentes económicos têm “expectativas racionais” e a política económica deve concentrar-se na desregulação do mercado do trabalho e financeiro e na redução dos apoios aos desempregados para esses mercados funcionarem eficientemente.

Os tempos que vivemos são a antítese desta visão das coisas. O que só prova que a História não pára. É certo que outros flagelos, entretanto, se disseminaram, como o Ébola ou a Sida. Mas já nos tínhamos esquecido da fragilidade da existência humana, que também atinge as sociedades mais ricas e tecnologicamente sofisticadas. O coronavírus, por exemplo, expande-se rapidamente, pelo menos nesta fase, nas zonas mais desenvolvidas do mundo, criando um clima que muitos pensavam ser típico das áreas pobres de África, Ásia e América Latina.

Um pouco por todo o mundo, o descontentamento popular com a globalização financeira, a austeridade, a insegurança, as desigualdades e o trabalho precário ajudaram a extrema-direita a voltar e a penúria instalou-se nos países desenvolvidos com a crise de 2007. O desmantelamento do Estado Social e as políticas de austeridade só serviram para alimentar a expectativa de que uma nova crise estava na forja. Já ninguém punha em causa a sua eclosão, era só uma questão de tempo.

Ninguém esperava, no entanto, que essa crise se acelerasse por via de uma pandemia com efeitos na atividade económica. O encerramento de empresas, o colapso da procura e a restrição de atividades vão desencadear uma contração drástica. Os governos têm de nacionalizar empresas em setores fundamentais, assegurar a normalidade da distribuição de alimentos e medicamentos, proibir os despedimentos e os despejos, evitar a crise de liquidez das pequenas empresas, subsidiar salários, assegurar o acesso aos serviços públicos e pôr a banca ao serviço da economia.

Em países como Portugal o défice das contas públicas irá disparar num contexto de elevada dívida externa pública e privada. Mesmo que o custo da dívida não aumente, as autoridades europeias devem construir instrumentos de intervenção, seja por criação monetária direta do BCE para subsidiar pequenas empresas, trabalhadores ou serviços públicos em rutura, seja emitindo Eurobonds ou dívida solidária não sujeita a condicionalismo de austeridade, seja comprando dívida no mercado primário.

A recente reunião do Conselho Europeu mostrou a trágica divisão de perspetivas que atinge os seus membros, pois nenhuma destas alternativas foi adotada, sendo que a primeira nem foi considerada. A vantagem da emissão monetária seria a de poupar os estados-membros que dela carecem à contração de dívida, articulando política monetária e política orçamental. Quanto aos Eurobonds, trata-se apenas de ter em conta que o vírus atinge todos os países da União Europeia, logo todos devem partilhar o risco de uma resposta que a todos deveria interessar.

Persistindo este impasse, acompanhado do cinismo dos governos da Alemanha, da Áustria, da Finlândia ou da Holanda, os países mais atingidos por esta crise deveriam encarar a possibilidade de algum entendimento conjunto em torno de medidas que, ainda que possam violar expressamente regras e procedimentos comunitários, se justifiquem à luz dos seus interesses. E devem preparar-se também para reintroduzir no debate a possibilidade da imposição de ações unilaterais de reestruturação das dívidas face aos credores institucionais.

Se isto continuar a não ser feito, teremos insatisfação a crescer e um potencial de destruição pior que o da crise anterior. Ao sofrimento das mortes seguir-se-ão ajustamentos económicos ainda mais dolorosos que aqueles que conhecemos durante a presença da Troika. Será mesmo a grande oportunidade para o capitalismo impor todo o programa de transformações estruturais ainda não plenamente implantadas e de aumentar a exploração das massas, porventura nalguns casos com regimes políticos musculados. E adiaremos por muitos anos a “alegria de viver”. Ainda estamos a tempo de o evitar.

