Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/12/2019
.
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.
FONTE: SWR Classic
.
11-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ
INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung
Giuseppina Bridelli-Nerone
Emanuela Galli-Poppea
Xenia Mejer-Ottavia
Filippo Mineccia-Ottone
Salvo Vitale-Seneca
Luca Dordolo-Lucano
Alberto Allegrezza-Arnalta
Alessio Tosi-Nutrice
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella
Lucia Cortese-Amore e Valletto
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla
Sophia Patsi-Cori
Massimo Altieri-Soldato coro familiari
Davide Benetti-Mercurio e Littore
SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.
Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar sentimentos ocultos, esperanças e medos.
.
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Guterres preocupado com aumento
da intolerância religiosa
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou-se “profundamente preocupado” face ao aumento da intolerância religiosa no mundo, “que inclui ataques diretos às pessoas baseados em nada mais do que sua fé religiosa ou filiações”.
.
Em
entrevista ao portal Vatican News, do Vaticano, Guterres disse que “os
ataques mortais contra as mesquitas na Nova Zelândia, as sinagogas nos
Estados Unidos e as igrejas no Sri Lanka na Páscoa demonstram a urgência
de agir para que todos, independente da sua fé religiosa, possam
desfrutar plenamente seus próprios direitos humanos. A diversidade é uma
riqueza, não uma ameaça”.
Para o
secretário-geral da ONU, “é chocante ver um número cada vez maior de
indivíduos humilhados, molestados e atacados publicamente simplesmente
por causa de sua religião ou fé”, que considera que “as casas de culto
em todo o mundo devem ser paraísos seguros para a reflexão e a paz, não
lugares de derramamento de sangue e terror”.
Em
entrevista publicada na semana do encontro que vai ter com o Papa
Francisco em Roma, Guterres afirmou que lhe quer exprimir “admiração
pelo seu trabalho”.
O Papa Francisco “é uma
voz forte sobre a crise climática, sobre a pobreza e sobre a
desigualdade, sobre o multilateralismo, sobre a proteção dos refugiados e
migrantes, o desarmamento e sobre muitas outras questões importantes”.
“Com
o seu trabalho, o Papa está a contribuir para alcançarmos muitos dos
nossos objetivos, inclusive para o desenvolvimento sustentável, a luta
pelas mudanças climáticas e a promoção de uma nova cultura de paz”,
acrescentou ao Vatican News.
Nesta
entrevista, António Guterres voltou a declarar-se “desiludido” com os
resultados da Conferência do Clima que decorreu em Madrid, considerando
que “a comunidade internacional perdeu uma importante ocasião para
afirmar uma ambição mais decidida sobre a mitigação, a adaptação e o
financiamento para lutar contra a crise climática”.
“Mas
não devemos render-nos, eu não me rendo. Estou, mais do que nunca,
determinado a trabalhar para que 2020 seja o ano em que todos os países
se comprometam em fazer o que a ciência considera necessário para
alcançar a neutralidade das emissões de carbono até 2050 e para que a
temperatura não aumente mais do que 1,5 graus. A crise climática é uma
corrida contra o tempo para a sobrevivência da nossa civilização”,
afirmou.
* Respeitamos António Guterres não por ser Secretário Geral da ONU mas pela coerência desde jovem no apoio aos mais desfavorecidos, é histórico e indesmentível. Concordamos com a sua preocupação mas gostaríamos saber se a enorme e violenta desigualdade de género na igreja católica também o preocupa e incomoda.
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
Prédios classificados como monumentos nacionais voltam a pagar IMI
Os prédios classificados como monumentos nacionais de interesse público ou de interesse municipal voltam a pagar Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), segundo uma versão preliminar da proposta de Orçamento do Estado para 2020 (OE2020).
.
CEO do VATICANO |
Em causa está a proposta do Governo para revogar a isenção de IMI aplicável aos "prédios classificados como monumentos nacionais e os prédios individualmente classificados como de interesse público ou de interesse municipal", segundo o decreto-lei n.º 215/89, que estabelece o Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF).
