Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/01/2020
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INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
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15-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Combustíveis mais caros na Madeira
Os
preços máximos de venda ao público dos três combustíveis mais
consumidos na Madeira voltaram a subir esta semana, comparativamente aos
valores que vigoravam até ontem à noite.
De acordo com a Portaria publicada no JORAM, desde as zero horas desta segunda-feira, o gasóleo simples, a gasolina 95 e o gasóleo colorido ficaram mais caros.
Eis os preços para esta semana:
Gasolina super sem chumbo IO 95 ........€ 1,502 por litro
Gasóleo rodoviário.................................€ 1,321 por litro
Gasóleo colorido e marcado...................€ 0,841 por litro
Os preços que estavam em vigor até ontem eram os seguintes:
Gasolina super sem chumbo IO 95 ........€ 1,476 por litro
Gasóleo rodoviário.................................€ 1,285 por litro
Gasóleo colorido e marcado...................€ 0,808 por litro
De acordo com a Portaria publicada no JORAM, desde as zero horas desta segunda-feira, o gasóleo simples, a gasolina 95 e o gasóleo colorido ficaram mais caros.
Eis os preços para esta semana:
Gasolina super sem chumbo IO 95 ........€ 1,502 por litro
Gasóleo rodoviário.................................€ 1,321 por litro
Gasóleo colorido e marcado...................€ 0,841 por litro
Os preços que estavam em vigor até ontem eram os seguintes:
Gasolina super sem chumbo IO 95 ........€ 1,476 por litro
Gasóleo rodoviário.................................€ 1,285 por litro
Gasóleo colorido e marcado...................€ 0,808 por litro
* Lá vai barão.
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Pedro Nuno Santos manda a IP
assegurar os direitos dos vigilantes
das estações ferroviárias
Em 2019, a PSG ganhou o concurso para garantir a vigilância das estações da rede ferroviária nacional, anteriormente assegurada pela Strong Charon. A PSG tentou obrigar cerca de 500 vigilantes da antiga empresa a perder os direitos de antiguidade para continuarem a trabalhar. Pedro Nuno Santos exige que a administração da IP coloque travão a esta situação, sugerindo mesmo o fim do contrato.
O Ministério das Infraestruturas, liderado por Pedro Nuno Santos,
emitiu uma orientação à administração da IP – Infraestruturas de
Portugal para que esta garanta que as entidades e empresas por si
contratadas cumprem escrupulosamente o disposto no Código de Trabalho,
em particular o artigo 285º.
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“Em causa está a contratação
de serviços de Segurança e Vigilância Humana pela IP, realizada em
2019, na qual a empresa vencedora não estará a cumprir integralmente o
regime laboral relativo à transmissão de empresa ou estabelecimento”,
explica um comunicado do Ministério das Infraestruturas.
Há
uma semana, no passado dia 6 de janeiro, o ‘Jornal de Notícias’
avançava com a notícia de que os profissionais de segurança das estações
da rede ferroviária nacional que trabalhavam para a Strong Charon, num
total de cerca de 500 trabalhadores, foram obrigados pela empresa de
segurança privada PSG, que ganhou o concurso público para a vigilância
nas estações ferroviárias portuguesas anteriormente garantida pela
Strong Charon, a perder a antiguidade para continuarem a trabalhar.
“A
única hipótese que tivemos foi meter a carta por despedimento ilícito”,
explicou na ocasião ao “JN” Nuno Pereira, um dos vigilantes da estação
ferroviária de Braga.
“Estas empresas pretendem manter a
precarização do setor e ter os trabalhadores na mão para fazerem
chantagem”, sublinhou, também na altura, Rui Tomé, do STAD – Sindicato
dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza,
Domésticas e Atividades Diversas.
“O Ministério das
Infraestruturas e da Habitação emitiu uma orientação à Infraestruturas
de Portugal (IP) para que se garanta que as entidades por si contratadas
cumprem escrupulosamente e sem margem para dúvidas o disposto no artigo
285º do Código de Trabalho”, sublinha o comunicado divulgado hoje, dia
13 de janeiro, poucas horas antes de Nuno Pedro Santos ir à Assembleia
da República explicar aos deputados as prioridades das suas áreas de
governação no âmbito do Orçamento de Estado para 2020.
