Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/03/2019
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XXIII-OS RIOS E A VIDA
4- RIO NUEVO
ARGENTINA
Río Nuevo es un curso fluvial de la Provincia de San Luis, Argentina, que se formó en 1985 de forma repentina a raíz de los efectos de la desforestación, el cambio climático y el uso de agroquímicos en los campos.
En una región seca en la que no se conocían cursos de agua en la superficie, empezaron a formarse ríos. En sólo tres décadas tímidos arroyos se transformaron en corrientes permanentes de agua salobre que labran enormes valles y entierran campos, casas y animales. El agua y el barro amenazan a la ciudad más próxima y el desconcierto social crece. ¿Por qué pasa esto? ¿Por qué aquí? ¿Por qué ahora? Pobladores y científicos intercambian el desconcierto y la búsqueda de explicaciones. La naturaleza expone su versión de los hechos y devuelve preguntas a la gente ¿Puede sostenerse la expansión agrícola actual? ¿Qué conflictos humanos la acompañan?
En una región seca en la que no se conocían cursos de agua en la superficie, empezaron a formarse ríos. En sólo tres décadas tímidos arroyos se transformaron en corrientes permanentes de agua salobre que labran enormes valles y entierran campos, casas y animales. El agua y el barro amenazan a la ciudad más próxima y el desconcierto social crece. ¿Por qué pasa esto? ¿Por qué aquí? ¿Por qué ahora? Pobladores y científicos intercambian el desconcierto y la búsqueda de explicaciones. La naturaleza expone su versión de los hechos y devuelve preguntas a la gente ¿Puede sostenerse la expansión agrícola actual? ¿Qué conflictos humanos la acompañan?
* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Pelo menos 91% do país está sem
ligação à Internet devido a apagão
Pelo menos 91% da Venezuela está sem Internet, na sequência do apagão
que desde a última segunda-feira mantém pelo menos 18 Estados do país
total ou parcialmente às escuras, segundo o observatório de Internet
Netblocks.org.
"Urgente: Identificou-se uma nova interrupção
na Venezuela, 50 horas após o início do (último) apagão nacional. 91%
do país está agora 'offline', revertendo-se a recuperação parcial. O
incidente está em curso", explica a Netblocks na sua conta na rede
social Twitter.
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Já na terça-feira a
Netblocks tinha advertido que a "conectividade à Internet" era de "menos
de 10%" em pelo menos 18 das 24 regiões da Venezuela, situação que
descreveu como de "classificação severa".
Segundo
a Netblocks há problemas "severos" de acesso à Internet, nos Estados de
Mérida, Táchira, Trujillo, Barinas, Miranda, Dependências Federais,
Apure, Zúlia, Arágua, Lara, Portuguesa, Distrito Capital (Caracas),
Guárico, Yaracuy, Cojedes, Amazonas, Falcón e Carabobo.
No
entanto há ainda a registar os Estados de Vargas e Nova Esparta, onde a
falha de Internet é de "alto impacto". Em Sucre e Anzoátegui, as falhas
têm um efeito "médio", acrescenta a Netblocks.
No
passado dia 07 de março uma falha na barragem de El Guri (a principal
do país) deixou a Venezuela às escuras durante uma semana.
No
entanto um novo apagão, que começou pelas 11 horas locais (15 horas em
Lisboa, menos uma nos Açores) de segunda-feira em várias zonas do sudoeste da Caracas,
estendeu-se a outras zonas, sendo que duas horas mais tarde a cidade
ficou toda às escuras, constatou a agência Lusa.
Em
comunicado, o Governo venezuelano explicou que na segunda-feira o
Sistema Elétrico Venezuelano (SEV) foi alvo de dois ataques terroristas,
um deles um incêndio na barragem de El Guri, a principal do país.
Fontes não oficiais dão conta de que em alguns Estados o serviço elétrico foi restituído em quase 30%.
Na
Venezuela são cada vez mais frequentes e prolongadas as falhas de
fornecimento de eletricidade, chegando a afetar a totalidade do
território.
