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81-ARTE ARRISCADA
PERCORSO FINALE/2

Interpretação:
Roberta Bassani
Ines Cera,
Sara Rossi
Coreografia:
A. Gionta  
Vídeotape:
C. Castaldi




A primeira parte deste espectáculo foi editada a 05/03 à mesma hora.


FONTE: InterpretazioneDanza

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ENGENHARIA DE TOPO/6

6.1-O Novo Canal do Panamá


FONTE:  Documentários Discovery Channel

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Vigília pede discussão de petição pelas Doenças Inflamatórias do Intestino

São "uma gota" nas necessidades de quem vive com uma doença inflamatória do intestino e, por isso, as responsáveis pela petição, com cerca de 11 mil assinaturas, que pede um cartão de acesso a wc"s que permita aos doentes com este tipo de patologias aceder a instalações sanitárias disponibilizadas pelos estabelecimentos comerciais apenas a empregados; a isenção taxas de moderadoras para os doentes e a inclusão das doenças inflamatórias do intestino na Lista de Doenças Incapacitantes, não percebem o porquê da demora do debate.

O documento, apresentado há quase um ano, ainda aguarda marcação de discussão em sessão da Assembleia da República depois de ter sido aprovado, recentemente, o relatório final na Comissão Parlamentar da Saúde.
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Rodeadas de centenas de balões roxos, a cor da doença, Vera Gomes e Ângela Vilas Boas Silva, as duas signatárias da petição e responsáveis pelo site Doença de Crohn/Colite Portugal, vão estar, esta quarta-feira, dia 13, entre as 7 e as 16 horas, juntamente com os doentes e familiares que aderirem, a entregar folhetos informativos e a responder a perguntas para lembrar o tema.

"A saúde não se compadece de prazos administrativos. Vamos relembrar que a petição e as doenças inflamatórias do intestino não dão para pôr em pausa e esperar que a lenta burocracia portuguesa se decida a avançar. Será uma vigília pacifica para sensibilizar para a doenças que têm um grande impacto na vida das pessoas", diz Vera Gomes, uma das signatárias da petição, lembrando que estas doenças afetam 20 mil portugueses. "É um dia de reunião de plenário e queremos chegar aos deputados. As pessoas não têm noção das implicações desta doença, há muito desconhecimento", lamenta.

Trata-se de doenças crónicas em que se faz controlo de sintomas e em que as emergências para a casa de banho são apenas uma pequena parte. "O que pedimos na petição é uma gota, mas é um começo e para muitos de nós será uma ajuda considerável", defende a signatária da petição, diagnosticada em 2007 com colite ulcerosa. "Nós acreditamos que a saúde é prioritária, mas estamos dependentes da vontade política", refere.

Sobre os pedidos feitos na petição, lembra que o cartão de acesso ao WC estaria disponível para quem padece de outras doenças, como cancro de bexiga ou problemas de próstata. "Já tivemos casos de doentes que se sujaram na farmácia porque não tiveram acesso à casa de banho", dá como exemplo. O impacto psicológico destes "acidentes" faz com que muitos doentes optem por não sair de casa por medo de não terem acesso a um WC. Já a Lista de Doenças Incapacitantes não é atualizada há mais de 30 anos, critica.

A vigília será um "ato simbólico" para "lutar pela dignidade dos doentes". "Estamos disponíveis para dar a cara e acreditamos que a opinião pública pode influenciar o poder político", acredita Vera Gomes.

Abandonou o voluntariado por causa da doença
Carla Soares, uma doente de Crohn, ostomizada, é uma das que, amanhã, estará à porta da Assembleia da República.

