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XXIII-OS RIOS E A VIDA
4- RIO NUEVO
ARGENTINA


Río Nuevo es un curso fluvial de la Provincia de San Luis, Argentina, que se formó en 1985 de forma repentina​ a raíz de los efectos de la desforestación, el cambio climático y el uso de agroquímicos en los campos.
En una región seca en la que no se conocían cursos de agua en la superficie, empezaron a formarse ríos. En sólo tres décadas tímidos arroyos se transformaron en corrientes permanentes de agua salobre que labran enormes valles y entierran campos, casas y animales. El agua y el barro amenazan a la ciudad más próxima y el desconcierto social crece. ¿Por qué pasa esto? ¿Por qué aquí? ¿Por qué ahora? Pobladores y científicos intercambian el desconcierto y la búsqueda de explicaciones. La naturaleza expone su versión de los hechos y devuelve preguntas a la gente ¿Puede sostenerse la expansión agrícola actual? ¿Qué conflictos humanos la acompañan?

* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.


FONTE: IAI 

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Pelo menos 91% do país está sem 
ligação à Internet devido a apagão

Pelo menos 91% da Venezuela está sem Internet, na sequência do apagão que desde a última segunda-feira mantém pelo menos 18 Estados do país total ou parcialmente às escuras, segundo o observatório de Internet Netblocks.org.

"Urgente: Identificou-se uma nova interrupção na Venezuela, 50 horas após o início do (último) apagão nacional. 91% do país está agora 'offline', revertendo-se a recuperação parcial. O incidente está em curso", explica a Netblocks na sua conta na rede social Twitter.
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Já na terça-feira a Netblocks tinha advertido que a "conectividade à Internet" era de "menos de 10%" em pelo menos 18 das 24 regiões da Venezuela, situação que descreveu como de "classificação severa".

Segundo a Netblocks há problemas "severos" de acesso à Internet, nos Estados de Mérida, Táchira, Trujillo, Barinas, Miranda, Dependências Federais, Apure, Zúlia, Arágua, Lara, Portuguesa, Distrito Capital (Caracas), Guárico, Yaracuy, Cojedes, Amazonas, Falcón e Carabobo.

No entanto há ainda a registar os Estados de Vargas e Nova Esparta, onde a falha de Internet é de "alto impacto". Em Sucre e Anzoátegui, as falhas têm um efeito "médio", acrescenta a Netblocks.
No passado dia 07 de março uma falha na barragem de El Guri (a principal do país) deixou a Venezuela às escuras durante uma semana.

No entanto um novo apagão, que começou pelas 11 horas locais (15 horas em Lisboa, menos uma nos Açores) de segunda-feira em várias zonas do sudoeste da Caracas, estendeu-se a outras zonas, sendo que duas horas mais tarde a cidade ficou toda às escuras, constatou a agência Lusa.

Em comunicado, o Governo venezuelano explicou que na segunda-feira o Sistema Elétrico Venezuelano (SEV) foi alvo de dois ataques terroristas, um deles um incêndio na barragem de El Guri, a principal do país.

Fontes não oficiais dão conta de que em alguns Estados o serviço elétrico foi restituído em quase 30%.

Na Venezuela são cada vez mais frequentes e prolongadas as falhas de fornecimento de eletricidade, chegando a afetar a totalidade do território.

O Governo atribui as falhas a atos de sabotagem de opositores apoiados pelo Estados Unidos, enquanto que a oposição acusa o regime de não fazer os investimentos necessários no setor e tem denunciado, desde há vários anos, falhas na manutenção e ausência de peças de reparação.

Desde 2005 que engenheiros elétricos alertam que o país poderia registar um apagão geral devido às condições precárias do sistema.

Em maio de 2013, após um após que afetou vários Estados do país, o então ministro de Energia Elétrica da Venezuela, Jesse Chacón, anunciou que o Presidente Nicolás Maduro ordenou o desdobramento de militares nas centrais elétricas e de transmissão no país.

Entretanto, segundo a imprensa local, devido à crise política, económica e social, centenas de empregados da Corporação Elétrica Nacional da Venezuela (Corpoelec) abandonaram o país à procura de melhores condições no estrangeiro.

* E o 'maduro' não cai de pôdre.

