Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/04/2019
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HISTÓRIAS DE UMA
CASA DE BANHO
PÚBLICA
Histórias de uma Casa de Banho
Pública é uma curta-metragem no âmbito da cadeira de Operações de
Estúdio e Controlo de Imagem (OECI) do curso de Cinema, Video e
Comunicação Multimédia da Universidade Lusófona de Humanidades e
Tecnologias.
Com a participação:
Ana Luísa Santos
Yana Vacula
Márcio Antunes
Laura Gonçalo
Sónia Ferreira D.
Sofia Helena
Equipa Técnica:
Guião:
Catarina Rodolfo
Joana Sousa
Realização:
Joana Sousa
Produção:
Inês Varela
Assistentes de Produção:
João Ribeiro
Joana Vieira
Assistente de Realização:
Inês Fonseca
Anotadora:
Catarina Rodolfo
Concepção Cenográfica:
Ana Rita Batista
Assistente de Cenografia:
Ana Catarina Cardoso
Ana Lúcia Duarte
Diana Amaro
Iluminação:
Jorge Pereira
Mafalda Aleixo
Operadores de Iluminação:
Gonçalo Dias
José Reis
Mariana Rosário
Mistura de Imagem:
Margarida Castelo-Branco
Controlo de Imagem:
Gonçalo Barbosa
Câmaras:
Diogo Cunha
Gonçalo Dias
Joana Vieira
José Reis
Assistentes as Operações:
Gonçalo Santos
João Belchior
José Penedo
Rogério Samora
Técnico Artes Visuais:
Joana Gomes
Som:
Tomás Pousão
Perchistas:
Luís Tomás
Tiago Aleixo
Chefe Técnico:
Cyril Santos
Decoração / Adereços:
Inês Vicente
Guarda-Roupa / Figurinista:
Inês Vicente
Electricista:
Mariana Rosário
Registo Magnético:
Tomás Pousão
Genérico / Grafismo:
João Ribeiro
Produção Musical:
Luís Tomás
Maquilhagem / Cabelos:
Joana Vieira
Catarina Rodolfo
Cláudia Casanova
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NÁDIA PIAZZA
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IN "TSF"
29/03/19
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Em tempos de guerra
"não se fazem
fogueiras à noite"
A primavera instalou-se e em Portugal começaram os incêndios.
Sempre houve incêndios na primavera, disseram. Verdade.
Sempre houve comportamentos de risco por parte da população, disseram. Grande verdade.
Que a população não sabe lidar com o fogo. Outra verdade gritante.
Ouvimos
o presidente do PSD falar do assunto recentemente e não me pareceu
correto que estejamos iguais ao ponto de partida: 2017. Estamos melhor e
pior.
Melhor porque foram envidados esforços e passos concretos para maior e melhor prevenção e combate ao flagelo dos incêndios.
Pior
porque a salvação do nosso território passa por travar a
desertificação, a aridez, a escassez de água e essas não são uma
prioridade.
Tomamos consciência efetiva da inexistência de
ordenamento florestal, da inexistência ou inoperância dos serviços
municipais de proteção civil, da ausência de um sistema eficaz de alerta
às populações, da gestão eficaz dos combustíveis por parte de quem deve
dar o exemplo, as próprias entidades públicas e concessionárias.
Tomamos consciência do quão frágeis e expostos estamos, quão imprevisíveis são o clima e o comportamento dos incêndios.
Porque
sabemos mais, estamos pior. E isso não é necessariamente mau. É antes
inevitável. E não porque não estão a ser envidados esforços para salvar
vidas e o território. E sim, é essa a ordem de prioridades.
Foi declarada proibição de queimas de sobrantes até domingo...e
andaremos nisso nos próximos tempos. Não há calendário, há situação e
risco.
Sim, é preciso antecipar os eventos e, eventualmente, pecar por excesso de zelo.
Que
a população faça a sua parte, que todos os agentes de proteção civil
estejam a postos e deixem-se de chantagens, que a gestão dos
combustíveis se faça e refaça conforme as chuvas cheguem por volta de
abril (esperemos) e que os partidos se contenham ao máximo em usarem os
fogos como arma de arremesso em ano eleitoral, porque vos cabe uma
grande responsabilidade que é a de não dar ideias a mentes tolas e
inconsequentes, que as há.
Faça-se política em sede própria, pelos
canais próprios, pelos meios em que a política possa tornar-se ato
concreto na melhoria de vida das populações e não no lançamento de uma
campanha, em véspera de uma guerra, que teremos todos que travar.
O
que temos à nossa frente é uma guerra contra as alterações climáticas, a
ignorância ancestral, o abandono sistemático do interior, a
incompetência dos responsáveis políticos que teimam em reinar.
Agora, lembrem-se que, em tempos de guerra, "não se fazem fogueiras à noite".
IN "TSF"
29/03/19
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5 - CIENTISTAS E
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5 - CIENTISTAS E
APOCALIPSE
Este documentário maravilhoso
apresentado há alguns anos pelo History Channel, banido de diversos
provedores, possui uma pesquisa profunda para uma situação
pós-catástrofe. O objetivo do vídeo não é criar pânico algum, mas
levar à reflexão de situações que experimentamos sejam elas climáticas,
espaciais, sísmicas entre outras. Se puder, mantenha-o nos seus arquivos.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Em França o jornalista Cyril Fourneris olha para a recuperação económica do país e confere se os desenvolvimentos positivos já estão a ser sentidos pelos cidadãos.
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
FONTE: