Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/10/2019
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Infarmed proíbe entrada no mercado de teste rápido de autodiagnóstico HIV
Trata-se do teste do fabricante chinês Zhuhai Encode Medical Engeneering.
O Infarmed revelou esta quarta-feira que proibiu a colocação no
mercado do teste rápido de autodiagnóstico HIV do fabricante chinês
Zhuhai Encode Medical Engeneering por falta de conformidade com a
diretiva europeia.
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Apesar de este dispositivo médico não
estar à venda em Portugal, o Infarmed frisa que existe livre circulação
de produtos no Espaço Económico Europeu e que o produto, que não
apresentava a marcação CE, era vendido na internet.
Além
de recomendar que este produto não seja usado, o Infarmed solicita
ainda que a existência deste teste rápido seja reportada à direção de
produtos de saúde do regulador.
A falha foi detetada no âmbito de uma fiscalização da autoridade sueca competente.
* Só temos razões para acreditar nas desconfianças do Infarmed.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Luís Montenegro assume candidatura
à liderança do PSD
Antigo líder parlamentar dos sociais-democratas já tinha desafiado Rui Rio para eleições diretas em janeiro.
O antigo líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, anunciou esta
quarta-feira a candidatura à presidência do partido social-democrata e
desafiou o atual presidente, Rui Rio. O antigo deputado do PSD, que
em janeiro já tinha desafiado Rui Rio para eleições diretas que não
passaram no Conselho Nacional do partido, fez o anúncio numa entrevista à
SIC.
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Esta terça-feira, o jornal Público já havia
indicado que Montenegro estava a recolher apoios através de escolhas
para as autárquicas de 2021 e que estaria agendado um jantar para o dia
12 de outubro, em Espinho, que serviria de arranque da candidatura à
liderança do PSD.
NO CÉU CINZENTO... |
O jantar acontecerá para celebrar o 10.º aniversário da conquista da autarquia de Espinho pelo PSD e contará com 600 convidados.
Pelo menos quatro líderes de distritais manifestaram-se contra Rui Rio.
Bruno Vitorino, líder da distrital de Setúbal, diz ter sentido
"vergonha" ao ouvir o discurso de "quase vitória" de Rio ao Público.
Carlos Morais, líder da distrital de Viana do Castelo, Rui Rocha, líder
da distrital de Leiria e João Moura, líder da distrital de Santarém,
também se manifestaram contra Rio.
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Montenegro avança depois de ter ponderado em 2017 e de ter desafiado Rio em janeiro
O
antigo líder parlamentar Luís Montenegro anunciou hoje que será
candidato à presidência do PSD, um cenário que ponderou em 2017 e que
queria ter protagonizado em janeiro passado, mas que foi travado pela
direção.
Há dois anos, quando o anterior líder Pedro Passos Coelho anunciou que
se não se recandidataria na sequência do mau resultado nas autárquicas,
Luís Montenegro fez uma "reflexão profunda" e acabou por concluir que
não estavam reunidas as condições para avançar "por razões pessoais e
políticas" e a presidência do PSD acabou por ser disputada entre Santana
Lopes e Rui Rio.
Um mês depois, no Congresso de aclamação de Rio, Montenegro deixou um
aviso de que poderia vir a disputar-lhe a liderança: "Conhecem a minha
convicção e a minha determinação, se for preciso estar cá, eu cá
estarei, para o que der e vier (...) Desta vez decidi não, se algum dia
entender dizer sim, já sabem que não vou pedir licença a ninguém".
Tal como anunciou nesse Congresso, Luís Montenegro deixaria o parlamento
em abril do ano passado, 16 anos depois de tomar posse como deputado, e
foi expressando pontualmente as suas divergências com a direção de Rui
Rio.
Em outubro de 2018, ajudou a 'travar' a realização de um congresso
extraordinário, promovido por André Ventura - que, entretanto, abandonou
o PSD e fundou o Chega - mas a tensão interna abaria por 'explodir' em
janeiro.