O Governo atribui as falhas a
atos de sabotagem de opositores apoiados pelo Estados Unidos, enquanto
que a oposição acusa o regime de não fazer os investimentos necessários
no setor e tem denunciado, desde há vários anos, falhas na manutenção e
ausência de peças de reparação.
Desde 2005
que engenheiros elétricos alertam que o país poderia registar um apagão
geral devido às condições precárias do sistema.
Em
maio de 2013, após um após que afetou vários Estados do país, o então
ministro de Energia Elétrica da Venezuela, Jesse Chacón, anunciou que o
Presidente Nicolás Maduro ordenou o desdobramento de militares nas
centrais elétricas e de transmissão no país.
Entretanto,
segundo a imprensa local, devido à crise política, económica e social,
centenas de empregados da Corporação Elétrica Nacional da Venezuela
(Corpoelec) abandonaram o país à procura de melhores condições no
estrangeiro.
* E o 'maduro' não cai de pôdre.
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HOJE NO
"DESTAK"
Diretiva dos direitos de autor
é "decisiva" para tornar a internet
justa para os artistas - GDA
A cooperativa da Gestão dos Direitos dos Artistas (GDA) considera que a diretiva dos direitos de autor, aprovada na terça-feira no Parlamento Europeu (PE), é "decisiva" para tornar a internet justa para os artistas.
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Para a GDA, a diretiva sobre os Direitos de Autor no Mercado Único Digital "é um passo decisivo no sentido de tornar a internet mais justa para os artistas", e é "o coroar de esforço reivindicativo de muitos artistas que têm lutado pelo reconhecimento a uma remuneração justa", sempre que "as suas obras são exploradas comercialmente nas plataformas digitais".
A GDA é a entidade que em Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de atores, músicos e bailarinos.
* Não se pode negar o direito a quem cria e interpreta, somos pela lei, aguardamos a regulamentação que pode ser capciosa.
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HOJE NO
"i"
Hoje é dia de homenagear os dadores
de sangue e de pedir mais dádivas
Atualmente há escassez de sangue nas reservas do país
Assinala-se esta quarta-feira o Dia Nacional
do Dador de sangue, uma data que o Instituto Português do Sangue e da
Transplantação (IPST) quer que sirva para homenagear “os portugueses que
efetuam as suas dádivas benévolas de sangue em prol dos doentes”.
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Os dados mais recentes revelam que em 2017 houve “324 053
dádivas de sangue” em Portugal. Segundo fonte do IPST, foram
“transfundidas 300 334 unidades de concentrado eritrocitário (glóbulos
vermelhos) em 93 801 doentes”.
As situações que mais obrigam ao recurso ao banco de sangue dos
hospitais para transfusões são no âmbito da “hematologia, da oncologia
da gastrenterologia, da medicina intensiva e de cirurgias - vascular,
cardiotorácica, geral e trauma”.
A dádiva regular de sangue é importante e por mais campanhas que se
façam, a sensibilização parece nem sempre ser suficiente. Aliás,
atualmente há uma escassez de sangue no país. Segundo o presidente da
Federação de Associações de Dadores de Sangue, Joaquim Mendes Silva,
citado pela revista Sábado, as reservas de sangue estão num "estado de
equilíbrio instável”, pois “entre janeiro e fevereiro, os meses da
gripe, ocorre quase sempre uma escassez porque os dadores não podem dar
doentes”.
* Dadores de sangue são a nobreza do país.
SANDRA LILIANA COSTA
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As mulheres do Daesh:
vítimas ou cúmplices?
Quando os Estados europeus analisam o regresso dos seus cidadãos daquele palco não podem discriminar entre os géneros. Nenhum pode aceitar receber estas mulheres sem analisar exaustivamente as razões que as conduziram à Síria e o seu percurso até ali.
