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243-ACIDEZ

FEMININA


O NAMORADO QUE NÃO GEME
E A MULHER de PEITO PEQUENO



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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Pecado sem Perdão
com LEILA LOPES



FONTE: Amantes da TV

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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Pelo menos 33 mortos e 36 feridos
 em ataque no Japão

Um fogo deflagrou esta quinta-feira de manhã, num dos maiores estúdios de animação do Japão, depois de um homem entrar no edifício e espalhar combustível no chão. Suspeito gritou "Morram!"

Pelo menos 33 pessoas morreram e 36 ficaram feridas — 10 das quais com gravidade –, num incêndio num dos maiores estúdios de animação do Japão, em Quioto, segundo as autoridades da cidade, citadas pela Associated Press. O suspeito, que já foi detido, terá gritado: “Morram!”.
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O número de vítimas tem vindo a aumentar nas últimas horas. O primeiro-ministro japonês já confirmou que se tratou de um ataque.

O fogo deflagrou esta quinta-feira de manhã, pelas 10h30, horas locais (2h30 em Portugal continental), depois de um homem, de 41 anos, ter entrado no edifício de três andares, espalhado um líquido ainda não identificado (mas que as autoridades presumem ter sido gasolina) e ateado fogo na conhecida produtora de cinema de animação. Não são ainda conhecidas as suas motivações. Mais de 70 pessoas estariam dentro do edifício durante o ataque.

Segundo a Associated Press, duas pessoas terão morrido no primeiro andar do edifício, 11 no segundo e 20 no terceiro. Algumas das vítimas terão colapsado nas escadas que levam ao telhado.

Várias pessoas que estavam próximas do local relataram que ouviram uma série de explosões e viram depois diversas pessoas serem transportadas para o exterior do edifício em cobertores. As vítimas foram levadas para os hospitais de Quioto.

Há ainda registo de chamadas de emergência para os bombeiros locais, nomeadamente de pessoas a gritar “Ajudem-nos, as chamas estão a subir”.

O suspeito, cujo nome não foi revelado, já foi detido e hospitalizado por apresentar ferimentos.

“Porque é que tamanha violência teve de ser usada?”, questionou o presidente do estúdio de animação, Hideki Hatta. O responsável avança que a empresa já tinha recebido ameaças de morte anónimas, por email, embora não queira fazer ligações entre essas mensagens e o ataque.

Mais de 40 viaturas dos bombeiros deslocaram-se para o local. As operações de resgate demoraram várias horas. “Estamos a tentar resgatar as diversas vítimas que estão presas no interior do edifício de três andares, incluindo aqueles que possam não conseguir mover-se sozinhos”, disse uma fonte dos bombeiros à agência AFP, algumas horas depois do ataque.

As autoridades encontraram ainda facas no local.

O estúdio, denominado Kyoto Animation mas mais conhecido por KyoAni, foi fundado em 1981 e produz séries de animação e banda desenhada, como “Sound! Euphonium”, “A Silent Voice” e “Violet Evergarden”. Foi entretanto lançada uma campanha de crowdfunding na plataforma GoFundMe denominada “Help KyoAni Heal”, que, pelas 9h50 (hora portuguesa) já tinha angariado mais de 146 mil dólares (quase 130 mil euros). O objetivo é chegar aos 500 mil dólares (cerca de 445 mil euros).

Nas redes sociais multiplicam-se as homenagens. Uma fã diz mesmo que as produções do estúdio de animação a ajudaram “durante anos muito difíceis da vida”.

O ataque acontece cerca de três anos depois de 19 pessoas terem sido esfaqueadas por um homem, num massacre, em Tóquio.

* A sociedade japonesa não é um torrão de açucar,  há muito machismo, muita desigualdade social e os brutais kamikazes como o  assassino de hoje.

