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XXXI-OS RIOS E A VIDA
5- RIO LI
China
Arte em GUANGXI



FONTE:   PLANETA ZUL


rio Li Li (em chinês: 漓江 ; pinyin : lí jiāng) é um rio da República Popular da China, na região autónoma de Guangxi. É afluentedo rio Xi, que por sua vez é afluente do rio das Pérolas. é um rio muito visitado por turistas, dadas as características e espetaculares paisagens das suas margens.

O rio Li atravessa as cidades de Guilin e Yangshuo antes de encontrar o rio Xi em Wuzhou. O rio atravessa, a sul de Guilin, florestas de karst. A paisagem inspirou o desenho da nota chinesa de 20 yuans. No século III a.C. sob ordens de Qin Shi Huangdi, o rio Xiang foi ligado pelo canal Lingqu ao rio Li.
WIKIPÉDIA

** Não encontrámos videos descritivos com explicações esclarecedoras sobre a história deste rio que já percorremos.
Assim priviligiámos filmes com boas imagens, desejamos que apreciem.

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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Cobrança de comissões faz disparar
.queixas contra bancos

Reclamações junto da Deco relacionadas com os serviços financeiros dispararam mais de 40%. Telecomunicações continuam a liderar no número de queixas.

As telecomunicações continuam a ser o setor campeão das reclamações dos portugueses junto da Defesa do Consumidor (Deco), mas as comissões cobradas pelos bancos fizeram disparar em mais de 40% as queixas nos serviços financeiros, no ano passado. As áreas de “compra e venda” e “energia e água” completam o ranking dos setores que registaram mais protestos dos consumidores. No total, a Deco recebeu mais de 343 mil queixas em 2019, uma redução de 8,69% em comparação com 2018. Fazendo as contas a dez anos, a associação soma já mais de 4,5 milhões de reclamações.
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Numa década, nada parece afastar as telecomunicações do pódio. O setor foi responsável por mais de 539 mil reclamações, das quais 28.826 só em 2019. Trata-se, apesar de tudo, de uma quebra de 17,5% face a 2018. A fidelização e a refidelizações continuam a fazer com que os portugueses recorram à Deco, apesar das mudanças legislativas. “As regras existem, mas a prática dos operadores faz com que continue a gerar reclamações”, constata Ana Sofia Ferreira, coordenadora do gabinete de apoio da instituição. Problemas com a faturação e com a tentativa de cobrar valores já prescritos foram outras situações que geraram indignação junto dos consumidores e que, “passada uma década, seria expectável que já não se fizessem sentir”.

Mas em 2019 o destaque vai para o setor financeiro, com o aumento das comissões cobradas pelos bancos em serviços até aqui isentos – como as transferências da MBway, de homebanking ou de manutenção de conta – a fazer disparar os alertas dos clientes. 
Num ano, subiram 40,5%, para 27.035 reclamações, posicionando-o como o segundo com mais insatisfação. Problemas com cartões de crédito, crédito ao consumo ou habitação também geraram protestos, mas “2019 foi o ano da expressão máxima das queixas com as comissões bancárias”, frisa Ana Sofia Ferreira. “Hoje mais clientes pagam comissões bancárias e estas têm um valor mais elevado”.

Com a explosão das reclamações nos serviços financeiros, o setor de “compra e venda” desce uma posição, surgindo com 22.366 queixas (-11,75%), o terceiro do ranking. A área da “energia e água” viu recuar em mais de um terço (34,9%) o volume de queixas junto da Deco que, no ano passado, recebeu pouco mais de 11 mil. A dez anos contam-se 377.536 reclamações neste setor, um dos que tem gerado mais insatisfação junto dos consumidores. 
Mas se estas foram as áreas que mais fricção tem gerado, a Deco antecipa que outras vão ganhar expressão nos próximos tempos. “À medida que cresce o número de utilizadores de plataformas colaborativas de alojamento local ou dos marketplaces, também irão crescer os problemas e as reclamações.”

