Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/06/2019
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HOJE NO
"DESTAK"
Só há uma raça humana e cientistas contribuíram para racismo - investigador
Os seres humanos pertencem todos à mesma raça, mas ao longo dos séculos cientistas contribuíram deliberadamente para a ideia de que há várias raças e que a branca europeia é superior, defendeu hoje um especialista em biologia evolutiva e antropologia.
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Rui Diogo, professor e investigador português, vive nos Estados Unidos mas está em Portugal para uma série de conferências sobre evolução e racismo.
Numa conferência organizada pelo Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa, em conjunto com o Museu Nacional de História Natural e da Ciência, o professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de Howard e membro do Centro de Estudos Avançados de Paleobiologia dos Hominídeos da Universidade George Washington, Estados Unidos, salientou que "biologicamente não há nenhuma raça humana" e não há raças negras ou brancas.
* Só contesta esta absoluta verdade quem for sordidamente xenófobo ou quem submisso a maus princípios religiosos subestima a ciência .
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HOJE NO
"i"
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Saúde
Programa eleitoral do CDS prevê
.alargamento “da ADSE para todos”
.alargamento “da ADSE para todos”
Proposta aponta para a entrada gradual e faseada
de trabalhadores do setor privado. “Não faz sentido que haja um seguro
de saúde específico para a função pública”, diz Mesquita Nunes.
O CDS quer alargar as regras de entrada na
ADSE – o subsistema de saúde da administração pública – a quem não é
funcionário público, porque deixou de ser financiado pelo Estado, sendo
pago pelos seus beneficiários. “Não faz sentido que haja um seguro de
saúde específico para funcionários públicos”, afirmou ao i o coordenador
do programa eleitoral dos centristas, Adolfo Mesquita Nunes.
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Assim, o CDS propõe “o alargamento da ADSE para todos, reconhecendo o
seu papel complementar ao Serviço Nacional de Saúde e a sua mais-valia,
que deve estar disponível independentemente de se ter ou não um vínculo
laboral ao Estado”.
Em linhas gerais, a proposta do CDS para as próximas eleições
legislativas relativamente à ADSE, prevê a constituição de uma comissão
técnica para avaliar e definir o perfil e condições de acesso “de novos
entrantes” naquele subsistema, abrindo a porta aos trabalhadores do
setor privado.
Entra quem quer? O processo não pode ser feito de um dia para o outro
e é preciso avaliar até onde o sistema pode absorver mais pessoas e em
que prazos. “A ideia é chegar ao fim de um processo de transição com a
abertura [a mais pessoas], mas tem de se fazer faseadamente para
garantir a sustentabilidade da própria ADSE. Como tem de ser faseada e
tem de ser gradual, é preciso que se faça uma análise, nomeadamente, de
que forma é que se pode fazer esse faseamento, eventualmente, por
categorias etárias, etc.”, afirma Adolfo Mesquita Nunes.
Os critérios serão definidos pela respetiva comissão de
especialistas, tendo por base a negociação da sua aplicação também em
sede de concertação social.
De acordo com a proposta que irá constar da versão final do programa
eleitoral de Assunção Cristas, a ADSE será sempre “um subsistema
complementar ao Serviço Nacional de Saúde” e o seu alargamento a quem
não é funcionário público ou pensionista, pago pela Caixa Geral de
Aposentações (CGA), não pode colocar em causa “a sustentabilidade”
daquele subsistema de saúde. Antes pelo contrário, segundo o CDS,
servirá para reforçar a sua sustentabilidade.
Discriminações A proposta centrista tem por base a ideia de que
existem discriminações entre os funcionários públicos e os trabalhadores
do setor privado que devem ser eliminadas.
“A ADSE é paga a 100 por cento pelos beneficiários. Deixou de ser
algo que o Estado, enquanto empregador, tem com os seus funcionários, e
passou a funcionar como um seguro de saúde. Então, se passou a funcionar
como um seguro de saúde, deixou de ser algo específico dos funcionários
públicos para passar a ser algo a que qualquer pessoa deve ter acesso”,
argumenta Mesquita Nunes para justificar a sua posição. Insistindo
sempre que qualquer processo de alargamento terá de ser feito de forma
gradual, o CDS quer também uma alteração ao Código do IRS para garantir
um tratamento fiscal igual para todos, funcionários públicos e
trabalhadores do setor privado. Para os democratas-cristãos, o
tratamento fiscal não é igual e, na maioria dos casos, “é mais favorável
aos funcionários públicos”.
Por exemplo, as contribuições da função pública para a ADSE são
dedutíveis à matéria coletável (valores incluídos e somados nos
descontos para a Caixa Geral de Aposentações, por exemplo), enquanto os
prémios de seguro pagos por um trabalhador do setor privado entram como
despesas de saúde no IRS. Para os centristas, um funcionário público
pode deduzir tudo como beneficiário, e um trabalhador do privado não.
Neste ponto, Mesquita Nunes admite que uma alteração ao Código do IRS
possa harmonizar tudo como dedução em despesas de saúde.
Proposta só para a função pública Atualmente, os beneficiários da
ADSE pagam 3,5% sobre o seu salário ou pensão, sendo a retenção feita na
fonte (CGA ou Centro Nacional de Pensões). Existem, contudo, isenções
para quem recebe abaixo do salário mínimo nacional (pensionistas). O
último relatório de atividades do instituto revelou que a ADSE perdeu 18
mil beneficiários entre 2016 e 2018 – tem 1,2 milhões de beneficiários.
O Governo tem entre mãos, desde maio de 2018, uma proposta de
alargamento do subsistema aos funcionários públicos que já desistiram (e
que, por lei, não podem regressar), além do ingresso naquele subsistema
de quem tenha um contrato individual de trabalho com o Estado. A
proposta foi feita pelo Conselho Geral e de Supervisão da ADSE.
* Tem lógica esta proposta eleitoralista do CDS. Sendo a democracia cristã uma "ferramenta" promotora da desigualdade social, nada melhor que colocar faseadamente todos os portugueses no mesmo alforge, ele próprio "costurado" para distinguir cidadãos de primeira e de terceira.
O mais simples é acabar com a ADSE e já agora com a 'concordata' outra ferramenta destinada a criar desigualdades.
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HOJE NO
"A BOLA"
Telma Monteiro estreia-se no sábado
nos Jogos Europeus
Telma
Monteiro de 33 anos, atual 16.ª do ranking mundial e 27ª na
classificação olímpica na categoria -57 kg, irá no próximo sábado, dia
22, estrear-se nos Jogos Europeus, que decorrem em Minsk, frente à
holandesa Margriet Bergstra.
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Caso consiga chegar à medalha de ouro, a judoca Telma Monteiro alcançar o sexto título continental na carreira.
Portugal
irá apresentar-se nestes II Jogos Europeus de Minsk com um total de 98
desportistas de várias modalidades: atletismo, badminton, futebol de
praia, canoagem, ciclismo (estrada, contrarrelógio e pista), ginástica
(artística, trampolins, aeróbica e acrobática), judo, karaté, lutas
amadoras, tiro, tiro com arco, tiro com armas de caça e ténis de mesa.
* Boa Sorte TELMA.
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ANA RITA GUERRA
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IN "DINHEIRO VIVO"
18/06/19
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Os anti-influenciadores:
sê quem tu és
A autenticidade é uma mensagem poderosa, mas nem sempre significa aquilo que parece nas redes sociais
Avançamos pela vida ajustando
constantemente a opinião que temos de nós mesmos, uma ideia que flutua
por comparação com quem está à nossa volta. É nesse comprimento de onda
que funcionam os influenciadores. Dão à geração Instagram uma visão
daquilo a que podem aspirar e, em simultâneo, a consciência daquilo que
não são e do que não têm. Ver a vida aparentemente fabulosa de gente que
respira Gucci e passa o dia entre palmeiras pode ter um efeito
inspirador e dar aos seguidores algo com que sonhar. Mas também tem
potencial para espoletar um episódio depressivo, ao acentuar com filtros
poderosos um estilo de vida inalcançável.
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É frequente ver partilhadas no Instagram, e noutras redes sociais que
dão primazia à imagem, frases inspiradoras sobre sermos fiéis a nós
próprios – ao mesmo tempo que incentivam à mudança e ao melhoramento
pessoal. A campanha da Sumol para este Verão toca nalguns destes temas,
com a intenção de “celebrar a autenticidade” e mostrar uma espécie de
anti-influenciadores, no sentido de pessoas com estilos e imagens
diversas que não necessariamente se encaixam no perfil de perfeição a la
Instagram.
