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XXIX~MEGA FÁBRICAS
2- MINI COOPER S


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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FONTE: OS REIS DA RUA

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HOJE NO 
"DESTAK"
Só há uma raça humana e cientistas contribuíram para racismo - investigador

Os seres humanos pertencem todos à mesma raça, mas ao longo dos séculos cientistas contribuíram deliberadamente para a ideia de que há várias raças e que a branca europeia é superior, defendeu hoje um especialista em biologia evolutiva e antropologia. 
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Rui Diogo, professor e investigador português, vive nos Estados Unidos mas está em Portugal para uma série de conferências sobre evolução e racismo.

Numa conferência organizada pelo Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa, em conjunto com o Museu Nacional de História Natural e da Ciência, o professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de Howard e membro do Centro de Estudos Avançados de Paleobiologia dos Hominídeos da Universidade George Washington, Estados Unidos, salientou que "biologicamente não há nenhuma raça humana" e não há raças negras ou brancas.

* Só contesta esta absoluta verdade quem for sordidamente xenófobo ou quem submisso a maus princípios religiosos subestima a ciência .

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IV- ALIENÍGENAS
DO PASSADO

3- Lugares Misteriosos


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

Fonte:   Nuno V
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 HOJE  NO
"i"
Saúde
Programa eleitoral do CDS prevê
.alargamento “da ADSE para todos”

Proposta aponta para a entrada gradual e faseada de trabalhadores do setor privado. “Não faz sentido que haja um seguro de saúde específico para a função pública”, diz Mesquita Nunes.

O CDS quer alargar as regras de entrada na ADSE – o subsistema de saúde da administração pública – a quem não é funcionário público, porque deixou de ser financiado pelo Estado, sendo pago pelos seus beneficiários. “Não faz sentido que haja um seguro de saúde específico para funcionários públicos”, afirmou ao i o coordenador do programa eleitoral dos centristas, Adolfo Mesquita Nunes.
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Assim, o CDS propõe “o alargamento da ADSE para todos, reconhecendo o seu papel complementar ao Serviço Nacional de Saúde e a sua mais-valia, que deve estar disponível independentemente de se ter ou não um vínculo laboral ao Estado”.

Em linhas gerais, a proposta do CDS para as próximas eleições legislativas relativamente à ADSE, prevê a constituição de uma comissão técnica para avaliar e definir o perfil e condições de acesso “de novos entrantes” naquele subsistema, abrindo a porta aos trabalhadores do setor privado.

Entra quem quer? O processo não pode ser feito de um dia para o outro e é preciso avaliar até onde o sistema pode absorver mais pessoas e em que prazos. “A ideia é chegar ao fim de um processo de transição com a abertura [a mais pessoas], mas tem de se fazer faseadamente para garantir a sustentabilidade da própria ADSE. Como tem de ser faseada e tem de ser gradual, é preciso que se faça uma análise, nomeadamente, de que forma é que se pode fazer esse faseamento, eventualmente, por categorias etárias, etc.”, afirma Adolfo Mesquita Nunes.

Os critérios serão definidos pela respetiva comissão de especialistas, tendo por base a negociação da sua aplicação também em sede de concertação social.

De acordo com a proposta que irá constar da versão final do programa eleitoral de Assunção Cristas, a ADSE será sempre “um subsistema complementar ao Serviço Nacional de Saúde” e o seu alargamento a quem não é funcionário público ou pensionista, pago pela Caixa Geral de Aposentações (CGA), não pode colocar em causa “a sustentabilidade” daquele subsistema de saúde. Antes pelo contrário, segundo o CDS, servirá para reforçar a sua sustentabilidade.

Discriminações A proposta centrista tem por base a ideia de que existem discriminações entre os funcionários públicos e os trabalhadores do setor privado que devem ser eliminadas.

“A ADSE é paga a 100 por cento pelos beneficiários. Deixou de ser algo que o Estado, enquanto empregador, tem com os seus funcionários, e passou a funcionar como um seguro de saúde. Então, se passou a funcionar como um seguro de saúde, deixou de ser algo específico dos funcionários públicos para passar a ser algo a que qualquer pessoa deve ter acesso”, argumenta Mesquita Nunes para justificar a sua posição. Insistindo sempre que qualquer processo de alargamento terá de ser feito de forma gradual, o CDS quer também uma alteração ao Código do IRS para garantir um tratamento fiscal igual para todos, funcionários públicos e trabalhadores do setor privado. Para os democratas-cristãos, o tratamento fiscal não é igual e, na maioria dos casos, “é mais favorável aos funcionários públicos”.