Nos últimos anos, muito se analisou as deslocações de homens europeus
para a Síria para aderirem ao grupo Estado Islâmico (EI) e eventuais
consequências para a Europa. Menos se falou sobre o êxodo de mulheres
para aquele território a fim de se juntarem a um grupo terrorista: se o
envolvimento feminino na militância jihadista não é um fenómeno inédito,
a sua dimensão e as motivações reveladas causaram estupefacção.
Com o quase desaparecimento territorial do califado,
milhares de mulheres e filhos de jihadistas chegam aos campos de
deslocados na Síria. Pressionados por organizações internacionais, ONGs e
pela coligação FDS, os países europeus enfrentam o dilema relativamente
ao que fazer com os seus nacionais que ali se encontram. O debate sobre
a responsabilidade dos Estados foca-se, por um lado, no dever de
proteger os seus cidadãos e, por outro, na obrigação de garantir a
segurança nacional. No frágil equilíbrio deste debate pesam duas
questões: a humanitária e a securitária.
Cerca de 5000 crianças estrangeiras vivem nos campos de deslocados
lotados. Muitas nasceram na Síria e só conhecem morte e destruição. Se,
enquanto sociedade, aceitamos a ideia de que não deve pender sobre as
crianças qualquer crime cometido pelos progenitores, então não devemos
condenar estas crianças a pagar pelos terríveis erros dos seus pais.
Enquanto vítimas, aquelas devem ter os seus direitos protegidos e ser
retiradas de situações desumanas que, em caso de sobrevivência, por si
só podem potenciar futuros comportamentos problemáticos. Os Estados
europeus podem ser o garante desta protecção. Agindo em conjunto com as
organizações no terreno, podem tentar repatriar estas crianças e, quando
possível, entregá-las às respectivas famílias. Em conjunto com estas,
devem promover a sua recuperação física, psicológica e emocional e a sua
integração social. Mais, devemos ter em atenção que as crianças mais
velhas, tendo sido expostas a um nível de brutalidade anormal, podem
mostrar alguma insensibilidade e propensão para a violência, pelo que
poderão exigir um acompanhamento mais intensivo da parte das
instituições, a fim de identificar estratégias adequadas à sua inclusão
socioeducativa e incutir-lhes valores humanistas. Os pais falharam-lhes;
os Estados europeus não o devem fazer.
A questão das mulheres deve ser tratada numa perspectiva securitária. A mobilização daquelas
começou em 2013, tendo o fluxo aumentado a partir do Outono de 2014,
após a proclamação do califado a 29 de Junho.
Muitas ocidentais explicaram a sua decisão com razões semelhantes às
dos homens: motivadas pela percepção de que a comunidade muçulmana é
vítima de perseguição e opressão, responderam aos apelos à emigração
para um território onde poderiam viver uma vida islâmica e participar na
construção de uma nova nação e identidade comum. Outras decidiram
acompanhar familiares que participavam na luta.
Estas mulheres provêm
de vários estratos sociais e profissionais: algumas são muito jovens,
outras são casadas e mães que, em alguns casos, decidiram abandonar o
lar e viajar com os filhos; algumas são estudantes ou têm cursos
superiores, outras têm o ensino básico; algumas vêm de famílias normais,
outras de meios disfuncionais. Desafiando todas as expectativas
racionais sobre o seu comportamento, estas mulheres decidiram abandonar a Europa
onde se proclama a igualdade e a liberdade de escolha em prol de uma
vida onde, aparentemente, abdicam da sua capacidade de tomar decisões e
são obrigadas ao cumprimento de normas rígidas. Combinando motivações
pessoais e políticas, tentando superar restrições que pendem sobre si ou
encontrar um propósito, todas se deixaram seduzir pelo projecto do EI.
Naquele foram donas de casa, esposas, mães, polícias da moralidade,
propagandistas e recrutadoras. Algumas foram médicas e professoras.
Alegadamente, estiveram excluídas da luta, mas muitas foram treinadas
para manusear armas. Seja como for, dedicaram-se ao grupo e trabalharam
para o seu funcionamento.
Hoje, estas mulheres dizem-se vítimas: de maridos que as obrigaram a
viajar ou as iludiram com umas supostas férias; de recrutadores online
que lhes prometeram uma existência dourada no Califado; de pais que
decidiram ir para um local onde pudessem viver de acordo com a sharia.
É fácil cair na tentação de explicar estas deslocações através de uma
perpetuação dos papéis de género socialmente construídos. Estes
representam as mulheres como passivas e sujeitas a noções romantizadas
de luta, o que as torna alvos fáceis de maridos manipuladores e de
imagens de combatentes viris. Deste modo, é-lhes negada agência nas suas
tomadas de decisão. Porém, seja qual for a razão que as levou ao
califado, poucas podem negar que conheciam a natureza do grupo que o
proclamou. Não na época da Internet e das redes sociais que elas tão
sabiamente souberam utilizar! Ao aderirem a um grupo terrorista, estas
mulheres tornaram-se coniventes com os actos hediondos cometidos por
aquele: matanças indiscriminadas através de métodos bárbaros,
escravização e violação de mulheres e crianças, promoção de atentados em
todo o mundo…
Quando os Estados europeus analisam o regresso
dos seus cidadãos daquele palco não podem discriminar entre os géneros,
até porque negar agência a mulheres que fizeram escolhas moralmente
duvidosas equivale a negar a igualdade sexual. As mulheres podem
representar uma ameaça tão séria à segurança nacional quanto os homens e
o risco que colocam não se restringe a um possível envolvimento em
formas activistas violentas, mas é mais abrangente. Apesar de muitas se
mostrarem desapontadas com a vida no califado, tal não significa que
renunciaram a ideias com as quais conviveram tantos anos. Na sua
condição de viúvas ou mães de mártires do conflito sírio, aquelas podem
gozar de um estatuto especial e vir a desempenhar um papel proeminente
nos milieus jihadistas europeus. Algumas manterão ligações a
uma rede jihadista internacional. Viúva de um jihadista, Malika El-Aroud
foi, durante anos, responsável por uma rede de envio de voluntários da
Bélgica para o Afeganistão.
Assim, nenhum Estado europeu pode aceitar receber estas mulheres sem
analisar exaustivamente as razões que as conduziram à Síria e o seu
percurso até ali (nomeadamente com quem foram casadas), a fim de aferir
as consequências para a segurança e coesão social, as opções para lidar
judicialmente com aquelas ou as estratégias para promover a sua
reintegração na sociedade.
* Investigadora doutorada em Ciência Política e Relações Internacionais,
com uma tese sobre o Jihadismo na Europa. Autora de vários artigos sobre
Islamismo, Jihadismo e Médio Oriente.
IN "PÚBLICO"
25/03/19
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HOJE NO
"A BOLA"
PSP e Liga juntos em conferência
contra a violência no desporto
A
Polícia de Segurança Pública, em parceria com a Junta de Freguesia da
Estrela e o ISEG, levou a cabo esta quarta-feira a 2.ª Conferência
Contra a Violência no Desporto.
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João
Capela, árbitro da primeira categoria, deixou uma mensagem em vídeo,
salientando: «Sendo o embaixador do plano nacional de ética desportiva, o
Desporto não é violência e espero que todos possamos ter contribuído
para que no futuro próximo os mais jovens, que devem ser o nosso foco,
tenham massa crítica e escolher de que lado querem estar em termos
desportivos.»
«Tudo o que acontece no Desporto revela aquilo que se passa na nossa sociedade. Infelizmente, naquilo que é o Desporto Rei em Portugal e se calhar no mundo não tem corrido da melhor forma. Não podemos ficar parados a assistir», apelou.
«Tudo o que acontece no Desporto revela aquilo que se passa na nossa sociedade. Infelizmente, naquilo que é o Desporto Rei em Portugal e se calhar no mundo não tem corrido da melhor forma. Não podemos ficar parados a assistir», apelou.
