Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/02/2020
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XXXI-OS RIOS E A VIDA
5- RIO LI
China
Arte em GUANGXI
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* O rio Li Li (em chinês: 漓江 ; pinyin : lí jiāng) é um rio da República Popular da China, na região autónoma de Guangxi. É afluentedo rio Xi, que por sua vez é afluente do rio das Pérolas. é um rio muito visitado por turistas, dadas as características e espetaculares paisagens das suas margens.
O rio Li atravessa as cidades de Guilin e Yangshuo antes de encontrar o rio Xi em Wuzhou. O rio atravessa, a sul de Guilin, florestas de karst. A paisagem inspirou o desenho da nota chinesa de 20 yuans. No século III a.C. sob ordens de Qin Shi Huangdi, o rio Xiang foi ligado pelo canal Lingqu ao rio Li.
WIKIPÉDIA
** Não encontrámos videos descritivos com explicações esclarecedoras sobre a história deste rio que já percorremos.
Assim priviligiámos filmes com boas imagens, desejamos que apreciem.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Cobrança de comissões faz disparar
.queixas contra bancos
.queixas contra bancos
Reclamações junto da Deco relacionadas com os serviços financeiros dispararam mais de 40%. Telecomunicações continuam a liderar no número de queixas.
As telecomunicações continuam a ser o setor
campeão das reclamações dos portugueses junto da Defesa do Consumidor
(Deco), mas as comissões cobradas pelos bancos fizeram disparar em mais
de 40% as queixas nos serviços financeiros, no ano passado. As áreas de
“compra e venda” e “energia e água” completam o ranking dos setores que
registaram mais protestos dos consumidores. No total, a Deco recebeu
mais de 343 mil queixas em 2019, uma redução de 8,69% em comparação com
2018. Fazendo as contas a dez anos, a associação soma já mais de 4,5
milhões de reclamações.
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Numa década, nada parece afastar as
telecomunicações do pódio. O setor foi responsável por mais de 539 mil
reclamações, das quais 28.826 só em 2019. Trata-se, apesar de tudo, de
uma quebra de 17,5% face a 2018. A fidelização e a refidelizações
continuam a fazer com que os portugueses recorram à Deco, apesar das
mudanças legislativas. “As regras existem, mas a prática dos operadores
faz com que continue a gerar reclamações”, constata Ana Sofia Ferreira,
coordenadora do gabinete de apoio da instituição. Problemas com a
faturação e com a tentativa de cobrar valores já prescritos foram outras
situações que geraram indignação junto dos consumidores e que, “passada
uma década, seria expectável que já não se fizessem sentir”.
Mas em 2019 o destaque vai para o setor
financeiro, com o aumento das comissões cobradas pelos bancos em
serviços até aqui isentos – como as transferências da MBway, de
homebanking ou de manutenção de conta – a fazer disparar os alertas dos
clientes.
Num ano, subiram 40,5%, para 27.035 reclamações,
posicionando-o como o segundo com mais insatisfação. Problemas com
cartões de crédito, crédito ao consumo ou habitação também geraram
protestos, mas “2019 foi o ano da expressão máxima das queixas com as
comissões bancárias”, frisa Ana Sofia Ferreira. “Hoje mais clientes
pagam comissões bancárias e estas têm um valor mais elevado”.
Com a explosão das reclamações nos serviços
financeiros, o setor de “compra e venda” desce uma posição, surgindo
com 22.366 queixas (-11,75%), o terceiro do ranking. A área da “energia e
água” viu recuar em mais de um terço (34,9%) o volume de queixas junto
da Deco que, no ano passado, recebeu pouco mais de 11 mil. A dez anos
contam-se 377.536 reclamações neste setor, um dos que tem gerado mais
insatisfação junto dos consumidores.
Mas se estas foram as áreas que mais fricção tem gerado, a Deco antecipa
que outras vão ganhar expressão nos próximos tempos. “À medida que
cresce o número de utilizadores de plataformas colaborativas de
alojamento local ou dos marketplaces, também irão crescer os problemas e
as reclamações.”
IMORAL DA HISTÓRIA: Quando as empresas bancárias são mal geridas os contribuintes são obrigados a injectar dinheiro nas mesmas, quando as empresas bancárias estão estáveis os contribuintes são obrigados a injectar dinheiro para a estabilidade. SÃO SEMPRE OBRIGADOS!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Mulher vende o cabelo todo para conseguir dar comida aos três filhos
Medida aconteceu após morte do marido e doença que a impediu de trabalhar.