* Professor universitário

IN "ESQUERDA"
03/04/20

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2235.UNIÃO



EUROPEIA


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𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
ℚ𝕦𝕖𝕣𝕖𝕤 𝕣𝕖𝕤𝕡𝕖𝕚𝕥𝕠, 𝕧𝕒𝕚 𝕡'𝕣𝕒́ 𝕀́𝕟𝕕𝕚𝕒
 𝕢𝕦𝕖 𝕝𝕒́ 𝕒 𝕧𝕒𝕔𝕒 𝕖́ 𝕤𝕒𝕘𝕣𝕒𝕕𝕒



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1-DΔ  ᕈOBREẔΔ  ΔO  LUXO
𝚃𝚞𝚍𝚘 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚘 𝚏𝚞𝚗𝚔 𝚘𝚜𝚝𝚎𝚗𝚝𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘


(CONTINUA PRÓXIMO DOMINGO)


FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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XXXVIII-VISITA GUIADA

Museu Geológico/2

LISBOA - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
𝕄𝕖𝕦 𝕒𝕟𝕛𝕠 𝕒 𝕥𝕦𝕒 𝕕𝕚𝕖𝕥𝕒 𝕖́ 𝕥𝕒̃𝕠 𝕓𝕠𝕒
 𝕢𝕦𝕖 𝕒𝕥𝕖́ 𝕠 𝕣𝕒𝕓𝕠 𝕡𝕖𝕣𝕕𝕖𝕦


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Riccardo Muti

Gli arredi festivi


Giuseppe Verdi - Nabucco

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𝒫𝒰𝑅𝒪 𝒱𝐸𝒩𝐸𝒩𝒪 
𝕆 𝕙𝕠𝕞𝕖𝕞 𝕗𝕠𝕚 𝕔𝕣𝕚𝕒𝕕𝕠 𝕒𝕟𝕥𝕖𝕤 𝕕𝕒
𝕞𝕦𝕝𝕙𝕖𝕣, 𝕡𝕣𝕚𝕞𝕖𝕚𝕣𝕠 𝕧𝕖𝕞 𝕠 𝕣𝕒𝕤𝕔𝕦𝕟𝕙𝕠 
 𝕕𝕖𝕡𝕠𝕚𝕤 𝕒 𝕠𝕓𝕣𝕒 𝕡𝕣𝕚𝕞𝕒


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7.1-Scarlett Marton

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7-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
7.1- 𝓐 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓯𝓲𝓼𝓼𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵 
𝓞 𝔀𝓸𝓻𝓴𝓪𝓱𝓸𝓵𝓲𝓬
Scarlett Marton


(CONTINUA PRÓXIMO DOMINGO)

* Segundo a palestrante Scarlett Marton, o workaholic é uma figura que tem características bem específicas: compulsão desenfreada pelo trabalho. Vida pessoal e profissional se confundem: a pessoa vê o mundo e a si pela lente do trabalho. Tudo, na sua vida, se converte em metas e obrigações. 

Do ponto de vista filosófico pode-se pensar: a única certeza de que o homem dispõe é de que ele desaparecerá. Como suportar a angústia diante dessa finitude? 

Segundo Scarlett, o workaholic é marcado pela alienação de si mesmo. Ele está despossuído de sua própria identidade, e, portanto, de seus limites. Ele não se reconhece mais. Assim, ele está inteiramente possuído pelo trabalho e perde sua autonomia. Scarlett explica que o trabalho domina todas as esferas da vida social. 

Ainda segundo seu ponto de vista, não basta reivindicar um número menor de horas de trabalho, nem mais tempo livre, nem mais lazer. Por que não? Porque trabalho e lazer fazem parte da mesma lógica. Os sentimentos e afetos estão sendo colocados a serviço do melhor rendimento.

FONTE:  Café Filosófico CPFL

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2-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝐴𝑚𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑛𝑎𝑣𝑖𝑟𝑢𝑠.
𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑎𝑔𝑖𝑟?



FONTE:Dra Luciana Herrero


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Ƥσяqυє ηα̃σ тєηтαя,
тαƖνєz яєѕυƖтє!




* Obrigado JCS pela sugestão.

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O desastre agrícola do coronavírus



FONTE:  euronews

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PÃO CASEIRINHO



De:     Receitas de Pai 

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𝐗𝐢 𝐉𝐢𝐧𝐩𝐢𝐧𝐠


- Tila a máscara

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2297
Senso d'hoje
ANTÓNIO COSTA
PRIMEIRO-MINISTRO
REPÚBLICA PORTUGUESA
Conferência de imprensa do Conselho
de Ministros, 2 de abril de 2020



* Sempre que haja uma comunicação importante das nossas autoridades tentaremos editá-la nas nossas páginas.


  República Portuguesa
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ANIMAL TV

PANGOLIM – VILÃO OU VÍTIMA?


  ANIMAL TV

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