A questão das bebidas alcoólicas
Nos últimos tempos tem sido abordada a possível venda de bebidas alcoólicas nos recintos desportivos. Luís Elias, oficial da PSP, mostrou-se contra a ideia. «Creio que potencia o risco se o consumo de bebidas alcoólicas for liberalizado. Preocupa-nos essa possibilidade, porque há outras questões que não foram resolvidas, como a legalização dos grupos organizados de adeptos ou questões relacionadas com a aplicação implacável de medidas de interdição, entre outras. Ou seja, do nosso ponto de vista há outras prioridades», disse.
Por sua vez, Helena Pires, da Liga de Clubes, referiu: «Não há discordância, mas sim uma diferença de opinião. Estamos todos no sentido de convergir e encontrar soluções por forma a satisfazer quer a vontade dos clubes quer o desejo das forças de segurança. No final do dia todos vamos querer a mesma coisa: a segurança nos estádios.»
Nos últimos tempos tem sido abordada a possível venda de bebidas alcoólicas nos recintos desportivos. Luís Elias, oficial da PSP, mostrou-se contra a ideia. «Creio que potencia o risco se o consumo de bebidas alcoólicas for liberalizado. Preocupa-nos essa possibilidade, porque há outras questões que não foram resolvidas, como a legalização dos grupos organizados de adeptos ou questões relacionadas com a aplicação implacável de medidas de interdição, entre outras. Ou seja, do nosso ponto de vista há outras prioridades», disse.
Por sua vez, Helena Pires, da Liga de Clubes, referiu: «Não há discordância, mas sim uma diferença de opinião. Estamos todos no sentido de convergir e encontrar soluções por forma a satisfazer quer a vontade dos clubes quer o desejo das forças de segurança. No final do dia todos vamos querer a mesma coisa: a segurança nos estádios.»
«Queremos
seguir aquilo que acontece noutras realidades, como na UEFA, na Liga
alemã e na Liga inglesa, onde há o consumo de baixo teor de álcool. A
nossa mentalidade ainda é um pouco da cerveja e do tremoço e acreditamos
que muitas vezes o atraso na entrada nos estádios se deve ao facto de
não poder haver consumo. O adepto do futebol gosta de ir ver o jogo e
beber a sua cerveja. Obviamente que também há uma vertente económica,
mas não é isso que nos move. Trabalhamos para os adeptos.»
* Anda a filosofar-se sobre a violência no desporto como uma inevitabilidade, quando o problema é uma questão educacional familiar. Pode parecer uma treta mas a violência das claques é filha da violência doméstica que também tem muito álcool , ainda nos vão dar razão.
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16-HORIZONTES DA MEMÓRIA
16.3- Serra da Estrela, 1998
* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.
** Basta ficar atento à cronologia de alguns vídeos para se perceber que alguns dos locais visitados pelo autor não estão nas mesmas condições da data de gravação, uns estarão melhor os outros bem pior.
** Basta ficar atento à cronologia de alguns vídeos para se perceber que alguns dos locais visitados pelo autor não estão nas mesmas condições da data de gravação, uns estarão melhor os outros bem pior.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Homicídio voluntário aumentou 34,1%
e extorsão subiu 46,4%
O
homicídio voluntário consumado aumentou 34,1% e os crimes de extorsão
subiram 46,4% no ano passado em relação a 2017, segundo dados do
Relatório Anual de Segurança Interna.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), a que Lusa teve acesso, dá conta de uma diminuição de 8,6% da criminalidade violenta e grave
no ano passado, em relação a 2017, e de uma descida de 2,6% dos crimes
gerais. Vai ser aprovado, esta quarta-feira, na reunião do Conselho
Superior de Segurança Interna.
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No
âmbito da criminalidade violenta e grave, os dados do RASI mostram que
se registaram aumentos nos crimes de extorsão (mais 160 participações do
que em 2017) e no homicídio voluntário consumado (mais 28).
Por
sua vez, os crimes que contribuíram para a diminuição deste tipo de
criminalidade no ano passado foram o roubo por esticão, que desceu 18,6%
(menos 734 participações) e o roubo na via pública sem ser por esticão,
que baixou 9,4%, menos 552.