De acordo
com o mesmo documento, “o artigo 285.º do Código de Trabalho prevê que
com a transmissão de empresa ou estabelecimento os trabalhadores
transmitidos a quem venceu o concurso mantêm todos os direitos
contratuais e adquiridos, nomeadamente retribuição, antiguidade,
categoria profissional e conteúdo funcional e benefícios sociais adquiridos”.
“No
caso deste procedimento não ser escrupulosamente cumprido, o Ministério
recomenda à IP que diligencie no sentido de não celebrar os contratos
em causa sem que esteja assegurado o efetivo cumprimento dos citados
dispositivos legais ou, caso os mesmos já tenham sido celebrados,
promova a sua resolução”, insiste o referido comunicado.
Pedro
Nuno Santos recomendou ainda à administração da IP, liderada por António
Laranjo, que, “em futuros procedimentos de contratação pública, seja
promovida a inclusão de cláusulas que exijam expressamente a necessidade
de cumprimento do disposto no artigo 285.º do Código do Trabalho,
sempre que se trate de situações de transmissão de estabelecimento,
nomeadamente nos casos dos
contratos relativos a serviços de vigilância”.
“E
que discrimine, ainda, positivamente empresas que não tenham sido
condenadas em sede contraordenacional pela prática de contraordenações
laborais”, avisa ainda o comunicado divulgado pelo Ministério das
Infraestruturas.
* Muito bem sr. ministro, grande atitude, vamos ver como a IP descalça a bota.
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XLI - MEGA MÁQUINAS
LOCOMOTIVAS A DIESEL
9-PROPULSÃO
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Canal Decapod
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Militar da GNR de Loulé diz que encenação
.da recuperação do material de Tancos
.da recuperação do material de Tancos
.teve a conivência de superiores hierárquicos
Bruno Ataíde foi ouvido esta segunda-feira.
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Bruno Ataíde, militar da GNR de Loulé acusado de contribuir para encenação da recuperação do material de guerra, foi ouvido esta segunda-feira no âmbito do processo Tancos. O militar que é
amigo de infância de João Paulino, apontado já como "principal suspeito
do furto", afirmou que a encenação teve a conivência dos superiores
hierárquicos, nomeadamente da GNR, e que "apenas cumpriu ordens".
O arguido continuará a ser ouvido esta tarde na fase da instrução do processo sobre o furto e a recuperação de armamento dos Paióis de Tancos.
O arguido continuará a ser ouvido esta tarde na fase da instrução do processo sobre o furto e a recuperação de armamento dos Paióis de Tancos.
Após a investigação do caso de Tancos, o Ministério Público acusou
23 pessoas, entre as quais o ex-ministro da Defesa José Azeredo Lopes.
Os arguidos são acusados de terrorismo, associação criminosa, denegação de justiça, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influência, abuso de poder, recetação e detenção de arma proibida.
O caso abalou as forças armadas, levou à demissão de Azeredo Lopes em 2018 e a polémica em torno do furto, tornado público pelo Exército em 29 de junho de 2017 com a indicação de que ocorrera no dia anterior, subiu de tom depois da, aparente, recuperação do material na região da Chamusca, no distrito de Santarém, a 18 de outubro de 2017, numa operação da PJM.
Nove dos 23 arguidos são acusados de planear e executar o furto do material militar dos paióis nacionais e os restantes 14, entre eles o ex-ministro, da encenação que esteve na base da recuperação do equipamento.
Os arguidos são acusados de terrorismo, associação criminosa, denegação de justiça, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influência, abuso de poder, recetação e detenção de arma proibida.
O caso abalou as forças armadas, levou à demissão de Azeredo Lopes em 2018 e a polémica em torno do furto, tornado público pelo Exército em 29 de junho de 2017 com a indicação de que ocorrera no dia anterior, subiu de tom depois da, aparente, recuperação do material na região da Chamusca, no distrito de Santarém, a 18 de outubro de 2017, numa operação da PJM.