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Astronomia
Uma visão Geral

Os Planetas Anões/1



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"RECORD"
Norte-americana corre meia maratona em 1:21 horas... a puxar carrinho de bebé

Lyndy Davis alcançou registo impressionante no início do mês

A norte-americana Lyndy Davis fixou no início deste mês um incrível registo na meia maratona de Foot Traffic Flat, nos Estados Unidos, ao cumprir a distância em 1:21:39 horas... a puxar um carrinho de bebé com o seu filho Quentin, de nove meses (e 9 quilos), lá dentro. Para tal, Davis cumpriu a distância a um ritmo médio de 3:52 minutos por quilómetro!
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Um registo notável que deverá valer-lhe a entrada nos livros dos recordes do Guinness, até porque até ao momento não há qualquer registo de alguém que tenha feito uma 'meia' a puxar um carrinho (habitualmente este tipo de ações é feita a empurrá-lo). Para tal, refira-se, a atleta teve de contactar os próprios promotores do livro dos recordes, de forma a saber se seria possível criar tal categoria.

De notar que Lyndy Davis não é nenhuma novata nestas andanças da corrida. Em 2017, por exemplo, foi 18.ª nos trials olímpicos norte-americanos da maratona, ao correr a mítica distância em 2:39:06 horas em dezembro de 2017. Um mês volvido, descobriu que estava grávida de Quentin, mas mesmo assim continuou a treinar, chegando mesmo a fazer treinos de 20 quilómetros à 31.ª semana de gravidez.

Tudo mudaria depois do nascimento do seu filho, em outubro de 2018, já que para tratar deste teve de deixar totalmente de parte a corrida. Apenas voltou a treinar meio ano depois,  começando a levar consigo o pequeno Quentin, que se tornou então o parceiro dos seus treinos, de provas e agora de... recordes do Guinness.

* Tem tanto de louca como de corajosa, a nossa enorme admiração.

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LXIII-Cidades e soluções

2-O legado ambiental dos 
Jogos Rio 2016



FONTE:  Hebert Martins Santana 


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
A capitã Carola Rackete fica em liberdade. E apela em tribunal para a ação da UE

Ouvida no tribunal de Agrigento, na Sicília, a ativista alemã tem esperança na futura Comissão Europeia para acabar com a criminalização do salvamento de migrantes no mar.

A capitã alemã do Sea-Watch 3, sob investigação por auxílio à imigração ilegal, disse à saída da audiência que espera que as instituições europeias trabalhem para que os migrantes possam ser socorridos. "Espero sinceramente que agora a Comissão Europeia, após a nova eleição do Parlamento, faça o seu melhor para evitar que situações como essa aconteçam e que todos os países europeus trabalhem juntos para aceitarem quaisquer pessoas resgatadas pelas tripulações civis", disse.
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Carola Rackete, de 31 anos, acostou o navio no porto da ilha de Lampedusa no dia 29 de junho com 41 migrantes a bordo, desafiando as leis italianas e os avisos da guarda costeira. No entanto, negou ter cometido algo de errado, uma vez que estava a salvar vidas.

Em declarações aos jornalistas após ter sido interrogada durante duas horas pelos magistrados sobre o incidente, Rackete disse estar satisfeita por ter explicado o que sucedeu após ter passado 17 dias em águas internacionais à espera, em vão, de autorização para atracar, fosse em Malta, França ou Alemanha. "Fiquei muito contente por ter tido a oportunidade de explicar em pormenor a missão de salvamento que realizámos no dia 12 de junho", disse.

O ministro do Interior italiano, Matteo Salvini, acusa os grupos de ativistas de atuarem como um serviço de transporte para os traficantes de pessoas e aprovou nova legislação que penaliza quem leve migrantes para solo italiano com multas de 50 mil euros e a apreensão do navio, além de ter reforçado a guarda costeira da Líbia.

Salvini chamou Rackete de "pirata", "fora-da-lei" entre outros epítetos, o que levou a alemã a processar o lider da Liga por difamação e instigação à violência.

Rackete foi presa quando chegou a Lampedusa. Foi acusada de colocar vidas em perigo ao desobedecer às ordens de um navio de guerra e de ter colidido com um navio patrulha. 