 IMORAL DA HISTÓRIA: Quando as empresas bancárias são mal geridas os contribuintes são obrigados a injectar dinheiro nas mesmas, quando as empresas bancárias estão estáveis os contribuintes são obrigados a injectar dinheiro para a estabilidade. SÃO SEMPRE OBRIGADOS!

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KALEIDOSCOPE/1
LINGERIE FASHION SHOW
OUTONO/INVERNO
2019



FONTE: SALON INTERNATIONAL DE LA LINGERIE ET DU SWIMWEAR

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Mulher vende o cabelo todo para conseguir dar comida aos três filhos

Medida aconteceu após morte do marido e doença que a impediu de trabalhar.

Mulher vende cabelo para tentar salvar família
Tudo começou quando Prema e o marido, com quem trabalhava numa fábrica de tijolos, em Tamil Nadu, no sul da Índia, decidiram pedir um empréstimo ao banco para iniciarem o seu próprio negócio, mas os planos acabaram por fracassar.
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Nessa altura, o marido de Prema acabou por se suicidar, levando a que a pressão sobre a mulher aumentasse. Para além das dívidas, a mãe de três filhos tinha de trabalhar para conseguir sustentar a casar e alimentar os filhos.

Enquanto esteve empregada, a mulher conseguiu (com a ajuda de dois dos filhos) fazer face às despesas durante algum tempo. Recebia cerca de 2,50 euros.

"Quando estou a trabalhar, recebo 200 rupias por dia (2,54 euros), o suficiente para conseguir gerir a casa", avançou em entrevista.

No entanto, por motivos de saúde, a mulher deixou de poder trabalhar durante cerca de três meses, dificultando a situação económica e familiar.

Sem objetos de valor ou utensílios que pudesse trocar por dinheiro, a mulher decidiu vender todo o seu cabelo por 150 rupias (1,90 euros). O dinheiro que ganhou chegou para comprar embalagens de arroz, uma para cada filho, mas pouco mais.

A mulher também tentou o suicídio, mas foi salva das duas vezes. O verdadeiro "resgate" de Prema (e família) aconteceu dias depois, quando se cruzou com Bala Murugan, salvando-a a ela e aos três filhos da pobreza extrema.

Bala criou uma angariação de fundos, onde conseguiu arrecadar 120 mil rupias (um valor total que ultrapassa os 1500 euros), que foi suficiente para a mulher conseguir pagar as dívidas.

De acordo com a BBC, as autoridades comprometeram-se também a ajudar a mulher, por forma a que esta consiga melhorar a sua futura condição financeira.

* Somos nós todos no mundo os responsáveis por esta fragilidade que se prolonga em miséria de valores. Trump, Putin, Xiping, a UE e Francisco lideram a manutenção de tão humilhante desigualdade.

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3-DOENÇAS DE INVERNO



* Por vezes o fim de cada episódio não termina convenientemente por não termos meios técnicos de precisão, na semana seguinte encontrará  a situação corrigida.
Fique atento porque este "SOCIEDADE CIVIL" da RTP/2 é de excepcional qualidade.


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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Governo: 
É irresponsável suspensão da linha circular do Metro de Lisboa

Matos Fernandes descreveu como “irresponsável” a suspensão do projeto de construção da linha circular do Metropolitano de Lisboa e alertou para a perda fundos comunitários de 83 milhões de euros.

O ministro do Ambiente e da Ação Climática considerou, esta quarta-feira, “irresponsável” a suspensão do projeto de construção da linha circular do Metropolitano de Lisboa, alertando para a perda de 83 milhões de euros de fundos comunitários.
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“Trata-se de uma decisão irresponsável que lesa a cidade de Lisboa e toda a área metropolitana”, disse João Matos Fernandes, que tutela os transportes urbanos, em conferência de imprensa no Ministério do Ambiente, em Lisboa.

As propostas do PCP e do PAN para a suspensão da construção da linha circular do Metropolitano de Lisboa foram aprovadas esta madrugada durante a votação na especialidade do Orçamento do Estado para 2020. O ministro salientou que a decisão tomada na Assembleia da República “adia por três anos” qualquer obra essencial para Lisboa e que serão perdidos fundos comunitários na ordem dos 83 milhões de euros.