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“Vivemos numa altura em que os jovens vivem
atrás de um ecrã com uma pressão de só expor ‘o perfeito’, a marca quer
que percebam que ‘o perfeito’ é o que há de mais autêntico e genuíno em
cada um, e não há vergonha nenhuma nisso”, explicou-me Filipe
Guerreiro, diretor de Marketing Sumol+Compal para Portugal e Espanha. “É
tão autêntico utilizar 20 filtros como não usar maquilhagem, desde que
seja uma forma de estar fiel à sua essência.” O responsável fala de
“co-criadores”, não de influenciadores, e cita o exemplo de Carolina
“que é vegana e não tem vergonha.” (Disclaimer: eu sou vegan e não tenho
vergonha disso. Pelo contrário. A bem da verdade, nunca conheci um
vegan que tivesse vergonha de o ser. Mas adiante).
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O conceito da campanha da Sumol é inteligente e apela a uma procura de
autenticidade que tem crescido. Há um certo cansaço com a curadoria de
imagem que se faz passar por autêntica e com a pressão para uma
felicidade e positivismo suspeitos. Há uma valorização daquilo que é
percebido como “real”, uma celebração das imperfeições, uma rejeição do
Photoshop. “Sê quem tu és” é uma mensagem poderosa, principalmente
quando existe um ressurgimento de ideologias repressivas e normativas.
Os anti-influenciadores, no sentido de pessoas que quebram o molde e se
afirmam de maneiras diferentes.
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Mas ser fiel a nós mesmos não é assim tão interessante quando o nosso
âmago é uma lesma calona estendida ao sol. Não há outra conclusão a
tirar das reacções à mais recente iniciativa de um casal de
influenciadores, Catalin Onc e Elena Engelhardt, que gerem a conta
Another Beautiful Day no Instagram. Na semana passada, pediram aos quase
35 mil seguidores ajuda para financiar uma viagem de bicicleta entre a
Alemanha, onde vivem, e África, através da plataforma GoFundMe. Pedem 10
mil euros para mostrarem aos seguidores “a beleza deste planeta e dos
habitantes, mas também a sua fealdade.”
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Essa é a sua essência como influenciadores: viajam para várias partes do
mundo e documentam as aventuras, ela uma mulher linda, ele um homem
todo tatuado que faz lembrar o “zombie boy”. O peditório causou ultraje
em muita gente, que os mandou ir trabalhar para pagarem as suas contas, e
a resposta deles foi elucidativa. Catalin disse que a sua mãe tem dois
empregos para os sustentar e que, para eles, arranjar emprego não é uma
opção. Não querem promover o consumismo trabalhando como modelos e,
segundo ele explicou, ter uma mulher linda, ser tatuado e ter milhares
de seguidores abre muitas portas.
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Há alguma coisa mais autêntica que isto? Está ali, para qualquer um ler,
em toda a sua gloriosa verdade. Não querem trabalhar e pedem que as
pessoas os financiem, abertamente, sem mascararem as intenções com
rococós místicos. São fieis a si próprios, o que não é assim tão
interessante neste caso.
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Queremos mesmo autenticidade, como defende a campanha da Sumol? Tenho
para mim que o que queremos parece ser mais justiça e meritocracia.
Admirar o sucesso dos outros quando o percebemos como adequado eleva
toda a gente, inspira-nos e permite acreditar que o trabalho é
recompensado. Que não basta ter um palmo de cara e um filtro para andar a
pedir que nos paguem as contas. Se é certo que muitos acharão injusto o
sucesso de quem está no topo seja qual for o seu percurso, creio que a
sede que os utilizadores de redes sociais têm neste momento é de algo
que os empurre para a frente e não para baixo. A campanha da Sumol, em
muitos aspectos, também faz isso. Ser autêntico é melhor que ser
farsante, mas o fascínio da comparação está na possibilidade.
IN "DINHEIRO VIVO"
18/06/19
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Estudantes indignados com
declarações de Temido sobre
médicos não-especialistas
A
Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) classificou como
"gravíssimas" as declarações da ministra da Saúde sobre os médicos
não-especialistas, afirmando que demonstram "um claro distanciamento
para com a realidade".