A juíza Alessandra Vella desvalorizou as acusações e libertou-a de prisão domiciliária, mas ainda enfrenta possíveis acusações de auxílio à imigração ilegal.

Os magistrados informaram que Carola Rackete está livre e não marcaram nenhuma data para qualquer outra audiência.

* Temos um enorme respeito pelas pessoas como Carola Rackete, abandonam comodidades para lutar por causas. Salvini é um bandido.

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PEDRO MARQUES LOPES

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Os Bonifácios estão a ganhar

O texto e a polémica que desencadeou mostraram algo verdadeiramente assustador: ver uma parte da direita calada e outra a enquadrar as opiniões racistas com o "sim, mas", onde não faltou o certificado de inferioridade que é o "se os de esquerda não gostam, nós não podemos desgostar".

Como aparentemente toda a gente, li o famoso artigo de Maria de Fátima Bonifácio. Apesar de ser leitor fiel do Público, não acompanho a obra da senhora e não cheguei à coisa através de mensagens de amigos ou da consulta de redes sociais.

Vinha da tabacaria com os jornais e um nervosíssimo cidadão, que me queria convencer de que Salazar nunca tinha roubado um tostão e que vivemos numa ditadura de corruptos , incentivou-me a ler o que a professora Bonifácio tinha escrito e que, segundo o cidadão, era o que toda a gente sabia e sentia mas não tinha coragem de dizer.

Não é meu costume seguir os conselhos de pessoas que me dizem aquele tipo de coisas, mas li um ótimo artigo do Pacheco Pereira e mesmo ao lado estava a tal obra-prima anunciada pelo cavalheiro que me abordou. A curiosidade fez o resto.

Nem ser publicado pelo Público me surpreendeu. Penso conhecer suficientemente a dificílima realidade dos nossos jornais para ter uma forte suspeita de que ninguém responsável leu antes aquele chorrilho de alarvidades abertamente racistas, de mentiras e de estudadas imprecisões. O jornal comprometeu-se com os seus leitores a não publicar propaganda daquele género e só uma falha pode explicar a aparição de um manifesto racista.

A propósito, todos os comentários sobre a possibilidade de censura prévia e cerceamento liberdade de expressão não passam de puros disparates. Quando um órgão de comunicação social enuncia os seus princípios, comete um erro claro quando vai contra o compromisso que estabeleceu com os seus clientes. Outros jornais e televisões não terão esse código e não falta espaço público para promover todo o género de indignidades. Se isso é compatível com a nossa Constituição e lei, é outra conversa.

Ouvi muitas pessoas a dizer que os argumentos racistas eram tão absurdos que surpreendia que uma pessoa supostamente esclarecida cometesse tantos erros factuais. Mais uma vez não me espantei. Não é que eu não saiba que na Academia a ignorância e a presunção são tão comuns como em qualquer outra atividade, mas, convenhamos, afirmar que os africanos são todos racistas, que odeiam ciganos e invocar doutrina formulada pela empregada doméstica lá de casa é um bocadinho de mais, nem permite que se chegue às barbaridades sobre a cristandade e a Declaração Universal, afinal, dos direitos dos homens brancos.

A doutora Bonifácio replicou o que todos ouvimos nos cafés, lemos em caixas de comentários de jornais e escutamos nos fóruns de televisões e rádios. Ela sabia exatamente onde queria chegar, onde estava o seu público e a melhor forma de ser escutada. É fácil perceber que até os termos e os exemplos são iguais aos daqueles que são por aí repetidos. Agora, quem os repete pode citar uma senhora historiadora, professora universitária e que escreve num jornal de referência.

E, claro, o grupo a que pertencer Maria de Fátima Bonifácio terá o apoio de quem repete os chavões racistas e segregacionistas que a própria enunciou.

Também nada surpreendentes foram os vários textos dos camaradas da doutora Bonifácio. Colunistas que se afirmam admiradores da senhora, gente que compartilha os seus valores políticos, que rejeita até algumas das afirmações racistas do tal texto, mas... A Liliana Valente, jornalista do Público, resumiu no Twitter, de forma exemplar, esse "mas": "E a quantidade de comentários que andam a proliferar por aí sobre Maria de Fátima Bonifácio que dizem qualquer coisa como "ela foi racista, factualmente errada, exagerou, mas..." e o que vem a seguir ao "mas" é normalmente uma maneira racista mas subtil de dizer exatamente o mesmo. Não todos, diga-se, foram tão longe. Mas nenhum destes senhores do "mas" afastou inequivocamente a senhora da sua família política, nenhum afirmou que aquele texto era intolerável. Ficou claro que a gente que a doutora Bonifácio pretende representar é bem-vinda para a prossecução de um objetivo político.

O texto e a polémica que desencadeou mostraram algo verdadeiramente assustador: ver uma parte da direita calada e outra a enquadrar as opiniões racistas com o "sim, mas", onde não faltou o certificado de inferioridade que é o "se os de esquerda não gostam, nós não podemos desgostar".

Esta armadilha em que o centro-direita se está a deixar cair será a desgraça desse espaço e a criação de um problema gravíssimo na nossa democracia - que já existe noutras. Ao não se demarcar claramente deste tipo de discursos racistas e xenófobos ou evidenciando que está disposta a lidar com normalidade com aquilo, está a deixar uma massa enorme de votantes do centro-direita órfãos ou a conduzir à sua radicalização.

A grande batalha ideológica, neste momento, está no espaço da direita. É entre moderados, gente que não tem outra forma de lidar com aquilo que Fátima Bonifácio escreveu do que lhe chamar puro nojo e afirmar que aquilo vai contra todos os princípios civilizacionais que defende, e uma direita que relativiza aquela coisa e não se importa de estar ao lado das pessoas que concordam com aquilo.

Mais, tinha de ser, até por razões históricas, a direita moderada a condenar violentamente os e as Bonifácios e defender princípios fundamentais como a não inversão do ónus da prova, o princípio da presunção da inocência, a sindicância pelo povo dos poderes judiciais, a privacidade face ao Estado, o combate contra a lógica da luta de classes, e que vemos?
Um centro-direita acobardado face a uma direita radical bem financiada que tem órgãos de comunicação próprios, que conseguiu ocupar boa parte do espaço de debate público e que rejeita esses valores primordiais.
As péssimas notícias é que são esses radicais que estão a ganhar.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
13/07/19

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1973.UNIÃO



EUROPEIA


Resultado de imagem para Kim Darroch CARTOONS
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Região quer adquirir biblioteca 
particular de Herberto Helder

O Governo Regional quer adquirir a ‘biblioteca particular’ de Herberto Helder e espera que todo este espólio possa vir a estar disponível no Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira. 
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O desejo foi partilhado por Paula Cabaço, secretária do Turismo e Cultura, à margem da inauguração da exposição biobibliográfica ‘Herberto Helder – por sobre as águas’, que a partir de hoje e até ao próximo dia 18 de Setembro, se encontra patente ao público na Casa-Museu Frederico de Freitas.

Esta é mais uma iniciativa integrada nas Comemorações alusivas aos 600 Anos do Descobrimento das Ilhas da Madeira e Porto Santo, contando com a curadoria de Diana Pimentel.

A este propósito, Paula Cabaço sublinhou que “os contactos para a aquisição da Biblioteca particular do autor já foram iniciados e que decorre, neste momento, a fase de inventariação de todo o espólio, composto por centenas e centenas de obras que, após a devida avaliação, constará da proposta de aquisição, pelo Executivo, à respectiva família”.

No que diz respeito à exposição, valorizou “o conjunto de informação reunida sobre aquele que foi, sem dúvida, o maior escritor português da segunda metade do século passado”, revelando-se “uma grande homenagem a um grande madeirense que não poderia ficar à margem dos 600 Anos”.