A jovem de Paredes, agora com 30 anos, viu a vida mudar com a descoberta da doença. Era socorrista da Cruz Vermelha Portuguesa, na delegação da Sobreira, e viveu para ajudar os outros até que a doença a impediu de continuar. "O trabalho e o voluntariado preenchiam-me e eram gratificantes. Gostava de ter chegado ao INEM, mas por causa da doença tive que abdicar desse sonho", conta.
Os sintomas apareceram por volta dos 21 anos. "Comecei a sentir um cansaço diferente, umas dores de barriga estranhas, a ter que ir mais frequentemente à casa de banho e a ver sangue nas fezes", descreve. Ao início não ligou. Tinha uma vida stressante, com refeições fora de horas e achou que isso poderia estar a influenciar.

Passaram-se seis meses até se decidir ir ao médico. Fez uma colonoscopia e o diagnóstico veio logo, era Crohn, uma doença inflamatória do intestino. "Nunca tinha ouvido falar da doença. Não reagi bem nem aceitei logo. Tinha uma doença crónica e essa palavra é muito forte. Mas fui obrigada a aceitar, não tinha outra escolha", relata Carla Soares.

Passou a tomar medicação para controlar os sintomas, mas, talvez pela vida stressante, sem horários e muitos esforços que continuou a levar, acabou por ter uma crise. Ainda voltou à Cruz Vermelha só que, entretanto, engravidou e, aos seis meses, foi "obrigada" a parar. "No meio da doença veio a dádiva que foi a minha filha", a Leonor, hoje com cinco anos, explica.

Só que a doença também evoluiu. A menina nasceu em agosto de 2013 e em novembro do mesmo ano, a paredense fazia a primeira grande intervenção cirúrgica para retirar todo o intestino grosso. "O meu maior medo era morrer e deixar a Leonor", confessa.

Depois da operação foi-lhe colocado um saco externo para as fezes e teve que se mudar para casa dos pais porque precisava de ajuda. Fez uma nova cirurgia de reconstrução do intestino, mas acabou um mês internada e ligada às máquinas, recorda.

"Para ir do quarto à casa de banho tinha que usar fralda"
algumas melhorias, o surgimento de uma fistula retovaginal e novas crises. "Em outubro de 2017 fiquei completamente incapacitada. Para ir do quarto à casa de banho tinha que usar fralda. Passei a usar fralda 24 sobre 24 horas", relata a jovem. Em 2018 foi ostomizada e colocou um saco para fezes definitivo. "Aí já aceitei porque sabia que era o melhor para mim. Eu não tinha qualidade de vida. Agora tenho mais, embora continue a ter crises fortes que me deixam incapacitada", admite.
Não pode trabalhar e tem uma incapacidade declarada de 90%. Também não tem acesso à reforma porque não fez descontos tempo suficiente. Conta com o apoio "incondicional" da mãe e do marido. A filha tem sido a força que a faz continuar.

"Quando a Leonor está comigo eu nunca estou mal. Usar fralda é uma forma de estar com ela e fazer tudo o que uma "mãe normal" faz. Quando estou de cama ela faz de minha médica e enfermeira", conta Carla Soares.

Entretanto, o sonho de ajudar os outros ganhou nos últimos tempos uma nova forma. Descobriu o grupo Doença de Crohn/Colite Portugal e passou a ajudar com a petição e a apoiar outros doentes. "Isto é mau, mas é mais fácil de ultrapassar se tivermos um sorriso. Há muitos tabus e complexos sobre a doença e os doentes ainda se isolam muito. Se num momento de crise preciso de fralda para sair de casa é melhor do que ficar em casa isolada do mundo", garante.

Ela deu o rosto pela causa nos cartazes usados pelo grupo, em que surge vestida de supermulher, mas garante que representa todos. "O meu testemunho é para que outros possam ter a mesma coragem e força. Não sou mais nem menos que os outros. Não sou eu que estou no cartaz, somos todos", sustenta.

