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22-FUTURANDO

     Homem na Lua: 50 anos 
                                       do"pequeno passo"


As missões Apollo, apesar de, em parte, terem sido fruto de uma disputa entre duas superpotências mundiais dos anos de 1960 (Estados Unidos e União Soviética), deixaram de herança muito mais que uma bandeira americana fincada na Lua. Estão entre as mais complexas explorações já feitas pelo homem no espaço do ponto de vista tecnológico e científico. O Futurando desta semana é especial e detalha os diferentes aspectos que levaram o ser humano a andar no solo do nosso satélite natural, 50 anos atrás.


Com cenas históricas que merecem ser lembradas, vamos mostrar o que os astronautas levaram para a Lua, o que deixaram lá, que roupas vestiam àquela altura, e quais objetivos tinham as viagens do Programa Apollo. Mesmo com uma rivalidade política como pano de fundo, as expedições permitiram avanços de toda natureza. Os exemplos são muitos.


Um deles é o fato de que hoje sabemos que as crateras lunares não foram abertas exclusivamente por atividade vulcânica. Elas surgiram por impactos com meteoritos. Outra informação acessível aos cientistas de agora por que um dia as missões Apollo existiram é que a Lua está se afastando cada dia um pouco mais da Terra. Você vai entender o que tornou possível chegar a essa conclusão.


O Futurando traz ainda uma reportagem sobre as mulheres que já foram ao espaço. Você sabe quem são e o que fizeram as astronautas pioneiras nesse ramo? E atualmente? Como está a participação delas? Vamos apresentar um breve retrospecto e perspectivas de futuro.


Como será que é, afinal, o treinamento de um astronauta? Acompanhamos um pouco desse trabalho, realizado em Lanzarote, nas Ilhas Canárias, onde a geografia é muito parecida com a da Lua. É preciso confrontar os astronautas com diversos experimentos e problemas que eventualmente eles também vão ter em solo lunar.


Outra pergunta que muita gente se faz é: quando será a próxima missão que levará o ser humano à Lua? Existem várias e uma delas é alemã. Um grupo de cientistas está há uma década desenvolvendo, em Berlim, tecnologias para a primeira expedição da Alemanha ao astro. Eles querem analisar a deterioração dos objetos deixados pelas missões Apollo. Os detalhes você confere nesta edição especial do Futurando.


 FONTE:DW Brasil

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XXX- SEGUNDOS FATAIS
3- Voo Bashkirian Airlines



FONTE:  Brasil Server 


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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XX -ERA UMA VEZ OS INVENTORES

2- Henry Ford e o Automóvel



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HELENA PEREIRA

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Seis coisas que já percebemos
 com esta pré-campanha

O PAN já escolheu suas linhas vermelhas: passam por medidas na área da energia e mobilidade.

1. António Costa também usa o “diabo"
A ameaça das crises serve de argumento para muita coisa. António Costa que passou a legislatura a ouvir do PSD que vinha aí o diabo passou agora a usar um tom semelhante. O “diabo” é a recessão económica, que não veio quando Passos a anunciou, mas que já está no horizonte de vários países europeus. E essa recessão serve para ajudar Costa a pedir estabilidade e até justificar a recusa de um dia vir a ter representantes do BE e do PCP num seu futuro Governo.
"Não vale a pena complicar a nossa vida acrescentando riscos de uma crise política aos riscos externos”, respondeu António Costa esta semana em entrevista à TVI, quando questionado sobre essa possibilidade. Sobre o risco de recessão, Costa declarou, aliás, que o PS trabalha com “um cenário macroeconómico conservador”, admitindo que “qualquer crise internacional será problemática”, mas que o país está “melhor preparado” e tem “mais instrumentos” para resistir. Já na entrevista ao Expresso há quase duas semanas, garantia que “todos esses sinais [de recessão] são obviamente preocupantes. (...) É fundamental manter esta trajectória, prosseguir a consolidação das nossas contas públicas, de forma a estarmos ao abrigo de qualquer vendaval, ao contrário do que estávamos em 2008 ou 2011”

