Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/05/2019
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Zero votos para o PCP em Moscovo e Pequim.
Como votaram os emigrantes?
Como votaram os emigrantes?
Para já, quase não votaram. Dos 1,4 milhões de emigrantes registados no estrangeiro, só pouco mais de 13 mil (menos de 1%) votaram. Globalmente, a diáspora é PSD.
Na Emigração, Rui Rio pode respirar de alívio. Se no resultado global
o PSD teve um 'score' péssimo (menos de 22%), a verdade é que no
circulo da emigração o partido venceu: 28,83%, correspondentes a 3969
votos. O PS ficou em segundo lugar, com 25,1% (3456 votos) e o BE em
terceiro (9,97%, 1373 votos).
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A novidade, face aos resultados
globais - apurados portanto quase a cem por cento no território nacional
- é que o PAN é na emigração portuguesa, com 7,10% (978 votos), a
quarta maior força, à frente do CDS ou da CDU, E o "Livre" de Rui
Tavares, que a nível nacional é a oitava força (1,63%, 60,7 mil votos),
no panorama da diáspora portuguesa sobe para 6ª força, com 5,13% (706
votos). Há aliás até mesas onde o partido de Rui Tavares ganhou: na de
Helsínquia (Finlândia), por exemplo, onde os 12 votos que recebeu
bateram esmagaram os seis obtidos pela segunda maior força, o BE.
Razões
para preocupações devem ter, entretanto, os comunistas. No panorama do
voto emigrante, a CDU, coligação liderada pelo PCP desce para 7ª força
(no panorama global são a quarta), com 558 votos (4%). Mas há cidades
onde não se esperaria que tivessem zero votos - cidades muito relevantes
no imaginário histórico do partido. Moscovo, por exemplo: nem um voto;
ou Pequim, a mesma coisa.
E Caracas, capital da Venezuela, onde o regime de Nicolás Maduro tem
no PCP um incansável defensor? A verdade é esta: os emigrantes
portugueses ali registados não estão solidários com o partido de
Jerónimo de Sousa, que ali teve um único e isolado voto. Em Caracas -
onde a comunidade emigrante portuguesa é esmagadoramente originária da
Madeira - o PSD, evidentemente, vence por larga margem: 60,94% (234
votos).
Para os comunistas, porém, nem tudo são más notícias. Com
quatro valiosos votos, foram a força mais votada em Riade, capital da
Arábia Saudita. O senão desta notícia é que o conseguiram empatados com o
PSD. O terceiro partido foi o "Nós Cidadãos" (3 votos). "Aliança", BE,
CDS, Livre e PS tiveram todos um voto cada. Portanto: 17 votantes em 223
inscritos.
O mapa do voto emigrante está dividido em quatro
grandes regiões: África, Américas, Ásia/Oceânia e Europa. O PSD vence em
África (46,67%=596 votos) e nas Américas (43,53%=2031 votos); Já na
Europa e na Ásia/Oceânia, o PS é a maior força, com, respetivamente,
27,1% (1834 votos) e 23,46% (248 votos).
Pelo planeta fora, o que não faltam são resultados "fora de caixa": O
BE vence no Chipre, na Noruega, na Bulgária, na República Checa; o PAN
consegue-o na Grécia, na Suécia, na Indonésia e na Dinamarca; a
"Aliança" de Pedro Santana Lopes é a maior força no Peru; o CDS ganha em
Windhoek (Namíbia), em Harare (Zimbabwe) e Camberra (Austrália).
Segundo
o site oficial dos resultados, a votação está ainda por apurar nos
consul Budapeste (Húngria) e em Rabat (Marrocos), dois dos cem
consulados espalhados pelo mundo inteiro onde decorreram votações. Nas
Europeias de 2014 estavam registados 244,9 mil eleitores emigrantes
portugueses no estrangeiro mas este ano esse número aumentou para 1,4
milhões, por via do recenseamento automático. A abstenção foi superior a
99%.