Nove dos 23 arguidos são acusados de planear e executar o furto do material militar dos paióis nacionais e os restantes 14, entre eles o ex-ministro, da encenação que esteve na base da recuperação do equipamento.
* Um nojo!
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JOANA MARQUES
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#Megxit
"Eu mal
posso esperar para ser rei", cantava Simba, no "Rei Leão" (resolvi
começar com uma citação especialmente erudita). Nessa mesma canção, o
pequeno leão sonhava com os privilégios de monarca: "ninguém diz "já
aqui!" ou "pára com isso!", um rei não tem que ter nenhum chato a
aconselhar". Acredito que seja assim para o rei da selva, quanto mais
não seja porque basta arreganhar os dentes para impor respeito.
Já
na monarquia humana, a coisa é ligeiramente diferente. Se há coisa que
reis, príncipes, até condes e barões têm de fazer é aturar conselheiros,
acatar ordens, seguir regras. Não parece ser tão fascinante como nas
histórias de princesas. Pode até haver algum glamour, mas é tão
aborrecido como a passadeira vermelha dos Oscars: muita gente a olhar,
muitos paparazzi, muitas conversas sem interesse e roupa muito cara. Só
que, em vez de durar uma hora ou duas, se prolonga por uma vida inteira,
o que no caso da rainha Isabel II parece ser uma verdadeira eternidade.
Esta
semana, o Mundo parece ter ficado embasbacado com a decisão do príncipe
Harry e da sua mulher, Meghan Markle, que renunciaram aos deveres
reais. A parte de abdicarem também dos direitos é a que parece espantar
mais as pessoas. Dizem eles que querem tornar-se "financeiramente
independentes" da coroa. Então, vão abdicar de uma fortuna para
construírem outra? Para quê tanto trabalho? O anúncio foi feito nas
redes sociais dos duques de Sussex. É estranho juntar Facebook e títulos
nobiliárquicos na mesma frase, mas são sinais dos tempos, tempos estes
em que até é possível declarar guerra no Twitter. Foi uma semana
difícil, esta. Ainda estávamos a tentar compreender a tensão entre Irão e
EUA, quando surge uma tensão muito maior: entre Harry e a sua
implacável avó.
Acho-a mais assustadora do que Trump. O Canadá que se
cuide, que ao receber o filho mais novo da princesa Diana pode
habilitar-se a retaliações da Grã-Bretanha.
O
casal informou que quer viver entre o Reino Unido e o Canadá, naquilo
que denomina como "equilíbrio geográfico", e a que eu prefiro chamar
"suficientemente longe da chata da avó mas ainda assim em solo da
Commonwealth, não vá o diabo tecê-las". Esta vontade de emigrar indignou
especialmente os cidadãos britânicos (sabemos que eles não gostam muito
de estabelecer relações com outros países, daí o Brexit...). É que
recentemente foram investidos milhões de euros do fundo soberano em
obras na residência oficial de Harry e Meghan, para agora abandonarem os
seus aposentos. Mais vale transformar aquilo num Airbnb... O que sempre
me divertiu nisto das monarquias é que todo o povo acaba a discutir
assuntos (aparentemente) de família, mas que são na verdade pagos pelos
seus impostos: a mesada que o príncipe Carlos dá aos filhos, as obras
que foram feitas em Frogmore Cottage, a segurança dos duques... O
jornalista inglês Piers Morgan apelidou Harry e Meghan como "os dois
pirralhos mais mimados da História", esquecendo Greta, que está em
primeiro lugar, corada por Bolsonaro... Buckingham emitiu um comunicado,
onde se pode ler que as negociações estão numa fase inicial e que se
trata de uma questão complicada que levará tempo a ser resolvida.
Se
o Brexit se arrastou desde 2016, contem com uma decisão a respeito do
futuro de Harry lá para 2026. Por essa altura, já será Cristina Ferreira
a reagir oficialmente em nome dos portugueses, com grande consternação.
