Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/12/2019
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HOJE NO
"DESTAK"
Morna património da humanidade
é momento "muito desejado"
e com responsabilidades
O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, afirmou hoje que o momento "muito desejado aconteceu", com a classificação da morna como Património Imaterial Cultural da Humanidade pela UNESCO, o que representa agora acrescidas responsabilidades para Cabo Verde.
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"O momento esperado e muito desejado aconteceu. A morna é, a partir de hoje, Património Imaterial da Humanidade", afirmou Ulisses Correia e Silva, rodeado de mais duas dezenas de músicos, compositores e instrumentistas que, no Palácio do Governo, na Praia, acompanharam através da Internet a proclamação da UNESCO, na Colômbia.
A morna, género musical típico de Cabo Verde, foi proclamada hoje Património Imaterial Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO, na sigla inglesa).
* Morna também é fado, fado também é morna.
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ONTEM NO
"i"
Morreu a vocalista dos Roxette,
Marie Fredriksson
Tinha 61 anos.
Morreu Marie Fredriksson, vocalista dos Roxette, aos 61 anos, vítima de cancro, confirmou esta terça-feira a agência da artista.
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“É com grande tristeza que anunciamos que Marie Fredriksson morreu na
manhã de 9 de dezembro na sequência de um luta de 17 anos contra um
cancro”, lê-se num comunicado publicado pela sua agência.
A cantora sueca foi diagnosticada em 2002 com um tumor cerebral.
Recorde-se que a banda Roxette alcançou sucesso mundial nos anos 1990,
com músicas como "The Look", "Joyride" ou "It Must Have Been Love".
* Encantou-nos a cantar....
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Ashleigh Barty
eleita jogadora do ano pela WTA
A tenista australiana e número um do mundo, Ashleigh Barty, foi eleita jogadora do ano pela WTA, (Women's Tennis Association).
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Esta
época foi coroada pelas conquistas no torneio de Roland Garros em
Paris, o torneio da WTA Finals em Shenzhen e ainda as 57 vitórias em
encontros disputados (Barty liderou o circuito feminino com o maior
número de vitórias atingidas esta temporada).
* Uma grande tenista, agora que motive o povo australiano no combate aos descomunais incêndios que assolam o país.
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JOÃO ALMEIDA MOREIRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
06/12/19
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Bolsonaro não é um eucalipto
Há quem culpe o presidente da República Jair Bolsonaro pela irrelevância política de Sergio Moro.
A
teoria é que, como os eucaliptos, o presidente da República, pela sua
personalidade extravagante, secaria o solo em redor e impediria os
outros, entre os quais o seu ministro da justiça, de brilharem, de
florescerem.
Mas não colhe: Moro não brilha nem floresce porque
talvez seja, de facto, um político irrelevante, que não se importa de
ver a sua ação reduzida ao papel de mero advogado do clã Bolsonaro de
forma a um dia, como prémio, ser nomeado juiz do Supremo Tribunal
Federal.
Até porque Bolsonaro não é, de todo, um eucalipto que
seca o solo em redor. Pelo contrário: nos seus 11 meses de "gestão" tem
conseguido, como ninguém, transformar catos em rosas.
Um exemplo:
Rodrigo Maia. O presidente da Câmara dos Deputados era visto antes da
ascensão do bolsonarismo como mais um parlamentar citado na Lava Jato
monótono e entediante. E até algo juvenil por ser filho de um político e
por causa da aparência de aluno gorducho e amuado.
Com Bolsonaro
ao lado, Maia revelou-se o primeiro-ministro, de facto. Foi ele quem fez
o Congresso aprovar a reforma da previdência - dada a incapacidade do
presidente e do seu governo de a levar por diante - e, mesmo mantendo a
tal aparência juvenil, tem sido uma voz adulta no meio das maluquices do
Planalto.
O anti-eucalipto Bolsonaro tornou-o presidenciável em 2022.
Outro
exemplo? João Doria. Oportunista, o governador do estado de São Paulo
apelou ao voto "BolsoDoria" - Bolsonaro para presidente e ele para
governador - nas últimas eleições, gritando "morte aos bandidos" e
outros dislates perigosos em coro com o bolsonarismo.
No entanto,
ao aperceber-se das excentricidades do presidente, aproveitou para se ir
afastando, como quando criticou o ataque presidencial à memória de uma
vítima da ditadura, mostrando que, sendo um político assumido de
direita, está dentro do perímetro da normalidade.
O anti-eucalipto Bolsonaro catapultou-o a principal aposta do mercado financeiro nas eleições.
Mais um exemplo? Michel Temer. Os detratores do ex-presidente que o atormentaram por dois anos com o slogan "fora Temer" corrigiram para "fica Temer", logo após a eleição de Bolsonaro.
E, na verdade, apesar de ter chegado ao Planalto sem a legitimidade
do voto e de ser o representante do que de mais bolorento Brasília
produziu, Temer jamais partilhou vídeos de práticas sexuais, demitiu
ministros com base em pressões da prole, promoveu boicotes a jornais ou
atacou a primeira-dama de outros países, por exemplo.
O anti-eucalipto Bolsonaro fê-lo ficar na história como um presidente, pelo menos, com sentido de estado.
Ainda
mais um exemplo? Lula da Silva. Preso por corrupção - justa ou
injustamente não vem ao caso - depois de desgastantes 13 anos do seu
partido no poder, o antigo presidente poderia ser visto hoje aos olhos
do mundo como um abusador da confiança do povo.
Mas ao convidar o
seu julgador, Moro, para o governo, o presidente despertou esse mundo
definitivamente para a narrativa da conspiração.
E ao preferir
taxar desempregados a milionários, ao deixar o dólar subir ao triplo do
preço da Era Lula e a carne de vaca ao valor de joia rara, dá munições
diárias ao rival.
O anti-eucalipto Bolsonaro serviu de trampolim para que o político mais popular do país voltasse como aura de salvador.
Último exemplo? Alexandre Frota. Sendo ex-ator porno, ex-toxicodependente e ex-participante profissional de reality shows, o atual deputado tinha o currículo justo para ser um bolsonarista convicto. E foi.
Mas,
a dada altura, até ele achou pornográfica demais a intromissão dos
filhos 01, 02 e 03 no governo e excessivamente viciadas as relações
dentro de um grupo parlamentar que mais parecia uma deprimente reunião
de sub-celebridades.
Saiu (para o partido de Doria) e passou a denunciar a fábrica de fake news
que alimenta o bolsonarismo, o escândalo de corrupção em redor do
primogénito do presidente e a falência da cultura e da educação sob o
atual regime.
De tão anti-eucalipto, Bolsonaro conseguiu até o prodígio de fazer Frota interpretar o papel de homem sensato.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
06/12/19
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
CDS e Livre trocam galhardetes durante discussão da Lei da Nacionalidade
A discussão sobre a Lei da Nacionalidade, esta quarta-feira, no
Parlamento, ficou marcada por uma acesa troca de palavras entre o CDS e o
Livre. Telmo Correia, deputado democrata-cristão, alegou que o Livre
tinha, recentemente, desrespeitado os símbolos nacionais, e Joacine
Katar Moreira solicitou, em resposta, uma intervenção de defesa da
honra.
"É inadmissível ouvir senhores deputados a
dizerem que eu andei em manifestações a atacar qualquer simbologia
nacional. Em momento algum atentei à simbologia nacional. Isso é uma
mentira absoluta", disse Joacine Moreira, deputada única do Livre. A
intervenção recebeu aplausos de vários deputados do lado esquerdo do
hemiciclo, incluindo de parlamentares do PS.