* A abstenção mais de 99% é um insulto à dignidade cívica.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Pedido de Cafôfo já chegou à Secretaria
Jorge Carvalho disse que recebeu esta tarde o pedido e que será analisado, como outro qualquer
O
secretário regional da Educação confirmou há pouco que efectivamente já
deu entrada na Secretaria o pedido de Paulo Cafôfo para uma licença sem
vencimento.
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O documento será agora analisado e deferido ou indeferido,
depois de ouvida também a direcção da Escola de 2.º e 3.º Ciclos do
Campanário, a que o actual presidente da Câmara Municipal do Funchal
está vinculado,
Jorge Carvalho garantiu que o tratamento será idêntico ao dado a outros pedidos da mesma natureza.
Paulo
Cafôfo anunciou que vai deixar o cargo na próxima quinta-feira para se
dedicar à campanha para as Eleições Regionais. Se não for aceite o
pedido, terá de se dedicar apenas no tempo livre.
* Será ético medida administrativa impedir uma natural intenção de candidatura de um cidadão a um orgão regional.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Estado injetou 23,8 mil milhões
na banca desde 2007.
Recuperou um quinto deste montante
A Caixa Geral de Depósitos é o banco que recebeu o maior montante de fundos públicos ao longo dos últimos 12 anos: mais de 6 mil milhões de euros.
O Estado português injetou, desde 2007, um total de 23,8 mil milhões de
euros em fundos públicos no capital dos bancos nacionais. Neste período
de 12 anos, só foi possível recuperar pouco mais de um quinto do
montante desembolsado. Os cálculos, feitos pelo Banco de Portugal,
constam do relatório extraordinário relativo aos grandes devedores de
instituições que tenham recebido ajudas públicas. O documento foi
divulgado pelo Banco de Portugal esta terça-feira, 28 de maio, sem,
contudo, revelar qualquer informação sobre os maiores devedores da banca.
Os únicos números divulgados neste relatório são os relativos às ajudas
estatais recebidas pelos bancos - valores que já eram públicos e que
são agora sistematizados pelo regulador da banca.
O
relatório do Banco de Portugal aponta para a Caixa Geral de Depósitos
(CGD) como a instituição que recebeu o maior montante de fundos públicos
neste período: ao longo dos últimos 12 anos, o banco público recebeu do
Estado um total de 6.250 milhões de euros.
Seguem-se o Banco Português de Negócios (BPN), que já custou 4.915
milhões aos cofres do Estado, e o Banco Espírito Santo (BES) e Novo
Banco, que totalizam uma fatura de 4.330 milhões. Neste último caso,
consideram-se apenas os empréstimos do Tesouro ao Fundo de Resolução e
não o montante total de fundos disponibilizados pelo Fundo de Resolução
ao BES/Novo Banco, que elevam a fatura em vários milhões.
Já o
Banif soma uma conta de 3.355 milhões, enquanto o BCP recebeu ajudas no
valor de 3 mil milhões. A lista fica fechada com o BPI, que recebeu
1.500 milhões, e o Banco Privado Português (BPP), que recebeu outros 450
milhões.
Feitas as contas, o Estado injetou um total de 23.800
milhões para ajudar os bancos. Deste montante, segundo os cálculos do
Banco de Portugal, só recuperou 5.401 milhões (assumindo que recupera a
totalidade do que pagou pelo BPP, o que não é ainda certo). A grande
maioria deste montante vem do BCP e do BPI, que já reembolsaram a
totalidade das ajudas recebidas, incluindo os juros devidos. Significa
isto que o Estado recuperou o equivalente a 22,7% do montante injetado.
AJUDAS ESTATAIS À BANCA
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O BCP e o BPI foram, como referido, os únicos bancos a reembolsar na
totalidade as ajudas recebidas do Estado em 2012, período em que
Portugal estava sob intervenção da troika. O Banco de Portugal indica
ainda que, no caso do BPP, "houve uma significativa recuperação dos
fundos disponibilizados em 2010", sem especificar um montante. Mas
ressalva que existe "expectativa de que o Estado venha a recuperar a
totalidade dos valores desembolsados".