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ELIE SAAB

Ready-to-Wear

PRIMAVERA/VERÃO
2019



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 HOJE NO 
"DESTAK"
Diretiva dos direitos de autor
 é "decisiva" para tornar a internet 
justa para os artistas - GDA

A cooperativa da Gestão dos Direitos dos Artistas (GDA) considera que a diretiva dos direitos de autor, aprovada na terça-feira no Parlamento Europeu (PE), é "decisiva" para tornar a internet justa para os artistas. 
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Para a GDA, a diretiva sobre os Direitos de Autor no Mercado Único Digital "é um passo decisivo no sentido de tornar a internet mais justa para os artistas", e é "o coroar de esforço reivindicativo de muitos artistas que têm lutado pelo reconhecimento a uma remuneração justa", sempre que "as suas obras são exploradas comercialmente nas plataformas digitais".

A GDA é a entidade que em Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de atores, músicos e bailarinos. 

* Não se pode negar o direito a quem cria e interpreta, somos pela lei, aguardamos a regulamentação que pode ser capciosa.

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4-TOXINAS À MESA
A AMEAÇA DO GLIFOSATO


* Uma importante reportagem gravada em castelhano, fique alerta.

FONTE:  RT en Español

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HOJE  NO 
"i"
Hoje é dia de homenagear os dadores 
de sangue e de pedir mais dádivas

Atualmente há escassez de sangue nas reservas do país

Assinala-se esta quarta-feira o Dia Nacional do Dador de sangue, uma data que o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) quer que sirva para homenagear “os portugueses que efetuam as suas dádivas benévolas de sangue em prol dos doentes”.
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Os dados mais recentes revelam que em 2017 houve “324 053 dádivas de sangue” em Portugal. Segundo fonte do IPST, foram “transfundidas 300 334 unidades de concentrado eritrocitário (glóbulos vermelhos) em 93 801 doentes”.

As situações que mais obrigam ao recurso ao banco de sangue dos hospitais para transfusões são no âmbito da “hematologia, da oncologia da gastrenterologia, da medicina intensiva e de cirurgias - vascular, cardiotorácica, geral e trauma”.

A dádiva regular de sangue é importante e por mais campanhas que se façam, a sensibilização parece nem sempre ser suficiente. Aliás, atualmente há uma escassez de sangue no país. Segundo o presidente da Federação de Associações de Dadores de Sangue, Joaquim Mendes Silva, citado pela revista Sábado, as reservas de sangue estão num "estado de equilíbrio instável”, pois “entre janeiro e fevereiro, os meses da gripe, ocorre quase sempre uma escassez porque os dadores não podem dar doentes”.

* Dadores de sangue são a nobreza do país.

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SANDRA LILIANA COSTA

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As mulheres do Daesh: 
vítimas ou cúmplices?

Quando os Estados europeus analisam o regresso dos seus cidadãos daquele palco não podem discriminar entre os géneros. Nenhum pode aceitar receber estas mulheres sem analisar exaustivamente as razões que as conduziram à Síria e o seu percurso até ali.

Nos últimos anos, muito se analisou as deslocações de homens europeus para a Síria para aderirem ao grupo Estado Islâmico (EI) e eventuais consequências para a Europa. Menos se falou sobre o êxodo de mulheres para aquele território a fim de se juntarem a um grupo terrorista: se o envolvimento feminino na militância jihadista não é um fenómeno inédito, a sua dimensão e as motivações reveladas causaram estupefacção.

Com o quase desaparecimento territorial do califado, milhares de mulheres e filhos de jihadistas chegam aos campos de deslocados na Síria. Pressionados por organizações internacionais, ONGs e pela coligação FDS, os países europeus enfrentam o dilema relativamente ao que fazer com os seus nacionais que ali se encontram. O debate sobre a responsabilidade dos Estados foca-se, por um lado, no dever de proteger os seus cidadãos e, por outro, na obrigação de garantir a segurança nacional. No frágil equilíbrio deste debate pesam duas questões: a humanitária e a securitária.