Marta
Temido disse na quarta-feira, numa audição na comissão parlamentar de
Saúde, que "o acesso à especialidade é importante, mas uma força de
trabalho em saúde deve ser diversificada". "Não se faz só com a oferta
de especialistas altamente qualificados, há necessidade de ter várias
tipologias e não têm de ser todas da mesma natureza. Um não-especialista
pode ser altamente qualificado", acrescentou.
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ABSOLUTAMENTE INTELECTUAL |
"De
facto, não lhe foram transmitidos os conhecimentos, experiência e a
orientação de que necessitava para o ser, porque viu a sua formação ser
interrompida" e não possui "um perfil mais genérico de competências que
lhe permita exercer noutra área que não a clínica", pois o seu currículo
não está orientado para o capacitar nesse sentido como não expôs a
esses contextos, sublinham.
Para os
estudantes, a existência de "não-especialistas" nos cuidados de saúde "é
prejudicial" para os próprios, que têm que assumir esta
responsabilidade para com os utentes, para o Estado que "investiu
valores avultados" nos sete anos da sua formação pré-graduada e
pós-graduada, sem que esta possa ser concluída e aproveitada em prol do
Serviço Nacional de Saúde, e para os doentes".
"A
subsistência de médicos 'não-especialistas' é sobretudo prejudicial
para o doente que, na sua condição de vulnerabilidade, confia na
prestação de cuidados diferenciados e adequados às suas necessidades e
no compromisso que o Estado assumiu perante si", sustenta a associação.
Para
a ANEM, "é inconcebível" que numa época em que "a Medicina se torna
mais especializada e centrada nas especificidades de cada doente", o
sistema de saúde pretenda "caminhar no sentido oposto, para uma força de
trabalho menos qualificada e menos diferenciada".
"Na
verdade, é um contrassenso" com anteriores declarações de Marta Temido
de "que existe um recurso a médicos tarefeiros superior ao desejável",
sendo que, só em 2018, o Estado gastou 104,5 milhões de euros em
prestadores de serviços, "o valor mais alto de que há registo" e, ao
mesmo tempo, validar a existência e necessidade dos mesmos, refere a
carta aberta.
Os estudantes de medicina
recordam ainda as afirmações da ministra em que Marta Temido disse que
"a força de trabalho faz-se com especialistas, mas também com médicos
com um perfil mais genérico de competências, sem prejuízo de existirem
áreas que de facto precisam de reforço de especialistas".
"Não
conseguimos compreender a posição apresentada pelo Ministério da Saúde,
que após bastantes esforços apresentados por parte dos estudantes",
continua a demonstrar "uma inércia e incapacidade" na resolução do
problema de recursos humanos, conclui a ANEM.
* A sra. ministra é uma intelectual e consta que por estar solidária com os internados de Évora também toma banhos de água fria na sua casa.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Anunciantes online “estão a violar
.privacidade dos utilizadores
.privacidade dos utilizadores
Regulador britânico diz que o RGPD não está a ser cumprido e promete uma investigação mais detalhada dentro de meio ano.
A indústria dos anúncios licitados em tempo
real – conhecidos como real-time bidding (RTB) – está a processar dados
pessoais dos utilizadores de forma ilegal, concluiu o regulador da
proteção de dados do Reino Unido (ICO). Apesar de não referir nomes no
seu relatório, esta é uma prática de venda de publicidade online usada
por empresas como a Google, Facebook, Microsoft e AOL.
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O real-time bidding consiste numa venda de
anúncios, em tempo real, por licitação: quando visita uma página web,
várias empresas licitam entre si para que os seus anúncios sejam
mostrados aos utilizadores no espaço reservado para publicidade. Isso
significa que o anúncio que depois vai ver foi o anúncio que pagou mais
para ali estar.
Este leilão acontece em milissegundos, durante o carregamento da página,
e é direcionado para cada utilizador tendo em conta dezenas de dados
que são recolhidos através dos navegadores de internet.
“Uma visita a um website, que aciona um leilão entre os anunciantes,
pode resultar na visualização dos dados pessoais do utilizador por
centenas de organizações, de uma forma que sugere que as regras da
proteção de dados não estão a ser suficientemente consideradas”, escreve
o regulador britânico no seu relatório.