Mulher vende cabelo para tentar salvar família
Tudo
começou quando Prema e o marido, com quem trabalhava numa fábrica de
tijolos, em Tamil Nadu, no sul da Índia, decidiram pedir um empréstimo
ao banco para iniciarem o seu próprio negócio, mas os planos acabaram
por fracassar.
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Nessa altura, o marido de Prema acabou por se suicidar, levando a que
a pressão sobre a mulher aumentasse. Para além das dívidas, a mãe de
três filhos tinha de trabalhar para conseguir sustentar a casar e
alimentar os filhos.
Enquanto esteve empregada, a mulher conseguiu (com a ajuda de dois dos
filhos) fazer face às despesas durante algum tempo. Recebia cerca de
2,50 euros.
"Quando estou a trabalhar, recebo 200 rupias por dia (2,54 euros), o
suficiente para conseguir gerir a casa", avançou em entrevista.
No entanto, por motivos de saúde, a mulher deixou de poder trabalhar
durante cerca de três meses, dificultando a situação económica e
familiar.
Sem objetos de valor ou utensílios que pudesse trocar por dinheiro, a
mulher decidiu vender todo o seu cabelo por 150 rupias (1,90 euros). O
dinheiro que ganhou chegou para comprar embalagens de arroz, uma para
cada filho, mas pouco mais.
A mulher também tentou o suicídio, mas foi salva das duas vezes. O
verdadeiro "resgate" de Prema (e família) aconteceu dias depois, quando
se cruzou com Bala Murugan, salvando-a a ela e aos três filhos da
pobreza extrema.
Bala criou uma angariação de fundos, onde conseguiu arrecadar 120 mil
rupias (um valor total que ultrapassa os 1500 euros), que foi suficiente
para a mulher conseguir pagar as dívidas.
De acordo com a BBC, as autoridades comprometeram-se também a
ajudar a mulher, por forma a que esta consiga melhorar a sua futura
condição financeira.
* Somos nós todos no mundo os responsáveis por esta fragilidade que se prolonga em miséria de valores. Trump, Putin, Xiping, a UE e Francisco lideram a manutenção de tão humilhante desigualdade.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Governo:
É irresponsável suspensão da linha circular do Metro de Lisboa
Matos Fernandes descreveu como “irresponsável” a suspensão do projeto de construção da linha circular do Metropolitano de Lisboa e alertou para a perda fundos comunitários de 83 milhões de euros.
O ministro do Ambiente e da Ação Climática considerou, esta quarta-feira, “irresponsável” a suspensão do projeto de construção da linha circular do Metropolitano de Lisboa, alertando para a perda de 83 milhões de euros de fundos comunitários.
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“Trata-se de uma decisão irresponsável que lesa a cidade de Lisboa e
toda a área metropolitana”, disse João Matos Fernandes, que tutela os
transportes urbanos, em conferência de imprensa no Ministério do
Ambiente, em Lisboa.
As propostas do PCP e do PAN para a suspensão
da construção da linha circular do Metropolitano de Lisboa foram
aprovadas esta madrugada durante a votação na especialidade do Orçamento
do Estado para 2020. O ministro salientou que a decisão tomada na
Assembleia da República “adia por três anos” qualquer obra essencial
para Lisboa e que serão perdidos fundos comunitários na ordem dos 83 milhões de euros.
O diploma do PCP, que defende que seja dada prioridade à extensão da rede metropolitana até Loures, bem como para Alcântara e zona ocidental de Lisboa, foi aprovada com votos a favor do PSD, BE, PCP, CDS, PAN e Chega, a abstenção da Iniciativa Liberal e o voto contra do PS.
Já o do PAN obteve os votos favoráveis do PSD, BE, PCP e Chega, os
votos contra do PS e da Iniciativa Liberal e a abstenção do CDS.
A iniciativa do PAN define ainda que “durante o ano 2020” o Governo realize, “através do Metropolitano de Lisboa, um estudo técnico e de viabilidade económica, que permita uma avaliação comparativa entre a extensão até Alcântara e a Linha Circular”.
O
executivo terá ainda de fazer, segundo a proposta, “os estudos técnicos
e económicos necessários com vista à sua expansão prioritária para o
concelho de Loures”.
O relatório que acompanha a proposta de
Orçamento do Estado, conhecida em dezembro, referia que as obras de
expansão do Metropolitano de Lisboa, orçadas num total de 210 milhões de
euros, iriam arrancar no segundo semestre deste ano, quando
inicialmente estavam previstas para o primeiro semestre.
O projeto
prevê a criação de “um anel envolvente da zona central da cidade”, com a
abertura de duas novas estações: Estrela e Santos”.
* Vemo-nos obrigados a concordar com o sr. ministro o que é raro. O parlamento não governa, a líder do PS vai levar o assunto ao Constitucional, achamos bem.
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VIRIATO SOROMENHO MARQUES
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Professor universitário
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
01/02/20
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O Brexit como fadiga histórica
No day after do Brexit importa refletir sobre a deriva
psicopolítica que ele representa. Uma deriva partilhada pelas elites
partidárias (incluindo os trabalhistas, que foram seus cúmplices) e por
metade do eleitorado. Apesar de toda a sua especificidade, penso que não
se pode falar de uma excecionalidade britânica. O grande problema do
Ocidente, desde que a invenção simultânea da máquina a vapor e do
capitalismo industrial-financeiro introduziu o turbo na velocidade da
história humana, consiste em saber qual o melhor modelo político para
enfrentar os problemas resultantes dessa aceleração: se o da cooperação
ou o da competição/conflito.
A primeira enorme mudança foi a
solidificação do Estado-nação, sobretudo após a Revolução Francesa,
vencendo a resistência da aristocracia e do clero, enraizada na economia
agrária do Antigo Regime. A França imperial derrubou a fantasia
benevolente dos intelectuais das Luzes: a Europa esclarecida não seria
pacífica e cosmopolita. A "civilização", como o nosso Almeida Garrett o
escreveu em 1830, foi espalhada como "contrabando" pelo proselitismo das
baionetas napoleónicas. Entre 1815 e 1914, o princípio nacional
amadureceu e "naturalizou-se" no Ocidente. A Grã-Bretanha uniu a nova
forma nacional à antiga forma imperial, iniciada nos tempos de Isabel I,
e foi a potência dominante no século XIX.
A chegada tardia da
Alemanha ao Estado nacional foi feita em sobreposição com a sua marcha
para a hegemonia continental. Só os talibãs neoliberais fingem acreditar
que a conquista dos mercados dispensa a pólvora do Leviatã. Entre 1914 e
1945, a febre europeia falava alemão. Sem a sua desmesura não teria
havido uma revolução bolchevique que nasceu internacionalista mas acabou
no terror do "socialismo num só país".
O turbocapitalismo acelerou ainda mais a história depois de 1945, com
os EUA a liderar uma geografia política em incerta mutação. Depois de
Washington ter puxado as orelhas a Londres e a Paris, frustrando a
aventura neocolonial do Suez, em 1956, a Grã-Bretanha tentou juntar-se à
"construção europeia", apenas conseguindo entrar em 1973, por cima do
cadáver de De Gaulle.
Depois de 1989, com o advento universal do
neoliberalismo, a corrida à pilhagem até ao tutano da Terra
intensificou-se, assustadoramente. Os EUA fogem ao fardo da liderança,
arruínam o seu capital de influência em causas menores e guerras
invencíveis. A China é a Alemanha do século XXI, mas com a experiência
de quem foi gigante até ao século XVIII. Crise ambiental, emergência
climática, uma economia autofágica, terrorismo, refugiados ambientais e
climáticos, implacável competição tecnológica... Demasiados tabuleiros
para o narcisismo preguiçoso de líderes em que a nostalgia imperial e a
incompetência se misturam...
O Brexit é um sinal de fadiga e fuga
da história, através do abraçar de uma nova pequenez. Mas não será isso
similar à longa fase anal da Europa do euro, à teimosa recusa de uma
"união de transferência", esse quimérico seguro de vida à medida de
Berlim?
Professor universitário
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
01/02/20
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HOJE NO
"RECORD"
Tóquio'2020: Presidente do COP
lamenta decisão do TAS sobre
50 km marcha femininos
José Manuel Constantino assume que o desfecho do processo não surpreende
O presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), José Manuel
Constantino, lamentou esta quarta-feira a decisão do Tribunal Arbitral
do Desporto (TAS), que encerrou o processo de inclusão dos 50 km marcha
femininos no programa de Tóquio'2020.
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ATRAIÇOADA |
"Não conheço os fundamentos materiais e substantivos da decisão, mas
digamos que não nos apanha de surpresa relativamente à natureza da
decisão. Lamento que tenha sido a que foi, designadamente junto das
atletas que procuraram uma prova feminina, como no contexto masculino,
em particular a Inês Henriques, que foi das que mais se empenhou nessa
luta", explicou Constantino à agência Lusa.
Na terça-feira, o recurso enviado ao TAS por um grupo de atletas,
entre elas a portuguesa, foi rejeitado, com o tribunal sediado em
Lausana a considerar não ter jurisdição para julgar o caso, deitando por
terra as aspirações de se aplicar a decisão junto da World Athletics
(antiga IAAF) e do Comité Olímpico Internacional (COI).
