37-FUTURANDO
Sobrevivência no espaço




01:11 A sobrevivência humana no espaço requer, mais do que preparo psíquico, todo um aparato técnico que vai muito além do traje específico amplamente divulgado pelo cinema – e pelas agências espaciais de modo geral. Os detalhes você vai ver na edição desta semana do Futurando. Mas um já é possível adiantar: os astronautas usam fraldas enquanto trabalham do lado de fora da estação. Curioso, não é?

07:34
Quem não se lembra do famoso programa Apollo, que quase meio século atrás levou o homem à lua? A pergunta atualmente é por que ninguém mais retornou ao astro. O Futurando preparou uma lista com uma série de fatores que explicam o que freia as pesquisas em solo lunar.


14:38
Vamos falar também de comportamento político. Não é todo mundo que estampa nas redes sociais as próprias convicções partidárias. Mas já dá para dizer em que você vai votar analisando, por exemplo, as marcas que você gosta. Foi o que revelou uma pesquisa feita pela Universidade de Mannheim, na Alemanha. Mais de um bilhão de perfis no Twitter foram analisados.


18:09 O Futurando traz ainda uma reportagem que revela quando o miado de um gato é por causa da fome e quando, na verdade, o animal indica que quer passear. Cálculos matemáticos relacionados à frequência do som fornecem esse tipo de informação.
 
24:05
A relação homem-cachorro, antiga e intensa, vai estar entre os temas do programa. A divisão dos papeis é clara: com um bom treinamento, o cachorro escuta o sono sem pestanejar. Mas como é exatamente a audição desses bichos? Para saber, não perca o Futurando!



FONTE: DW Brasil 
 

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I- G Σ́ N I O S
2-
𝓜𝓲𝓬𝓱𝓪𝓮𝓵 𝓕𝓪𝓻𝓪𝓭𝓪𝔂, 𝓐𝓵𝓯𝓻𝓮𝓭 𝓡𝓾𝓼𝓼𝓮𝓵 𝓦𝓪𝓵𝓵𝓪𝓬𝓮, 𝓦𝓲𝓵𝓵𝓲𝓪𝓶 𝓣𝓱𝓸𝓶𝓼𝓸𝓷, 𝓘𝓼𝓪𝓶𝓫𝓪𝓻𝓭 𝓑𝓾𝓷𝓮𝓵, 𝓙𝓪𝓶𝓮𝓼 𝓒𝓵𝓮𝓻𝓴 𝓜𝓪𝔁𝔀𝓮𝓵𝓵




FONTE:   DocumentariosCiencia

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Provérbio Ilustrado
𝔸 𝕘𝕖𝕟𝕥𝕚𝕝𝕖𝕫𝕒 𝕣𝕖𝕒𝕝𝕚𝕫𝕒 𝕞𝕒𝕚𝕤
𝕕𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕒 𝕧𝕚𝕠𝕝𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒



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Asterix e a Surpresa de César/3


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Provérbio Ilustrado
𝕆𝕤 𝕒𝕞𝕚𝕘𝕠𝕤 𝕕𝕖 𝕟𝕠𝕤𝕤𝕠𝕤 𝕒𝕞𝕚𝕘𝕠𝕤
𝕤𝕒̃𝕠 𝕟𝕠𝕤𝕤𝕠𝕤 𝕒𝕞𝕚𝕘𝕠𝕤



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Dora Figueiredo

Como começa a violência doméstica



Comunicadora, Dora Figueiredo aborda temas como empoderamento feminino, sexualidade e amor próprio em seu canal no YouTube, com mais de 1 milhão de inscritos, de forma leve e descontraída.
Em seu talk, Dora aborda relacionamentos abusivos e o impacto destes na vida da mulher com o propósito de dar voz a essas pessoas.
Comunicadora, Dora Figueiredo aborda temas como empoderamento feminino, sexualidade e amor próprio em seu canal no YouTube, com mais de 1 milhão de inscritos, de forma leve e descontraída.
No palco do TEDx, Dora irá abordar relacionamentos abusivos e o impacto destes na vida da mulher com o propósito de dar voz a essas pessoas.

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Provérbio Ilustrado
ℕ𝕒̃𝕠 𝕙𝕒́ 𝕟𝕖𝕟𝕙𝕦𝕞𝕒 𝕗𝕦𝕞𝕒𝕔̧𝕒 𝕤𝕖𝕞 𝕗𝕠𝕘𝕠



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ANDRÉ LAMAS LEITE

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Castração química 
ou racionalidade castrada?

André Ventura sabe que o proposto nunca pode ser aprovado e, se o fosse, o Tribunal Constitucional lá estaria para não permitir tamanha monstruosidade. Fá-lo então porque pretende ganhar voto fácil, apelando ao sentimento mais básico de qualquer ser humano, que é a natural repulsa perante estes horrendos crimes.

Cumprindo uma das mais emblemáticas medidas do seu programa eleitoral, André Ventura deu entrada no Parlamento, a 6/12, do projecto de lei n.º 144/XIV/1.ª, que deve se lido por todos e sujeito a um amplo debate.