Em 11 de janeiro, Luís Montenegro desafiou Rui Rio a convocar eleições
antecipadas no PSD, dizendo que não se resignava "a um PSD pequeno,
perdedor, irrelevante, sem importância política e relevância
estratégica".
O presidente do PSD não aceitou o repto para marcar diretas um ano antes
do previsto, mas levou a votos uma moção de confiança à sua direção,
que foi aprovada em Conselho Nacional com 60% dos votos.
Na sequência dessa derrota, Montenegro defendeu que o seu desafio de
clarificação "acordou um gigante adormecido" que é o PSD, e prometeu
reserva pública nos meses seguintes quanto às divergências em relação a
Rui Rio.
Desde então, o antigo líder parlamentar esteve praticamente em silêncio,
aparecendo ao lado do cabeça de lista Paulo Rangel na campanha para as
europeias, em que centrou as críticas no Governo, e na pré-campanha para
as legislativas, em Lamego (Viseu), para "ajudar" a contrariar o que
eram as sondagens negativas para o PSD.
Depois do Conselho Nacional de janeiro, terminou as suas colaborações
regulares com órgãos de comunicação social e, segundo noticiou o
Expresso, frequentou no verão um programa de gestão avançada para
executivos e líderes do Instituto Europeu para Administração de Empresas
em França.
Com eleições diretas previstas para janeiro, se o calendário não for
alterado, Luís Montenegro é o primeiro candidato assumido à liderança do
PSD, já que Rui Rio afirmou na noite eleitoral das legislativas -- em
que o PSD obteve 27,9% e para já 77 deputados -- que iria "ponderar" com
serenidade a sua continuidade.
Luís Filipe Montenegro Cardoso de Morais Esteves, 46 anos, e advogado de
profissão, destacou-se como deputado -- sempre eleito por Aveiro - e
líder parlamentar do PSD, cargo que exerceu entre junho de 2011 e julho
de 2017.
Montenegro estreou-se no parlamento aos 29 anos, em 2002, quando Durão
Barroso era presidente do PSD e primeiro-ministro, depois de ter
iniciado uma carreira política que começou na JSD e passou pela Câmara
Municipal de Espinho, onde foi vereador.
Nas autárquicas de 2005, candidatou-se a presidente do município, mas foi derrotado por José Mota, do PS.
Nas disputas internas no PSD, Luís Montenegro foi tendo opções
diferentes: nas diretas de 2007, entre Luís Marques Mendes e Luís Filipe
Menezes, foi mandatário distrital do ex-autarca de Gaia; um ano depois,
assumiu o lugar de porta-voz da candidatura à liderança de Pedro
Santana Lopes, contra Manuela Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho; já
em 2010 apoiou Passos Coelho, contra Paulo Rangel e José Pedro
Aguiar-Branco; nas últimas, em 2018, apoiou Santana Lopes contra Rui Rio
já na reta final da campanha interna.
Montenegro foi apoiante da candidatura do atual Presidente da República,
e Marcelo Rebelo de Sousa já retribuiu quando lhe entregou, no início
do seu mandato, a medalha de ouro de Espinho: na ocasião, elogiou as
suas "qualidades invulgares" e vaticinou-lhe "muitos sucessos políticos"
ainda ao longo do seu mandato em Belém, que só termina em 2021.
A sua alegada pertença à mesma loja maçónica do ex-diretor dos serviços
de informação Jorge Silva Carvalho -- que, na altura, não confirmou nem
desmentiu --, e as faltas parlamentares para assistir a jogos do FC
Porto, clube do qual é adepto, e da seleção nacional foram algumas das
polémicas que viveu na Assembleia da República.
Em junho do ano passado, foi noticiado que Luís Montenegro iria ser
constituído arguido -- a par dos então deputados Hugo Soares e Luís
Campos Ferreira - pelo alegado crime de recebimento indevido de vantagem
no caso das viagens do Euro 2016, por parte do Departamento de
Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, tendo negado então a prática
de qualquer crime e garantido que essas viagens foram pagas a expensas
próprias.