Ah, sim, a candidata às presidenciais de 2026 não deixou isso claro,
mas sei de fonte segura que um dos pontos principais no programa de
Cristina é transformar Portugal numa monarquia. Para gáudio de Cláudio
Ramos, que adora os outfits das famílias reais, e desespero de D.
Duarte, que nem a um cargo como trinchante terá direito na 1.ª Dinastia
dos Ferreiras. Para cortar a carne, Cristina levará para a casa real o
chef Olivier.
Voltando ao presente,
apesar da ansiedade que tenho para conhecer este glorioso futuro: é
curioso que tenham chamado a este abandono de Harry e Meghan "Megxit".
Há coisas que são iguais em todo o Mundo: no que toca a deixarem de
ligar à família, os homens são sempre uns fantoches na mão das mulheres.
Seja o escriturário de Fernão Ferro que nunca mais ligou à mãe "porque
um dia ela disse à Sónia que o bacalhau estava salgado e ela levou a
mal", ou um dos membros sénior da família real britânica.
* Humorista
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
12/01/20
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
12/01/20
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Livre vota moção para retirar confiança política a Joacine Katar Moreira. Partido pode perder representação parlamentar
Elementos do Livre apresentaram uma moção ao Congresso do partido para que caso a deputada não renuncie às suas funções lhe seja retirada a confiança política.
A postura de Joacine Katar Moreira motivou alguns membros do partido a
apresentar uma moção que será levada ao Congresso do partido, no
próximo fim de semana. Numa das 18 moções apresentadas a congresso,
disponibilizadas no site do partido, os subscritores da moção pretendem
que a deputada “renuncie às suas funções” e, caso não aconteça, que lhe seja “retirada a confiança política”.
Eis-nos chegados a um ponto em que as causas defendidas pelo Livre parecem não conseguir sobrepor-se ao ruído constante provocado pelos faits divers mais estapafúrdios; em que o coletivo parece soçobrar numa desmedida exposição mediática do indivíduo; em que o partido se arrisca a ver a sua própria sobrevivência posta em causa. Assim sendo, no caso de a deputada não se dispuser a renunciar às suas funções, o LIVRE não tem outra alternativa a não ser retirar-lhe a confiança política“, pode ler-se no final da moção.
No Congresso do próximo fim de semana, serão eleitos os novos órgãos nacionais do partido e para os quais, já se sabia, não há qualquer candidatura de Joacine Katar Moreira que poderá assim ficar completamente desvinculada dos órgãos do partido — caso a moção seja aprovada.
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Caso Joacine Katar Moreira não renuncie ao cargo de
deputada, o que permitiria substituir a deputada pelo número dois da
lista candidata ao círculo de Lisboa, Carlos Teixeira, o partido
arrisca-se a perder a representação parlamentar, ficando Katar Moreira
como deputada não inscrita.
Na exposição de motivos, os cinco
subscritores da moção afirmam que o partido ficou “conhecido devido às
peripécias, atribulações e polémicas internas em que se viu envolvido de
outubro até hoje, o que conduziu à degradação da imagem pública e da credibilidade do partido”.
“A falta de articulação entre os órgãos do partido e o gabinete
parlamentar, agravada pelas constantes declarações à comunicação social,
afetaram, de modo insanável, as relações institucionais entre os órgãos
do Livre e a deputada eleita”, notam os subscritores acrescentando que
também as relações “entre a deputada eleita e a generalidade dos
membros” foram afetadas.
Os membros do Livre notam que “a eleição
de uma deputada encheu todos de entusiasmo e esperança” porque passariam
a ter “as condições para que os valores defendidos pelo partido
passassem a ser conhecidos por mais e mais pessoas”, mas que “não foi
assim que as coisas se passaram”.
Mas não é apenas no campo da relação entre a deputada e o partido que o texto da moção se centra. Os subscritores apontam uma “situação preocupante e confrangedora” no que diz respeito ao ponto de vista político, considerando que o trabalho de Joacine Katar Moreira no Parlamento “é manifestamente pouco” recordando ainda a entrega fora de prazo das alterações à lei da Nacionalidade.