Nos restantes casos, a recuperação por parte do Estado é nula ou diminuta.
Dos
6.250 milhões injetados na Caixa, entre 2007 e 2017, o Banco de
Portugal considera que só 900 milhões terão sido recuperados - embora,
na verdade, o reembolso não o tenha sido feito na forma de liquidez para
os cofres do Estado, pelo que não é considerado um montante recuperado.
Em causa estão os 900 milhões de euros que foram emprestados à CGD, em
2012, através dos chamados CoCos (capital convertível), montante que, já
em 2017, no âmbito da última recapitalização do banco público, foi
convertido em ações.
Quanto ao BES/Novo Banco, o Banco de
Portugal divide os montantes injetados em várias parcelas. Em 2014, o
Fundo de Resolução injetou um total de 4.900 milhões de euros para a
constituição do Novo Banco. Desse montante, 3.900 milhões resultaram de
um empréstimo concedido pelo Estado. Já em maio de 2018, o Fundo de
Resolução concedeu outros 791,7 milhões, dos quais 430 milhões
resultaram de um empréstimo estatal. Há ainda que contar com o último
empréstimo feito pelo Estado, no valor de 850 milhões, no início deste
mês. Até à data, de todos estes montantes cedidos, o Estado só recebeu
juros da parte do Novo Banco, não sendo revelados valores.
Já dos
3.355 milhões que injetou no Banif, desde 2013 e até ao final de 2015,
altura em que o banco madeirense foi alvo de uma medida de resolução, o
Estado só recuperou 411 milhões.
Por fim, do BPN, o Estado só
conseguiu um encaixe de 40 milhões, montante relativo à alienação desta
instituição ao Banco BIC, em 2012.
* Um fartar vilanagem, os professores e enfermeiros é que são bandidos!
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EKER SOMMER
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Picardias
Neste Portugal à moda dos Joes que por aí andam a verdade até está bem à vista. Não serve é de nada
Há
coincidências que não lembram ao diabo! Eis-me às voltas nas aulas a
dar a Peregrinação de Fernão Mendes Pinto, o tal do “Fernão, mentes?
Minto!”, e salta para a ribalta Joe Berardo, o comendador madeirense
que, entre os serviços prestados à Pátria portuguesa, deixa um calote de
cerca de mil milhões de euros que, nas suas contas peregrinas, não é
dele mas das empresas dele.
Perguntar-me-ão o que é que a obra
literária mendesiana tem a ver com a obra de esperteza “berardiana”. À
primeira vista, pouco ou nada. À vista mais profunda, tudo ou quase
tudo.
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Na verdade, para quem já não se lembra ou sabe, Mendes
Pinto foi um pé rapado que andou viajando 21 anos pelo oriente, logo
após os descobrimentos, na mira de, à semelhança dos seus
contemporâneos, enriquecer à custa da exploração do mundo novo recém
descoberto pelos seus predecessores, verdadeiros heróis à maneira
clássica cantados na épica de Camões. É, aliás, no confronto com Os
Lusíadas que o relato autobiográfico do viajante quinhentista, coetâneo
do grande poeta, ganha maior interesse na medida em que surge como o
contraponto do texto camoniano, expondo a faceta menos heroica dos
portugueses no além mar.