Por exemplo, as contribuições da função pública para a ADSE são dedutíveis à matéria coletável (valores incluídos e somados nos descontos para a Caixa Geral de Aposentações, por exemplo), enquanto os prémios de seguro pagos por um trabalhador do setor privado entram como despesas de saúde no IRS. Para os centristas, um funcionário público pode deduzir tudo como beneficiário, e um trabalhador do privado não. Neste ponto, Mesquita Nunes admite que uma alteração ao Código do IRS possa harmonizar tudo como dedução em despesas de saúde.

Proposta só para a função pública Atualmente, os beneficiários da ADSE pagam 3,5% sobre o seu salário ou pensão, sendo a retenção feita na fonte (CGA ou Centro Nacional de Pensões). Existem, contudo, isenções para quem recebe abaixo do salário mínimo nacional (pensionistas). O último relatório de atividades do instituto revelou que a ADSE perdeu 18 mil beneficiários entre 2016 e 2018 – tem 1,2 milhões de beneficiários.

O Governo tem entre mãos, desde maio de 2018, uma proposta de alargamento do subsistema aos funcionários públicos que já desistiram (e que, por lei, não podem regressar), além do ingresso naquele subsistema de quem tenha um contrato individual de trabalho com o Estado. A proposta foi feita pelo Conselho Geral e de Supervisão da ADSE.

*  Tem lógica esta proposta eleitoralista do CDS. Sendo a democracia cristã uma "ferramenta" promotora da desigualdade social, nada melhor que colocar faseadamente todos  os portugueses no mesmo alforge, ele próprio "costurado" para distinguir cidadãos de primeira e de terceira.
O mais simples é acabar com a ADSE e já agora com a 'concordata' outra ferramenta destinada a criar desigualdades.

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IX- OS BÁRBAROS

1- OS SUEVOS



FONTE:  Mega Medieval 

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HOJE NO 
"A BOLA"
Telma Monteiro estreia-se no sábado
 nos Jogos Europeus

Telma Monteiro de 33 anos, atual 16.ª do ranking mundial e 27ª na classificação olímpica na categoria -57 kg, irá no próximo sábado, dia 22, estrear-se nos Jogos Europeus, que decorrem em Minsk, frente à holandesa Margriet Bergstra.
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Caso consiga chegar à medalha de ouro, a judoca Telma Monteiro alcançar o sexto título continental na carreira.

Portugal irá apresentar-se nestes II Jogos Europeus de Minsk com um total de 98 desportistas de várias modalidades: atletismo, badminton, futebol de praia, canoagem, ciclismo (estrada, contrarrelógio e pista), ginástica (artística, trampolins, aeróbica e acrobática), judo, karaté, lutas amadoras, tiro, tiro com arco, tiro com armas de caça e ténis de mesa.

* Boa Sorte TELMA.

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ANA RITA GUERRA

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Os anti-influenciadores: 
sê quem tu és

A autenticidade é uma mensagem poderosa, mas nem sempre significa aquilo que parece nas redes sociais