“Apenas duas iniciativas foram apresentadas pela deputada (Projeto de
Lei 126/XIV e Projeto de Resolução 64/XIV), sendo a primeira, o projeto
de lei de alteração à lei da Nacionalidade, de particular relevância
para o partido, foi apresentada fora do prazo. Mesmo tendo em conta que o
trabalho parlamentar se estende para além do hemiciclo, é
manifestamente pouco…”, escrevem os subscritores.
Os membros do
Livre que subscrevem a moção afirmam ainda que “as intervenções da
deputada no hemiciclo evidenciam falta de preparação” e que tal falta de
preparação se explica pelo facto de o “gabinete parlamentar assumir uma
postura dissidente em relação aos órgãos do partido, com destaque para o
Grupo de Contacto”.
* O Livre surgiu como um partido humanista e moderado com Joacine apresenta um estranho extremismo quase a roçar o racismo.
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HOJE NO
"RECORD"
Julgamento de antigo presidente
da IAAF adiado até junho
por problemas processuais
Lamine Diack é acusado de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e crime organizado
O Tribunal de Paris adiou esta segunda-feira, pelo menos até junho, o
julgamento de Lamine Diack, antigo presidente da Associação
Internacional de Federações de Atletismo (IAAF), devido a problemas
processuais.
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A presidente da 23.ª secção do Tribunal de Paris, Rose-Maria Hunault,
anunciou que o julgamento ia ser adiado, pouco depois de ter arrancado,
por ter recebido "muito recentemente" informações resultantes de uma
investigação pedida em 2016, sem que tenha surgido uma resposta até
agora.
Os documentos foram recebidos "fisicamente hoje de manhã", disse um
dos advogados de acusação, Arnaud de Laguiche, e não foram ainda
analisados, pelo que a juíza se decidiu pelo adiamento em pelo menos
seis meses.
Entre os novos elementos está uma audição ao filho de Lamine Diack,
Papa Massata Diack, também arguido, que trabalhou como consultor de
marketing na IAAF, e que se refugiou em Dakar e nunca tinha respondido
às autoridades francesas.
O caso em torno do senegalês diz respeito a acusações de um sistema
de corrupção que tinha como propósito proteger atletas russos dopados,
afetando o antigo líder da IAAF entre 1999 e 2015.
Com 86 anos, Diack é acusado de corrupção ativa e passiva, lavagem de
dinheiro e crime organizado, podendo enfrentar o pagamento de multas
avultadas e até 10 anos de prisão efetiva.
* Lamine um vígaro contemporâneo de Sócrates.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Aquecimento dos oceanos:
é como se explodissem cinco
bombas atómicas por segundo
Em 2019, as temperaturas dos oceanos foram as mais elevadas de sempre, revela estudo. Esta é mais uma prova do aquecimento global, alertam os cientistas. "É fundamental entender a rapidez com que as coisas estão a mudar", destaca um dos autores da investigação.
Os oceanos do planeta registaram em 2019 novos recordes de aquecimento
e foram mais quentes do que em qualquer outro momento da história da
humanidade, indica um estudo divulgado esta segunda-feira.
Publicado na revista científica Advances in Atmospheric Sciences, o estudo indica que a água dos oceanos esteve mais quente especialmente entre a superfície e uma profundidade de 2.000 metros.
O
estudo foi conduzido por uma equipa internacional de 14 cientistas de
11 institutos de todo o mundo e também conclui que os últimos 10 anos
foram os mais quentes nos registos das temperaturas globais dos oceanos.
Os resultados da investigação foram publicados ao mesmo tempo que um
apelo para que sejam tomadas medidas contra as alterações climáticas.
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Segundo
os cientistas, a temperatura média dos oceanos aumentou no ano passado
em cerca de 0,075 graus centígrados face à média de 1981-2010. Para
atingir essa temperatura o oceano terá absorvido 228 sextiliões (228
seguido de 21 zeros) de joules (unidade para medir energia térmica) de
calor.