Sobre a exposição:
‘Herberto Helder – por sobre as águas’ inclui a mostra de todas as primeiras edições do conjunto de cerca de quarenta títulos em poesia e em prosa da obra do poeta nascido na Madeira, publicadas entre 1958 e 2018, fotografias inéditas reproduzidas do poeta (no Funchal, em Santarém, em Lisboa e em Luanda) e o conjunto das apenas cinco entrevistas que concedeu, durante as cerca de seis décadas de produção literária.

Isto para além de cartas suas dirigidas a personalidades maiores da cultura portuguesa como Sophia de Mello Breyner, Eduardo Prado Coelho e Eduardo Lourenço, sendo também de destacar um conjunto de materiais multimédia: registos áudio de poemas de Herberto Helder ditos por si próprio (em 1968 e em 2014), adaptações digitais de “A máquina de emaranhar paisagens” e de “A Ascensão dos Hipopótamos” (publicados nos cadernos de Poesia Experimental em 1964-1966), um documentário e uma reportagem sobre o autor realizados para a RTP2, em 2007 e 2008.

* Herberto Helder um grande português cuja obra devia ser divulgada nas escolas desde as  camadas jovens.

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I-OH MAR SALGADO

2-OCEANOS


Resultado de quatro anos de trabalho e de um uso exímio de novíssimas câmeras de alta definição, o documentário "Oceanos", da dupla francesa de diretores Jacques Perrin e Jacques Cluzaud, revela-se uma viagem fascinante à complexidade da vida marinha do planeta, mostrando aspectos inusitados mesmo de espécies muito conhecidas, como golfinhos, baleias e pinguins. 

O filme estreia nacionalmente, em cópias convencionais e 3D. Realizadores do fascinante "Migração Alada" (2001), os diretores fazem pelos espécimes marinhos o mesmo que aquele trabalho fizera pelos pássaros. 

Ou seja, conseguem que os espectadores compartilhem o cotidiano dos animais, vivenciando os desafios e a beleza de sua existência


FONTE: Snaiper marley

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XVII-O INFILTRADO
3-NO MUNDO DA WEBCELEBRIDADE



FONTE:     O Infiltrado

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Novo Banco continua às voltas 
com o “rei” dos cogumelos

Credor da maioria dos créditos de 60 milhões de euros sobre a Sousacamp, chumbou a proposta de aquisição da maior produtora nacional de cogumelos, que tem “mais de uma dezena” de outros interessados. Entretanto, meteu este ativo na carteira de malparado que colocou à venda.

"É o chamado duplo cogumelo - cogumelo gigante, presidencial, isto é o cogumelo presidencial com este tamanho. Não, tem de ser, este é o Presidente da República e este é o Governo que é mais pequenino. Solidariedade institucional, o Presidente para aguentar o Governo por uns tempos." Presidente da República

A 5 de julho de 2016, Marcelo Rebelo de Sousa, em visita à fábrica da Sousacamp, em Vila Flor, Trás-os-Montes, proferia a sua mais conhecida metáfora sobre estabilidade política, enquanto olhava para os dois fungos que tinha nas mãos, que acabou por provar. 
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Nessa altura, o grupo liderado por Artur Sousa apresentava-se como o maior produtor europeu de cogumelos e um dos maiores do mundo, com cinco fábricas em Portugal e duas em Espanha, empregando mais de 500 pessoas e uma faturação da ordem dos 50 milhões de euros.

Três anos depois, a Sousacamp já leva 19 meses em processo de insolvência, continuando a laborar, agora com 450 pessoas, tendo fechado o último exercício com vendas de pouco mais de 17 milhões de euros, gerados essencialmente no mercado nacional, adiantou ao Negócios o gestor judicial da empresa, Bruno Costa Pereira.

Ao deter 57% (mais de 34 milhões de euros) do total de créditos da empresa (60 milhões de euros), é ao Novo Banco que cabe decidir o destino da Sousacamp. O segundo maior credor é o grupo Caixa Agrícola Mútuo, com 15,9 milhões de euros.

Seguem-se três entidades estatais - o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), que reclama a devolução de 4,4 milhões de euros de apoios financeiros, o Fisco, que tem a haver mais de 2,4 milhões de euros, e a Segurança Social, a quem foram reconhecidos créditos de 881 mil euros.

Proposta de compra por consórcio estrangeiro chumbado por falta de garantias
Entretanto, Artur Sousa apresentou recentemente aos credores um plano de recuperação que passava pela compra do grupo por um consórcio constituído por dois empresários, um espanhol e outro belga, que propunha uma injeção de capital de 25 milhões de euros na empresa e pagar a dívida com perdão até 65% por parte dos credores e diluída em 10 anos.

No mês passado, em assembleia de credores, a votação do plano ficou em "stand by" por falta das garantias bancárias exigidas, tendo sido alargado o prazo por mais 20 dias e fixado o dia 17 de julho para uma decisão final.

As garantias financeiras acabaram por nunca chegar, pelo que os credores reprovaram a proposta do consórcio internacional.

E agora? "A empresa está numa posição de liquidação, o que não significa o seu encerramento, pois vai continuar a laborar normalmente, sendo certo que atua num setor de franco crescimento, como é o mercado dos cogumelos", afirmou o administrador de insolvência, ainda em declarações ao Negócios.

Bruno Costa Pereira garantiu que, "fruto da ‘publicidade’ que este processo tem tido por via da insolvência, há mais de uma dezena de [outros] interessados no grupo Sousacamp".

Sem querer identificar os potenciais investidores, afiançou "metade deles são estrangeiros".

"De forma absolutamente ativa", o gestor judicial vai "agora procurar o melhor investidor, que queira estar em Portugal e fazer crescer o negócio".

Novo Banco incluiu créditos da Sousacamp na carteira de malparado à venda
Entretanto, os fundos internacionais Bain e Davidson Kempner, que apresentaram propostas para comprar a carteira de crédito malparado que o Novo Banco colocou à venda, e onde terão sido colocados os créditos sobre a Sousacamp, oferecem entre 200 e 300 milhões de euros por estes ativos, noticia a revista Sábado, esta quinta-feira, 18 de julho.

Com o valor contabilístico desta carteira a ultrapassar os três mil milhões de euros, a oferta dos dois fundos corresponde a um desconto entre 91 e 94%.

Já o Dinheiro Vivo avança que, além destas duas ofertas para a totalidade dos ativos em causa, há outras duas, subscritas pelos fundos portugueses Core Capital e Atena, que estão apenas interessadas em comprar os créditos de algumas empresas da lista, entre as quais os relativos à Sousacamp.

"Não tenho nenhum ‘feedback’ do credor Novo Banco sobre essa matéria", afirmou o administrador de insolvência quando questionado pelo Negócios sobre o assunto.

Artur Sousa, o "rei" dos cogumelos
Artur Sousa, filho de produtores de azeite e cortiça de Vila Flor, distrito de Bragança, trocou o curso de Engenharia Eletrotécnica, no Porto, pelo de Microbiologia, em Eindhoven, onde despertou para algo praticamente inexistente em Portugal: a produção de cogumelos. Voltou para Benlhevai e, em 1989, investiu 25 mil contos (125 mil euros) na criação da Sousacamp.

A meio da primeira década do novo século, o crescimento da produtora de cogumelos determina a expansão fabril para outras geografias, concretamente para Mirandela, Paredes, Sabrosa e Vila Real. Depois, adquiriu duas unidades em Espanha. Apresentava-se então como o maior produtor europeu de cogumelos e um dos maiores do mundo.

Depois de ter investido 50 milhões de euros – tanto quanto dizia faturar – na abertura de fábricas em Portugal e Espanha, o grupo arrancou em 2013 com a construção de uma unidade de produção de cogumelos exóticos e outra de transformação de cogumelos em conserva (em lata e congelados), em Vila Real, num investimento orçado em 45 milhões de euros e que iria criar 200 postos de trabalho.