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Telmo
Correia voltou a usar da palavra, negando que estivesse a referir-se à
deputada do Livre. "Eu não disse o que a senhora deputada invoca. Tem de
ser rigorosa. O que disse é que houve aqui, à porta do Parlamento, uma
manifestação onde existiram pessoas do seu partido que disseram que a
bandeira nacional era colonialista".
Telmo
Correia referia-se a uma concentração de solidariedade com Joacine
Katar Moreira, que ocorreu junto ao Parlamento em outubro. O protesto,
convocado pelo Coletivo Resistimos, insurgia-se contra uma petição
online que tentava impedir a tomada de posse da deputada do Livre. Rui
Tavares, líder do partido, esteve presente na concentração, tendo-se
insurgido contra "os propósitos racistas, insultos e ofensas" que
"choveram contra Joacine Moreira nos dias que se seguiram à sua
eleição". A deputada não marcou presença no protesto.
Lei da nacionalidade mexe, mas pouco
O
desentendimento ocorreu durante o debate sobre a lei da nacionalidade.
BE, PCP e Livre apresentaram projetos de lei que visavam alargar o
direito de solo (jus soli, ou seja, a nacionalidade ser atribuída em
função do território em que se nasce), mas nenhum dos restantes partidos
se mostrou disposto a apoiar qualquer um desses documentos.
projetos de lei que visavam alargar o
direito de solo (jus soli, ou seja, a nacionalidade ser atribuída em
função do território em que se nasce), mas nenhum dos restantes partidos
se mostrou disposto a apoiar qualquer um desses documentos.
Já
o PAN, que apresentou um projeto de lei para conferir nacionalidade a
quem nasceu entre 1974 e 1981, ou seja, entre o início do processo de
descolonização e a entrada em vigor da lei atual, deverá contar contar
com o apoio do PS e PSD. Constança Urbano de Sousa, do PS, considerou
que "a iniciativa do PAN resolve um problema histórico e deve ser
ponderada", ao passo que Catarina Rocha Ferreira, do PSD, referiu que a
proposta desse partido "vem corrigir uma situação que não se encontra
abrangida" e que, nesse sentido, merece acolhimento.
As votações terão lugar esta quinta-feira.
* Uma questiúncula folclórica entre quem parece um nado-morto e um coveiro eloquente. De lembrar que o CDS/PP aprovou enquanto governo a banalização de um dos dias mais importantes da História de Portugal, o 1º de Dezembro, defender símbolos nacionais é, com vossa licença, mijar no molhado.
* Uma questiúncula folclórica entre quem parece um nado-morto e um coveiro eloquente. De lembrar que o CDS/PP aprovou enquanto governo a banalização de um dos dias mais importantes da História de Portugal, o 1º de Dezembro, defender símbolos nacionais é, com vossa licença, mijar no molhado.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo anuncia reforço
de 800 milhões para a saúde
O Governo anunciou um reforço de
800 milhões de euros para a melhoria do Serviço Nacional de Saúde e a
contratação de mais 8.400 profissionais, em 2020 e 2021.
O Conselho de Ministros anunciou um reforço de 800 milhões de euros para
o Serviço Nacional de Saúde (SNS), uma verba que será contemplada já no
próximo orçamento. A decisão foi tomada esta quarta-feira, 11 de
dezembro. Foi também anunciada a contratação de mais 8.400
profissionais, ao longo dos próximos dois anos.
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"Os
800 milhões de euros são todos para o Orçamento de 2020, são reforço
orçamental," garantiu Marta Temido, ministra da Saúde, em respostas aos
jornalistas, na conferência de imprensa depois da reunião do Conselho de
Ministros.
Segundo
a ministra, este aumento de verbas vai permitir o "aumento da atividade
assistencial do SNS" e será distribuído "no exercício de
contratualização com as entidades setoriais e alocado à melhoria da
capacidade de resposta, a consultas, cirurgias, cuidados de saúde
primários." A verba em causa permitirá também contratar mais meios
humanos e reforçar os equipamentos da saúde, assegurou a governante.