Pretende o político que Portugal se junte a países como a Indonésia, Rússia, Polónia, alguns Estados dos EUA, como o Alabama, onde se impõe como pena acessória – ao lado da principal, de prisão –, de aplicação obrigatória, a castração química, que define como “a forma temporária de castração, suportada pela indução de medicamentos hormonais e medicamentos inibidores da libido, aplicada em estabelecimento médico devidamente autorizado e credenciado para o efeito”, sempre que haja reincidência ou o contexto dos crimes seja “de especial perversidade ou censurabilidade”, sujeito a um conjunto de exemplos-padrão como sucede hoje com o homicídio qualificado. Propõe a sua aplicação aos crimes de abuso sexual de criança e de menores dependentes.

Ainda da leitura do preâmbulo é patente que Ventura parece ignorar a existência, no nosso ordenamento jurídico-penal, de medidas de segurança baseadas na perigosidade do agente e que, cumpridos certos requisitos, podem fazer com que alguém passe o resto da vida em estabelecimento adequado se essa perigosidade se mantiver.

Este projecto é totalmente inconstitucional, de aplicabilidade prática duvidosa e configura um monumental retrocesso civilizacional, patente na paupérrima exposição de motivos, para o que bastará ver as referências quase nulas, retirada de blogs, em termos de literatura científica. Estamos conversados sobre a preocupação científica de Ventura.

Uma das consequências deste primarismo é a excessiva e caricatural simplificação da realidade. O deputado não pode ignorar a profunda discórdia existente na comunidade médica sobre o tema.

Não sou médico nem psicólogo, mas uma rápida pesquisa permite aceder a textos científicos como o de Joo Yong Lee/Kang, no  Journal of Korean Medical Science (2013, 28(2): 171–172), intitulado  The role of central and peripheral hormones in sexual and violent recidivism in sex offenders, onde se lê que “uma clara relação causa-efeito entre os níveis de testosterona e as ofensas sexuais permanece incerta” (veja-se, também Kingston et al., no Journal of American Psychiatry Law, 2012; 40(4): 476-85), onde também se lê que a castração, por si só, é insuficiente e deve ser acompanhada por meios psicológicos. Acresce que o que vem proposto tem como efeitos secundários osteoporose, doenças cardiovasculares, dificuldades no metabolismo da glicose e dos lípidos, depressão, infertilidade e anemia. E estamos a falar de tratamentos que duram entre três a cinco anos, o que faz aumentar os efeitos secundários.

O que agora se propõe é materialmente inconstitucional, por violar o art. 25.º, n.º 2: “ninguém pode ser submetido a tortura, nem a tratos ou penas cruéis, degradantes ou desumanos” e o art. 30.º, n.º 1, ambos da Constituição: “não pode haver penas nem medidas de segurança privativas ou restritivas da liberdade com carácter perpétuo ou de duração ilimitada ou indefinida” (em que se pode traduzir a castração). Viola ainda uma série de instrumentos internacionais a que estamos vinculados: p. ex., o art. 5.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o art. 3.º da Convenção Europeia dos Direitos Humanos e o art. 4.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. Não há dúvida que uma solução como esta, a que tecnicamente chamamos na teoria dos fins das penas de “inocuização”, priva o condenado dos seus direitos fundamentais, fazendo-nos recuar para a noite medieval para onde Ventura parece desejar voltar, mal-grado começar a exposição de princípios do projecto de lei com uma inusitada referência ao Iluminismo.

E pergunta-se ainda: o que entende o deputado por “reincidir” para efeitos do seu projecto? O que está preceituado nos artigos 75.º e 76.º do Código Penal? E basta um mero acto anterior para se inibir alguém de parte do seu direito ao livre desenvolvimento da personalidade humana, como é a vida sexual?

O discurso populista é o mais fácil e estou em crer que Ventura conhece a Constituição e que bem sabe que o proposto nunca pode ser aprovado e se, por absurdo, o fosse, o Tribunal Constitucional lá estaria para não permitir tamanha monstruosidade. Fá-lo então porque pretende ganhar voto fácil, apelando ao sentimento mais básico de qualquer ser humano, que é a natural repulsa perante estes horrendos crimes.

Porém, é essencial que a matéria criminal seja pensada sempre com muita informação científica – coisa que Ventura parece querer ignorar – e com uma adequada ponderação de interesses. Todos condenamos os crimes sexuais contra menores. Agora, num Estado de Direito democrático não vale tudo para combater o delito. Ventura quer que Portugal se aproxime do perigoso conceito de Jakobs do “Direito Penal do inimigo” e trata estes ofensores sexuais como animais, na senda daquele penalista alemão. São por demais conhecidas as objecções dogmáticas, práticas, filosóficas a conceitos como este.

Contra o obscurantismo de um populismo primário, tenhamos a ciência e a Razão, a argumentação ponderada, o rule of law, porque o discurso fácil de Ventura é uma espécie de receita de gelatina a que basta juntar água. Tomara que a realidade fosse assim tão simples! Ou Ventura acha que é um ungido divino que vê o que ninguém vê, que pela primeira vez pensa a sério (?) sobre as questões penais e que a intransigente defesa dos direitos fundamentais que o processo penal deve garantir é uma espécie de luxo? Ou para ele será antes lixo?

