Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/01/2020
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FONTE: Centro de Capacitación Cinematográfica, A.C.
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Sexo Limpio
Dirección / Director: María Conchita Díaz
Productor Ejecutivo / Executive Producer: Abril López, Ariana Landín
Guión / Screenplay: Dariela Pérez, María Conchita Díaz
Fotografía / Cinematography: Camilo Moncada
Edición / Editing: Arturo Rodríguez, María Conchita Díaz
Diseño de Sonido / Sound Design: Carlos Aguilar, Juan Francisco
Hernández
Sonido / Sound: Percival Argüero
Diseño de Arte / Art Design: Edgar Rodríguez
Diseño de Vestuario / Costume Design: Andrea de Luna, Daniela García
Compañía productoras / Production Companies: Centro de Capacitación
Cinematográfica, A.C.
Reparto / Cast: Cosette Borges, Terek Becerril
Mariana, una obsesiva de la limpieza inicia una relación conflictiva con
Enrique. Deberá aceptar que el sexo es un acto sucio e impulsivo
FONTE:
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MANUEL SÉRGIO
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IN "A BOLA"
31/12/19
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Jorge Jesus na
“sociedade aprendente”
A
Comunicação Social não cessa de nos repetir uma afirmação convicta de
José Saramago: “o homem mais sábio, que eu conheci, em toda a minha
vida, não sabia ler nem escrever”. Cervantes escreveu o Dom Quixote,
onde surge a figura do Sancho, que faz desta obra imorredoira uma
alegoria magistral do permanente conflito entre a teoria e a prática.
Eu, um permanente estudante de filosofia (e peregrinando também, com
devoção, nos melhores literatos portugueses) já escrevi, em 1977, no meu
livrinho A Prática e a Educação Física (Compendium,
Lisboa): “De facto, a unidade prática-teoria constitui uma totalidade em
que à prática assiste papel fundamental, pois é nela que se reconciliam
e interfecundam o objectivo e o subjectivo”. Nas minhas aulas, sugeria
aos alunos que “a prática é mais importante do que a teoria e a teoria
só tem valor, se for a teoria de uma determinada prática”. E chegava
mesmo a dizer-lhes: “Quem só teoriza não sabe, mas quem só pratica
repete”. Propunha eu, assim, aos alunos a indissolúvel ligação
prática-teoria, dando à prática especial relevância, pois que a prática,
mal ou bem, transforma e a teoria, por si só, pode não passar de uma
acumulação pomposa de palavras, sem quaisquer efeitos práticos. O que
era (é) o conselheiro Acácio senão um palavroso, adulado, reverenciado
pelo que dizia, mas simultaneamente de uma flagrante inoperância? Todo o
teórico, sem ligação à prática, que julga que tem a Verdade e que a
pode dizer, com irrefutável certeza, julga-se um Sol... mas anda na lua!
A grande diferença, em Habermas, entre teoria tradicional e teoria
crítica, reside no facto de a teoria crítica visar a emancipação do ser humano,
mediada historicamente, ou seja, hoje, uma teoria deverá apresentar-se
com um interesse prático de transformação. A teoria é necessária,
indispensável, mas só como “razão prática”, no meu pensar, se torna
visível.
Jorge Jesus exige, para sua justa interpretação, o
concurso de inúmeros fatores, como é de uso fazer-se com uma figura
pública e de grande relevo, como ele é (embora todos nós sejamos vários
homens num homem só). O que me ocorre, desde já destacar é que, na sua
profissão, é um “prático”: foi jogador de futebol e é, hoje, um
treinador de futebol que o mundo começou a reverenciar. Os seus
conhecimentos resultam da sua prática diária, quer como antigo jogador,
quer como atual treinador. E é neles que ele acredita, porque foi com
eles que chegou aos cumes mais altos do futebol nacional (é o treinador
mais titulado, em Portugal, com 11 títulos em quatro provas) e
internacional. No livro de Gustavo Pires e António Cunha, Agôn, Homo Sportivus – Estratégias & Estratagemas (Edições
Afrontamento, Porto, 2017) sustentam os autores: “quando se trata da
própria equipa, o treinador deve considerar os seguintes aspectos: o
desenvolvimento pessoal de cada jogador; a dinâmica de relações, no
grupo; a organização e o planeamento do trabalho; a partilha das
derrotas e dos êxitos; o processo de autoavaliação e controlo” E
continuam Gustavo Pires e António Cunha: “Nas organizações aprendentes
(típicas da sociedade pós-industrial, onde as organizações se mostram
capazes de criar sistemas de auto-aprendizagem) a espiritualidade da
liderança, enquanto partilha de valores, de crenças, de perspetivas de
vida e de auto-conhecimento coletivo, é uma realidade que pode
determinar as condições propícias à organização da vitória”. Quando lhe
cabe o encargo de uma conferência de imprensa, estes são assuntos de que
pouco se ocupa o Jorge Jesus. Risonho, flamante, fala dos seus méritos
que são muitos, de facto. Fala dos seus méritos... porque, como já o
acentuei, é na sua própria prática que ele verdadeiramente acredita! Não
tem grande cultura livresca, mas tem um conhecimento tão meticuloso e
tão intensamente vivido dos problemas técnicos e táticos do futebol, que
imediatamente deslumbra os jogadores que, na sua esmagadora maioria, se
rendem à sua teorização.