Além desta alteração, o executivo propõe a revogação do prazo definido de início da isenção de IMI, que estava previsto começar "no ano, inclusive, em que se verifique a cedência", para os prédios ou parte de prédios cedidos gratuitamente pelos respetivos proprietários, usufrutuários ou superficiários a entidades públicas isentas de IMI e para as sociedades de capitais exclusivamente públicos, quanto aos prédios cedidos a qualquer título ao Estado ou a outras entidades públicas, no exercício de uma atividade de interesse público.
* A urbanização da Cova da Iria paga IMI? Aquilo é um território e tanto.
.
XLI - MEGA MÁQUINAS
LOCOMOTIVAS A DIESEL
5-TRACÇÃO MÚLTIPLA
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Canal Decapod
.
Ana Gomes começa a ser julgada, esta
terça-feira, devido às acusações feitas a Isabel dos Santos no dia 14 de
outubro. Em causa está uma publicação feita pela ex-eurodeputada após
uma entrevista dada pela empresária à agência Lusa. .
“Isabel dos Santos
endivida-se muito porque, ao liquidar as dívidas, ‘lava’ que se farta! E
(...) o Banco de Portugal não quer ver...”, escreveu Ana Gomes.
Nesse mesmo dia, Isabel dos Santos terá dito à agência Lusa que nunca foi favorecida por ser filha do ex-Presidente de Angola José Eduardo dos Santos. "Tenho muitas dívidas, tenho muito financiamento por pagar, as taxas de juros são elevadas, nem sempre é fácil também ter essa sustentabilidade do negócio, para conseguir enfrentar toda a parte financeira dos negócios, mas também boas equipas e trabalhamos para isso", acrescentou a empresária.
Ana Gomes terá ainda acusado Isabel dos Santos de usar o EuroBic, banco de que é acionista, para legalizar o seu dinheiro, escrevendo "Que jeito dá à (...) acionista Isabel dos Santos o banco_eurobic! Está na rede swift e na Zona Euro".
Duas semanas depois, o EuroBic anunciou que também ia mover uma ação contra a ex-eurodeputada, que tem vindo, segundo Jornal de Notícias, a acusar várias figuras ligadas ao regime angolano de utilizarem Portugal para legalizar dinheiro.
Em comunicado, o Eurobic declarou, na altura, que as “afirmações e insinuações” de Ana Gomes são “falsas”, relembrando ainda que a ex-eurodeputada “se referiu ao EuroBic como integrando um esquema de 'lavagem de dinheiro”.
Ana Gomes afirmou à agência que vai apresentar na Justiça “todos os elementos” que possui, e que envolvem o EuroBic e Isabel dos Santos.
* A dona Isabel também pode levar as nossas peidas a sentarem-se no banco dos réus, nós subscrevemos tudo o que Ana Gomes afirma, confiamos nela. Em Portugal há muitas lavandarias.
.
HOJE NO
"i"
Ana Gomes julgada esta terça-feira
depois de acusar Isabel dos Santos de usar Portugal para 'lavagem' de dinheiro
Tudo começou com um post no Twitter, em que a ex-eurodeputada acusava a empresária angolana de 'lavar' dinheiro em Portugal.
Nesse mesmo dia, Isabel dos Santos terá dito à agência Lusa que nunca foi favorecida por ser filha do ex-Presidente de Angola José Eduardo dos Santos. "Tenho muitas dívidas, tenho muito financiamento por pagar, as taxas de juros são elevadas, nem sempre é fácil também ter essa sustentabilidade do negócio, para conseguir enfrentar toda a parte financeira dos negócios, mas também boas equipas e trabalhamos para isso", acrescentou a empresária.
Ana Gomes terá ainda acusado Isabel dos Santos de usar o EuroBic, banco de que é acionista, para legalizar o seu dinheiro, escrevendo "Que jeito dá à (...) acionista Isabel dos Santos o banco_eurobic! Está na rede swift e na Zona Euro".
