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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/07/2019
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Festas do Espírito Santo são
como a ‘antecipação do Céu’
As festas do Espírito Santo, se forem vividas de forma
correta, são uma “antecipação do Banquete Celeste”, defende em
entrevista ao Açoriano Oriental o cónego Adriano Borges, que falava à
margem do Colóquio “O Culto ao Santo Cristo e ao Espírito Santo no Povo
Açoriano”, que hoje termina no Centro Pastoral Pio XII, em Ponta
Delgada.
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“O Espírito Santo está no ADN do povo açoriano e esta reunião
das pessoas, em que todos se sentam na mesma mesa em igualdade, comem
da mesma comida e bebem do mesmo vinho, isso é como uma antecipação do
Céu”, afirmou.
O cónego Adriano Borges é o reitor do Santuário do
Senhor Santo Cristo dos Milagres e fez parte da comissão organizadora
deste colóquio que, no seu entender, foi muito importante “porque há
temas que nunca se esgotam e quanto mais falarmos e refletirmos sobre
eles, mais isso nos ajudará a esclarecer, a aprofundar e a conhecer
melhor, porque nós não podemos amar o que não conhecemos”.
O reitor do
Santuário do Santo Cristo salientou também que o colóquio, que decorreu
entre 9 e 11 de julho, reuniu em Ponta Delgada vários especialistas de
assuntos relacionados com o património da Igreja, os santuários ou as
formas populares de religiosidade, entre outros temas.
Um livro das
atas deste colóquio será publicado proximamente, destinado não só aos
estudiosos do culto ao Santo Cristo e ao Espírito Santo, como também à
população, em geral, que queira aprofundar o seu conhecimento sobre
estes temas “que nos dizem respeito a todos”, conclui o cónego Adriano
Borges.
* Um excelente vendedor da banha da cobra, em breve será premiado pela cúria.
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HOJE NO
"DESTAK"
Cientistas identificam manuscrito cristão
.mais antigo do mundo
.mais antigo do mundo
Cientistas da Universidade de Basileia (Suíça) identificaram a carta privada cristã mais antiga que se conhece, do início do século III, e nomeada "P.Bas. 2.43", indica um comunicado divulgado hoje pela instituição.
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A carta, datada do ano 230 depois de Cristo, oferece informação sobre o mundo dos primeiros cristãos do Império Romano e é mais antiga do que todos os testemunhos documentais cristãos previamente conhecidos do Egipto-romano.
O texto inscrito em papiro revela que em princípios do século III os cristãos já se encontravam longe das cidades do interior egípcio, onde assumiram funções de liderança política e na sua vida quotidiana não se distinguiam no ambiente pagão.
* Primórdios da intrujice.
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O SOL sabe que no novo acórdão é referido que Ivo Rosa “arvorando-se
em juiz competente, sem o ser, declarou nulo o despacho proferido pelo
juiz do processo [Carlos Alexandre] que legitimamente autorizou a
obtenção dos conhecimentos fortuitos”.
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E acrescenta que “deste modo [Ivo Rosa] obstou à aquisição da prova indiciária, ao arrepio do entendimento que tem sido seguido pela generalidade da doutrina e da jurisprudência, violando o princípio do juiz natural, bem como a esfera da competência exclusiva do seu colega, juiz de instrução titular daqueles autos, aos quais foram solicitados os e-mails”. .
As juízas desembargadoras Conceição Gonçalves (relatora) e Maria Elisa Marques, da 3.ª secção, voltam por isso a contrariar o entendimento de Ivo Rosa - uma situação que se tem repetido com alguma regularidade - concluindo: “Cumpre finalmente julgar procedente o recurso do MP revogando totalmente o despacho recorrido, embora com fundamentação parcialmente diversa, padecendo a decisão recorrida das apontadas nulidades insanáveis de incompetência do tribunal”.
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A derrota de Ivo Rosa e anulação da decisão
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O desembargador Ricardo Cardoso dava razão ao recurso do Ministério Público, confirmando que Ivo Rosa tinha ido além dos seus limites e que, ao contrário do defendido pelo juiz de instrução, os emails apreendidos no caso BES e na Operação Marquês respeitantes a António Mexia podiam ser analisados no processo EDP.
Este acórdão da Relação acabou, no entanto, por ser anulado, uma vez que a mulher de Ricardo Cardoso, também juíza, já havia tomado decisões no mesmo processo (em outros recursos). Por esse motivo, a Relação acabou por declarar nulo o acórdão.
Agora a Relação volta a decidir contra o magistrado que tem em mãos a instrução da Operação Marquês.
* Achamos horrível chamarem incompetente ao Meritíssimo Rosa, é mais Karma.
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HOJE NO
"i"
"i"
O MERITÍSSIMO
Armando Vara.
Relação de Lisboa
indefere reclamação de Vara
Caução foi determinada pelo juiz Carlos
Alexandre, mas tinha sido levantada por Ivo Rosa. Relação já tinha
derrotado argumentos de Ivo Rosa e volta a confirmar que a caução é para
manter
O Tribunal da Relação de Lisboa indeferiu
hoje uma reclamação de Armando Vara que contestava a decisão deste
tribunal de voltar a repor a caução de 300 mil euros que tinha sido
fixada no âmbito da operação Marquês.
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SÓ PODE SER KARMA
A caução tinha sido decidida por Carlos Alexandre, mas quando Ivo
Rosa se tornou titular da instrução do processo que tem José Sócrates
como principal arguido anulou a medida do juiz de instrução determinada
pelo colega.
No acórdão proferido hoje, o relator Fernado Estrela considera que a
argumentação do arguido, a cumprir pena de quatro anos de prisão no
Estabelecimento Prisional de Évora, no âmbito da operação Face Oculta,
não tem qualquer base legal, sendo que não viola quaisquer direitos,
liberdades e garantias daquele.
Nova derrota de Ivo Rosa.
Relação confirma que emails podem
ser usados no caso EDP
Arvorou-se em juiz competente, sem o ser, acusam
juízas da Relação de Lisboa. Depois de ter sido anulada a primeira
decisão da Relação, do magistrado Ricardo Cardoso, tribunal volta a
decidir no mesmo sentido. Ivo Rosa defendia que emails apreendidos na
operação Marquês e caso GES/BES não podiam ser usados no processo EDP
A Relação de Lisboa mantém o entendimento de
que os emails apreendidos no caso BES e na Operação Marquês respeitantes
a António Mexia podem ser analisados no processo EDP, contrariamente ao
que defendia o juiz de instrução Ivo Rosa. Esta tinha já sido a decisão
de Ricardo Cardoso, juiz da Relação de Lisboa, mas a mesma foi anulada e
refeita por juízes diferentes, dado que a mulher daquele magistrado já
havia tomado decisões no mesmo processo, o que o impedia de intervir.
E acrescenta que “deste modo [Ivo Rosa] obstou à aquisição da prova indiciária, ao arrepio do entendimento que tem sido seguido pela generalidade da doutrina e da jurisprudência, violando o princípio do juiz natural, bem como a esfera da competência exclusiva do seu colega, juiz de instrução titular daqueles autos, aos quais foram solicitados os e-mails”.
As juízas desembargadoras Conceição Gonçalves (relatora) e Maria Elisa Marques, da 3.ª secção, voltam por isso a contrariar o entendimento de Ivo Rosa - uma situação que se tem repetido com alguma regularidade - concluindo: “Cumpre finalmente julgar procedente o recurso do MP revogando totalmente o despacho recorrido, embora com fundamentação parcialmente diversa, padecendo a decisão recorrida das apontadas nulidades insanáveis de incompetência do tribunal”.
Em fevereiro, o juiz Ivo Rosa tinha visto uma decisão sua no caso EDP
ser anulada pela Relação de Lisboa. O acórdão do juiz Ricardo Cardoso
acusava Ivo Rosa de ter violado a “legalidade democrática”.
O desembargador Ricardo Cardoso dava razão ao recurso do Ministério Público, confirmando que Ivo Rosa tinha ido além dos seus limites e que, ao contrário do defendido pelo juiz de instrução, os emails apreendidos no caso BES e na Operação Marquês respeitantes a António Mexia podiam ser analisados no processo EDP.
Este acórdão da Relação acabou, no entanto, por ser anulado, uma vez que a mulher de Ricardo Cardoso, também juíza, já havia tomado decisões no mesmo processo (em outros recursos). Por esse motivo, a Relação acabou por declarar nulo o acórdão.
Agora a Relação volta a decidir contra o magistrado que tem em mãos a instrução da Operação Marquês.
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MARTA MUCZNIK
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Não só podemos, como devemos
Resposta ao manifesto racista
de Maria de Fátima Bonifácio
As quotas étnico-raciais não são um fim em si mesmo e a
introdução das mesmas não equivale a premiar ‘incapazes e preguiçosos’
ou colocar pessoas em lugares de topo apenas por causa da cor da pele.
Preparava-me eu para escrever um artigo sobre a necessidade de introduzir quotas étnico-raciais, quando me deparei com um manifesto racista de Maria de Fátima Bonifácio,
publicado no jornal Público, com o título ‘Podemos? Não, não podemos’.
Neste artigo, a autora explica porque é que a questão da
representatividade étnico-racial é tão diferente da paridade de género.
Segundo Fátima Bonifácio, contrariamente às mulheres, os
afrodescendentes, ciganos e outros não descendem da mesma ‘entidade
civilizacional e cultural milenária’ e, logo, nunca se assimilarão ou
integrarão na nossa cultura uma vez que ‘mantêm crenças, cultos e
liturgias próprias’ incompatíveis com as da sociedade dominante.
A autora dá a entender que introduzir quotas ou medidas de ação
afirmativa se resume a escolher aleatoriamente uma pessoa ou
‘analfabeto’ de um qualquer bairro periférico e depositá-lo
instantaneamente numa universidade ou numa empresa esperando que
ele/ela, por milagre, se integre.
É, segundo a própria, criar um passe
de livre-trânsito entre o secundário e a universidade, sem impor
qualquer tipo de condições, e premiar a cultura do ‘facilitismo’. Fátima
Bonifácio dá, pois, a entender que os proponentes das quotas têm como
único critério a cor da pele. Depois retira a conclusão que teremos um
Parlamento ainda mais ignorante e incompetente do que o que já temos e
universidades repletas de incapazes e preguiçosos – leia-se – quando as
minorias ‘exóticas’ invadirem as nossas instituições. Por outras
palavras, as minorias ‘exóticas’ são todas bárbaras, racistas,
incapazes, preguiçosas, pouco civilizadas e, portanto, ninguém teria
nada a ganhar com o seu contributo para a sociedade.
O que Fátima
Bonifácio escreve é grave por vários motivos, mas sobretudo pela forma
como utiliza, sem qualquer pudor, estereótipos e preconceitos racistas
para rotular comunidades inteiras e pela forma como parece querer
remetê-los à sua condição porque ‘eles são mesmo assim’ e nunca se
emanciparão. Mas, infelizmente, o texto da autora reflete um tipo de
pensamento que efetivamente existe, de forma mais subtil e dissimulada,
em muitos sectores na sociedade portuguesa.
Quando questionamos
sobre a falta de representatividade de afrodescendentes no espaço
público, a resposta é invariavelmente a mesma: não há representatividade
porque não existem afrodescendentes, ciganos ou outros com as
qualificações e competências necessárias para formar quadros. ‘Mas onde é
que eles estão’ questionam muitos. É precisamente esta ideia
distanciada da realidade do ‘nós vs eles’ – de que os negros e
afrodescendentes estão todos concentrados em bairros e guetos
periféricos envolvidos em rivalidades e conflitos tribais – que alimenta
este preconceito e estigmatização.
Esta conclusão não só não
corresponde à realidade, como apazigua a nossa consciência colectiva,
travando qualquer possibilidade de debate e desresponsabilizando-nos da
tarefa de procurar soluções. É mais fácil concluir que o problema está
nos outros do que em nós.
Quer isto dizer que o ónus da
responsabilidade da integração reside exclusivamente na dita ‘sociedade e
cultura dominante’? Claro que não. Todas as pessoas e comunidades têm
direitos e deveres e há, com certeza, muitos problemas, conflitos,
diferenças culturais que urge resolver e combater.
Mas isso não nos demite da nossa responsabilidade de corrigir desigualdades crónicas e estruturais.
As
quotas étnico-raciais não são um fim em si mesmo e a introdução das
mesmas não equivale a premiar ‘incapazes e preguiçosos’ ou colocar
pessoas, sem qualquer preparação, em lugares de topo apenas por causa da
cor da pele.
Não se trata de integrar por decreto. Trata-se de
oferecer igualdade de oportunidades a pessoas cujo ponto de partida é,
por força das circunstâncias onde nasceram e cresceram, desigual.
Trata-se de dar visibilidade e acesso aos múltiplos casos de sucesso que
já existem mas que esbarram, sistematicamente, com todo o tipo de
barreiras ao longo do seu percurso. Trata-se de combater o ‘unconscious
bias’ – o preconceito inconsciente e as práticas racistas que tendem a
ser reproduzidas, de forma explícita, ou inconsciente, e que favorecem
uns e discriminam outros. Temos múltiplos exemplos de que estes
comportamentos, deliberados ou não, existem na administração pública,
nos média, nas empresas, nos partidos políticos, nas universidades, nas
sociedades ocidentais, nomeadamente em Portugal. Não se trata de dar
acesso ‘irrestrito’ e ‘incondicional’ ao ensino superior mas sim
facilitar o acesso ‘aos melhores alunos de cada escola’ naturalmente
partindo do pressuposto que os contextos de cada segmento da população
(nomeadamente em bairros periféricos) são diferentes. Trata-se de
garantir representatividade do que é o nosso tecido sócio-demográfico,
em todas as camadas, e de promover o elevador e a mobilidade social.
Não
se promove a mudança de mentalidades apenas com boas intenções, ações
de formação e de sensibilização nos vários sectores. Enquanto não
tivermos afrodescendentes nas equipas de recrutamento de empresas, nos
média, em lugares de topo na administração pública, nos partidos
políticos, nas artes essa mudança não irá acontecer espontaneamente e o
preconceito prevalecerá. As quotas e as medidas de acção afirmativa são
apenas alguns dos instrumentos que podem ajudar, de forma transitória, a
promover essa visibilidade e a combater os efeitos acumulados desta
desigualdade que percorre gerações.
Bem sei que é fácil e cómodo
reduzir esta discussão a uma dicotomia simplista esquerda/direita,
guerreiros da justiça social vs pragmáticos que defendem a
‘meritocracia’ mas o preconceito ideológico não nos deve cegar para a
realidade em questão.
Quem tem a ganhar com a verdadeira
diversidade e representatividade da nossa composição étnico-racial no
espaço público é o País e a sociedade no seu conjunto. Por isso, não só
podemos, como devemos.
* Assessora para a Inclusão, o Diálogo Intercultural e a Acção Social no Gabinete de Vereação do PSD na Câmara Municipal de Lisboa
IN "OBSERVADOR"
07/07/19
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HOJE NO
"A BOLA"
Federação retira título ao Benfica e Sporting é o novo campeão nacional
A
Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) emitiu uma nota oficial no site
onde dava conta da revisão do Campeonato de Esperanças em femininos. Em
causa estava a participação de atletas estrangeiras pelo Benfica,
equipa que se viria a sagrar campeã nacional.
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No
entanto, a FPA descobriu uma irregularidade (incumprimento do artigo
6.2 do Regulamento Geral de Competições) devido À participação de
Gabriela Anahi Suarez. A atleta equatoriana venceu as provas de 100 e
200 metros pelo Benfica, mas o clube viu a pontuação ser retirada.
Sem
estes pontos, os encarnados terminam o Campeonato de Esperanças atrás
do Sporting, clube que passa então a ser designado como o novo campeão
nacional.
* Não é bonito ganhar-se na secretaria mas é bom perder-se no mesmo sítio quando se atropelam as regras.
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FONTE: Snaiper marley
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I-OH MAR SALGADO
1-OCEANOS
Resultado de quatro anos de trabalho e de um uso exímio de novíssimas
câmeras de alta definição, o documentário "Oceanos", da dupla francesa
de diretores Jacques Perrin e Jacques Cluzaud, revela-se uma viagem
fascinante à complexidade da vida marinha do planeta, mostrando aspectos
inusitados mesmo de espécies muito conhecidas, como golfinhos, baleias e
pinguins.
O filme estreia nacionalmente, em cópias convencionais e 3D. Realizadores do fascinante "Migração Alada" (2001), os diretores fazem pelos espécimes marinhos o mesmo que aquele trabalho fizera pelos pássaros.
Ou seja, conseguem que os espectadores compartilhem o cotidiano dos animais, vivenciando os desafios e a beleza de sua existência
O filme estreia nacionalmente, em cópias convencionais e 3D. Realizadores do fascinante "Migração Alada" (2001), os diretores fazem pelos espécimes marinhos o mesmo que aquele trabalho fizera pelos pássaros.
Ou seja, conseguem que os espectadores compartilhem o cotidiano dos animais, vivenciando os desafios e a beleza de sua existência
FONTE: Snaiper marley
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministério Público
acusa 89 elementos dos Hells Angels
Elementos
do grupo de motociclistas Hells Angels estão acusados de associação
criminosa, homicídio qualificado na forma tentada, extorsão, entre
outros atos violentos.
Dos 89
arguidos acusados, 37 encontram-se em prisão preventiva, cinco estão
sujeitos à medida de coação de obrigação de permanência na habitação com
vigilância eletrónica e dois encontram-se detidos na Alemanha, a
aguardar extradição para Portugal. Os restantes estão obrigados a
apresentações periódicas, proibição e imposição de condutas, para além
da medida de coação de termo de identidade e residência.
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Os
elementos do grupo são acusados dos crimes de associação criminosa,
homicídio qualificado, na forma tentada, ofensa à integridade física
qualificada, extorsão qualificada, dano qualificado com violência,
roubo, tráfico de estupefacientes, detenção de armas e munições
proibidas, bem como consumo de estupefacientes.
Na
sequência das buscas domiciliárias e não domiciliárias efetuadas foram
apreendidas aos arguidos, para além do mais, armas, dinheiro e
estupefacientes.
O Inquérito tem, neste
momento, 56 volumes; 11 Apensos "principais", 92 Apensos relativos a
buscas domiciliárias e não domiciliárias, 17 Apensos de transcrições de
escutas telefónicas e nele foram apensos 3 outros Inquéritos.
Segundo
uma nota da Procuradoria-Geral da República, a 24 de março de 2018, os
arguidos, pertencentes à organização "Hells Angels Motorcycle Club",
dirigiram-se a um estabelecimento de restauração em Loures, munidos de
facas, machados, bastões e outros objetos perfurantes. No interior desse
estabelecimento, os arguidos tentaram matar quatro ofendidos e feriram
gravemente seis outros.
Os arguidos
destruíram o estabelecimento, tendo causado estragos no valor de, pelo
menos, 14.450,00 € (catorze mil quatrocentos e cinquenta Euros). Dois
outros ofendidos viram-se desapossados, pela força e com receio de que
algo de mal lhes pudesse vir a acontecer, do seu motociclo, do respetivo
capacete e viseira.
Ainda segundo a
acusação, no dia 11 de junho de 2018, os arguidos agrediram um dos
ofendidos com um "boxer" (soqueira) e pontapés na cara, na cabeça, no
tronco, nos braços e nas pernas. De seguida, roubaram-lhe bens pessoais.
* Assim é que é, sem medo!
* Assim é que é, sem medo!
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Aparentemente, a Comissão mostra-se agora menos inquieta com isso. De facto, o crescimento do emprego tem vindo a sofrer uma travagem a fundo desde meados de 2017.
No caso dos trabalhadores por conta de outrem (quase 4,1 milhões de pessoas, o grupo mais importante do mercado laboral), o ritmo de expansão do emprego estava nos 4,6% no terceiro e quarto trimestre de 2017, tendo afundado para uns meros 0,8% no primeiro trimestre deste ano, indica o INE.
No entanto, mostra a Comissão, os aumentos salariais em Portugal continuam a ser relativamente fracos quando comparados com os de outros países. Em 2018, o crescimento das compensações (salários brutos) por trabalhador ficou em 2%. A média da zona euro foi 2,2%. Na Alemanha, a maior economia da área da moeda única, o aumento médio chegou a 3%.
A CE manteve a previsão de crescimento que tinha na primavera (1,7% este ano), abaixo do valor esperado pelo governo (1,9%) e bastante abaixo dos 2,2% que servem de base para o Orçamento de Estado deste ano.
O crescimento da zona euro, onde estão os maiores parceiros de Portugal, pode afundar para apenas 1,2% em 2019, igual ao que se dizia na primavera (previsões de maio).
Se por um lado, “o sector dos serviços, sobretudo o turismo, continua a sustentar o crescimento”, “o desempenho da indústria portuguesa está a sofrer com a menor procura externa”, defende Bruxelas.
“A economia europeia continua a expandir-se num contexto mundial difícil”, observou o comissário europeu da Economia, Pierre Moscovici, na conferência de imprensa que deu ontem na capital belga.
* Há dias referimos que a crise portuguesa estava bem maquilhada, esta notícia confirma.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Bruxelas.
Travagem no emprego enfraquece
poder salarial dos portugueses
“O desempenho da indústria portuguesa está a sofrer com a menor procura externa”, avisa a Comissão Europeia nas novas previsões do verão de 2019.
O “recente abrandamento” no emprego em
Portugal está a fazer com que o crescimento dos salários esteja a ter
menos impacto do que o esperado na retoma da economia, constata a
Comissão Europeia (CE), nas novas previsões intercalares de verão,
divulgadas ontem, quarta-feira.
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Dito de outra forma, “o crescimento dos salários é mais elevado do que a
inflação [um indicador de que o poder de compra está a subir], mas o
seu impacto na procura agregada é parcialmente contrariado pelo recente
abrandamento na criação de emprego”, refere o novo estudo.
Ou seja, havia receios de que o crescimento
mais rápido dos salários pudesse alimentar muito o consumo privado,
levantando dúvidas quanto ao risco de agravamento do défice externo da
economia, por exemplo, pois muito do consumo é feito em bens e serviços
importados.
Aparentemente, a Comissão mostra-se agora menos inquieta com isso. De facto, o crescimento do emprego tem vindo a sofrer uma travagem a fundo desde meados de 2017.
No caso dos trabalhadores por conta de outrem (quase 4,1 milhões de pessoas, o grupo mais importante do mercado laboral), o ritmo de expansão do emprego estava nos 4,6% no terceiro e quarto trimestre de 2017, tendo afundado para uns meros 0,8% no primeiro trimestre deste ano, indica o INE.
É o registo mais fraco desde meados de 2013, mas nessa altura Portugal
estava numa grave crise e submetido ao programa de ajustamento da
troika.
Este enfraquecimento no ritmo do emprego dilui assim a importância dos
aumentos salariais que, segundo a CE, podem estar a acontecer acima do
nível da inflação (mais poder de compra).
No entanto, mostra a Comissão, os aumentos salariais em Portugal continuam a ser relativamente fracos quando comparados com os de outros países. Em 2018, o crescimento das compensações (salários brutos) por trabalhador ficou em 2%. A média da zona euro foi 2,2%. Na Alemanha, a maior economia da área da moeda única, o aumento médio chegou a 3%.
No mesmo estudo, Bruxelas chama a atenção para as fragilidades que estão
por sanar na economia portuguesa, reiterando que, no futuro próximo, os
riscos são sempre mais negativos do que positivos.
A CE manteve a previsão de crescimento que tinha na primavera (1,7% este ano), abaixo do valor esperado pelo governo (1,9%) e bastante abaixo dos 2,2% que servem de base para o Orçamento de Estado deste ano.
O crescimento da zona euro, onde estão os maiores parceiros de Portugal, pode afundar para apenas 1,2% em 2019, igual ao que se dizia na primavera (previsões de maio).
Diz a CE que “prevê-se que o crescimento do
produto interno bruto (PIB) diminua marginalmente ao longo do horizonte
de previsão, refletindo principalmente um ambiente externo menos
favorável. O crescimento do consumo privado também deve enfraquecer,
enquanto o investimento deve acelerar, mantido pelo ciclo de absorção
dos fundos da União Europeia (UE)”.
No entanto, “os riscos para as perspetivas económicas do país permanecem
no lado negativo, refletindo o recente aumento na volatilidade da
produção industrial e do saldo de comércio exterior do país”.
A questão, alerta a CE, é que Portugal (tal como muitos outros países
europeus) já está a sofrer com a crise comercial global, o que também
ajuda a explica o abrandamento no emprego já que os empresários podem
estar a adiar ou a redimensionar investimentos à luz desta incerteza.
Se por um lado, “o sector dos serviços, sobretudo o turismo, continua a sustentar o crescimento”, “o desempenho da indústria portuguesa está a sofrer com a menor procura externa”, defende Bruxelas.
“A economia europeia continua a expandir-se num contexto mundial difícil”, observou o comissário europeu da Economia, Pierre Moscovici, na conferência de imprensa que deu ontem na capital belga.
* Há dias referimos que a crise portuguesa estava bem maquilhada, esta notícia confirma.
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10-VAREKAI
CIRQUE DU SOLEIL
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar
algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos
visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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Para cozer os miolos/115
Crise dos opióides chega ao Louvre
1,7milhões de pessoas viciadas na droga OxyContin.