"Será um dos maiores complexos do mundo no setor", afiançava Artur Sousa (que tem 60,9% do capital), em outubro desse ano, numa publicação patrocinada pela Espírito Santo Ventures (ES Ventures), que detinha 39,1% na Sousacamp.

Apontada diversas vezes como um "case study", a Sousacamp vinha acumulando prémios e distinções. Por exemplo, ganhou o 1.º Prémio Nacional de Jovem Empreendedor (1990) e o Prémio Nacional de Inovação Ambiental (2001) pelo European Environmental Press e pela revista "Indústria e Ambiente".

Falência do BES marca o início da queda do império sediado em Benlhevai
A falência do BES, no Verão de 2014, marca o início da queda da Sousacamp. O Novo Banco "fechou a torneira" ao grupo e vendeu, em 2016, os fundos de capital de risco ES Ventures, que passaram a ser geridos pela Armilar Venture Partners, que têm a Sonae como um grande investidor.

A acumular prejuízos, o grupo aderiu, no final de 2017, ao Processo Especial de Revitalização (PER), o qual, depois de chumbado um primeiro plano de recuperação, viria a converter-se no processo de insolvência em curso.

A principal razão apontada para a situação em que o grupo se encontra foi mesmo a queda do BES, que até então [Verão de 2014] estava a financiar a construção da gigantesca unidade de produção de cogumelos, cuja obra, onde foram já investidos cerca de 20 milhões de euros, ficou a meio.

* A acrescentar ao histórico de vigarices nacionais.

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Tom Jobim e Gal Costa

Corcovado


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Há mais de 600 edifícios condenados 
à demolição a troco de milhões 
de euros em Portugal

Construídos à margem da lei, edificações quebram todas as regras.

Seja por segurança, ilegalidades ou razões estéticas, são centenas as edificações que têm os dias contatos. O levantamento a que o Investigação CM teve acesso indica que das construções que nos últimos dez anos foram colocadas na lista para demolir, faltam mandar abaixo perto de 630.
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EXEMPLAR DE PACÓVIO PORTUGUÊS
Comecemos pelo norte do país. Entre a responsabilidade da sociedade Polis Litoral Norte e da Agência Portuguesa do Ambiente nos últimos dez anos foi dada ordem para demolir 213 edificações. 30 já foram demolidas, faltam agora 183 e isso pode vir a custar seis milhões e meio de euros aos portugueses.

Os números disparam quando olhamos para a zona do Algarve. A Sociedade Polis Litoral da Ria Formosa já demoliu mais de 440 edificações ao longo dos tempos com um custo de sete mil e 500 milhões de euros. No entanto, o número vai certamente disparar uma vez que ainda falta demolir o dobro, ou seja, nos próximos anos vão ser demolidas outras 442 edificações.

No centro está previsto destruir ainda 16 edificações, sendo que vão ser gastos pelo menos dois milhões de euros na requalificação do Bairro dos Pescadores. No Alentejo também está prevista a demolição de um edifício.

* 1-E quem são os responsáveis pelas autorizações de  construção?
2- E quem são os  responsáveis pela não demolição dos prédios ilegais quando ainda estavam na fase inicial da construção?
Resposta: o pacóvio povo português.

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11-VAREKAI

 CIRQUE DU SOLEIL



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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Creme vaginal e
corrimento recorrente




FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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Por que o homem ainda
não voltou à lua



FONTE:  DW Brasil

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Para cozer os miolos/116


5G é pior do que VC pode IMAGINAR
Dr Lair Ribeiro

FONTE:  U MIÓ QUE TÁ TENO

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“A corrupção e autonomia
do Ministério Público/3
JOANA MARQUES VIDAL
LUÍS ROSA







(CONCLUI AMANHÃ)

* A luta contra a corrupção na perspetiva da criminalidade económica e financeira não diz unicamente respeito aos tribunais, defendeu a ex-Procuradora-Geral da República Joana Marques Vidal, no ciclo de debates “Ao fim de tarde na SEDES com quem sabe,” do qual o Jornal Económico é media partner, e que se realizou terça-feira, 2 de Julho, em Lisboa, nas instalações da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social.