2. PS e BE merecem-se
O PS e o BE, como se costuma dizer, merecem-se. As críticas recentes de Costa ao BE, sugerindo que este partido vive ansioso com as notícias que saem no noticiário “do meio-dia”, não são nada surpreendentes nem ultrapassam o tom que o BE tem usado quando se refere ao PS. Lembra-se da frase “O PS é permeável aos grandes interesses económicos"? Quem o disse foi a líder do BE, Catarina Martins numa entrevista ao Expresso, em Dezembro de 2017. Na altura, estava em discussão o corte nas chamadas ‘rendas excessivas’ da energia e o ataque do BE foi de tal maneira violento que até Francisco Assis saiu a terreiro indignado com estas afirmações bem como Manuel Alegre e Ana Gomes (e não consta que sejam todos eles fervorosos adeptos da personalidade de António Costa.

3. Maioria absoluta: uma coisa é querer, outra é falar dela
Na campanha de 2015, António Costa fartou-se de pedir a maioria absoluta e não a teve (até perdeu as eleições para a coligação PàF). “Os portugueses percebem que têm uma escolha muito clara pela frente: ou dão condições de governação maioritária ao PS ou terão de ver arrastar em agonia a actual coligação, em governo de gestão, pelo menos até Fevereiro do próximo ano”, explicava em entrevista ao Observador em 2015. Ou: “Há uma total sintonia entre as condições do sr. Presidente [Cavaco Silva] e a ambição do PS. Que é ter um governo maioritário, que assegure estabilidade e diálogo político e social”. Ou ainda: “Não quero que haja dúvidas que temos todas as condições para ganhar e com maioria absoluta”.

Agora, o socialista não se atreve a repetir preto no branco que gostava de governar com maioria absoluta. Mais: quatro anos depois, tenta outra estratégia. Diz que “isso não é uma coisa que se peça”​ e até garante que “os portugueses não gostam de maiorias absolutas”.

4. Marcelo cool
Uma maioria absoluta, já se percebeu, não é algo que o actual Presidente da República anseie. Ainda ontem, em declarações aos jornalistas, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa foi muito claro ao estilo marcelês: “O que os portugueses votarem, é bem votado porque é o povo quem mais ordena. O que digo é que Portugal ganharia no futuro em não haver sucessão de eleições como temos visto noutros países. Agora, isso é compatível com tantas soluções de Governo. A imaginação dos portugueses saberá encontrar aquela que vai prevalecer”.

5. PAN preparado para o dia 7 de Outubro
Depois de António Costa ter admitido, nas suas recentes intervenções, que tenciona falar com todos os partidos depois de dia 6 de Outubro e ter lembrado que nos últimos anos o PAN nunca votou contra os seus Orçamentos do Estado, o partido de André Silva vem avisar que está preparado para pôr por escrito as suas linhas vermelhas. E até já enumera as áreas: a energia e a mobilidade, anunciou esta semana o deputado André Silva em entrevista ao Negócios. Está visto que todos os possíveis parceiros do PS já fizeram o seu trabalho de casa.

6. Geringonça à direita é anedota
Falar de coligações à direita, quer também tenham o cognome de geringonça ou não, é uma farsa. Nesta fase pré-eleitoral, PSD e CDS nem conversaram a sério sobre a hipótese de uma aliança pré-eleitoral, como Nuno Magalhães explicou em entrevista ao PÚBLICO, e a hipótese de fazerem um acordo pós-eleitoral, como Rui Rio veio admitir, é uma anedota, dado os valores que as sondagens dão a PSD e CDS. Depois de 6 de Outubro, se a direita sofrer uma hecatombe, o que se vai estar a discutir é a sobrevivência destes partidos tradicionais.