Se Camões anunciara já, timidamente, o
descalabro dos conterrâneos do seu tempo, espécie de novos ricos
nascidos do manancial de riquezas que os descobridores potenciaram,
Mendes Pinto confirma-o, mostrando ao mundo, e a nós, leitores do
futuro, que, afinal, o português de herói apenas tem a picardia de saber
desenrascar-se quando cheira a dinheiro. “Sair eu [...] muito rico em
pouco tempo, que era o que eu mais pretendia que tudo”, confessa o
próprio Mendes Pinto, desta feita não na qualidade do português do
império que Camões mitificou, mas de herói pícaro que, como a designação
deixa adivinhar, não é mais do que uma espécie de Zeca esperto que,
oriundo de um berço humilde, vive de expedientes, a maioria dos quais
escusos, para sobreviver e/ou enriquecer. É, se preferirmos, o Sancho
Pança do oriente que, de pés bem assentes na terra, mostra quanto pode o
vil metal na condição humana, sobretudo na portuguesa. Sim, porque de
heróis pícaros está a nossa história cheia. Principalmente a mais
recente, cujo grau de visibilidade desmarcara o anti-herói em direto e
em tempo real. Basta ligar o canal da Assembleia da República e assistir
a comissões de inquérito como a de Joe Berardo, um herói pícaro na
aceção da palavra que trocou o oriente por um Portugal de vacas gordas,
compadrios e servilismo aos poderes económico e financeiro, onde códigos
de honra são letra morta e nada mais. Um Portugal onde a pilhagem é
subtil e sofisticada, onde quem detém algum tipo de poder procura encher
os bolsos e não hesita em favorecer os que o melhor o servem para que
também eles possam fazer o mesmo. Em suma, um Portugal à Joe Berardo
que, entre gargalhadas insultuosas, soma e segue.
E se em
Peregrinação a verdade surge moldada pelo imaginário romanesco de Mendes
Pinto, neste Portugal à moda dos Joes que por aí andam a verdade até
está bem à vista. Não serve é de nada. Porque, a bem dizer, a picardia
dá jeito(s) a muita gente.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
25/05/19
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Secretário de Estado anuncia abertura
de inquérito sobre cobrança de dívidas
na estrada
Cerca de 20 elementos da AT e 10 da GNR promoveram durante a manhã desta terça-feira uma ação de fiscalização de condutores.
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais revelou esta terça-feira que foi aberto um inquérito para se "saber todo o enquadramento" da operação realizada pela Autoridade Tributária a automobilistas em Alfena, Valongo, visando a cobrança de dívidas fiscais.
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Em declarações à agência Lusa, António Mendonça Mendes referiu que "é despropositado fazer esse tipo de operações para cobrar dívidas", admitindo que "houve uma desproporção de meios em relação ao objetivo".
O responsável governamental adiantou à Lusa que foi aberto um inquérito para se "saber todo o enquadramento desta operação e perceber se todas as garantias dos contribuintes foram ou não respeitadas".
Antes, o Ministério das Finanças já tinha ordenado o cancelamento da ação de fiscalização da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), em colaboração com a GNR, destinada a intercetar condutores que tivessem dívidas fiscais, tentando cobrá-las no local.
A indicação deste cancelamento foi adiantada à Lusa por fonte oficial do Ministério das Finanças, que acrescentou que a ação em causa não foi definida centralmente pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Cerca de 20 elementos da AT e 10 da GNR promoveram durante a manhã desta terça-feira uma ação de fiscalização de condutores, com o objetivo de cobrar dívidas fiscais aos donos dos veículos automóveis.
Segundo adiantou à Lusa, fonte da AT no local, a iniciativa, denominada "Ação sobre Rodas", passa por "intercetar condutores com dívidas às Finanças, convidá-los a pagar e dar-lhes essa oportunidade de pagarem".
"Se não tiverem condições de pagar no momento, estamos em condições de penhorar as viaturas", disse a mesma fonte.
O controlo dos devedores estava a ser efetuado através de um sistema informático, que se encontrava montado em mesas em tendas colocadas na rotunda da Autoestrada 42 (A42), saída de Alfena, no distrito do Porto.
O sistema informático cruza dados através das matrículas das viaturas e compara-os com a existência de dívidas ao fisco, explicou.
Na resposta à Lusa, o Ministério das Finanças adiantou ainda que está a ser verificado o enquadramento "em que a respetiva Direção de Finanças definiu esta ação".