Já no âmbito da criminalidade geral, os crimes de burla informática e nas comunicações aumentaram 20,1% (+1.614 participações) e o furto em veículo motorizado subiu 5,1% (+1.153).
Para
a redução de 2,6% da criminalidade geral em 2018 face a 2017
contribuíram os crimes de incêndio e fogo posto, que registaram uma
descida de 36,8% (menos 4.125 participações) e, dentro destes, os
incêndios florestais, que diminuíram 30,5%.
No ano passado diminuíram também os crimes de contrafação e falsificação de moeda e da passagem de moeda falsa (-21,5%) e da condução de veículo com taxa de álcool superior ao permitido por lei (-7,9%).
Os dados do RASI mostram igualmente que a violência doméstica contra cônjuge registou uma diminuição de 0,9% (menos 230 casos), com 26.483 casos registados nas forças de segurança em 2018.
Apesar das detenções por tráfico de droga
terem aumentado 12,4%, as quantidades apreendidas pelas forças de
segurança diminuíram 64,5% em 2018, ano em que a criminalidade grupal
baixou 4,5% e a delinquência juvenil reduziu 8,7%.
Os
dados de 2018 revelam ainda que aumentaram em 10,3% as detenções no
âmbito da investigação criminal, registando igualmente subidas as
fiscalizações das armas e explosivos (2,7%) e as apreensões de armas de
fogo (23%).
Também aumentou em 9,8% as ações de fiscalização à atividade da segurança privada, bem como os autos registados (10,7%).
No que respeita à prevenção e combate a incêndios florestais,
o número de fogos diminuiu 30,5% em 2018 e a área ardida 91,9%, tendo
os meios aéreos registado uma diminuição de 36,4% no número de
operações.
O ano de 2018 representa o
segundo valor mais reduzido em número de incêndios e o terceiro valor
mais reduzido de área ardida, desde 2008.
Os
resultados de 2018 em matéria de segurança rodoviária demonstram a
existência de mais quatro vítimas mortais (+0,8% do que em 2017), menos
102 feridos graves (-4,2%) e menos 464 feridos ligeiros (-1,1%).
Os dados do RASI de 2018 indicam, por outro lado, que se verificou uma diminuição de 4,3% no número de reclusos, ao mesmo tempo que aumentaram em 4,3% os detidos preventivos e baixou em 5,9% os condenados.
No
ano passado, as forças e serviços de segurança (GNR, PSP, SEF, Polícia
Judiciária e Polícia Militar) registaram um aumento geral do seu efetivo
de 0,4%.
* E Portugal a parecer um país pacífico.
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Os produtos de plástico descartáveis e as artes de pesca abrangidos pela diretiva representam cerca de 70% do lixo marítimo.
HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Venda de produtos de plástico de utilização única proibida em 2021
O Parlamento Europeu aprovou hoje a nova
lei comunitária que proibirá a venda de produtos de plástico de
utilização única em toda a União Europeia a partir de 2021, já acordada
entre representantes da assembleia e do Conselho (Estados-membros).
As novas regras, hoje aprovadas por larga maioria no hemiciclo de
Estrasburgo, com 560 votos a favor, 35 contra e 28 abstenções, proíbem
certos produtos de plástico descartáveis para os quais existem
alternativas, como pratos, talheres, cotonetes, palhinhas, agitadores
para bebidas, varas para balões, produtos de plásticos oxodegradáveis e
recipientes para alimentos e bebidas de poliestireno expandido.
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A diretiva estabelece também que os
Estados-membros tomem medidas para alcançar uma redução quantitativa de
outros produtos de plástico de utilização única, como recipientes para
alimentos e copos de plástico para bebidas, incluindo as respetivas
coberturas e tampas.
Os Estados-membros terão de assegurar a recolha seletiva de pelo menos
90% das garrafas de plástico até 2029 — estando prevista uma meta
vinculativa de, pelo menos, 25% de plástico reciclado para as garrafas a
partir de 2025 –, e em 2030 todas as garrafas de plástico terão de
respeitar um objetivo de, pelo menos, 30% de material reciclado.