Duas semanas depois, o EuroBic anunciou que também ia mover uma ação contra a ex-eurodeputada, que tem vindo, segundo Jornal de Notícias, a acusar várias figuras ligadas ao regime angolano de utilizarem Portugal para legalizar dinheiro.
Em comunicado, o Eurobic declarou, na altura, que as “afirmações e insinuações” de Ana Gomes são “falsas”, relembrando ainda que a ex-eurodeputada “se referiu ao EuroBic como integrando um esquema de 'lavagem de dinheiro”.
Ana Gomes afirmou à agência que vai apresentar na Justiça “todos os elementos” que possui, e que envolvem o EuroBic e Isabel dos Santos.
* A dona Isabel também pode levar as nossas peidas a sentarem-se no banco dos réus, nós subscrevemos tudo o que Ana Gomes afirma, confiamos nela. Em Portugal há muitas lavandarias.
.
RUTE AGULHAS
.
IN "DN LIFE"
08/12/19
.
Quer melhorar
a sua relação amorosa?
As relações amorosas não têm receitas e dependem de numerosas
variáveis, pelo que tentar encontrar uma fórmula mágica para a relação
ideal é pura perda de tempo. Sabemos que há determinados ingredientes
fundamentais para além do amor, como a confiança, o respeito, a amizade e
a admiração. Ingredientes que devem depois ser bem misturados com os
valores, as crenças e os objectivos de vida. No entanto, a forma
exacta como estes ingredientes se misturam é totalmente desconhecida e
depende de casal para casal. Não existem livros de instruções.
Mesmo quando a receita está correcta e os ingredientes misturados na dose certa, existem crises. Momento menos bons que todas as relações atravessam, colocando aos parceiros desafios que é necessário ultrapassar.
Nestas fases de maior stress em que é especialmente necessário
comunicar adequadamente e gerir as divergências de uma forma assertiva e
equilibrada, existe um exercício que se afigura muito útil e que pode
ajudar o processo de mudança e de crescimento a dois.
Habitualmente, atribuímos ao outro a responsabilidade pelos
problemas. Esticamos o dedo acusatório e dizemos que o outro é culpado
disto e daquilo, que o outro tem de mudar isto e aquilo, porque se o
outro fosse assim ou assado, tudo seria diferente. O outro. Sempre o
outro. E esquecemo-nos que uma relação a dois depende desses mesmos dois. Como diz o povo, são precisos dois para dançar o tango.
Logo, o bem estar ou mal estar da relação depende também de nós.
Neste contexto, existe um exercício muito importante e,
aparentemente, simples (porque, em boa verdade, de simples não tem nada)
que implica olhar para dentro e fazer uma questão. Uma questão que cada
um de nós deve colocar a si próprio.
“O que é que eu posso mudar para eu me sentir melhor nesta relação?”
Duas vezes o eu, sublinhado para que fique bem claro aquilo
que se pretende. Pretende-se um caminho contrário àquele que, de forma
espontânea, tendemos a percorrer. Ou seja, ao invés de salientarmos
aquilo que o outro deveria mudar, pensar em tudo aquilo que nós próprios
poderíamos alterar, por forma a melhorar a satisfação e a gratificação
com a relação. Sabemos
que não é um exercício fácil, mas afigura-se necessário se queremos,
efectivamente, melhorar a forma como nos sentimos na relação de casal.
Vamos tentar? Pois bem, peque então numa folha de papel e numa caneta
e defina aquilo que poderá mudar. E atenção, porque mesmo sem querer e,
muito rapidamente, mudamos do eu para o tu. E faça este exercício com calma, demorando o tempo que for preciso, pois sabemos que olhar para dentro é um processo moroso.
Observe agora com atenção aquilo que escreveu. De que forma poderá
ser colocado em prática? Que obstáculos poderá encontrar? E como poderá
ultrapassá-los?
Quando o casal realiza este exercício e, de forma genuína e honesta,
vai dentro de si procurar as áreas de mudança, as mudanças realmente
acontecem. Porque amar não chega. É necessário saber escutar,
aceitar as diferenças e mimar, que é como quem diz, dedicar tempo ao
outro e à relação. Cuidar do nós como quem cuida de uma planta.