O diploma do PCP, que defende que seja dada prioridade à extensão da rede metropolitana até Loures, bem como para Alcântara e zona ocidental de Lisboa, foi aprovada com votos a favor do PSD, BE, PCP, CDS, PAN e Chega, a abstenção da Iniciativa Liberal e o voto contra do PS.

Já o do PAN obteve os votos favoráveis do PSD, BE, PCP e Chega, os votos contra do PS e da Iniciativa Liberal e a abstenção do CDS.

A iniciativa do PAN define ainda que “durante o ano 2020” o Governo realize, “através do Metropolitano de Lisboa, um estudo técnico e de viabilidade económica, que permita uma avaliação comparativa entre a extensão até Alcântara e a Linha Circular”.

O executivo terá ainda de fazer, segundo a proposta, “os estudos técnicos e económicos necessários com vista à sua expansão prioritária para o concelho de Loures”.

O relatório que acompanha a proposta de Orçamento do Estado, conhecida em dezembro, referia que as obras de expansão do Metropolitano de Lisboa, orçadas num total de 210 milhões de euros, iriam arrancar no segundo semestre deste ano, quando inicialmente estavam previstas para o primeiro semestre.

O projeto prevê a criação de “um anel envolvente da zona central da cidade”, com a abertura de duas novas estações: Estrela e Santos”.

* Vemo-nos obrigados a concordar com o sr. ministro o que é raro. O parlamento não governa, a líder do PS vai levar o assunto ao Constitucional, achamos bem.

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VIRIATO SOROMENHO MARQUES

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O Brexit como fadiga histórica

No day after do Brexit importa refletir sobre a deriva psicopolítica que ele representa. Uma deriva partilhada pelas elites partidárias (incluindo os trabalhistas, que foram seus cúmplices) e por metade do eleitorado. Apesar de toda a sua especificidade, penso que não se pode falar de uma excecionalidade britânica. O grande problema do Ocidente, desde que a invenção simultânea da máquina a vapor e do capitalismo industrial-financeiro introduziu o turbo na velocidade da história humana, consiste em saber qual o melhor modelo político para enfrentar os problemas resultantes dessa aceleração: se o da cooperação ou o da competição/conflito.

A primeira enorme mudança foi a solidificação do Estado-nação, sobretudo após a Revolução Francesa, vencendo a resistência da aristocracia e do clero, enraizada na economia agrária do Antigo Regime. A França imperial derrubou a fantasia benevolente dos intelectuais das Luzes: a Europa esclarecida não seria pacífica e cosmopolita. A "civilização", como o nosso Almeida Garrett o escreveu em 1830, foi espalhada como "contrabando" pelo proselitismo das baionetas napoleónicas. Entre 1815 e 1914, o princípio nacional amadureceu e "naturalizou-se" no Ocidente. A Grã-Bretanha uniu a nova forma nacional à antiga forma imperial, iniciada nos tempos de Isabel I, e foi a potência dominante no século XIX.

A chegada tardia da Alemanha ao Estado nacional foi feita em sobreposição com a sua marcha para a hegemonia continental. Só os talibãs neoliberais fingem acreditar que a conquista dos mercados dispensa a pólvora do Leviatã. Entre 1914 e 1945, a febre europeia falava alemão. Sem a sua desmesura não teria havido uma revolução bolchevique que nasceu internacionalista mas acabou no terror do "socialismo num só país".

O turbocapitalismo acelerou ainda mais a história depois de 1945, com os EUA a liderar uma geografia política em incerta mutação. Depois de Washington ter puxado as orelhas a Londres e a Paris, frustrando a aventura neocolonial do Suez, em 1956, a Grã-Bretanha tentou juntar-se à "construção europeia", apenas conseguindo entrar em 1973, por cima do cadáver de De Gaulle.