Porque não esquece situações difíceis que passou, defende esta petição e as suas reivindicações. "Uma vez, junto à Estação de São Bento já vinha a caminhar devagar, cheia de suores frios e com medo de me sujar se não chegasse a tempo à casa de banho. Estava a agonizar quando entrei e disseram-me friamente que tinha que consumir para usar o WC. Pedi uma água, pus cinco euros em cima do balcão e fui à casa de banho sem querer saber de mais nada. Há falta de sensibilidade", queixa-se.

Da mesma forma, não se impede de fazer nada, embora note os olhares de que é alvo. Faz praia de biquíni. "Eu não tenho que me esconder, se eu já me aceito a sociedade tem que me aceitar", defende.

"Há quem olhe para nós como coitadinhos e quem nos olhe como guerreiros, outros de forma constrangida, quase a reprovar o facto de mostrarmos o saco", diz a natural de Paredes.

* Exige-se respeito por estas pessoas.

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13-O PODER DE UM DITADOR



FONTE:  documentarios online

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HOJE  NO
"DINHEIRO VIVO/
/DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Brexit: 
Deputados voltam a rejeitar acordo 
de May, desta vez por 149 votos

O acordo de May teve o apoio de 242 deputados, frente a 391 que votaram contra.

Quase dois meses depois de ter perdido por 230 votos a primeira votação sobre o acordo de Brexit, a primeira-ministra britânica, Theresa May, volta a perder a votação sobre o acordo de saída do Reino Unido da União Europeia: desta vez por 149 votos. O acordo de May teve o apoio de 242 deputados, frente a 391 que votaram contra.
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May pediu um novo voto aos deputados após algumas garantias de última hora de Bruxelas em relação ao backstop -- o mecanismo de salvaguarda destinado a impedir o regresso de uma fronteira física entre Irlanda do Norte e República da Irlanda. Mas o procurador-geral britânico, Geoffrey Cox, já disse que as garantias não eram suficientes e que ainda existe o risco de o Reino Unido ficar preso no backstop.

Primeira-ministra anunciou voto esta quarta-feira sobre um Brexit sem acordo, avisando contudo que nem esta solução nem o adiar do artigo 50 (que pode ser votado na quinta-feira) representam uma solução para o problema.

* Poor Theresa, pity, pity, pity.

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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA

8- MISSÃO AMÉRICAS
2- Caminhos da Conservação



COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Aula Aberta:
“Vida e Saúde na Rua: olhar a condição
 de pessoas 'sem-abrigo'”

O Anfiteatro IX da Universidade dos Açores, na Escola Superior de Saúde em Ponta Delgada, acolhe quarta-feira, dia 13 de março, pelas 14h30, uma aula aberta, intitulada: “Vida e Saúde na Rua: olhar a condição de pessoas 'sem-abrigo'”.

Discutir as questões relacionadas com a condição de se estar sem abrigo e as necessárias repercussões na saúde é o objetivo desta aula aberta dirigida a estudantes e profissionais das áreas da saúde e da intervenção social. 


Esta aula aberta/debate contará com as presenças de de Piedade Lalanda (professora da Escola Superior de Saúde da UAc), Hélder Fernandes (psicólogo da Associação Novo Dia), Luísa Gonçalves (assistente social da Cáritas – São Miguel), Maria Raposo (estudante da licenciatura em enfermagem da Escola Superior de Saúde da UAc) e Maryellen Brisbois (da University of Massachusetts Dartmouth).

De acordo com nota informativa, este evento decorre no âmbito das atividades do intercâmbio anual de estudantes de enfermagem “Bridging the Atlantic”, entre a Universidade dos Açores e a University of Massachusetts Dartmouth, que conta com o apoio do Governo dos Açores e da The Mello Charitable Foundation.

* Bela iniciativa solidária.