Apesar
da coincidência com o reforço orçamental na saúde que tem vindo a ser
pedido pelo Bloco de Esquerda, Mariana Vieira da Silva, ministra da
Presidência, recusou que a decisão esteja a ser tomada como uma forma de
responder aos bloquistas e de assegurar o acordo para a aprovação do
Orçamento do Estado. "Só notei que há uma correspondência entre os
valores que têm sido falados e o que conseguimos que pudesse ser alocado
nesta resolução do Conselho de Ministros", disse. Mas o objetivo foi de
"reduzir as críticas, a suborçamentação e as dificuldades de fazer o
orçamento corresponder às necessidades e não responder" a um ou outro
partido, argumentou.
Mariana Vieira da Silva também recusou que
haja tensão dentro do Governo para a libertação destas verbas,
nomeadamente no que diz respeito aos objetivos de cumprimento das metas
orçamentais. "O Conselho de Ministros decide coletivamente sobre todas
as matérias," reforçou. "A única razão pela qual podemos fazer um
investimento como o que estamos a anunciar foi fazermos uma gestão
orçamental como a que ocorreu nos últimos quatro anos," defendeu,
argumentando que "é do esforço coletivo de todo um governo que resulta a
responsabilidade orçamental" que está a ser assumida.
190 milhões de euros de investimento
Para
reforçar o investimento na saúde, o Governo aprovou um programa
plurianual de 190 milhões de euros. Tanto a ministra da Presidência como
a ministra da Saúde explicaram que este valor será distribuído por
vários anos e que não é por isso possível dizer quanto deste programa
está já incluído na verba adicional de 800 milhões de euros, que será
proposta para o próximo ano no OE 2020.
Além do programa de
investimentos e do reforço orçamental, o Conselho de Ministros aprovou
uma injeção de 550 milhões de euros para reduzir os pagamentos em
atraso, já este ano, e que será executada em "breves dias". A ideia é
que em 2020 se gerem menos pagamentos em atraso, na medida em que o
sistema já não deverá estar suborçamentado.
"O
nosso objetivo é acabar com a suborçamentação da saúde e acabar com os
pagamentos em atraso ou pelo menos reduzi-los a níveis de maior
tranquilidade," disse Marta Temido.
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Mais profissionais na saúde
A contratação dos 8.400 novos trabalhadores na saúde deverá ser feita ao longo de 2020 e 2021. Questionada sobre o custo orçamental das contratações, Marta Temido explicou que será tida em conta a autonomia dos hospitais e que por isso a distribuição destes lugares por tipo de funções não está fechada, o que impede uma avaliação dos custos.
"Os 8.400 abrangem todos os grupos profissionais da saúde. Estamos a afinar este número global em termos de profissões com as instituições. O impacto financeiro será muito em função dos grupos profissionais," justificou, evitando dar um valor global para o reforço de contratações.
Em vez disso, Marta Temido sublinhou que este compromisso representa um aumento no ritmo de contratações: "Na anterior legislatura, e descontando o efeito da entrada do hospital de Braga no SNS, tivemos um aumento de 14.800 trabalhadores. O ano em que tivemos maior aumento foi de 3.400. O que estamos a dizer é 4.200 trabalhadores por ano em 2020 e 2021."
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Medidas incentivo e mais autonomia
O Conselho de Ministros previu ainda o reforço da autonomia dos hospitais para "todas as contratações de substituição", bem como a criação de mecanismos para aumentar os incentivos à boa gestão. Marta Temido explicou que serão disponibilizados quatro milhões de euros para atribuir incentivos institucionais tanto a unidades de saúde primários, como unidades de saúde familiares.
Haverá ainda a criação de "centros de responsabilidade integrados", com uma previsão de enquadramento de 100 milhões de euros.