*  Professor da Faculdade de Direito da Universidade do Porto

IN "PÚBLICO"
10/12/19

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2123.UNIÃO



EUROPEIA



ELISA FERREIRA
COMISSÁRIA EUROPEIA
“Política de Coesão e Reformas”

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Provérbio Ilustrado
ℂ𝕠𝕞𝕒 𝕠 𝕡𝕖𝕚𝕩𝕖 𝕢𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕗𝕠𝕣 𝕗𝕣𝕖𝕤𝕔𝕠,
𝕔𝕒𝕤𝕖 𝕒 𝕗𝕚𝕝𝕙𝕒 𝕢𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕗𝕠𝕣 𝕟𝕠𝕧𝕒



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III-𝒜𝑒𝓇𝑜𝓅𝑜𝓇𝓉𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑜̂𝓂𝒷𝒾𝒶/1



O El Dorado é o principal terminal aéreo da Colômbia, por onde passam milhões de pessoas todo ano. Tráfico de drogas e pessoas, deportação de criminosos e emergências médicas são apenas alguns dos casos que os agentes da segurança enfrentam todos os dias.


FONTE:  JP Moura
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XXXIII-VISITA GUIADA

Cidadela de Cascais e Palácio/3
Cascais - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Provérbio Ilustrado
𝕆𝕤 𝕡𝕣𝕠𝕓𝕝𝕖𝕞𝕒𝕤 𝕕𝕖 𝕦𝕞 𝕗𝕒𝕫𝕖𝕞
𝕒 𝕒𝕝𝕖𝕘𝕣𝕚𝕒 𝕕𝕠 𝕠𝕦𝕥𝕣𝕠



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Mischa Maisky

Cello Suite No.1 in G


Johann Sebastian Bach

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Provérbio Ilustrado
𝕆 𝕔𝕣𝕚𝕞𝕚𝕟𝕠𝕤𝕠 𝕤𝕖𝕞𝕡𝕣𝕖 𝕣𝕖𝕥𝕠𝕣𝕟𝕒
𝕒̀ 𝕔𝕖𝕟𝕒 𝕕𝕠 𝕔𝕣𝕚𝕞𝕖



* Os provérbios de hoje vêm de França

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3.5-Tai Castilho

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3-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
3.5-𝓞 𝓶𝓮𝓾 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸 𝓬𝓪𝓲𝓾: 
𝓽𝓻𝓪𝓲𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓪𝓶𝓸𝓻𝓸𝓼𝓪?
Tai Castilho


*  Dando sequência ao módulo “a ação, o medo, a incerteza e a dor”, sob a curadoria do professor Renato Janine Ribeiro, a terapeuta de casais Tai Castilho aborda o tema “meu mundo caiu: traição amorosa”. Sendo não apenas a soma de duas pessoas, mas sim, um pacto de amor que se sobrepõe ao casal que quando quebrado pode ser renovado.
FONTE:  Café Filosófico CPFL

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128 MIL PEÇAS



FONTE:   Ahmed Samir

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The New Mactini




FONTE:  BBC two

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Ɛ́ ƊIƑÍƇIL ƇOƝSƐƓUIR SƐR
 MAIS IƊIOƬA QUƐ ƐSƬƐ ƬRASƬƐ!

'Rock leva ao aborto e satanismo', 
diz novo presidente da Funarte



* O maestro Dante Mantovani, nomeado presidente da Funarte por indicação do secretário de Cultura Roberto Alvim, mantem um canal no YouTube para comentar sobre música erudita e outros interesses pessoais. O canal tem cerca de 7 mil inscritos. 
No mesmo espaço, o novo presidente da Funarte também compartilha uma série de teorias da conspiração relacionadas ao uso de drogas, ao aborto, jovens americanos durante a Guerra Fria e Rock n' Roll. O canal continua no ar, ao contrário dos perfis de Mantovani em outras redes sociais, que foram excluídos diante do anúncio de que ele assumiria a Funarte.


FONTE:  Jornal O Globo

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𝗤𝘂𝗮𝗻𝘁𝗮𝘀 𝗽𝗲𝘀𝘀𝗼𝗮𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 
𝗰𝗼𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗿𝗮𝗺 𝗺𝗼𝗯𝗶𝗹𝗶𝘇𝗮𝗿 𝗲𝗺 𝗱𝗲𝗳𝗲𝘀𝗮 𝗱𝗼 𝗰𝗹𝗶𝗺𝗮?

ASSUNÇÃO CRISTAS E NUNO MELO


MIGUEL SOUSA TAVARES

CLARA FERREIRA ALVES


NÉSCIOS, TARDOS E MAUS

E A PIRRALHA


QUASE 500 MIL SÓ EM MADRID!


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2188
Senso d'hoje
RICARDO 
ARAÚJO PEREIRA
HUMORISTA
 ANALISTA POLÍTICO
Sobre a expulsão do juiz Rui Rangel



FONTE:  TVI24


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BOM DOMINGO


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