Cerca de 5000 crianças estrangeiras vivem nos campos de deslocados lotados. Muitas nasceram na Síria e só conhecem morte e destruição. Se, enquanto sociedade, aceitamos a ideia de que não deve pender sobre as crianças qualquer crime cometido pelos progenitores, então não devemos condenar estas crianças a pagar pelos terríveis erros dos seus pais. Enquanto vítimas, aquelas devem ter os seus direitos protegidos e ser retiradas de situações desumanas que, em caso de sobrevivência, por si só podem potenciar futuros comportamentos problemáticos. Os Estados europeus podem ser o garante desta protecção. Agindo em conjunto com as organizações no terreno, podem tentar repatriar estas crianças e, quando possível, entregá-las às respectivas famílias. Em conjunto com estas, devem promover a sua recuperação física, psicológica e emocional e a sua integração social. Mais, devemos ter em atenção que as crianças mais velhas, tendo sido expostas a um nível de brutalidade anormal, podem mostrar alguma insensibilidade e propensão para a violência, pelo que poderão exigir um acompanhamento mais intensivo da parte das instituições, a fim de identificar estratégias adequadas à sua inclusão socioeducativa e incutir-lhes valores humanistas. Os pais falharam-lhes; os Estados europeus não o devem fazer.

A questão das mulheres deve ser tratada numa perspectiva securitária. A mobilização daquelas começou em 2013, tendo o fluxo aumentado a partir do Outono de 2014, após a proclamação do califado a 29 de Junho. Muitas ocidentais explicaram a sua decisão com razões semelhantes às dos homens: motivadas pela percepção de que a comunidade muçulmana é vítima de perseguição e opressão, responderam aos apelos à emigração para um território onde poderiam viver uma vida islâmica e participar na construção de uma nova nação e identidade comum. Outras decidiram acompanhar familiares que participavam na luta.

Estas mulheres provêm de vários estratos sociais e profissionais: algumas são muito jovens, outras são casadas e mães que, em alguns casos, decidiram abandonar o lar e viajar com os filhos; algumas são estudantes ou têm cursos superiores, outras têm o ensino básico; algumas vêm de famílias normais, outras de meios disfuncionais. Desafiando todas as expectativas racionais sobre o seu comportamento, estas mulheres decidiram abandonar a Europa onde se proclama a igualdade e a liberdade de escolha em prol de uma vida onde, aparentemente, abdicam da sua capacidade de tomar decisões e são obrigadas ao cumprimento de normas rígidas. Combinando motivações pessoais e políticas, tentando superar restrições que pendem sobre si ou encontrar um propósito, todas se deixaram seduzir pelo projecto do EI. Naquele foram donas de casa, esposas, mães, polícias da moralidade, propagandistas e recrutadoras. Algumas foram médicas e professoras. Alegadamente, estiveram excluídas da luta, mas muitas foram treinadas para manusear armas. Seja como for, dedicaram-se ao grupo e trabalharam para o seu funcionamento.

Hoje, estas mulheres dizem-se vítimas: de maridos que as obrigaram a viajar ou as iludiram com umas supostas férias; de recrutadores online que lhes prometeram uma existência dourada no Califado; de pais que decidiram ir para um local onde pudessem viver de acordo com a sharia. É fácil cair na tentação de explicar estas deslocações através de uma perpetuação dos papéis de género socialmente construídos. Estes representam as mulheres como passivas e sujeitas a noções romantizadas de luta, o que as torna alvos fáceis de maridos manipuladores e de imagens de combatentes viris. Deste modo, é-lhes negada agência nas suas tomadas de decisão. Porém, seja qual for a razão que as levou ao califado, poucas podem negar que conheciam a natureza do grupo que o proclamou. Não na época da Internet e das redes sociais que elas tão sabiamente souberam utilizar! Ao aderirem a um grupo terrorista, estas mulheres tornaram-se coniventes com os actos hediondos cometidos por aquele: matanças indiscriminadas através de métodos bárbaros, escravização e violação de mulheres e crianças, promoção de atentados em todo o mundo…

Quando os Estados europeus analisam o regresso dos seus cidadãos daquele palco não podem discriminar entre os géneros, até porque negar agência a mulheres que fizeram escolhas moralmente duvidosas equivale a negar a igualdade sexual. As mulheres podem representar uma ameaça tão séria à segurança nacional quanto os homens e o risco que colocam não se restringe a um possível envolvimento em formas activistas violentas, mas é mais abrangente. Apesar de muitas se mostrarem desapontadas com a vida no califado, tal não significa que renunciaram a ideias com as quais conviveram tantos anos. Na sua condição de viúvas ou mães de mártires do conflito sírio, aquelas podem gozar de um estatuto especial e vir a desempenhar um papel proeminente nos milieus jihadistas europeus. Algumas manterão ligações a uma rede jihadista internacional. Viúva de um jihadista, Malika El-Aroud foi, durante anos, responsável por uma rede de envio de voluntários da Bélgica para o Afeganistão.