Ao lado de Inês Henriques, campeã do mundo em 2017 estiveram Claire
Woods (Austrália), Paola Pérez, Johana Ordóñez e Magaly Bonilla
(Equador), Ainhoa Pinedo (Espanha) e Erin Taylor-Talcott (Estados
Unidos), além de um atleta do setor masculino, o bicampeão olímpico
Quentin Rew (Nova Zelândia), atletas que levaram o processo a Lausana,
sede do TAS.
À Lusa, a atleta admitiu que vai agora focar-se nos 20 quilómetros,
competição em que espera apurar-se para Tóquio2020, algo que Constantino
considerou natural.
"Nem esperaria outra coisa", atirou, dizendo que terá "todo o gosto" em que a marchadora integre a missão portuguesa.
Na terça-feira, Inês Henriques, também a primeira campeã europeia da
modalidade, disse estar "triste" com a decisão, ainda que planeie voltar
à distância em 2021, nos Mundiais.
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"Sinto-me triste, foi uma luta que travei desde o início e que
gostava de vencer, independentemente do que pudesse alcançar nos Jogos
Olímpicos. Queria lá estar, na prova em que fui a primeira campeã do
mundo e da Europa. Não vai ser possível, mas vou começar a treinar para
os 20 quilómetros marcha, porque quero, mesmo que sem as mesmas
ambições, estar nos Jogos", explicou à Lusa.
* Uma idiotice.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Iberolux.
Rui Moreira propõe união ibérica...
e o El País dá destaque à ideia
O autarca do Porto sugere a criação do Iberolux - à imagem do Benelux - em que Portugal e Espanha tenham uma cooperação mais estreita em diversos níveis. O El País dá destaque à ideia de Moreira e fala em fusão dos dois países.
Rui Moreira avançou com a proposta na semana passada durante o Cities
Forum 2020, que decorreu no Porto. A ideia é criar um Iberolux no
espaço ibérico, em que toma como modelo o Benelux, espaço de cooperação
entre Países Baixos, Bélgica e Luxemburgo. O que o presidente da Câmara
do Porto apelidou de "uma estratégia coordenada entre Portugal e
Espanha", o jornal El País trata esta quarta-feira como uma "fusão entre Espanha e Portugal".
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"A
Iberolux, a fusão de Espanha e Portugal numa nova entidade", é a
proposta do autarca do Porto, o independente Rui Moreira", começa o
texto do diário espanhol, escrito pelo correspondente em Lisboa Javier
Martin Del Barrio. No artigo, são transcritas as declarações da Rui
Moreira, feitas à agência espanhola Efe à margem do Cities Forum 2020.
"Durante
centenas de anos vivemos de costas voltadas, com enormes desconfianças.
Felizmente, essa realidade hoje já não existe. A ligação entre as
nossas cidades transfronteiriças é óbvia. Falamos um idioma que não é o
mesmo, mas entendemo-nos. Temos um espaço ibero-americano que é
essencial para ambos os países. Falta agora fazer o trabalho de
construir o Iberolux", afirmou o presidente da Câmara do Porto.
As
declarações de Moreira estão desde o dia 30 de janeiro publicadas sob o
título "Presidente da Câmara defende criação do Iberolux" no portal Porto.pt, com o autarca a dizer
que gostaria que houvesse uma aproximação mais efetiva, sem falar em
fusão de países. O modelo citado, o Benelux, é espelho disso mesmo, uma
união político-económica de cooperação entre países vizinhos - Bélgica,
Países Baixos e Luxemburgo - que mantêm a independência.
À agência
Efe, Rui Moreira disse que as fronteiras entre a Galiza e Portugal
praticamente já não existem, há milhares de turistas espanhóis a visitar
as cidades portuguesas, há estudantes espanhóis, como na Extremadura a
aprender a língua portuguesa. Tudo argumentos para uma cooperação mais
estreita. "O trabalho de construção do Iberolux precisa ser feito",
disse Moreira.
* O sr. Presidente anda ultimamente a surfar na crista da asneira, ele é o pavilhão Rosa Mota, ele é aplaudir o cônjuge da Isabelinha e agora que há regiões independentistas em Espanha ele saca da varinha mágica e toca a juntar. Deplorável....
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Carlos Alexandre pede ao Ministério Público que se pronuncie sobre divulgação de respostas de Costa
na página do Governo
O juiz Carlos Alexandre, que dirige a fase de instrução do processo de
Tancos, pediu hoje ao Ministério Público para se pronunciar sobre a
divulgação na página oficial do Governo do depoimento escrito do
primeiro-ministro.