"Na verdade são muitos zeros. Para facilitar a compreensão fiz um cálculo. A
bomba atómica de Hiroxima explodiu com uma energia de cerca de
63.000.000.000.000 (63 biliões) de joules. A quantidade de calor que
colocámos nos oceanos do mundo nos últimos 25 anos é igual a 3,6 mil
milhões de explosões de bombas atómicas em Hiroxima", disse
Lijing Cheng, principal autor do artigo que divulga o estudo e professor
associado do Centro Internacional de Ciências Climáticas e Ambientais,
do Instituto de Física Atmosférica, da Academia Chinesa de Ciências. Ou seja, o equivalente ao lançamento de cinco bombas atómicas por segundo.
Mas o aquecimento dos oceanos está a acelerar e, por isso, o
lançamento destas bombas de calor imaginárias também, avisam os
cientistas. "Estamos agora em cinco a seis bombas de Hiroshima por cada
segundo", disse John Abraham, um dos autores do estudo e professor da
Universidade de St. Thomas, nos EUA, citado pela CNN.
"É
fundamental entender a rapidez com que as coisas estão a mudar", disse
John Abraham. A chave para perceber o aquecimento global "está nos
oceanos, é aí que a grande maioria do calor acaba. Se se quiser entender
o aquecimento global tem que se medir o aquecimento dos oceanos".
"Este aquecimento medido dos oceanos é irrefutável e é mais uma prova do aquecimento global.
Não há alternativas razoáveis além das emissões humanas de gases com
efeito de estuda para explicar este aquecimento", disse Lijing Cheng.
Os
investigadores usaram um novo método de análise, que lhes permitiu
concluir que os últimos cinco anos foram os mais quentes já registados
nos oceanos e descobrir que nas últimas seis décadas o aquecimento mais
recente foi aproximadamente 450% do aquecimento anterior, o que reflete
um grande aumento na taxa de mudanças climáticas globais.
Os cientistas alertaram que o aquecimento global está a aumentar, mas
que felizmente se pode inverter a situação, usando-se a energia de
forma mais sábia e proveniente de fontes diversas. Mas dizem também que o
oceano levará mais tempo a responder a essa mudança do que o ambiente
atmosférico e terrestre.
Desde 1970 que mais de 90% do
calor do aquecimento global foi absorvido pelos oceanos, com menos de 4%
desse calor a ir para a atmosfera ou para a terra.
"Mesmo
com essa pequena fração afetando a atmosfera e a terra o aquecimento
global levou a um aumento de incêndios catastróficos na Amazónia, na
Califórnia e na Austrália em 2019, e estamos a ver isso a continuar em
2020", disse Cheng.
* E o que fazem os dirigentes mais poluidores do mundo? Lavam o rabo com água quentinha dos oceanos!
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Portugal bem português
V-História a História África/6
1- O Colonato do Limpopo
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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MACAU 20 ANOS/3
ANO 2002
* 𝗡𝗼𝘀 𝟮𝟬 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗲𝗿𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗮 𝗧𝗗𝗠 𝗺𝗼𝘀𝘁𝗿𝗮 𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗶𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗲𝘂 𝗮𝗼 𝗹𝗼𝗻𝗴𝗼 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗱𝘂𝗮𝘀 𝗱𝗲́𝗰𝗮𝗱𝗮𝘀. 𝗘𝗺 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮 𝗲́ 𝗿𝗲𝘁𝗿𝗮𝘁𝗮𝗱𝗼 𝘂𝗺 𝗮𝗻𝗼 - 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟬𝟬 𝗮 𝟮𝟬𝟭𝟵 - 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀 𝗱𝗼 𝗧𝗲𝗹𝗲𝗷𝗼𝗿𝗻𝗮𝗹.
** Aqui todas as segundas às 15 horas
*** Por lapso não editámos a 06/01 um episódio desta série, pelo facto as nossas desculpas.
*** Por lapso não editámos a 06/01 um episódio desta série, pelo facto as nossas desculpas.
FONTE:
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208-NO GINÁSIO
Treino com peso
Bumbum e Pernas
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
FONTE:
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