Assim, nenhum Estado europeu pode aceitar receber estas mulheres sem analisar exaustivamente as razões que as conduziram à Síria e o seu percurso até ali (nomeadamente com quem foram casadas), a fim de aferir as consequências para a segurança e coesão social, as opções para lidar judicialmente com aquelas ou as estratégias para promover a sua reintegração na sociedade.

* Investigadora doutorada em Ciência Política e Relações Internacionais, com uma tese sobre o Jihadismo na Europa. Autora de vários artigos sobre Islamismo, Jihadismo e Médio Oriente.

 IN "PÚBLICO"
25/03/19

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1863.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"A BOLA"
PSP e Liga juntos em conferência 
contra a violência no desporto

A Polícia de Segurança Pública, em parceria com a Junta de Freguesia da Estrela e o ISEG, levou a cabo esta quarta-feira a 2.ª Conferência Contra a Violência no Desporto.
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João Capela, árbitro da primeira categoria, deixou uma mensagem em vídeo, salientando: «Sendo o embaixador do plano nacional de ética desportiva, o Desporto não é violência e espero que todos possamos ter contribuído para que no futuro próximo os mais jovens, que devem ser o nosso foco, tenham massa crítica e escolher de que lado querem estar em termos desportivos.»

«Tudo o que acontece no Desporto revela aquilo que se passa na nossa sociedade. Infelizmente, naquilo que é o Desporto Rei em Portugal e se calhar no mundo não tem corrido da melhor forma. Não podemos ficar parados a assistir», apelou.

A questão das bebidas alcoólicas
Nos últimos tempos tem sido abordada a possível venda de bebidas alcoólicas nos recintos desportivos. Luís Elias, oficial da PSP, mostrou-se contra a ideia. «Creio que potencia o risco se o consumo de bebidas alcoólicas for liberalizado. Preocupa-nos essa possibilidade, porque há outras questões que não foram resolvidas, como a legalização dos grupos organizados de adeptos ou questões relacionadas com a aplicação implacável de medidas de interdição, entre outras. Ou seja, do nosso ponto de vista há outras prioridades», disse.

Por sua vez, Helena Pires, da Liga de Clubes, referiu: «Não há discordância, mas sim uma diferença de opinião. Estamos todos no sentido de convergir e encontrar soluções por forma a satisfazer quer a vontade dos clubes quer o desejo das forças de segurança. No final do dia todos vamos querer a mesma coisa: a segurança nos estádios.»

«Queremos seguir aquilo que acontece noutras realidades, como na UEFA, na Liga alemã e na Liga inglesa, onde há o consumo de baixo teor de álcool. A nossa mentalidade ainda é um pouco da cerveja e do tremoço e acreditamos que muitas vezes o atraso na entrada nos estádios se deve ao facto de não poder haver consumo. O adepto do futebol gosta de ir ver o jogo e beber a sua cerveja. Obviamente que também há uma vertente económica, mas não é isso que nos move. Trabalhamos para os adeptos.»

* Anda a filosofar-se sobre a violência no desporto como uma inevitabilidade, quando o problema é uma questão educacional familiar. Pode parecer uma treta mas a violência das claques é filha da violência doméstica que também tem muito álcool , ainda nos vão dar razão.

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30-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Reforço Positivo


FONTE:  crê.ser.humano


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16-HORIZONTES DA MEMÓRIA

16.3- Serra da Estrela, 1998



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

** Basta ficar atento à cronologia de alguns vídeos para se perceber que alguns dos locais visitados pelo autor não estão nas mesmas condições da data de gravação, uns estarão melhor os outros bem pior.


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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Homicídio voluntário aumentou 34,1%
 e extorsão subiu 46,4%

O homicídio voluntário consumado aumentou 34,1% e os crimes de extorsão subiram 46,4% no ano passado em relação a 2017, segundo dados do Relatório Anual de Segurança Interna.

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), a que Lusa teve acesso, dá conta de uma diminuição de 8,6% da criminalidade violenta e grave no ano passado, em relação a 2017, e de uma descida de 2,6% dos crimes gerais. Vai ser aprovado, esta quarta-feira, na reunião do Conselho Superior de Segurança Interna.
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No âmbito da criminalidade violenta e grave, os dados do RASI mostram que se registaram aumentos nos crimes de extorsão (mais 160 participações do que em 2017) e no homicídio voluntário consumado (mais 28).