IN "DN LIFE"
08/12/19
.
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
«O Sporting
jamais se ajoelhará a essa escumalha»
Frederico
Varandas diz que o Sporting não irá tolerar episódios de insultos e
ameaças como o que se verificou à chegada da comitiva leonina ao hotel
em São Miguel. E promete mão pesada para com «a escumalha» que, garante,
«não tem mais lugar» no clube.
.
«Infelizmente, ontem
[domingo] tivemos um episódio muito grave, mais do que grave, é
chocante. As pessoas que fizeram aquilo têm nome. Neste País há muito
medo de chamar as coisas pelo nome. É uma escumalha que não tem mais
lugar no Sporting, porque só querem duas coisas: que o Sporting perca
sempre e que o tempo volte para trás», afirmou o presidente dos leões,
em Ponta Delgada.
«Infelizmente, Alcochete foi só há um
ano e meio, está muito presente quer no clube quer nos atletas.
Impressionou-me ler o que jogadores de futebol como Mathieu, que tem 36
anos, muita experiência e já venceu a Liga dos Campeões, disseram… que
ficou traumatizado; ou jogadores como Ristovski, que tem medo se um jogo
correr menos bem possa voltar a acontecer. Isto afeta a equipa e eles
sabem, querem que o Sporting perca», reforçou Frederico Varandas.
«Se
forem para um lugar público incitar à violência e ao ódio, é um crime
público. Uns cobardes que agem em grupo e andam encapuzados não podem
estar acima da lei. Este não é problema exclusivo do Sporting, é também
da sociedade portuguesa. Se o Sporting tiver de enfrentar esta batalha
sozinho, assim o fará. Quero deixar uma garantia aos sportinguistas: o
Sporting jamais se ajoelhará a esta escumalha, esse tempo não volta
mais», frisou.
* Apoiamos 100%!
.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Jornalistas da RTP acusam
Maria Flor Pedroso de
violar deontologia e de deslealdade
Os jornalistas dos canais televisivos da RTP, reunidos esta segunda-feira em plenário, acusaram a diretora demissionária de Informação, Maria Flor Pedroso, de ter violado "deveres deontológicos" e de "lealdade" para com a redação, no chamado "caso ISCEM".
Em comunicado, a que o JN teve acesso, os
profissionais lamentam "a violação dos deveres deontológicos dos
jornalistas e de lealdade para com a redação da RTP-TV por parte da
diretora de informação demissionária, Maria Flor Pedroso, no decorrer da
investigação do chamado "caso ISCEM".
.
.
No
documento é também lamentada a "falta de explicações da
diretora-adjunta Cândida Pinto", que não participou no plenário, "a quem
é imputada conivência com a diretora de informação", no âmbito do mesmo
caso.
Os jornalistas explicam que chegaram a esta conclusão tendo em conta a
análise dos "factos ocorridos nas últimas semanas na redação", bem como
na interpretação das atas do Conselho de Redação.
A reunião realizou-se já depois de ser
conhecido o pedido de demissão de Maria Flor Pedroso, que colocou o
lugar à disposição, argumentando que, "face aos danos reputacionais
causados à RTP, não tem condições para a prossecução de um trabalho
sério, respeitado e construtivo, como sempre tem feito". Os restantes
membros da direção de Informação, Cândida Pinto, António José Teixeira,
Helena Garrido e Hugo Gilberto, também terão colocado o lugar à
disposição.
O Conselho de Administração
da RTP anunciou, pouco depois ter aceitado, o pedido de Flor Pedroso,
por considerar não ter "outra alternativa", senão a de aceder ao pedido,
face aos argumentos apresentados, mas apenas por essa razão, destacando
a "idoneidade e currículo irrepreensível da jornalista" e agradecendo o
seu trabalho desenvolvido "de forma dedicada, séria e competente". Os
responsáveis pela estação pública prometem para breve a nomeação de uma
nova equipa para dirigir a informação.