* Eles comem tudo, eles comem tudo...
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Depois de frase polémica de
Bolsonaro, líder do partido diz
que presidente "já está afastado"
Presidente do Partido Social Liberal reagiu às frases polémicas do Presidente brasileiro ditas a um apoiante. Bolsonaro "não disse para esquecer o partido? Está esquecido", respondeu Luciano Bivar.
O líder do Partido Social Liberal (PSL) brasileiro, Luciano Bivar,
respondeu esta quarta-feira às declarações de Jair Bolsonaro a dizer que
o Presidente “já está afastado” do partido e que fala foi “terminal”,
além de ter convocado uma reunião de emergência com participantes da
cúpula e com o ministro da Justiça, Sérgio Moro.
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A fala dele foi terminal, ele já está afastado. Não disse para esquecer o partido? Está esquecido”, disse Bivar, em declarações ao site de notícias G1.
Em causa estão as declarações de Bolsonaro feitas esta terça-feira a um
apoiante que se apresentou fora do Palácio do Planalto, residência
oficial da presidência, como um pré-candidato do PSL no estado de
Pernambuco. Em vídeo, é possível ver o apoiante a abordar Bolsonaro e
dizer: “Eu, Bolsonaro e Bivar, juntos por um novo Recife [capital do
Pernambuco]”, ao que o Presidente então responde: “Esquece o PSL, tá ok? Esquece”. Logo depois, Bolsonaro ainda aconselha que o apoiante não divulgue o vídeo porque “ele [Bivar] tá queimado pra caramba. Esquece esse cara, esquece o partido”.
O que pretendemos é viabilizar o país. Não vai alterar nada se Bolsonaro sair,
seguiremos apoiando medidas fundamentais. A declaração de ontem foi
terminal, ele disse que está afastado. Não estamos em grêmio estudantil.
Ele pode levar tudo do partido, só não pode levar a dignidade, o
sentimento liberal que temos e o compromisso com o combate à corrupção“, concluiu Bivar.
O líder solicitou uma reunião com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, e terá declarado que nada muda
em relação aos apoios e medidas já adotados pelo Governo brasileiro, e
que são apoiados pelo PSL, afirmando que o partido estará “sempre com os
ministros”.
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No meio da crise nas relações com o presidente brasileiro, Bivar afirmou também ter despedido a advogada em comum entre o PSL e Bolsonaro, Karina Kufa, alegando “quebra de confiança”. Kufa já desmentiu
a informação ao jornal O Globo, que declarou ter decidido previamente
não renovar o contrato com o partido, justificando a decisão um conflito
de interesse entre os dois clientes.
Caso a saída de Bolsonaro se venha a concretizar oficialmente, resta apenas uma opção ao Presidente do Brasil: mudar de partido. Em cima da mesa podem estar duas alternativas, o Partido Patriota (criado em 2011 e que não possui representantes na Câmara dos Deputados ou do Senado),
e a União Democrática Nacional (UDN), um partido fundado em 1945 e que
foi extinto com o início da ditadura militar brasileira, em 1965. A UDN
está em vias de ser novamente recuperada pelos apoiantes de Eduardo
Bolsonaro, filho de Jair, que atualmente é deputado também pelo PSL. O
seu estatuto será renovado, com o novo nome de Conservadores.
* Só nos resta dizer -"Quão bons são os mais merdosos dos políticos portugueses".
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CATARINA CASTRO
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* Economista e CEO da Blue
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
07/10/19
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Portugal: X-Factor
Portugal foi a eleições este Domingo e a vitória do atual partido em governo – PS - aconteceu sem surpresas e sem maioria absoluta.
O fenómeno da bipolarização politica que se verificou no arranque
deste período eleitoral na Região Autónoma da Madeira repete-se com a
concentração do voto eleitoral nos dois maiores partidos – PS e PSD –
com mais de 60%.
No entanto
alguns apontamentos de diferenças face ao esperado e face à recente
evolução do contexto politico nacional e regional:
- CDS com o prior resultado da noite e com a saída honrosa da sua líder partidária
- Dois independentes conquistam assento parlamentar pela primeira vez na história politica nacional: Iniciativa Liberal e PAN
No entanto, o resultado da noite eleitoral não muda nem a liderança
dos destinos do país nem o contexto dos próximos quatro anos que para
quem formar governo terá uma responsabilidade de peso provavelmente
histórica.
Quem o diz e bem é o próprio Presidente da Republica Marcelo Rebelo de Sousa.
Também
Rui Rio o disse na noite de ontem colocando-se à disposição do pais e
do seu partido para participar, talvez não para liderar.
Porque é tão relevante o contexto dos próximos quatro anos?
- Economia global encontra-se no inicio de um período de desaceleração económica e com enormes desafios;
- O nível de endividamento das maiores economias mundiais encontra-se em níveis máximos;
- As politicas monetárias acomodatícias com programas expansionistas a todos os níveis praticados pelo Banco Central Europeu (BCE) e pela Reserva Federal Norte Americana (FED) apenas conseguem ir sustentando o que talvez não seja sustentável..
- Demographics – uma Geração Z pela frente cujo modelo de crescimento económico e liderança politica são totalmente novos e desconhecidos. São a primeira geração de nativos digitais com uma forma de olhar e criar o futuro e o mundo muito diferente do passado.
O que poderá significar este enquadramento para Portugal?
- Reformas urgentes no aparelho estado;
- Credibilidade garantida face ao seus atuais credores e agencias de rating do país;
- Relançamento do crescimento económico real;
Aqui surge provavelmente aquele que foi o X-Factor destas legislativas – Centeno.
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Portugal
e os investidores internacionais estarão centrados no que Centeno desta
vez terá que entregar. Uma subida do rating do país para nível igual a
Espanha – A – este foi o ultimo desejo partilhado por Mario Centeno em
vésperas de eleições.
O desafio para os próximos quatro anos é significativamente diferente e patamar de sucesso mais alto.
Centeno
entrega a Centeno um Portugal com níveis de taxa de juros em mínimos
históricos e recebe de Centeno um Portugal com crescimento abaixo de
Espanha e com nível de endividamento ainda próximo dos 120%.
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O equilíbrio governativo será possivelmente mais fácil para Centeno, o X-Factor de António Costa, junto dos independentes.
O desafio é suficientemente decisivo e bem descrito no apelo ao voto feito por Marcelo Rebelo de Sousa.
(...)
O reconhecimento duma posição politica corresponde ao inegável direito
de cada uma das pessoas e ao imperativo da sociedade que elas formam , Francisco Sá Carneiro – 26-11-1973, (Capitulo II – Intervenções politicas – Entrevista ao ‘’Jornal da Republica’’).
* Economista e CEO da Blue
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
07/10/19
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HOJE NO
"RECORD"
Traficante que vendia droga a Pantani:
«Ele foi assassinado»
Ciclista foi encontrado sem vida, aos 34 anos, a 14 de fevereiro de 2004, num quarto do hotel Le Rose
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No dia em que foi para o ar um documentário sobre Marco Pantani numa
cadeia de televisão italiana, o traficante que fornecia a droga ao
italiano afirmou que o antigo ciclista não morreu devido à cocaína. "Ele
foi morto", frisou Fabio Miradossa.
Marco Pantani foi encontrado sem vida, aos 34 anos, a 14 de fevereiro de
2004, num quarto do hotel Le Rose, em Rimini, e morreu de paragem
cardíaca devido ao abuso de drogas. "Marco não morreu de cocaína. Talvez
quem o matou não quisesse fazê-lo. Não sei porquê, na época, juízes e
polícia não investigaram a fundo. O Marco estava lúcido", disse
Miradossa.
* Em Itália no que respeita a crime o que é que não é possível, basta olhar para o Salvini que até chegou a ministro.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
PS e BE tentam acordo para a legislatura
Já terminou o encontro entre as delegações do PS e do Bloco de Esquerda. Conversações vão continuar com vista a um acordo para quatro anos. BE propôs que medidas fiquem já refletidas no programa de Governo, mas mantém porta aberta a acordos pontuais.