Por sua vez, os crimes que contribuíram para a diminuição deste tipo de criminalidade no ano passado foram o roubo por esticão, que desceu 18,6% (menos 734 participações) e o roubo na via pública sem ser por esticão, que baixou 9,4%, menos 552.

Já no âmbito da criminalidade geral, os crimes de burla informática e nas comunicações aumentaram 20,1% (+1.614 participações) e o furto em veículo motorizado subiu 5,1% (+1.153).

Para a redução de 2,6% da criminalidade geral em 2018 face a 2017 contribuíram os crimes de incêndio e fogo posto, que registaram uma descida de 36,8% (menos 4.125 participações) e, dentro destes, os incêndios florestais, que diminuíram 30,5%.

No ano passado diminuíram também os crimes de contrafação e falsificação de moeda e da passagem de moeda falsa (-21,5%) e da condução de veículo com taxa de álcool superior ao permitido por lei (-7,9%).

Os dados do RASI mostram igualmente que a violência doméstica contra cônjuge registou uma diminuição de 0,9% (menos 230 casos), com 26.483 casos registados nas forças de segurança em 2018.

Apesar das detenções por tráfico de droga terem aumentado 12,4%, as quantidades apreendidas pelas forças de segurança diminuíram 64,5% em 2018, ano em que a criminalidade grupal baixou 4,5% e a delinquência juvenil reduziu 8,7%.

Os dados de 2018 revelam ainda que aumentaram em 10,3% as detenções no âmbito da investigação criminal, registando igualmente subidas as fiscalizações das armas e explosivos (2,7%) e as apreensões de armas de fogo (23%).

Também aumentou em 9,8% as ações de fiscalização à atividade da segurança privada, bem como os autos registados (10,7%).

No que respeita à prevenção e combate a incêndios florestais, o número de fogos diminuiu 30,5% em 2018 e a área ardida 91,9%, tendo os meios aéreos registado uma diminuição de 36,4% no número de operações.

O ano de 2018 representa o segundo valor mais reduzido em número de incêndios e o terceiro valor mais reduzido de área ardida, desde 2008.

Os resultados de 2018 em matéria de segurança rodoviária demonstram a existência de mais quatro vítimas mortais (+0,8% do que em 2017), menos 102 feridos graves (-4,2%) e menos 464 feridos ligeiros (-1,1%).

Os dados do RASI de 2018 indicam, por outro lado, que se verificou uma diminuição de 4,3% no número de reclusos, ao mesmo tempo que aumentaram em 4,3% os detidos preventivos e baixou em 5,9% os condenados.

No ano passado, as forças e serviços de segurança (GNR, PSP, SEF, Polícia Judiciária e Polícia Militar) registaram um aumento geral do seu efetivo de 0,4%.

* E Portugal a parecer um país pacífico.

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS

Doreen´s Jazz

House of the Rising Sun


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HOJE  NO 
"DINHEIRO VIVO"
Venda de produtos de plástico de utilização única proibida em 2021 

O Parlamento Europeu aprovou hoje a nova lei comunitária que proibirá a venda de produtos de plástico de utilização única em toda a União Europeia a partir de 2021, já acordada entre representantes da assembleia e do Conselho (Estados-membros). 

As novas regras, hoje aprovadas por larga maioria no hemiciclo de Estrasburgo, com 560 votos a favor, 35 contra e 28 abstenções, proíbem certos produtos de plástico descartáveis para os quais existem alternativas, como pratos, talheres, cotonetes, palhinhas, agitadores para bebidas, varas para balões, produtos de plásticos oxodegradáveis e recipientes para alimentos e bebidas de poliestireno expandido.
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A diretiva estabelece também que os Estados-membros tomem medidas para alcançar uma redução quantitativa de outros produtos de plástico de utilização única, como recipientes para alimentos e copos de plástico para bebidas, incluindo as respetivas coberturas e tampas. 

 Os Estados-membros terão de assegurar a recolha seletiva de pelo menos 90% das garrafas de plástico até 2029 — estando prevista uma meta vinculativa de, pelo menos, 25% de plástico reciclado para as garrafas a partir de 2025 –, e em 2030 todas as garrafas de plástico terão de respeitar um objetivo de, pelo menos, 30% de material reciclado. 