Veja também | 9 aplicações para aceder
“Partilhamos as nossas preocupações – a
criação e partilha de perfis com dados pessoais sobre as pessoas, à
escala que vimos, parece desproporcional, intrusiva e injusta,
particularmente quando as pessoas muitas vezes não estão conscientes que
está a acontecer”, acrescenta ainda.
O relatório vai agora ser passado às empresas da indústria dos anúncios
RTB e o regulador espera uma resposta. Mas também já foi dado o aviso:
dentro de seis meses vai ser feita uma análise mais detalhada às
práticas das empresas no Reino Unido.
“Segundo o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), usar dados
pessoais sensíveis para servir anúncios requer o consentimento explícito
das pessoas, o que não está a acontecer atualmente”, sublinha Simon
McDougall, do ICO, em declarações à publicação Forbes.
* As aldrabices na internet são inúmeras e as trafulhices ainda mais.
* As aldrabices na internet são inúmeras e as trafulhices ainda mais.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Parlamento aprova por unanimidade 22
de junho como dia da liberdade religiosa
A Assembleia da República aprovou hoje, por unanimidade, um projeto
de resolução subscrito por vários partidos no sentido de instituir o dia
22 de junho como dia nacional da liberdade religiosa e do diálogo
inter-religioso.
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O documento conjunto de
PSD, PS, BE, CDS-PP, PCP, PEV, PAN e deputado não inscrito Paulo Trigo
Pereira foi aprovado na sessão plenária de hoje, tendo contado com os
votos favoráveis de todos os eleitos presentes na Assembleia da
República.
O projeto de resolução refere
que “a liberdade religiosa é um direito fundamental e um requisito
essencial de uma sociedade plural e tolerante” e, “cada vez mais, uma
expressão da igual dignidade de todos os seres humanos, crentes e não
crentes”.
“A democracia é, por definição, o
melhor garante de todas as liberdades, entre as quais a liberdade
religiosa” e “Portugal não constitui exceção a este princípio
fundamental”, acrescentam os partidos, acrescentando que o caminho já
feito neste domínio tem “um resultado de que o país se deve orgulhar e
que constitui uma referência internacional”.
No
documento, os deputados advogam que este direito “só se cumprirá” se
for articulado “com outros dois princípios fundamentais”, sendo eles um
Estado laico, “que afirma a separação entre o religioso e o estatal como
garantia da liberdade religiosa” e o diálogo inter-religioso, “que
arranca do respeito escrupuloso por esta liberdade e se projeta como
alicerce de primeira importância da paz civil e do compromisso
convergente com o bem comum”.
O texto
assinala ainda que “a criação de um dia nacional da liberdade religiosa e
do diálogo inter-religioso é um passo mais nesse caminho”.
“Com
ele pretende-se assinalar a importância fundamental destes valores e
destas práticas e contribuir para uma consciência mais viva de toda a
sociedade sobre o lugar central que esses valores e essas práticas
ocupam na sociedade democrática e tolerante que queremos ser”, remata.
* A liberdade religiosa em Portugal é um eufemismo, enquanto estiver em vigor a concordata assinada com o Vaticano, a igreja católica continuará a promover a desigualdade de género, evangelizar com aldrabices e violar com quase total impunidade.
Basta de comemorações hipócritas!
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3-TERRÁQUEOS
A DITADURA DA ESPÉCIE
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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16-TEATRO
FORA "D'ORAS"
ÚLTIMO EPISÓDIO
IX-A SEVERA
ÚLTIMO EPISÓDIO
SINOPSE
Musical "A Severa" com Lena Coelho (Severa) e Carlos Quintas (Conde de Marialva) à frente de um elenco constituído por Henrique Viana, Manuel Cavaco, Carlos Zel, Victor de Sousa, José Raposo, Mª João Abreu, entre outros.
Encenação de Nicolau Breyner, produção de Sérgio de Azevedo com adaptação de Rosa Lobato Faria do original de Júlio Dantas.
Gravação a partir do Teatro Mª Matos. [1990]
Encenação de Nicolau Breyner, produção de Sérgio de Azevedo com adaptação de Rosa Lobato Faria do original de Júlio Dantas.
Gravação a partir do Teatro Mª Matos. [1990]
FONTE: cqyoutube