E, porque é um homem onde as “razões do
coração” predominam sobre as “razões da razão”, dificilmente o seu
comportamento merece uma concordância ou uma discordância generalizadas.
No entanto, não é verdade que a grandeza de uma obra se mede mais pela
pluralidade das reações que suscita do que pelo afinado e vulgar coro de
mesuras, venenoso obséquio que mais empobrece do que enriquece um
objeto de estudo? E, porque é cordialmente extrovertido, Jorge Jesus não
sabe furtar-se ao risco de mostrar quem é e como é. Quem é?
Um prático genial, que faz o que muitos (muitíssimos) letrados não
sabem fazer: ser líder magistral de uma equipa de futebol de alta
competição. Tendo chegado ao Benfica, já com mais de 50 anos de idade,
fica na história deste Clube como o treinador de futebol que mais
troféus conquistou: 3 Ligas, 1 Taça de Portugal, 5 Taças da Liga e 1
Supertaça. É verdade que o seu trabalho não seria tão vivo e fecundante,
se não beneficiasse do apoio do presidente Luís Filipe Vieira que já
logrou, no Benfica, obra de tamanho relevo, que a obra feita ultrapassa o
criador e fixa-se na perenidade deste glorioso Clube. No entanto, a
exuberante competência de Jorge Jesus também deixou embevecida e
encantada a esmagadora maioria dos benfiquistas. Não há que negá-lo!
Chegou, há meia-dúzia de meses, ao Brasil, para treinar o Flamengo e fez
o que só um génio saberia fazer: venceu o Brasileirão (a 16 pontos do
segundo classificado), conquistou a Taça Libertadores e jogou, de igual
para igual, com o Liverpool, no jogo final do Mundial de Clubes. É, à
sua maneira, um hermeneuta do futebol, como não sei se outro haverá no
mundo todo. Como é? Emotivo até à raiz dos cabelos,
romântico impenitente, cavaleiro andante de uma grande paixão pelo
futebol, o atual treinador do Flamengo do Rio de Janeiro é, sem possível
contestação, um treinador de grande improvisação e talento, de
refulgente audácia e nervo. Uma ou outra palavra mais brejeira
representava nele (já não representa hoje, porque o modo como se
expressa, atualmente, é de muito melhor qualidade) o primado do conteúdo
sobre a forma, ou seja, o que ele quer dizer da sua vivência do
futebol parece não caber no alfabeto. O seu modo de interpretar o
futebol é o que lhe interessa exprimir, salientar e cultivar. Recordo o
verso de Régio: “mas eu que nunca principio nem acabo” é o que Jorge
Jesus diz de si mesmo, ao falar de futebol...
Conheci Jorge
Jesus, porque de mim se aproximou (ou melhor: do Homero Serpa e de mim),
era ele então o treinador do C.F.”Os Belenenses”. E ficámos amigos, até
hoje, até sempre. Durante um ano, fui seu adjunto e revi com particular
atenção o que já aprendera com José Maria Pedroto e José Mourinho.
Jorge Jesus, um profissional sem licenciatura universitária? Mas de
prática sublime, quero eu dizer: não trabalha por imitação, ou por moda.
Como Hegel dizia de si mesmo: “Eu fui condenado a ser filósofo”. Ele
poderá dizer: “Eu fui condenado a ser treinador de futebol”. Ou seja,
ele treina, porque não pode fazer outra coisa. É um grande treinador de
futebol. Entre os melhores do mundo. Indubitavelmente. Muito ou pouco
letrado, não importa! Ele é! E vai ser mais porque, após as vitórias no
Brasileirão e na Libertadores, encontrou novas pistas e conexões e uma
nova e nunca apaziguada certeza de que, esteja onde estiver, trabalhe
onde trabalhar, será sempre um adestrado fazedor de vitórias. E a teoria
que norteia a prática? A teoria, para ele, implica “aparição” na
fenomenalidade da sua prática. É, porque pratica, que teoriza. Aliás,
entre a instrução e o conhecimento a relação não me parece tão nítida,
pois que o especialista, em qualquer área do saber, não se reduz à
cognição. De facto, sem emoção não há aprendizagem. Quando Assman nos
fala de “sociedade aprendente”, ele estabelece uma sólida relação entre
vida e aprendizagem. A educação básica, universal e obrigatória; o
ensino universitário… mas, na “sociedade aprendente”, a vida ensina mais
do que a escola. O desenvolvimento da escola tem de radicar,
atualmente, no desenvolvimento social e político. Também, quando penso e
repenso a “motricidade humana”, concluo sempre que a ação é inter-ação.