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ALFREDO BARROSO

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Um mundo
sobrelotado de imbecis

Os imbecis enchem o mundo e são perigosos. Como a História, sobretudo a do séc. XX, insiste em recordar. Todavia, esta é uma sociedade em que a memória se esfuma num ápice e o prazer narcísico se insinua nos ecrãs dos televisores e dos smartphones

Estudada nos livros e vista de dentro e de fora, como tenho podido vê-la, é uma evidência que a política implica, desde tempos imemoriais, elevadas doses de cinismo e hipocrisia. Mas também implica, pelo menos em democracia, limitações para além das quais ela se degrada irremediavelmente. Bem mais problemática é, todavia, a proliferação de imbecis na política, que logram tomar conta dela e conquistar o poder, atingindo extremos nunca imaginados pelos mais desatentos. Os políticos cínicos e hipócritas são, regra geral, tipos inteligentes, embora por vezes sem escrúpulos. Já os políticos imbecis são isso mesmo: imbecis. E é sobre eles que tenciono escrever a seguir.
“A cólera dos imbecis enche o mundo.” Quem escreveu repetidamente esta frase, como se ela fosse um refrão, foi um grande escritor francês – George Bernanos (1888-1948) – num admirável documento humano escrito e publicado em 1938, intitulado “Os grandes cemitérios sob a Lua”, sobre o episódio histórico considerado um trágico preâmbulo da ii Guerra Mundial: a Guerra Civil de Espanha (1936-1939).
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George Bernanos era tido como um homem de direita, conservador e católico. Nem por isso deixou de ser um dos primeiros intelectuais a denunciarem as atrocidades cometidas durante essa guerra civil desencadeada por cinco generais fascistas, com a bênção dos bispos da Igreja espanhola, católica apostólica romana, que a consideravam como uma “cruzada”. Entre esses cinco generais depressa emergiria Francisco Franco, dado que os outros quatro imbecis – Sanjurjo, Mola, Fanjul e Goded – morreram prematuramente, os dois últimos fuzilados por alta traição e os dois primeiros vítimas de acidentes aéreos, um deles ocorrido por cá, em Cascais, na Quinta da Marinha.
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Abro aqui um parêntesis para aludir à personalidade de George Bernanos, perfeitamente enquadrável na excelente definição da personalidade da escritora Agustina Bessa-Luís, dada pela sua biógrafa Isabel Rio Novo numa curta entrevista ao “Expresso” feita por Inês Maria Meneses. Tal como Bernanos, Agustina ter-se-á regido sobretudo por convicções, e não por ideologias. Como disse a sua biógrafa: “Escapou sempre a qualquer tentativa de aprisionamento ideológico e pautou-se por uma grande independência ética e estética. Em tudo a descobri desalinhada.” O mesmo se diga de Bernanos.
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Referindo-se genericamente à cólera dos imbecis que enche o mundo, George Bernanos avisava os católicos: “O vosso erro profundo consiste em acreditar que a estupidez é inofensiva, que há pelo menos formas inofensivas de estupidez.” Todavia: “A estupidez não terá mais força viva do que uma caronada de 36 (peça curta de artilharia naval) mas, uma vez em movimento, arrasa tudo.” E acrescentava: “Nenhum de vós ignora do que é capaz o ódio paciente e vigilante dos medíocres e, contudo, lançais a sua semente aos quatro ventos!” Realçando também a “monstruosa capacidade de embrutecimento” da estupidez, Bernanos recordava: “Napoleão vangloriava-se, em Santa Helena, de ter tirado proveito dos imbecis. Mas foram os imbecis que acabaram por tirar proveito de Napoleão. Não só, como poderíeis julgar, por se terem tornado bonapartistas. Mas também porque a religião do Grande Homem, adaptada ao gosto das democracias, originou um patriotismo néscio que ainda age poderosamente sobre as suas glândulas, e que os antepassados jamais conheceram.” Esse “patriotismo néscio” caracterizava-se, segundo Bernanos, por uma “cordial insolência, com índole de ódio, dúvida e inveja”.