Depois de 1989, com o advento universal do neoliberalismo, a corrida à pilhagem até ao tutano da Terra intensificou-se, assustadoramente. Os EUA fogem ao fardo da liderança, arruínam o seu capital de influência em causas menores e guerras invencíveis. A China é a Alemanha do século XXI, mas com a experiência de quem foi gigante até ao século XVIII. Crise ambiental, emergência climática, uma economia autofágica, terrorismo, refugiados ambientais e climáticos, implacável competição tecnológica... Demasiados tabuleiros para o narcisismo preguiçoso de líderes em que a nostalgia imperial e a incompetência se misturam...

O Brexit é um sinal de fadiga e fuga da história, através do abraçar de uma nova pequenez. Mas não será isso similar à longa fase anal da Europa do euro, à teimosa recusa de uma "união de transferência", esse quimérico seguro de vida à medida de Berlim?


Professor universitário

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
01/02/20

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2175.UNIÃO



EUROPEIA


ESTE TERRORISTA DEIXOU DE FUMAR DOMINGO,
FOI NA CIDADE DE LONDRES

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HOJE NO 
"RECORD"
Tóquio'2020: Presidente do COP 
lamenta decisão do TAS sobre 
50 km marcha femininos

José Manuel Constantino assume que o desfecho do processo não surpreende

O presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), José Manuel Constantino, lamentou esta quarta-feira a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), que encerrou o processo de inclusão dos 50 km marcha femininos no programa de Tóquio'2020.
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ATRAIÇOADA
"Não conheço os fundamentos materiais e substantivos da decisão, mas digamos que não nos apanha de surpresa relativamente à natureza da decisão. Lamento que tenha sido a que foi, designadamente junto das atletas que procuraram uma prova feminina, como no contexto masculino, em particular a Inês Henriques, que foi das que mais se empenhou nessa luta", explicou Constantino à agência Lusa.

Na terça-feira, o recurso enviado ao TAS por um grupo de atletas, entre elas a portuguesa, foi rejeitado, com o tribunal sediado em Lausana a considerar não ter jurisdição para julgar o caso, deitando por terra as aspirações de se aplicar a decisão junto da World Athletics (antiga IAAF) e do Comité Olímpico Internacional (COI).

Ao lado de Inês Henriques, campeã do mundo em 2017 estiveram Claire Woods (Austrália), Paola Pérez, Johana Ordóñez e Magaly Bonilla (Equador), Ainhoa Pinedo (Espanha) e Erin Taylor-Talcott (Estados Unidos), além de um atleta do setor masculino, o bicampeão olímpico Quentin Rew (Nova Zelândia), atletas que levaram o processo a Lausana, sede do TAS.

À Lusa, a atleta admitiu que vai agora focar-se nos 20 quilómetros, competição em que espera apurar-se para Tóquio2020, algo que Constantino considerou natural.

"Nem esperaria outra coisa", atirou, dizendo que terá "todo o gosto" em que a marchadora integre a missão portuguesa.

Na terça-feira, Inês Henriques, também a primeira campeã europeia da modalidade, disse estar "triste" com a decisão, ainda que planeie voltar à distância em 2021, nos Mundiais.
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"Sinto-me triste, foi uma luta que travei desde o início e que gostava de vencer, independentemente do que pudesse alcançar nos Jogos Olímpicos. Queria lá estar, na prova em que fui a primeira campeã do mundo e da Europa. Não vai ser possível, mas vou começar a treinar para os 20 quilómetros marcha, porque quero, mesmo que sem as mesmas ambições, estar nos Jogos", explicou à Lusa.

* Uma idiotice.

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75-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Threenagers



FONTE:   crê.ser.humano



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37-HORIZONTES DA MEMÓRIA
37.2-Nas margens do Tua



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Iberolux. 
Rui Moreira propõe união ibérica... 
e o El País dá destaque à ideia

O autarca do Porto sugere a criação do Iberolux - à imagem do Benelux - em que Portugal e Espanha tenham uma cooperação mais estreita em diversos níveis. O El País dá destaque à ideia de Moreira e fala em fusão dos dois países.

