05/01/2020


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40-FUTURANDO

O mundo está melhorando




1:12 Às vezes temos a impressão de que o mundo só está piorando. Mas cientistas da Universidade de Oxford estão empenhados em mostrar que isso não é verdade e que o índice de bem-estar humano tem melhorado ao longo dos anos. Compilando dados de estudos científicos e de organizações mundiais, os pesquisadores têm a intenção de motivar as pessoas a pensarem positivamente e perceberem que nem tudo está tão ruim. Os detalhes você vai conferir no Futurando desta semana.


6:01 E quem, aliás, não gostaria de viajar no tempo! Mas isso é possível? Segundo a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, tempo e espaço são relativos e os anos não passam de igual forma em todos os cantos do universo. Tudo depende da velocidade com que nós nos movemos. Ou seja, se alguém conseguisse viajar aproximadamente na velocidade da luz, o tempo para essa pessoa passaria muito mais devagar do que para a humanidade na Terra.

9:10 A tecnologia e seu uso, que praticamente não encontra fronteiras, também seria a chave para a melhora da qualidade de vida nas cidades? Cidades inteligentes, por exemplo, prometem soluções para diversos problemas. Apesar disso, não é tão simples quanto parece e a participação dos moradores é fundamental. Sobre esse assunto, conversamos com Fabrício Zanini, do Instituto Brasileiro das Cidades Inteligentes (ICI).

14:13 Esta edição do Futurando apresenta também um circo alemão fundado na década de 1970 que desistiu de usar animais vivos em seus shows e passou a colocar no picadeiro hologramas. Para fazer e aperfeiçoar as projeções foi necessário muito investimento financeiro. Será que o público gostou da novidade? Você vai saber.

19:35 Vamos exibir ainda a última reportagem da série especial sobre a viagem de Alexander von Humboldt pela América Latina. O naturalista e explorador alemão presenciou uma rotina em que indígenas e africanos escravizados eram submetidos a um tratamento desumano. A nossa equipe visitou lugares onde o passado escravagista ainda pode ser percebido, mesmo após mais de dois séculos da expedição de Humboldt.

 FONTE:DW Brasil

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