O plenário de jornalistas foi convocado para debater o conflito entre a
equipa do programa da RTP1, "Sexta às 9", coordenado pela jornalista
Sandra Felgueiras, e a direção de Informação.
Em causa esteve um relato feito pela
coordenadora do programa, em 11 de dezembro, numa reunião com o Conselho
de Redação (CR) a propósito do programa sobre o lítio, em que adiantou
que o "Sexta às 9" estava a investigar suspeitas de corrupção no âmbito
do processo de encerramento do Instituto Superior de Comunicação
Empresarial (ISCEM), que passava pelo alegado recebimento indevido de
"dinheiro vivo".
Nesse âmbito, Sandra
Felgueiras acusou Maria Flor Pedroso de ter transmitido informação
privilegiada à visada na reportagem (a diretora do ISCEM, Regina
Moreira), o que a diretora de informação da RTP "rejeitou liminarmente",
de acordo com as atas do Conselho de Redação, de 11 de dezembro, e com a
posição enviada à redação pela diretora de informação da RTP na
sexta-feira, dia 13.
Na posição escrita
sobre a "verdade dos factos", Maria Flor Pedroso garante que "nunca"
informou a diretora do ISCEM sobre a investigação. Mas reconheceu,
porém, ter dito a Regina Moreira para responder por escrito às questões
colocadas pelos jornalistas do programa.
Entretanto, mais de uma centena de jornalistas subscreveram um
abaixo-assinado contra o "grave ataque à integridade profissional" de
Maria Flor Pedroso. No documento, recordam que a profissional "foi
escolhida pelos pares para presidir à Comissão Organizadora do 4.°
Congresso dos Jornalistas Portugueses, em 2017, uma iniciativa que se
revelou um marco na discussão dos problemas da profissão".
* Este é dos piores e tristes momentos que a conspurcada democracia portuguesa tem. Sempre considerámos a profissão de jornalista como a vanguarda da ética e da liberdade, excluindo-se as desonrosas excepções que por acaso são muitas. Sempre considerámos Maria Flor Pedroso um expoente do profissionalismo e agora temos de aceitar que no melhor pano cai a nódoa.
Não damos importância a assinaturas de defesa neste caso, damos importância aos factos. No último "Governo Sombra" João Miguel Tavares disse que a situação da jornalista era complicada, não se enganou.Não sabemos se a "deslealdade" vai provocar uma travessia no deserto.
.
.
.
HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Crédito ao consumo ultrapassou
os 700 milhões em outubro
O crédito ao consumo atingiu, em outubro, os 726,8 milhões de
euros, um aumento de 13,2% face ao período homólogo de 2018, divulgou o
Banco de Portugal. Este incremento é despoletado pelo crédito pessoal,
que registou valores de 341 milhões de euros no mês em análise, um
incremento de 21,3%.
Já o crédito para automóveis cifrou-se em 279 milhões de euros em
outubro, apresentando um aumento de 6,3% face ao homólogo. Os cartões e
descoberto geraram um valor de crédito de 107 milhões de euros, uma
subida de 8,5%.
.
Segundo o Banco de Portugal, em outubro, foram firmados 152.725 contratos de crédito, uma subida de 12,2% face ao mês homólogo.
Nesse mês, foram celebrados 46.654 contratos para crédito ao consumo, uma subida de 11,1% face ao mesmo mês de 2018.
O número de contratos de crédito automóvel chegou aos 19.211, tendo
aumentado 4,8% face a outubro do ano passado. Também os contratos para
cartões e descoberto aumentaram (14,7%), tendo sido celebrados 86.860
unidades.
* Os portugueses são os tesos que vivem num país teso, criam dívidas e armam ao fino para comprar objectos que lhes dêem prestigio de teso. O governo apoia esta sinergia da pobreza que lhe dá votos.
.
.
.
.
Portugal bem português
V-História a História África/4
3-Norton de Matos em Angola
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
.. . .
.
204-NO GINÁSIO
Treino curtinho para quem quer
treinar o abdómen em casa
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
FONTE:
.