** AOS SENHORES VISITADORES
Poderá parecer estranho o número de vídeos editados em cada uma das inserções que reproduzem esta conferência, nós explicamos: o vídeo original tinha mais  de 2 Gigas de conteúdo, o limite máximo que podemos editar em cada vídeo é de 99MB, por isso se justifica a quantidade.
Não queríamos falhar a edição desta conferência já que o excepcional valor dos intervenientes fala por si.
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10 das 50 forças militares mais 
poderosas (e ricas) do mundo/2


31. Birmânia Orçamento de defesa: dois mil milhões de euros. Militares: 516.000 elementos. Aeronaves: 249. Tanques: 592. Veículos de combate blindados: 1.358. Navios ativos: 155. Porta-aviões: 0. Submarinos: 2. Índice de potência: 0.5991.(20/50)


32. República Checa Orçamento de defesa: praticamente dois mil milhões de euros. Militares: 29.050 elementos. Aeronaves: 109. Tanques: 123. Veículos de combate blindados: 518. Navios ativos: 61. Porta-aviões: 0. Submarinos: 2. Índice de potência: 0.6161.(19/50)


33. Malásia Orçamento de defesa: quatro mil milhões de euros. Militares: 420.000 elementos. Aeronaves: 232. Tanques: 74. Veículos de combate blindados: 1.318. Navios ativos: 61. Porta-aviões: 0. Submarinos: 2. Índice de potência: 0.6423.(18/50)


34. México Orçamento de defesa: praticamente seis mil milhões de euros. Militares: 383.575 elementos. Aeronaves: 452. Tanques: 0. Veículos de combate blindados: 695. Navios ativos: 143. Porta-aviões: 0. Submarinos: 0. Índice de potência: 0.6601.(17/50)


35. Argentina Orçamento de defesa: três mil milhões de euros. Militares: 127.720 elementos. Aeronaves: 248. Tanques: 390. Veículos de combate blindados: 828. Navios ativos: 42. Porta-aviões: 0. Submarinos: 3. Índice de potência: 0.6847.(16/50)


36. Noruega Orçamento de defesa: praticamente seis mil milhões de euros. Militares: 72.500 elementos. Aeronaves: 106. Tanques: 52. Veículos de combate blindados: 684. Navios ativos: 62. Porta-aviões: 0. Submarinos: 6. Índice de potência: 0.6974.(15/50)


37. Suíça Orçamento de defesa: quatro mil milhões de euros. Militares: 171.000 elementos. Aeronaves: 183. Tanques: 134. Veículos de combate blindados: 1.032. Navios ativos: 0. Porta-aviões: 0. Submarinos: 0. Índice de potência: 0.7098.(14/50)


38. Holanda Orçamento de defesa: oito mil milhões de euros. Militares: 53.205 elementos. Aeronaves: 164. Tanques: 0. Veículos de combate blindados: 979. Navios ativos: 56. Porta-aviões: 0. Submarinos: 4. Índice de potência: 0.7119.(13/50)
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39. Peru Orçamento de defesa: praticamente dois mil milhões de euros. Militares: 369.330 elementos. Aeronaves: 267 Tanques: 85. Veículos de combate blindados: 890. Navios ativos: 60. Porta-aviões: 0. Submarinos: 6. Índice de potência: 0.7163.(12/50)



40. Colombia Orçamento de defesa: 289 milhões de euros. Militares: 511.550 elementos. Aeronaves: 457. Tanques: 0. Veículos de combate blindados: 1.345. Navios ativos: 234. Porta-aviões: 0. Submarinos: 11. Índice de potência: 0.7281.
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FONTE: 'DINHEIRO VIVO'

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