“Foi uma imprudência louca ter desenraizado os imbecis”, lamentava o escritor. A seu ver, “o imbecil é, antes do mais, um ser de hábitos e ideias preconcebidas”. Entretanto: “A vida moderna não se limita a transportar imbecis dum lado para o outro. Mistura-os com uma espécie de furor. Gigantesca máquina que trabalha à máxima velocidade, engole imbecis aos milhares e espalha-os pelo mundo fora, ao sabor dos seus enormes caprichos.” Ora: “Nenhuma outra sociedade terá feito, como a nossa, um consumo tão prodigioso desses infelizes.” E assim continuará a ser, per omnia secula seculorum.

Esta progressão tão rápida e devastadora de imbecis não seria possível sem o contributo activo de um jornalismo cada vez mais dependente, medíocre e tendencioso, impregnado por uma “cultura do narcisismo”, que é a marca das sociedades contemporâneas. É olhar para a TV e vê-los a toda hora em todos os canais, a falar sobre tudo e mais alguma coisa – sejam eles (ou elas) políticos, jornalistas, comentadores, apresentadores, aprendizes de feiticeiro, peritos disto e daquilo, cozinheiros e outros bichos mais.

Amanhã ou depois, já ninguém se lembrará do que eles disseram – se calhar, nem eles próprios! –, mas falam, falam, falam, à vontade ou titubeantes, agressivos ou deprimidos, insolentes ou manhosos, didácticos ou joviais, de perna traçada ou cotovelos na mesa, a cruzar os dedos ou a agitar as mãos sem parar, de pálpebras semicerradas ou sobrolhos carregados. Uns a julgar-se espirituosos, outros com desconforto, outros ainda tentando mostrar competência, quase todos enfáticos, prolixos e enfatuados, procurando “descer” até às massas ignaras, para as fascinar e persuadir com palavras fúteis, ou exaltar com gritinhos histéricos, ou ludibriar com promessas vãs, apelando ao lado mais irracional das multidões. Mas estas, quando se enfurecem, são tão destrutivas como aqueles micróbios que activam a dissolução dos corpos debilitados e dos cadáveres.

Os imbecis enchem o mundo e são perigosos. Como a História, sobretudo a do séc. xx, insiste em recordar. Todavia, esta é uma sociedade em que a memória se esfuma num ápice e o prazer narcísico se insinua nos ecrãs dos televisores e dos smartphones. Ambos proporcionam instantes de glória efémera que os narcisistas almejam. Para os que não passam na TV, uma selfie basta, com um artista da bola ou um Presidente da República, para confortar o ego e crer que a salvação está ao alcance da mão. E, entretanto, Trump, Putin, Kim Jong-Un, Maduro, Guaidó, Bolsonaro, Duterte, Erdogan, Orbán, Kaczynski, May, Salvini e tantos outros ameaçam um mundo sobrelotado de imbecis…

IN "i"
11/03/19

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1848.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO
"DESTAK"
'Hat-trick' de Cristiano Ronaldo coloca
.Juventus nos quartos de final

Um 'hat-trick' do internacional português Cristiano Ronaldo permitiu hoje à Juventus vencer em casa o Atlético de Madrid por 3-0 e qualificar-se para os quartos de final da Liga dos Campeões em futebol. 

O PRIMEIRO GOLO
 
Depois do desaire por 2-0 em Madrid, Ronaldo, que só tinha um golo na presente edição da 'Champions', apontou três aos 'colchoneros', os dois primeiros de cabeça, aos 27 e 48 minutos, e o último de grande penalidade, aos 86.

Cristiano Ronaldo passou a contar 25 golos em 33 jogos com o Atlético de Madrid e 124 na Liga dos Campeões, em 159 encontros, reforçando o estatuto de melhor marcador da história da competição.