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Num despacho desta tarde, Carlos Alexandre
refere que os autos se encontram em segredo de justiça externo e que,
depois de ter tido conhecimento de que foi publicado na página da
presidência do Conselho de Ministros uma cópia das respostas do
depoimento escrito de António Costa, que o tribunal recebeu na
terça-feira, decidiu notificar o Ministério Público para se pronunciar
sobre a divulgação.
O primeiro-ministro entendeu hoje proceder à
divulgação pública integral das suas respostas às questões colocadas
pelo juiz Carlos Alexandre depois de terem sido “postas a circular
versões parciais do depoimento”.
“Tendo sido postas a circular
versões parciais do depoimento do primeiro-ministro como testemunha
arrolada pelo professor doutor José Alberto Azeredo Lopes no chamado
‘Caso de Tancos’, entendeu o primeiro-ministro dever proceder à
divulgação pública integral das respostas a todas as questões que lhe
foram colocadas e que constam do depoimento já entregue ao Tribunal
Central de Instrução Criminal, às 16h22 horas, do dia 4 de fevereiro de
2020”, lê-se numa nota divulgada pelo gabinete do líder do executivo.
O
primeiro-ministro respondeu por escrito, como testemunha arrolada pelo
ex-ministro da Defesa e arguido Azeredo Lopes, às 100 perguntas
formuladas pelo juiz que dirige a fase de instrução do processo sobre o
furto e a recuperação das armas dos paióis de Tancos.
* Um belo exemplo de como o governo interpreta as leis portuguesas conforme lhe apetece, no caso presente chama-se "ditadura do socialismo inimputável", Sócrates praticava na perfeição.
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92-CINEMA
92-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX - Moᥣᥣყ -Exρᥱrιmᥱᥒtᥲᥒdo ᥲ vιdᥲ
Sιᥒoρsᥱ:
Moᥣᥣყ MᥴKᥲყ ᥱ́ ᥙmᥲ ᥲdoᥣᥱsᥴᥱᥒtᥱ ᥲᥙtιstᥲ qᥙᥱ sᥱmρrᥱ vιvᥱᥙ ᥒᥙm hosριtᥲᥣ.
FONTE: Efivest
Mᥲs sᥙᥲ vιdᥲ ᥱ́ vιrᥲdᥲ do ᥲvᥱsso qᥙᥲᥒdo, dᥱρoιs dᥱ sᥱ sᥙbmᥱtᥱr ᥲ ᥙm ρrogrᥲmᥲ dᥱ trᥲtᥲmᥱᥒto ᥲᥣtᥲmᥱᥒtᥱ ᥱxρᥱrιmᥱᥒtᥲᥣ, dᥱsᥴobrᥱ-sᥱ qᥙᥱ ᥒᥲ vᥱrdᥲdᥱ ᥱᥣᥲ ᥱ́ ᥙm gᥱ̂ᥒιo.
Bᥙᥴk, ιrmᥲ̃o dᥱ Moᥣᥣყ, ρrᥱᥴιsᥲ dᥱιxᥲr o ᥱstιᥣo dᥱ vιdᥲ dᥱsρrᥱoᥴᥙρᥲdo ρᥲrᥲ ᥴᥙιdᥲr dᥲ ιrmᥲ̃.
Eᥣᥱᥒᥴo:
Eᥣᥱᥒᥴo:
Eᥣιsᥲbᥱth Shᥙᥱ ᥴomo Moᥣᥣყ MᥴKᥲყ
Aaron Eckhart como Buck McKay
Jιᥣᥣ Hᥱᥒᥒᥱssყ ᥴomo Sᥙsᥲᥒ Brookᥱs
Thomᥲs Jᥲᥒᥱ ᥴomo Sᥲm
D. W. Moffᥱtt ᥴomo Mᥲrk Cottrᥱᥣᥣ
Eᥣιzᥲbᥱth Mιtᥴhᥱᥣᥣ ᥴomo Bᥱvᥱrᥣყ Trᥱhᥲrᥱ
Robᥱrt Hᥲrρᥱr ᥴomo Dr. Sιmmoᥒs
Eᥣᥲιᥒᥱ Hᥱᥒdrιx ᥴomo Jᥱᥒᥒιfᥱr Thomᥲs
Mιᥴhᥲᥱᥣ Pᥲᥙᥣ Chᥲᥒ ᥴomo Domιᥒgo
Lᥙᥴყ Lιᥙ ᥴomo Brᥱᥒdᥲ
FONTE: Efivest