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Mais profissionais na saúde
A contratação dos 8.400 novos trabalhadores na saúde deverá ser feita ao longo de 2020 e 2021. Questionada sobre o custo orçamental das contratações, Marta Temido explicou que será tida em conta a autonomia dos hospitais e que por isso a distribuição destes lugares por tipo de funções não está fechada, o que impede uma avaliação dos custos.
"Os 8.400 abrangem todos os grupos profissionais da saúde. Estamos a afinar este número global em termos de profissões com as instituições. O impacto financeiro será muito em função dos grupos profissionais," justificou, evitando dar um valor global para o reforço de contratações.
Em vez disso, Marta Temido sublinhou que este compromisso representa um aumento no ritmo de contratações: "Na anterior legislatura, e descontando o efeito da entrada do hospital de Braga no SNS, tivemos um aumento de 14.800 trabalhadores. O ano em que tivemos maior aumento foi de 3.400. O que estamos a dizer é 4.200 trabalhadores por ano em 2020 e 2021."
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Medidas incentivo e mais autonomia
O Conselho de Ministros previu ainda o reforço da autonomia dos hospitais para "todas as contratações de substituição", bem como a criação de mecanismos para aumentar os incentivos à boa gestão. Marta Temido explicou que serão disponibilizados quatro milhões de euros para atribuir incentivos institucionais tanto a unidades de saúde primários, como unidades de saúde familiares.
Haverá ainda a criação de "centros de responsabilidade integrados", com uma previsão de enquadramento de 100 milhões de euros.
* Esta notícia parece-nos a imagem do coelho tirado da cartola por um mágico de rua, ver para crer e contas apresentadas sem cativações.
Parece publicidade enganosa.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Cuidados de proximidade já incluem hemodiálise no Pico
Foi inaugurada, esta quarta-feira, a Unidade de Hemodiálise da Unidade de Saúde de Ilha do Pico, instalada no Centro de Saúde da Madalena.
Na ocasião, a secretária
regional da Saúde, de Teresa Machado Luciano, afirmou que “valeu a
pena, porque os picoenses têm agora mais um serviço de saúde ao
seu dispor, sem que tenham de sair da sua ilha”, disse citada em
nota, acrescentando que a a nova unidade já conta com uma dezena de
utentes.
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Teresa Machado Luciano
apontou ainda outras iniciativas que têm concorrido para “aproximar
os cuidados de saúde dos picoenses”, salientando a criação do
Serviço de Medicina II no Centro de Saúde da Madalena, bem como a
colocação de equipamentos de CTG (cardiotocografia), pelo Hospital
da Horta, na Unidade de Saúde de Ilha do Pico, garantindo, desta
forma, o acompanhamento das grávidas na sua ilha de residência.
A secretaria salientou
também as deslocações de médicos especialistas à ilha do Pico,
adiantando que se registaram, “nos primeiros nove meses do ano,
2.229 consultas” em diversas especialidades.
A estratégia de melhoria
dos cuidados de saúde tem abrangido os três concelhos do Pico,
destacou Teresa Machado Luciano, aproximando-se o investimento em
infraestruturas e equipamentos nos últimos cinco anos do montante
global de 15 milhões de euros.
O investimento tem
abrangido também os recursos humanos, com os quadros dos três
centros de saúde da ilha a registar mais 50 profissionais,
ascendendo agora a 220 trabalhadores.
Refira-se que a Unidade de
Hemodiálise do Centro de Saúde da Madalena vem alargar a rede de
hemodiálise na Região, que se cingia, até agora, aos três
hospitais, para cerca de 200 doentes.
O investimento nas obras
de adaptação do espaço e na aquisição de equipamentos, no valor
de 165 mil euros, contempla cinco unidades de tratamento, um gabinete
médico e instalações técnicas, tendo sido contratados três
enfermeiros, dois assistentes operacionais e uma assistente técnica.
Questionada pelos
jornalistas sobre o programa Estagiar L, a secretária regional da
Saúde afirmou que se trata de “um programa de elevada adesão no
Serviço Regional de Saúde, que tem acolhido e vai continuar a
acolher profissionais nas várias licenciaturas”.
Teresa Machado Luciano
acrescentou, no entanto, que, “devido à elevada empregabilidade
dos enfermeiros”, não tem havido muitos candidatos desta área ao
programa Estagiar L.
Relativamente ao relatório
da Inspeção Regional da Saúde dos Açores sobre a deslocação de
doentes entre as ilhas do Pico e do Faial, a secretária regional
afirmou que a Unidade de Saúde de Ilha do Pico dispõe de 60 dias
para implementar as sugestões decorrentes da auditoria, salientando
que “a maior parte delas já está implementada”, nomeadamente
“regulamentos internos da deslocação de utentes e procedimentos”.
* Desejamos mais bem estar aos doentes da Ilha do Pico, também desejamos que não haja nenhuma multinacional envolvida.
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89-CINEMA
89-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼 - 𝒫𝒜𝒯𝑅𝐼𝒞𝒦
𝒱𝐼 - 𝒫𝒜𝒯𝑅𝐼𝒞𝒦
Sιησρѕє:
𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝗃𝗈𝗏𝖾𝗆 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖺𝗇𝗌𝗂𝗈𝗌𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝖺𝗋 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗇𝗈𝗏𝗈 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗀𝗈, 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝗅𝗂́𝗇𝗂𝖼𝖺 𝗉𝗌𝗂𝗊𝗎𝗂𝖺́𝗍𝗋𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗌𝗈𝗅𝖺𝖽𝖺.
𝖤𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗍𝗋𝗂𝗀𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 , 𝗎𝗆 𝗉𝖺𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝖼𝗁𝖾𝖿𝖾, 𝖣𝗋. 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍, 𝗀𝖺𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗅𝖾 𝖾́ 𝗂𝗇𝖼𝖺𝗉𝖺𝗓 𝖽𝖾 𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗇𝖽𝖾𝗋 𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖾𝗌𝗍𝗂́𝗆𝗎𝗅𝗈 𝖾𝗑𝗍𝖾𝗋𝗇𝗈.
𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋𝗂𝗓𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖺𝗌 𝖾𝗑𝗉𝖾𝗋𝗂𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍 𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖬𝖺𝗍𝗋𝗈𝗇 𝖢𝖺𝗌𝗌𝗂𝖽𝗒 𝗅𝗁𝖾 𝗂𝗇𝖿𝗅𝗂𝗀𝖾𝗆, 𝖾 𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖺𝗍𝗂𝗌𝖿𝖾𝗂𝗍𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝗆𝖺𝗇𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖽𝖾 𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗇𝗂𝖼𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖾.
𝖨𝗌𝗌𝗈 𝗋𝖺𝗉𝗂𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖾𝗆 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝗎𝗌𝖺 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗁𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌 𝗉𝗌𝗂́𝗊𝗎𝗂𝖼𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝗏𝗂𝖽𝖺 𝖽𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗈𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗁𝗈𝗌𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅, 𝗉𝗈𝗂𝗌 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝖿𝗂𝖼𝗈𝗎 𝗈𝖻𝖼𝖾𝖼𝖺𝖽𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗃𝗎𝖽𝗂𝖼𝖺𝗋𝖺́ 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗎𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖺.
𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝗃𝗈𝗏𝖾𝗆 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖺𝗇𝗌𝗂𝗈𝗌𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝖺𝗋 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗇𝗈𝗏𝗈 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗀𝗈, 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝗅𝗂́𝗇𝗂𝖼𝖺 𝗉𝗌𝗂𝗊𝗎𝗂𝖺́𝗍𝗋𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗌𝗈𝗅𝖺𝖽𝖺.
𝖤𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗍𝗋𝗂𝗀𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 , 𝗎𝗆 𝗉𝖺𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝖼𝗁𝖾𝖿𝖾, 𝖣𝗋. 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍, 𝗀𝖺𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗅𝖾 𝖾́ 𝗂𝗇𝖼𝖺𝗉𝖺𝗓 𝖽𝖾 𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗇𝖽𝖾𝗋 𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝖾𝗌𝗍𝗂́𝗆𝗎𝗅𝗈 𝖾𝗑𝗍𝖾𝗋𝗇𝗈.
𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋𝗂𝗓𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖺𝗌 𝖾𝗑𝗉𝖾𝗋𝗂𝖾𝗇𝖼𝗂𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍 𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖬𝖺𝗍𝗋𝗈𝗇 𝖢𝖺𝗌𝗌𝗂𝖽𝗒 𝗅𝗁𝖾 𝗂𝗇𝖿𝗅𝗂𝗀𝖾𝗆, 𝖾 𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗇𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖺𝗍𝗂𝗌𝖿𝖾𝗂𝗍𝖺 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝗆𝖺𝗇𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖽𝖾 𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗇𝗂𝖼𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖾.
𝖨𝗌𝗌𝗈 𝗋𝖺𝗉𝗂𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖾𝗆 𝗁𝗈𝗋𝗋𝗈𝗋 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝗎𝗌𝖺 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗁𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌 𝗉𝗌𝗂́𝗊𝗎𝗂𝖼𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝗏𝗂𝖽𝖺 𝖽𝖾𝗅𝖺 𝖿𝗈𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗁𝗈𝗌𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅, 𝗉𝗈𝗂𝗌 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄 𝖿𝗂𝖼𝗈𝗎 𝗈𝖻𝖼𝖾𝖼𝖺𝖽𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗃𝗎𝖽𝗂𝖼𝖺𝗋𝖺́ 𝗊𝗎𝖺𝗅𝗊𝗎𝖾𝗋 𝗎𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖿𝖾𝗋𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖺.
Ɛℓєηcσ:
𝖲𝗁𝖺𝗋𝗇𝗂 𝖵𝗂𝗇𝗌𝗈𝗇 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖪𝖺𝗍𝗁𝗒 𝖩𝖺𝖼𝗊𝗎𝖺𝗋
𝖱𝖺𝖼𝗁𝖾𝗅 𝖦𝗋𝗂𝖿𝖿𝗂𝗍𝗁𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗆𝖺𝗍𝗋𝗈𝗇𝖺 𝖢𝖺𝗌𝗌𝗂𝖽𝗒
𝖢𝗁𝖺𝗋𝗅𝖾𝗌 𝖣𝖺𝗇𝖼𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖣𝗈𝗎𝗍𝗈𝗋 𝖱𝗈𝗀𝖾𝗍
𝖯𝖾𝗍𝖺 𝖲𝖾𝗋𝗀𝖾𝖺𝗇𝗍 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖶𝗂𝗅𝗅𝗂𝖺𝗆𝗌
𝖤𝗅𝗂𝗓𝖺 𝖳𝖺𝗒𝗅𝗈𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗇𝖿𝖾𝗋𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖯𝖺𝗇𝗂𝖼𝖺𝗅𝖾
𝖬𝖺𝗋𝗍𝗂𝗇 𝖢𝗋𝖾𝗐𝖾𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖡𝗋𝗂𝖺𝗇 𝖶𝗋𝗂𝗀𝗁𝗍
𝖣𝖺𝗆𝗈𝗇 𝖦𝖺𝗆𝖾𝖺𝗎 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖤𝖽 𝖯𝖾𝗇𝗁𝖺𝗅𝗂𝗀𝗈𝗇
𝖩𝖺𝖼𝗄𝗌𝗈𝗇 𝖦𝖺𝗅𝗅𝖺𝗀𝗁𝖾𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄
𝖱𝗈𝖽 𝖬𝗎𝗅𝗅𝗂𝗇𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖬𝗈𝗋𝗋𝗂𝗌
𝖲𝗂𝗆𝗈𝗇𝖾 𝖡𝗎𝖼𝗁𝖺𝗇𝖺𝗇 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖺 𝗆𝖺̃𝖾 𝖽𝖾 𝖯𝖺𝗍𝗋𝗂𝖼𝗄
FONTE: BRASILFLIX