Um acordo para quatro anos, refletido já no programa de Governo, que
pode ou não ser posto por escrito. Esta foi a base de trabalho que saiu
da reunião de hoje entre o PS e o Bloco de Esquerda, e que será agora
desenvolvida em reuniões de caráter mais técnico, que vão decorrer nos
próximos dias. Na próxima semana, adiantou António Costa no final
do encontro, o PS avaliará qual o grau de compromisso a que podem chegar
os dois partidos.
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"O que é essencial é ter ficado claro
que há vontade conjunta de trabalhar num acordo no horizonte da
legislatura", afirmou Costa, que disse ser "prematuro" dizer se
um eventual entendimento poderá ficar escrito ou não, mas acrescentando
também que "de uma parte e outra" este ponto não foi considerado
fundamental.
"Convergimos
quanto à vontade mútua de prosseguir o trabalho conjunto que tivemos
nesta legislatura. Os modos concretos em que trabalharemos em conjunto
na próxima legislatura é algo que iremos continuar a avaliar. Nos próximos dias teremos reuniões de trabalho para vermos quais são as condições de convergência e o grau de compromisso", sublinhou o secretário-geral socialista.
Ou
seja, as conversações vão agora entrar nos temas em concreto, para
definir se é possível um entendimento, face ao caderno de exigências
apresentado pelo Bloco de Esquerda. De acordo com a líder do partido, o BE levou à reunião uma proposta para um entendimento "que possa ser plasmado no programa de governo",
que terá de passar "pela recuperação de rendimentos e direitos, pela
revogação das medidas da troika que ainda estão na legislação laboral, o
investimento na habitação e transportes".
"Queremos aprofundar o caminho que foi feito",
disse Catarina Martins, que voltou a manifestar disponibilidade para,
caso as negociações não cheguem a bom porto, procurar acordos proposta a
proposta e em cada um dos orçamentos da legislatura.
No final do
encontro, que decorreu na sede do Bloco de Esquerda, na Rua da Palma, em
Lisboa, António Costa aproveitou para fazer um balanço da maratona de
reuniões de hoje - que incluiu o Livre, o PAN, o PEV, o PCP e o BE -,
considerando "positivo" que todos os interlocutores tenham manifestado
abertura para entendimentos (com "diferentes graus de disponibilidade",
"uns, à partida para quatro anos, outros só passo a passo"): "É positivo
termos encontrado em todos os nossos interlocutores uma vontade clara
de que o país viva quatro anos em estabilidade política".
O
encontro entre as delegações do PS e do BE começou às seis da tarde. Na
delegação socialista estiveram presentes, além do primeiro-ministro, o
presidente do partido, Carlos César, a secretária-geral adjunta, Ana
Catarina Mendes, e o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares,
Duarte Cordeiro.
A delegação do BE foi composta, além de Catarina
Martins, por Pedro Filipe Soares, líder parlamentar do partido, e pelos
deputados Mariana Mortágua e Jorge Costa.
* A melhor estratégia de António Costa nos holofotes de jornalistas e jornaleiros e Catarina Martins a contracenar com elegância e sabedoria.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
‘Afasta o Costa’ é o novo jogo
que viralizou na Internet
Afasta o Costa’ é o novo jogo
que viralizou na Internet, isto a propósito do desentendimento entre o
primeiro-ministro, António Costa, e um idoso, em plena campanha para as
eleições Legislativas nacionais.
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Agora, o incidente deu aso a um
jogo onde o objectivo passa por afastar António Costa do “velhote” com o
máximo de cliques possíveis em 10 segundos.
“Clica rapidamente para afastar o Costa do velhote”, pode ler-se no referido entretenimento.
Pode aceder ao jogo clicando AQUI ou através do seguinte endereço: https://labs.devmojos.com/games/afasta-o-costa/
* Aproveite a graça.
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COMBATE AO HIV
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