Avançamos pela vida ajustando constantemente a opinião que temos de nós mesmos, uma ideia que flutua por comparação com quem está à nossa volta. É nesse comprimento de onda que funcionam os influenciadores. Dão à geração Instagram uma visão daquilo a que podem aspirar e, em simultâneo, a consciência daquilo que não são e do que não têm. Ver a vida aparentemente fabulosa de gente que respira Gucci e passa o dia entre palmeiras pode ter um efeito inspirador e dar aos seguidores algo com que sonhar. Mas também tem potencial para espoletar um episódio depressivo, ao acentuar com filtros poderosos um estilo de vida inalcançável. 
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 É frequente ver partilhadas no Instagram, e noutras redes sociais que dão primazia à imagem, frases inspiradoras sobre sermos fiéis a nós próprios – ao mesmo tempo que incentivam à mudança e ao melhoramento pessoal. A campanha da Sumol para este Verão toca nalguns destes temas, com a intenção de “celebrar a autenticidade” e mostrar uma espécie de anti-influenciadores, no sentido de pessoas com estilos e imagens diversas que não necessariamente se encaixam no perfil de perfeição a la Instagram.
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“Vivemos numa altura em que os jovens vivem atrás de um ecrã com uma pressão de só expor ‘o perfeito’, a marca quer que percebam que ‘o perfeito’ é o que há de mais autêntico e genuíno em cada um, e não há vergonha nenhuma nisso”, explicou-me Filipe Guerreiro, diretor de Marketing Sumol+Compal para Portugal e Espanha. “É tão autêntico utilizar 20 filtros como não usar maquilhagem, desde que seja uma forma de estar fiel à sua essência.” O responsável fala de “co-criadores”, não de influenciadores, e cita o exemplo de Carolina “que é vegana e não tem vergonha.” (Disclaimer: eu sou vegan e não tenho vergonha disso. Pelo contrário. A bem da verdade, nunca conheci um vegan que tivesse vergonha de o ser. Mas adiante). 
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 O conceito da campanha da Sumol é inteligente e apela a uma procura de autenticidade que tem crescido. Há um certo cansaço com a curadoria de imagem que se faz passar por autêntica e com a pressão para uma felicidade e positivismo suspeitos. Há uma valorização daquilo que é percebido como “real”, uma celebração das imperfeições, uma rejeição do Photoshop. “Sê quem tu és” é uma mensagem poderosa, principalmente quando existe um ressurgimento de ideologias repressivas e normativas. Os anti-influenciadores, no sentido de pessoas que quebram o molde e se afirmam de maneiras diferentes. 
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Mas ser fiel a nós mesmos não é assim tão interessante quando o nosso âmago é uma lesma calona estendida ao sol. Não há outra conclusão a tirar das reacções à mais recente iniciativa de um casal de influenciadores, Catalin Onc e Elena Engelhardt, que gerem a conta Another Beautiful Day no Instagram. Na semana passada, pediram aos quase 35 mil seguidores ajuda para financiar uma viagem de bicicleta entre a Alemanha, onde vivem, e África, através da plataforma GoFundMe. Pedem 10 mil euros para mostrarem aos seguidores “a beleza deste planeta e dos habitantes, mas também a sua fealdade.” 
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Essa é a sua essência como influenciadores: viajam para várias partes do mundo e documentam as aventuras, ela uma mulher linda, ele um homem todo tatuado que faz lembrar o “zombie boy”. O peditório causou ultraje em muita gente, que os mandou ir trabalhar para pagarem as suas contas, e a resposta deles foi elucidativa. Catalin disse que a sua mãe tem dois empregos para os sustentar e que, para eles, arranjar emprego não é uma opção. Não querem promover o consumismo trabalhando como modelos e, segundo ele explicou, ter uma mulher linda, ser tatuado e ter milhares de seguidores abre muitas portas. 
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Há alguma coisa mais autêntica que isto? Está ali, para qualquer um ler, em toda a sua gloriosa verdade. Não querem trabalhar e pedem que as pessoas os financiem, abertamente, sem mascararem as intenções com rococós místicos. São fieis a si próprios, o que não é assim tão interessante neste caso. 
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Queremos mesmo autenticidade, como defende a campanha da Sumol? Tenho para mim que o que queremos parece ser mais justiça e meritocracia. Admirar o sucesso dos outros quando o percebemos como adequado eleva toda a gente, inspira-nos e permite acreditar que o trabalho é recompensado. Que não basta ter um palmo de cara e um filtro para andar a pedir que nos paguem as contas. Se é certo que muitos acharão injusto o sucesso de quem está no topo seja qual for o seu percurso, creio que a sede que os utilizadores de redes sociais têm neste momento é de algo que os empurre para a frente e não para baixo. A campanha da Sumol, em muitos aspectos, também faz isso. Ser autêntico é melhor que ser farsante, mas o fascínio da comparação está na possibilidade.

IN "DINHEIRO VIVO"
18/06/19

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Estudantes indignados com 
declarações de Temido sobre
 médicos não-especialistas

A Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) classificou como "gravíssimas" as declarações da ministra da Saúde sobre os médicos não-especialistas, afirmando que demonstram "um claro distanciamento para com a realidade".