Os toalhetes húmidos (toalhetes pré-humedecidos para higiene pessoal e uso doméstico) terão de ostentar uma marcação na sua embalagem para informar os consumidores da presença de plástico e dos danos causados ao ambiente se não forem deitados devidamente no lixo, o mesmo sucedendo em relação aos produtos do tabaco que dispõem de filtros que contêm plástico. 

Os produtos de plástico descartáveis e as artes de pesca abrangidos pela diretiva representam cerca de 70% do lixo marítimo. 
Por ocasião do acordo alcançado em dezembro passado entre Parlamento e Conselho em torno da proposta de lei apresentada em maio de 2018 pela Comissão Europeia, a associação ambientalista Zero considerou que o compromisso fica aquém do desejável, embora reconhecendo que é um esforço para reduzir a poluição com plástico. 

“Não houve coragem de ir tão longe quanto era desejável, tendo o Conselho cedido ao lóbi do plástico, acabando por enfraquecer o acordo”, apontou a Zero, segundo a qual deveriam ter-se definido quantidades de redução como metas e alargado os prazos de “muitas das medidas”.

* Se for para dar mais uns anitos à espécie humana, que seja.

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3- O MARKETING
DA LOUCURA



OS QUE SÃO A FAVOR DIGAM SIM

MANUAL DE DIAGNÓSTICO DA PSIQUIATRIA

Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.

Mas ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo precisa para funcionar bem.

Não obstante, os psiquiatras e as companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um mercado enorme e lucrativo.

E eles têm feito isto nomeando cada vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que requerem medicação psiquiátrica

Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?

A questão é portanto:

Como é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários, se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios psicológicos?

E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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Cidade de Deus 
Como violência uniu idosos e 
crianças no combate à solidão



FONTE:  BBC News Brasil


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06-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS

DIA2-ESPANHA
A Europa sob o olhar dos camionistas



* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.

Começando em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França, Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa, Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.

Em Espanha as jornalistas Anelise Borges e Cristina Giner olham para a recuperação económica do país e conferem se os desenvolvimentos positivos já estão a ser sentidos pelos cidadãos.

Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.


FONTE:  euronews

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Ainda perdido com o Artigo 13
Explicamos tudo em memes



FONTE: Observador

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 SE QUISER ACREDITAR...SIRVA-SE

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1925
Senso d'hoje
MIGUEL MORGADO
DEPUTADO PSD
EX-ASSESSOR DE PASSOS COELHO
DEMAGOGO EXCELENTÍSSIMO
"Nascidos a 5 de julho"





* Além de orfanato de Sá Carneiro o PSD é também agora orfaneto. 
Nós que respeitamos a memória do ex-primeiro ministro não nos lembramos dele enquanto paizinho daquela malta e não nos esquecemos do insulto que foi para as pessoas decentes a separação das exéquias de FSC e da mulher que morreu ao seu lado e que ele profundamente amava, um cobarde conluio entre a hierarquia da igreja católica e os homúnculos da política, só o enfrentaram depois de morto. 
Ainda conservamos na memória a imposição da presença de Snu Abecassis ao lado do primeiro-ministro na recepção a James Carter.
Apesar de afastados ideologicamente sabemos bem que FSC era um Homem!


FONTE:SIC NOTÍCIAS

** Muito obrigado ACR pelo envio deste ridículo televisivo de humor negro.

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BICHOS ESPIÕES/1


Robots são infiltrados para entender comportamento dos animais
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BOM DIA


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76-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-LOVING VINCENT


ÚLTIMO EPISÓDIO

SINOPSE
1891. Um ano após o suicídio de Vincent Van Gogh, Armand Roulin (Douglas Booth) encontra uma carta por ele enviada ao irmão Theo, que jamais chegou ao seu destino. Após conversar com o pai, carteiro que era amigo pessoal de Van Gogh, Armand é incentivado a entregar ele mesmo a correspondência. Desta forma, ele parte para a cidade francesa de Arles na esperança de encontrar algum contato com a família do pintor falecido. Lá, inicia uma investigação junto às pessoas que conheceram Van Gogh, no intuito de decifrar se ele realmente se matou. 

 FONTE: Professor Linnell
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.

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