Os toalhetes húmidos (toalhetes pré-humedecidos para higiene pessoal e
uso doméstico) terão de ostentar uma marcação na sua embalagem para
informar os consumidores da presença de plástico e dos danos causados ao
ambiente se não forem deitados devidamente no lixo, o mesmo sucedendo
em relação aos produtos do tabaco que dispõem de filtros que contêm
plástico.
Os produtos de plástico descartáveis e as artes de pesca abrangidos pela diretiva representam cerca de 70% do lixo marítimo.
Por ocasião do acordo alcançado em dezembro passado entre Parlamento e
Conselho em torno da proposta de lei apresentada em maio de 2018 pela
Comissão Europeia, a associação ambientalista Zero considerou que o
compromisso fica aquém do desejável, embora reconhecendo que é um
esforço para reduzir a poluição com plástico.
“Não houve coragem de ir tão longe quanto era desejável, tendo o
Conselho cedido ao lóbi do plástico, acabando por enfraquecer o acordo”,
apontou a Zero, segundo a qual deveriam ter-se definido quantidades de
redução como metas e alargado os prazos de “muitas das medidas”.
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* Se for para dar mais uns anitos à espécie humana, que seja.
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MANUAL DE DIAGNÓSTICO DA PSIQUIATRIA
3- O MARKETING
DA LOUCURA
OS QUE SÃO A FAVOR DIGAM SIM
MANUAL DE DIAGNÓSTICO DA PSIQUIATRIA
Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.
Mas
ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos
psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem
transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo
precisa para funcionar bem.
Não obstante, os psiquiatras e as
companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um
mercado enorme e lucrativo.
E eles têm feito isto nomeando cada
vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que
requerem medicação psiquiátrica
Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?
A questão é portanto:
Como
é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes
curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários,
se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios
psicológicos?
E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Em Espanha as jornalistas Anelise Borges e Cristina Giner olham para a recuperação económica do país e conferem se os desenvolvimentos positivos já estão a ser sentidos pelos cidadãos.
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
FONTE:
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1925
Senso d'hoje
MIGUEL MORGADO
DEPUTADO PSD
EX-ASSESSOR DE PASSOS COELHO
DEMAGOGO EXCELENTÍSSIMO
"Nascidos a 5 de julho"
* Além de orfanato de Sá Carneiro o PSD é também agora orfaneto.
Nós que respeitamos a memória do ex-primeiro ministro não nos lembramos dele enquanto paizinho daquela malta e não nos esquecemos do insulto que foi para as pessoas decentes a separação das exéquias de FSC e da mulher que morreu ao seu lado e que ele profundamente amava, um cobarde conluio entre a hierarquia da igreja católica e os homúnculos da política, só o enfrentaram depois de morto.
Ainda conservamos na memória a imposição da presença de Snu Abecassis ao lado do primeiro-ministro na recepção a James Carter.
Apesar de afastados ideologicamente sabemos bem que FSC era um Homem!
Apesar de afastados ideologicamente sabemos bem que FSC era um Homem!
** Muito obrigado ACR pelo envio deste ridículo televisivo de humor negro.
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76-CINEMA
76-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-LOVING VINCENT
ÚLTIMO EPISÓDIO
SINOPSE
1891. Um ano após o suicídio de Vincent Van Gogh, Armand Roulin (Douglas Booth) encontra uma carta por ele enviada ao irmão Theo, que jamais chegou ao seu destino. Após conversar com o pai, carteiro que era amigo pessoal de Van Gogh, Armand é incentivado a entregar ele mesmo a correspondência. Desta forma, ele parte para a cidade francesa de Arles na esperança de encontrar algum contato com a família do pintor falecido. Lá, inicia uma investigação junto às pessoas que conheceram Van Gogh, no intuito de decifrar se ele realmente se matou.
FONTE: Professor Linnell
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FONTE: Professor Linnell
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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