Rui Moreira avançou com a proposta na semana passada durante o Cities Forum 2020, que decorreu no Porto. A ideia é criar um Iberolux no espaço ibérico, em que toma como modelo o Benelux, espaço de cooperação entre Países Baixos, Bélgica e Luxemburgo. O que o presidente da Câmara do Porto apelidou de "uma estratégia coordenada entre Portugal e Espanha", o jornal El País trata esta quarta-feira como uma "fusão entre Espanha e Portugal".
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"A Iberolux, a fusão de Espanha e Portugal numa nova entidade", é a proposta do autarca do Porto, o independente Rui Moreira", começa o texto do diário espanhol, escrito pelo correspondente em Lisboa Javier Martin Del Barrio. No artigo, são transcritas as declarações da Rui Moreira, feitas à agência espanhola Efe à margem do Cities Forum 2020.

"Durante centenas de anos vivemos de costas voltadas, com enormes desconfianças. Felizmente, essa realidade hoje já não existe. A ligação entre as nossas cidades transfronteiriças é óbvia. Falamos um idioma que não é o mesmo, mas entendemo-nos. Temos um espaço ibero-americano que é essencial para ambos os países. Falta agora fazer o trabalho de construir o Iberolux", afirmou o presidente da Câmara do Porto.

As declarações de Moreira estão desde o dia 30 de janeiro publicadas sob o título "Presidente da Câmara defende criação do Iberolux" no portal Porto.pt, com o autarca a dizer que gostaria que houvesse uma aproximação mais efetiva, sem falar em fusão de países. O modelo citado, o Benelux, é espelho disso mesmo, uma união político-económica de cooperação entre países vizinhos - Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo - que mantêm a independência.

À agência Efe, Rui Moreira disse que as fronteiras entre a Galiza e Portugal praticamente já não existem, há milhares de turistas espanhóis a visitar as cidades portuguesas, há estudantes espanhóis, como na Extremadura a aprender a língua portuguesa. Tudo argumentos para uma cooperação mais estreita. "O trabalho de construção do Iberolux precisa ser feito", disse Moreira.

* O sr. Presidente anda ultimamente a surfar na crista da asneira, ele é o pavilhão Rosa Mota, ele é aplaudir o cônjuge da Isabelinha e agora que há regiões independentistas em Espanha ele saca da varinha mágica e toca a juntar. Deplorável....

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Amy Winehouse

Back to Black


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Carlos Alexandre pede ao Ministério Público que se pronuncie sobre divulgação de respostas de Costa
 na página do Governo

O juiz Carlos Alexandre, que dirige a fase de instrução do processo de Tancos, pediu hoje ao Ministério Público para se pronunciar sobre a divulgação na página oficial do Governo do depoimento escrito do primeiro-ministro.
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Num despacho desta tarde, Carlos Alexandre refere que os autos se encontram em segredo de justiça externo e que, depois de ter tido conhecimento de que foi publicado na página da presidência do Conselho de Ministros uma cópia das respostas do depoimento escrito de António Costa, que o tribunal recebeu na terça-feira, decidiu notificar o Ministério Público para se pronunciar sobre a divulgação.

O primeiro-ministro entendeu hoje proceder à divulgação pública integral das suas respostas às questões colocadas pelo juiz Carlos Alexandre depois de terem sido “postas a circular versões parciais do depoimento”.

“Tendo sido postas a circular versões parciais do depoimento do primeiro-ministro como testemunha arrolada pelo professor doutor José Alberto Azeredo Lopes no chamado ‘Caso de Tancos’, entendeu o primeiro-ministro dever proceder à divulgação pública integral das respostas a todas as questões que lhe foram colocadas e que constam do depoimento já entregue ao Tribunal Central de Instrução Criminal, às 16h22 horas, do dia 4 de fevereiro de 2020”, lê-se numa nota divulgada pelo gabinete do líder do executivo.

O primeiro-ministro respondeu por escrito, como testemunha arrolada pelo ex-ministro da Defesa e arguido Azeredo Lopes, às 100 perguntas formuladas pelo juiz que dirige a fase de instrução do processo sobre o furto e a recuperação das armas dos paióis de Tancos.

* Um belo exemplo de como o governo interpreta as leis portuguesas conforme lhe apetece, no caso presente chama-se "ditadura do socialismo inimputável", Sócrates praticava na perfeição.

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11-𝚂𝙴𝙶𝚁𝙴𝙳𝙾𝚂 𝙾𝙱𝚂𝙲𝚄𝚁𝙾𝚂




FONTE:  Plantando Consciencia

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Que países mais fazem pela protecção do clima




FONTE:  DW Brasil

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Diego, tartaruga gigante que salvou a própria 
espécie, vai aposentar-se nas Galápagos




FONTE:  BBC News Brasil

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FONTE:Kurzgesagt – In a Nutshell

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JUIZ JOAQUIM MOURA
ATENÇÃO AGENTES DA AUTORIDADE


"Os polícias geralmente mentem", escreveu o juiz num recurso para a Relação num processo que o opunha a quatro militares da GNR que o apanharam a conduzir um carro sem matrícula.

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2237
Senso d'hoje
JOÃO PEDRO MARQUES
HISTORIADOR PORTUGUÊS
Devolver património?
"Querem manipular a História"



FONTE:   Observador

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10 Animais Transparentes


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92-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX - Moᥣᥣყ -Exρᥱrιmᥱᥒtᥲᥒdo ᥲ vιdᥲ


Sιᥒoρsᥱ:
Moᥣᥣყ MᥴKᥲყ ᥱ́ ᥙmᥲ ᥲdoᥣᥱsᥴᥱᥒtᥱ ᥲᥙtιstᥲ qᥙᥱ sᥱmρrᥱ vιvᥱᥙ ᥒᥙm hosριtᥲᥣ.

Mᥲs sᥙᥲ vιdᥲ ᥱ́ vιrᥲdᥲ do ᥲvᥱsso qᥙᥲᥒdo, dᥱρoιs dᥱ sᥱ sᥙbmᥱtᥱr ᥲ ᥙm ρrogrᥲmᥲ dᥱ trᥲtᥲmᥱᥒto ᥲᥣtᥲmᥱᥒtᥱ ᥱxρᥱrιmᥱᥒtᥲᥣ, dᥱsᥴobrᥱ-sᥱ qᥙᥱ ᥒᥲ vᥱrdᥲdᥱ ᥱᥣᥲ ᥱ́ ᥙm gᥱ̂ᥒιo.

Bᥙᥴk, ιrmᥲ̃o dᥱ Moᥣᥣყ, ρrᥱᥴιsᥲ dᥱιxᥲr o ᥱstιᥣo dᥱ vιdᥲ dᥱsρrᥱoᥴᥙρᥲdo ρᥲrᥲ ᥴᥙιdᥲr dᥲ ιrmᥲ̃.


Eᥣᥱᥒᥴo:

Eᥣιsᥲbᥱth Shᥙᥱ ᥴomo Moᥣᥣყ MᥴKᥲყ

Aaron Eckhart como Buck McKay

Jιᥣᥣ Hᥱᥒᥒᥱssყ ᥴomo Sᥙsᥲᥒ Brookᥱs

Thomᥲs Jᥲᥒᥱ ᥴomo Sᥲm

D. W. Moffᥱtt ᥴomo Mᥲrk Cottrᥱᥣᥣ

Eᥣιzᥲbᥱth Mιtᥴhᥱᥣᥣ ᥴomo Bᥱvᥱrᥣყ Trᥱhᥲrᥱ

Robᥱrt Hᥲrρᥱr ᥴomo Dr. Sιmmoᥒs

Eᥣᥲιᥒᥱ Hᥱᥒdrιx ᥴomo Jᥱᥒᥒιfᥱr Thomᥲs

Mιᥴhᥲᥱᥣ Pᥲᥙᥣ Chᥲᥒ ᥴomo Domιᥒgo

Lᥙᥴყ Lιᥙ ᥴomo Brᥱᥒdᥲ


FONTE: Efivest