IN "PÚBLICO"
30/08/19

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2018.UNIÃO



EUROPEIA




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FLORES NA ARTE/1




FONTE: DW Brasil - CAMAROTE 21

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XXXI-VISITA GUIADA


Cortes de Coimbra de 1385,
Sala dos Capelos/1
COIMBRA - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Kiri Te Kanawa


Im Abendrot


Richard Strauss


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* Luiz Felipe de Cerqueira e Silva Pondé é um filósofo e escritor brasileiro, doutor em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e com pós-doutoramento pela Universidade de Tel Aviv, em Israel


FONTE: Editora Salvat do Brasil

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QUANDO AS MULHERES ESCRAVIZAM OUTRAS, 
OS MACHOS SÓ PODEM APLAUDIR
Espanha desmantela grupo ligado à 
prostituição liderado por brasileira



FONTE: EFE BRASIL

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NA PÁTRIA DO COWBOY TRUMP

Tiroteios em massa no Texas 
fazem cinco mortos e 21 feridos



FONTE: euronews
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O olho do furacão




FONTE: afpbr

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Peito de Frango com Cogumelo


De: necasdevaladares
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 RESTRIÇÕES À PUBLICIDADE ALIMENTAR DIRIGIDA A CRIANÇAS




* Se tiver interesse em perceber o engodo alimentar para o qual os seus filhos têm sido atraídos leia este documento com muita atenção, leia-o em partes senão empaturra-se de vez.
O texto muito bem elaborado, responsabilidade da Direcção Geral de Saúde, não é de fácil leitura, mas tratar bem da saúde dos seus filhos não é tarefa fácil.
Se não achar importante dê o seu contributo ignorante para a cegueira precoce das crianças.

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2083
Senso d'hoje
CAMILO LOURENÇO
ECONOMISTA
JORNALISTA
Comentário Diário
30/08/2019






FONTE: A Cor Do Dinheiro
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ANIMAL TV


LOBO-GUARÁ


O MAIOR CANÍDEO DA AMÉRICA DO SUL

  ANIMAL TV

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18-TEATRO
FORA "D'ORAS"

III-A VOLTA AO MUNDO
 EM 80 MINUTOS



"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" um extraordinário musical de Filipe La Féria com João Baião à frente de um grande elenco.

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi um deslumbrante musical de Filipe La Féria que encantou mais de 1 Milhão espectadores ao longo de 9 meses em cena no casino Estoril, 1 mês no Teatro Politeama e na noite de passagem de ano 2017/2018 na SIC. Este musical contou com João Baião à frente de um extraordinário elenco de cantores, bailarinos e acrobatas. 

Inspirado numa das maiores obras da literatura mundial do sec XIX, de Júlio Verne, A Volta ao Mundo em 80 Minutos contou com a participação especial de João Baião à frente de um jovem, talentoso e enérgico elenco de actores-cantores, de um internacional corpo de bailarinos e dançarinos-acrobatas. 

Mais uma vez Filipe La Féria não poupou esforços e voltou surpreender-nos com um luxuoso guarda-roupa, integralmente da sua autoria, que fará cada espectador viajar por todo o mundo, sem sair do seu lugar. 

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi uma divertida e alucinante viagem planetária. China, Rússia, Índia, África, Brasil, Argentina, Cuba, Egipto, Itália, França e Espanha, são alguns dos locais por onde Sr Fogg o clássico e bem-humorado cavalheiro inglês, extraordinariamente representado por João Baião visitará, sempre acompanhado do seu assistente pessoal Passepartout o fiel e divertido francês de pronúncia acentuada. 

Neste espectáculo vale tudo. Viagens em balão de ar quente, um barco Titanic, carros antigos, comboios, banheiras com rodas, elefantes, camelos, bicicletas, aviões planadores e tudo aquilo que faça a imaginação voar. 

Filipe La Féria já confessou que "A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi a mais excitante e divertida Produção, explorando cada cultura e cada país através do teatro, do cinema, da música, do bailado e da acrobacia. Tudo isto envolto numa encenação e direcção artística que só La Féria sabe fazer, proporcionando a cada espectador 2 horas inesquecíveis. 

Ao fim de quase um ano em cena a SIC transmitiu este grande espetáculo na ultima noite de 2017.

              
FONTE: Teatro Português
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