* CR7 O FANTÁSTICO

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224-BEBERICANDO



COMO FAZER
"GIN GRATIDÃO"
Com RAFA DRINKS

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6-LENDAS DA CIÊNCIA
6.1 - LER


FONTE:  DocumentariosCiencia

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HOJE  NO 
"i"
Montepio
Padre Vítor Melícias garante que “não será um secretariozeco ou um qualquer ministro" a afastar Tomás Correia

Depois de uma reunião do Conselho Geral, esta terça-feira, Tomás Correia não mostra quaisquer sinais de querer deixar a liderança da Associação Mutualista Montepio Geral.

A notícia é avançada pelo Observador, que acrescenta ainda que Tomás Correia garante, ao contrário do que indicou o Governo, que não irá haver qualquer avaliação de idoneidade.
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PENSÃO EM 2009 
7450 €
Na mesma reunião, o Padre Vítor Melícias acrescentou ainda que “não é um secretariozeco ou um qualquer ministro que vai afastar os órgãos sociais democraticamente eleitos”.

De acordo com fonte com conhecimento do processo, citada pelo Observador, Tomás Correia passou uma mensagem de tranquilidade e defendeu ainda que a contraordenação do Banco de Portugal é um “ataque miserável” à sua liderança. O responsável entregou ainda um documento a cada um dos conselheiros que diz respeito à sua defesa contra a contraordenação do Banco de Portugal, depois de fonte ligada ao gestor revelar recentemente que este ia recorrer da condenação.

Recorde-se que Tomás Correia foi condenado a uma multa, na sequência de o Banco de Portugal ter detetado falhas de gestão, enquanto exercia o cargo do presidente do agora denominado Banco Montepio, entre 2008 e 2015.

Entre os crimes, além das falhas no controlo interno, o Banco de Portugal aponta o não respeito pelas normativas definidas nos regulamentos, que justificaram a concessão de crédito de financiamentos de elevado montante a alguns clientes, nomeadamente a Paulo Guilherme e a José Guilherme.

Além de Tomás Correia, outros sete administradores executivos também foram condenados, assim como a instituição financeira do Montepio, que terá de pagar uma multa de 3,5 milhões de euros. Ao todo foram identificados sete tipos de ilícitos.

* Mas que rico franciscano, a puxar para o profano.

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Mário Laginha Trio

Desassossego


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HOJE NO 
"A BOLA"
Capitão do Sporting foi destaque
 em título inédito de Angola

Angola sagrou-se campeã africana de Hóquei em Patins. João Pinto, capitão do Sporting, foi o melhor marcador do torneio com seis golos e ajudou os palancas negras a assegurar um lugar no Mundial de 2019.
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A precisar apenas de um empate para garantir presença em Barcelona no próximo julho, Angola acabou por vencer Moçambique de Pedro Nunes, antigo treinador do Benfica, por 5-3 e conquistou a primeira edição do torneio. Já moçambicanos e egípcios vão disputar o Campeonato Intercontinental, uma competição secundária.

Recorde-se que Espanha, Portugal, Itália, França, Argentina, Chile e Colômbia são as outras seleções apuradas para o campeonato do mundo.

* Mais uma selecção a falar português na fase final.

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XXII-TABU


3.MEDICINA ALTERNATIVA



* A partir deste capítulo todos os assuntos tratados na série "TABU" não faziam parte do nosso acervo, constituem temas mais recentes editados na origem.



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:  Universo do Documentário 2.0
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Euronews Noite 
11.03.2019



FONTE: euronews

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BRASIL 
Será  o país mais corrupto do mundo?
CLARAMENTE NÃO!!!



FONTE:  Mundo Bizarro /Jr


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Um pouco da Historia do Volkswagen




FONTE:  Álvaro González Serrano

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1910
Senso d'hoje
FABIANO MOULIN
NEUROLOGISTA-ESPECIALISTA EM 
COGNIÇÃO E COMPORTAMENTO 
SOMOS PRODUTO DO NOSSO HÁBITO 

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FONTE: Casa do Saber


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Recifes de Coral


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