O “eu” não existe, se não for alimentado por um “tu”. Por isso, o
desporto é naturalmente solidário. Como o Jorge Jesus.
Evoco,
agora, o conceito de “horizonte” de Gadamer, já largamente utilizado
por Nietzsche e Husserl e que, na “Verdade e Método”, Gadamer retomou:
“Horizonte é o círculo da visão que alcança e encerra tudo o que é
visível, desde um determinado ponto”. Com uma cultura empírica,
experiencial, imediatista e pragmática, há quem saiba muito de futebol. O
conhecimento científico é neutro, objetivo e objetivante. É
indispensável, mas não é o suficiente para compreender um ser humano.
Para compreender-se uma pessoa, necessário se torna uma relação vital
com ela. Caso contrário, uma ciência empírico-formal basta. Só que a
pessoa é sempre um sujeito, com algumas “razões da razão” e inúmeras
“razões do coração”, para além de condicionalismos de vária ordem. No
ato de conhecer, não existe um acesso direto à realidade, sem passar
pelo sujeito. Perceber, para Maurice Merleau-Ponty, “é tornar presente
qualquer coisa, com a ajuda do corpo”. Uma simples dor de dentes pode
transformar-se num tremendo “obstáculo epistemológico”. Concluindo: sou
eu, e não só a minha razão, quem compreende. Por isso, só interpreta
quem compreende e só compreende quem interpreta. Um exemplo: o Jorge
Jesus tem uma extraordinária leitura de jogo (extraordinária, podem
crer) porque ama o que faz, como treinador de futebol. E, porque ama
muito, compreende melhor. Etimologicamente “com-preender” sugere “com um
sujeito” a quem se está (ou se fica) preso. Jorge Jesus compreende os
seus jogadores, porque os ama e com eles sabe comunicar. Não há nele
tão-só uma “racionalidade comunicativa”, mas uma entrega total, onde há
matéria, vida, emoção (muita emoção) e espírito. Ele comunica com
palavras, com os gestos, com o corpo todo e a alma inteira. Jorge Jesus,
servindo-me das palavras de Cristo, “faz novas todas as coisas”. E
porquê? Porque trouxe ao futebol um novo modo de ”estar”. Este é o
segredo das vitórias de Jorge Jesus. Aliás, há muito eu venho dizendo: é
o homem (ou mulher) que se é que triunfa no treinador que se pode ser.
Reside aqui, se bem penso, o segredo das vitórias de Jorge
Jesus.
* Professor catedrático da Faculdade de Motricidade Humana e Provedor para a Ética no Desporto
IN "A BOLA"
31/12/19
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡
·ï¡÷¡ï·
𝟑-𝓞𝓡𝓘𝓖𝓔𝓝𝓢
𝟑.2-𝓞𝓝𝓓𝓔 𝓔𝓢𝓣𝓐̃𝓞 𝓞𝓢 𝓔𝓧𝓣𝓡𝓐𝓣𝓔𝓡𝓡𝓔𝓢𝓣𝓡𝓔𝓢?
𝓣𝓮𝓻𝓪́ 𝓸 𝓾𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸 𝓼𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓲𝓭𝓸?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓸𝓾 𝓷𝓾𝓶 𝓵𝓾𝓰𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓸 𝓷𝓪𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓮𝓽𝓪?
𝓔𝓼𝓽𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓼𝓸𝔃𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼, 𝓸𝓾 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼 𝓮𝔁𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮𝓻𝓻𝓮𝓼𝓽𝓻𝓮𝓼 𝓪̀ 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽𝓸𝓼?
𝓥𝓮𝓳𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓪𝓼𝓼𝓾𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓪𝓼 𝓮𝓶 "𝓞𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼", 𝓾𝓶 𝓭𝓸𝓬𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓻𝓪́ 𝓸𝓼 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓿𝓲𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓬𝓸𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲́𝓹𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓷𝓼 𝓭𝓸 𝓤𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲́𝓰𝓲𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼.
FONTE: Universo do Documentário 2.0
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𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓸𝓾 𝓷𝓾𝓶 𝓵𝓾𝓰𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓸 𝓷𝓪𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓮𝓽𝓪?
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𝓥𝓮𝓳𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓪𝓼𝓼𝓾𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓪𝓼 𝓮𝓶 "𝓞𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼", 𝓾𝓶 𝓭𝓸𝓬𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓻𝓪́ 𝓸𝓼 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓿𝓲𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓬𝓸𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲́𝓹𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓷𝓼 𝓭𝓸 𝓤𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲́𝓰𝓲𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼.
FONTE: Universo do Documentário 2.0
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Maryanne Trump Barry (irmã de Donald TrumP) doou ao fundo gerido pelo cardeal 450mil dólares num espaço de 4 anos
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UM SANTO HOMEM
Cardeal Theodore McCarrick
A JOÃO PAULO II - Deu um cheque de 90 mil dólares
A BENTO XVI - Deu cheques no valor de 291 mil dólares
Abusou sexualmente de menores e adultos
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