Marta Temido disse na quarta-feira, numa audição na comissão parlamentar de Saúde, que "o acesso à especialidade é importante, mas uma força de trabalho em saúde deve ser diversificada". "Não se faz só com a oferta de especialistas altamente qualificados, há necessidade de ter várias tipologias e não têm de ser todas da mesma natureza. Um não-especialista pode ser altamente qualificado", acrescentou.
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ABSOLUTAMENTE INTELECTUAL
Numa carta aberta, divulgada esta sexta-feira e dirigida à equipa ministerial, os estudantes de medicina rebatem as declarações da ministra, afirmando que "um médico 'não-especialista' não é altamente qualificado ou diferenciado face aos seus pares".
"De facto, não lhe foram transmitidos os conhecimentos, experiência e a orientação de que necessitava para o ser, porque viu a sua formação ser interrompida" e não possui "um perfil mais genérico de competências que lhe permita exercer noutra área que não a clínica", pois o seu currículo não está orientado para o capacitar nesse sentido como não expôs a esses contextos, sublinham.

Para os estudantes, a existência de "não-especialistas" nos cuidados de saúde "é prejudicial" para os próprios, que têm que assumir esta responsabilidade para com os utentes, para o Estado que "investiu valores avultados" nos sete anos da sua formação pré-graduada e pós-graduada, sem que esta possa ser concluída e aproveitada em prol do Serviço Nacional de Saúde, e para os doentes".

"A subsistência de médicos 'não-especialistas' é sobretudo prejudicial para o doente que, na sua condição de vulnerabilidade, confia na prestação de cuidados diferenciados e adequados às suas necessidades e no compromisso que o Estado assumiu perante si", sustenta a associação.

Para a ANEM, "é inconcebível" que numa época em que "a Medicina se torna mais especializada e centrada nas especificidades de cada doente", o sistema de saúde pretenda "caminhar no sentido oposto, para uma força de trabalho menos qualificada e menos diferenciada".

"Na verdade, é um contrassenso" com anteriores declarações de Marta Temido de "que existe um recurso a médicos tarefeiros superior ao desejável", sendo que, só em 2018, o Estado gastou 104,5 milhões de euros em prestadores de serviços, "o valor mais alto de que há registo" e, ao mesmo tempo, validar a existência e necessidade dos mesmos, refere a carta aberta.

Os estudantes de medicina recordam ainda as afirmações da ministra em que Marta Temido disse que "a força de trabalho faz-se com especialistas, mas também com médicos com um perfil mais genérico de competências, sem prejuízo de existirem áreas que de facto precisam de reforço de especialistas".

"Não conseguimos compreender a posição apresentada pelo Ministério da Saúde, que após bastantes esforços apresentados por parte dos estudantes", continua a demonstrar "uma inércia e incapacidade" na resolução do problema de recursos humanos, conclui a ANEM.

* A sra. ministra é uma intelectual e consta que por estar solidária com os internados de Évora também toma banhos de água fria na sua casa.

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8-Falsidade.com 
8.3 A ciclista desaparecida








FONTE:  tbrsete
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NIKE BB
VOLTEI AO IPHONE!



FONTE:  Nuno Agonia

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HOJE  NO 
"DINHEIRO VIVO"
Anunciantes online “estão a violar
.privacidade dos utilizadores

Regulador britânico diz que o RGPD não está a ser cumprido e promete uma investigação mais detalhada dentro de meio ano.

A indústria dos anúncios licitados em tempo real – conhecidos como real-time bidding (RTB) – está a processar dados pessoais dos utilizadores de forma ilegal, concluiu o regulador da proteção de dados do Reino Unido (ICO). Apesar de não referir nomes no seu relatório, esta é uma prática de venda de publicidade online usada por empresas como a Google, Facebook, Microsoft e AOL.
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O real-time bidding consiste numa venda de anúncios, em tempo real, por licitação: quando visita uma página web, várias empresas licitam entre si para que os seus anúncios sejam mostrados aos utilizadores no espaço reservado para publicidade. Isso significa que o anúncio que depois vai ver foi o anúncio que pagou mais para ali estar. 
Este leilão acontece em milissegundos, durante o carregamento da página, e é direcionado para cada utilizador tendo em conta dezenas de dados que são recolhidos através dos navegadores de internet. 
“Uma visita a um website, que aciona um leilão entre os anunciantes, pode resultar na visualização dos dados pessoais do utilizador por centenas de organizações, de uma forma que sugere que as regras da proteção de dados não estão a ser suficientemente consideradas”, escreve o regulador britânico no seu relatório. Veja também | 9 aplicações para aceder

“Partilhamos as nossas preocupações – a criação e partilha de perfis com dados pessoais sobre as pessoas, à escala que vimos, parece desproporcional, intrusiva e injusta, particularmente quando as pessoas muitas vezes não estão conscientes que está a acontecer”, acrescenta ainda. 
 O relatório vai agora ser passado às empresas da indústria dos anúncios RTB e o regulador espera uma resposta. Mas também já foi dado o aviso: dentro de seis meses vai ser feita uma análise mais detalhada às práticas das empresas no Reino Unido. 
“Segundo o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), usar dados pessoais sensíveis para servir anúncios requer o consentimento explícito das pessoas, o que não está a acontecer atualmente”, sublinha Simon McDougall, do ICO, em declarações à publicação Forbes.

* As aldrabices na internet são inúmeras e as trafulhices ainda mais.

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Grupo 'Rama de Oliveira'

Laurindinha


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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Parlamento aprova por unanimidade 22
 de junho como dia da liberdade religiosa

A Assembleia da República aprovou hoje, por unanimidade, um projeto de resolução subscrito por vários partidos no sentido de instituir o dia 22 de junho como dia nacional da liberdade religiosa e do diálogo inter-religioso.
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O documento conjunto de PSD, PS, BE, CDS-PP, PCP, PEV, PAN e deputado não inscrito Paulo Trigo Pereira foi aprovado na sessão plenária de hoje, tendo contado com os votos favoráveis de todos os eleitos presentes na Assembleia da República.

O projeto de resolução refere que “a liberdade religiosa é um direito fundamental e um requisito essencial de uma sociedade plural e tolerante” e, “cada vez mais, uma expressão da igual dignidade de todos os seres humanos, crentes e não crentes”.

“A democracia é, por definição, o melhor garante de todas as liberdades, entre as quais a liberdade religiosa” e “Portugal não constitui exceção a este princípio fundamental”, acrescentam os partidos, acrescentando que o caminho já feito neste domínio tem “um resultado de que o país se deve orgulhar e que constitui uma referência internacional”.

No documento, os deputados advogam que este direito “só se cumprirá” se for articulado “com outros dois princípios fundamentais”, sendo eles um Estado laico, “que afirma a separação entre o religioso e o estatal como garantia da liberdade religiosa” e o diálogo inter-religioso, “que arranca do respeito escrupuloso por esta liberdade e se projeta como alicerce de primeira importância da paz civil e do compromisso convergente com o bem comum”.

O texto assinala ainda que “a criação de um dia nacional da liberdade religiosa e do diálogo inter-religioso é um passo mais nesse caminho”.

“Com ele pretende-se assinalar a importância fundamental destes valores e destas práticas e contribuir para uma consciência mais viva de toda a sociedade sobre o lugar central que esses valores e essas práticas ocupam na sociedade democrática e tolerante que queremos ser”, remata.

* A liberdade religiosa em Portugal é um eufemismo, enquanto estiver em vigor a concordata assinada com o Vaticano, a igreja católica  continuará a promover a desigualdade de género, evangelizar com aldrabices e violar com quase total impunidade.
Basta de comemorações hipócritas!

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3-TERRÁQUEOS

A DITADURA DA ESPÉCIE



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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Quatro acusados na queda do voo MH17



FONTE:  euronews

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Número de pessoas deslocadas
 no mundo supera 70 milhões



FONTE:  ONU Brasil

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Como funciona o amor




FONTE: Niedson Ribeiro

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2011
Senso d'hoje
BÁRBARA OLIVEIRA
NUTRICIONISTA
Uma nutricionista sempre em movimento



FONTE:  Observador

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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Boto Cor-de-Rosa


No PARNA Anavilhanas
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16-TEATRO
FORA "D'ORAS"

 IX-A SEVERA 


ÚLTIMO EPISÓDIO


SINOPSE

Musical "A Severa" com Lena Coelho (Severa) e Carlos Quintas (Conde de Marialva) à frente de um elenco constituído por Henrique Viana, Manuel Cavaco, Carlos Zel, Victor de Sousa, José Raposo, Mª João Abreu, entre outros. 
Encenação de Nicolau Breyner, produção de Sérgio de Azevedo com adaptação de Rosa Lobato Faria do original de Júlio Dantas. 
Gravação a partir do Teatro Mª Matos. [1990]
 

FONTE:https://yt3.ggpht.com/a/AGF-l7-NUc1d6KRr430UwzVLnFap7Pd2r2fVpAyGOA=s48-mo-c-c0xffffffff-rj-k-no cqyoutube