"As orientações na AT são para atuação proporcional", precisou então o Ministério das Finanças, sublinhando que "há hoje mecanismos de penhora eletrónica", que podem ser acionados em caso de existência de dívidas.
* Um claro grave abuso de poder. Desejamos que os condutores visados não se lembrem de fazer um auto-stop personalizado aos agentes abusadores.
Às autoridades propomos que façam auto stop às portas de Salgado, Sócrates, Berardo, Proença de Carvalho e muitos outros.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
António Costa.
Convergência com BE e PCP tem sido “boa amizade”, mas é “insuficiente para casamento”
O primeiro-ministro abriu portas a uma Geringonça com o PAN e até falou numa próxima na Europa.
Pouco antes da entrevista à SIC esta segunda-feira, o
primeiro-ministro António Costa tinha estado a conversar por telefone
com outros homólogos europeus: o socialista espanhol Pedro Sanchez, os
liberais Mark Rutte (Holanda) e Charles Michel (Bélgica). Razão?
“Estamos a preparar a primeira reunião do Conselho [da Europa]”, “o
futuro das instituições [europeias] e o plano para os próximos cinco
anos”, disse Costa.
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António Costa
está no meio de contactos de alto nível para influenciar a escolha do
próximo presidente da Comissão Europeia. O caso não é para menos, visto
que, enquanto o Partido Socialista Europeu perdia 39 assentos no
Parlamento Europeu, Costa ganhava de forma clara (diferença de mais de
10 pontos face ao PSD) em Portugal. Melhor: o PS tornou-se o quinto
partido do Grupo Socialistas & Democratas com mais deputados.
Além disso, o líder de governo referiu: “Como é sabido com o
resultado das eleições ontem, nenhuma família política conseguiu a
maioria. É necessário fazer um trabalho de concertação de posições”.
A grande alteração que houve foi que até agora o Partido Popular Europeu (PPE) fazia maioria com qualquer outras das grandes forças. Agora, deixou de o fazer. Implica uma triangulação para acordos mais alargados. no quadro do parlamento os verdes vão ter uma maior posição. No conselho não vão ter porque não estão”, disse António Costa.
Ficou assim aberta a porta para o que está em cima da mesa: uma
geringonça europeia. Manfred Weber, candidato do Partido Popular Europeu
(PPE), para a Comissão Europeia “não tem condições”, disse Costa. Já o
candidato que o primeiro-ministro apoia, Frans Timmermans, “tem várias
qualidades, tem defendido os valores europeus e, sendo socialista, tem
boas relações com todas as famílias políticas”. Este “novo quadro
possibilita novas soluções”, disse ainda Costa que afirma que “não se
trata de uma revolução”.
Temos que fazer seguramente mais, o projeto europeu significa o reforço da cidadania europeia. A pessoas têm de se sentir envolvidas na União Europeia”.
Quanto aos resultados eleitorais, afirmou
sem rodeios em relação à CDU ter conseguido um segundo eleito:
“Naturalmente o PS preferia ter ganhado o 10º deputado do que ter ficado
com o 9º”.
Falando da Geringonça, o secretário-geral do PS
afirmou “que esta solução política tem tido estabilidade” e que “os
quatro partidos têm uma relação de complementaridade”.
Quanto ao PAN, Costa refere que o PS tem “tido uma excelente relação” com o partido e que este “nunca votou contra nenhum dos orçamentos de estado desta legislatura”.
A causa de sucesso desta solução governativa é que ninguém teve de engolir sapos. Acho que isto é uma qualidade importante. No BE ou no PC não se teve de fazer cambalhotas nem o PS se descaracterizou”, disse o primeiro-ministro.
“Aquilo em que conseguimos
convergir tem sido suficiente para uma muito boa amizade, mas
insuficiente para podermos ter um casamento”, disse António Costa quanto
à relação com os atuais partidos que lhe permite ser primeiro-ministro.
“Não antevejo que qualquer dos partido esteja disponível para se
descaracterizar”, referiu também.
O que diz o PAN quanto a uma geringonça com apoio das Pessoas, Animais e Natureza?
Esta segunda-feira André Silva, único deputado da PAN na Assembleia
da República e líder do partido, falou também à SIC, cerca de 40 minutos
antes de António Costa. Como analisou
o Expresso, se os resultados deste domingo fossem os das eleições
legislativas, o PAN teria seis deputados. Assim, o partido que André
Silva lidera pode ser crucial para o PS conseguir uma maioria na
Assembleia. Contudo, para já, o deputado afirma: “O PAN não está
preparado para uma ocupação de lugares de governo”.
O PAN não está disponível para estar décadas e décadas no Parlamento para fazer o papel de partido da oposição como muitas vezes vimos. Nós devemos ser construtivos mesmo que não contemos para a matemática parlamentar. Um partido político serve para estar a ocupar posição de poder ou estar a influenciar o poder. Esse é o papel do PAN neste momento, é isso que queremos continuar a fazer, com mais força e mais pressão.
Mesmo assim, André Silva pede “mais
responsabilidades às pessoas”. Para o deputado, “há legitimas
expetativas do PAN eleger um grupo parlamentar”. Agora, o partido que,
como disse o político, elegeu “expetavelmente um deputado”, para já, não
vê um “casamento”, como disse António Costa mas, muito possivelmente, a
continuação de “uma amizade”.
* António Costa não se casa com ninguém, vai flirtando e pondo os 'cornos' ora a um ou a outro engate da geringonça ... quantos mais melhor, uma espécie de swingada política, mas casar não convém a um gabirú que se preze.
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HOJE NO
"RECORD"
O incrível feito de Fábio Rigueira:
completou Ironman só com uma
perna e parte do pulmão
Atleta brasileiro mostrou uma vez mais que nada é impossível
Não é a primeira vez que tal sucede, já que em 2018 havia também
conseguido igual façanha, mas o brasileiro Fábio Rigueira voltou este
fim de semana a mostrar que nada é impossível, ao completar Ironman de
Florianópolis em muletas.
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Amputado da perna esquerda, em consequência de
um cancro no fémur detetado quando tinha oito anos, Fábio Rigueira teve
também de enfrentar o facto de não ter parte de um pulmão, mas nem isso
o fez voltar as costas à luta.
Enfrentou pela segunda vez o incrível desafio que é um IronMan (3,8 km
de natação, 180 km de ciclismo e 42,2 km de corrida) e conseguiu
concluí-lo em 13:56:12 horas, um registo que o colocou como sendo o
1126.º na tabela, num total de 1284 atletas e que lhe permitiu melhorar
em 50 minutos aquilo que fizera em 2018 (14:46 horas). 1:07:11, 6:40:09 e
5:50:05 horas foram os parciais conseguidos pelo brasileiro.
* Extraordinária coragem.
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Analisando em modo Mesquinho os
partidos que encaixaram deputados
no Parlamento Europeu
2-CDS
Antes era o Paulinho das Feiras agora é o Nuninho das mesmas, é quase igual. mas agora o CDS tem a 'eterna' não-líder das direitas amarfanhadas e a coisa fia mais fino.
No dizer da senhora o partido tinha um eurodeputado e mantém-o, não perdeu nada, mesmo as baboseiras de querer ser primeira-ministra também se guardam no baú e no CDS será galhardamente primeira-sinistra.
Queriam levar para a Europa aquele que foi o pior ministro da Segurança Social de sempre mas a lambreta avariou, está na sucata. Não estamos satisfeitos como 5º lugar que o partido ocupa no ranking o adequado seria o 15ª, talvez um dia.
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EM CASA DA TIA SÃO
Assunção Cristas com os Sem Abrigo
DONOS DISTO TUDO NO SEU MELHOR
DONOS DISTO TUDO NO SEU MELHOR
*ANDA A D. CRISTAS TÃO PATRIOTA...
A REDACÇÃO
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