400 mil já morreram e mais 600 mil estão em risco.
A fotógrafa americana Nan Goldin liderou um protesto em frente ao Museu
do Louvre, na segunda-feira 01/06. A activista pede que o museu se
desassocie da bilionária família Sackler, proprietária da empresa Purdue
Pharma, e fabricante do opióide OxyContin.
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10 das 50 forças militares mais
FONTE: 'DINHEIRO VIVO'
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poderosas (e ricas) do mundo/1
41. Etiópia
Orçamento de defesa: 289 milhões de euros. Militares: 162.000 elementos.
Aeronaves: 80. Tanques: 800. Veículos de combate blindados: 1.456.
Navios ativos: 0. Porta-aviões: 0. Submarinos:0. Índice de potência:
0.7443.(10/50)
42. Roménia
Orçamento de defesa: praticamente dois mil milhões de euros. Militares:
177.750 elementos. Aeronaves: 134. Tanques: 827. Veículos de combate
blindados: 1.456. Navios ativos: 48. Porta-aviões: 0. Submarinos:0.
Índice de potência: 0.7473.(09/50)
43. Nigéria
Orçamento de defesa: praticamente dois mil milhões de euros. Militares:
181.000 elementos. Aeronaves: 110. Tanques: 148. Veículos de combate
blindados: 1.420. Navios ativos: 75. Porta-aviões: 0. Submarinos:0.
Índice de potência: 0.7511.(08/50)
44. Síria
Orçamento de defesa: 1 mil milhões de euros. Militares: 304.000
elementos. Aeronaves: 461. Tanques: 4.640. Veículos de combate
blindados: 4.510. Navios ativos: 56. Porta-aviões: 0. Submarinos:2.
Índice de potência: 0.7603.(07/50)
45. Venezuela
Orçamento de defesa: 3 mil milhões de euros. Militares: 123.000
elementos. Aeronaves: 280. Tanques: 696. Veículos de combate blindados:
700. Navios ativos: 50. Porta-aviões: 0. Submarinos:2. Índice de
potência: 0.7641.(06/50)
46. África do Sul
Orçamento de defesa: 3 mil milhões de euros. Militares: 94.050
elementos. Aeronaves: 231. Tanques: 195. Veículos de combate blindados:
2.265. Navios ativos: 30. Porta-aviões: 3. Submarinos:4. Índice de
potência: 0.7864.(05/50)
47. Chile
Orçamento de defesa: 4 mil milhões de euros. Militares: 137.850
elementos. Aeronaves: 243. Tanques: 300. Veículos de combate blindados:
2.346. Navios ativos: 69. Porta-aviões: 0. Submarinos:4. Índice de
potência: 0.7985.(04/50)
48. Uzbequistão
Orçamento de defesa: 59 milhões de euros. Militares: 76.500 elementos.
Aeronaves: 175. Tanques: 420. Veículos de combate blindados: 715. Navios
ativos: 0. Porta-aviões: 0. Submarinos:0. Índice de potência: 0.8044.(03/50)
49. Bielorrúsia
Orçamento de defesa: 618 milhões de euros. Militares: 401.250 elementos.
Aeronaves: 193. Tanques: 515. Veículos de combate blindados: 2.321.
Navios ativos: 0. Porta-aviões: 0. Submarinos:0. Índice de potência:
0.8109.(02/50)
50. Filipinas
Orçamento de defesa: 2 mil milhões de euros. Militares: 498.250
elementos. Aeronaves: 149. Tanques: 45. Veículos de combate blindados:
778. Navios ativos: 119. Porta-aviões: 0. Submarinos:0. Índice de
potência: 0.8367.
(01/50)FONTE: 'DINHEIRO VIVO'
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2031
Senso d'hoje
ALEXANDRA DEUS
ENFERMEIRA
HOSPITAL AMADORA SINTRA
Exaustos e insatisfeitos.Oito
horas na pele de um enfermeiro
* Desde sempre estivemos ao lado dos enfermeiros na sua justa luta por melhores condições de trabalho e de vida. Temos sido testemunhas por motivos de saúde pessoal ou de familiares e amigos da grande qualidade destes profissionais.
Esta reportagem por ser excelente consegue revelar um dia de trabalho e já dói visioná-la, imagine-se o resto.
FONTE:
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